ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
O Meteorito de Chelyabinsk
Conspirações com Probabilidades
(1)
Após a sua entrada na atmosfera terrestre a mais de 60.000km/h, o corpo celeste de quase 20m de diâmetro e 10,000 toneladas de massa – em princípio um meteorito natural e “sem intervenção estrangeira” – começou progressivamente a desintegrar-se, devido à fricção provocada pela sua passagem pela nossa atmosfera protectora. O corpo celeste terá acabado por explodir no ar – em dezenas de fragmentos que se espalharam na zona do lago Tchebarkoul – libertando uma energia equivalente a 30 bombas de Hiroshima e que causou cerca de 1.500 feridos, devido aos efeitos provocados pela propagação da sua onda de choque.
(2)
No entanto existem outras teorias alternativas para explicar o sucedido recentemente com a queda não prevista de um meteorito na região dos Urais – mais precisamente em 15 de Fevereiro de 2013 nas imediações da cidade russa de Chelyabinsk – e que nos levam à aceitação de inovadoras teorias revolucionárias conspiracionistas, sobre a intervenção unilateral em determinados eventos de entidades exteriores ao nosso planeta, necessariamente muito mais avançadas e desenvolvidas a nível tecnológico. Desde as afirmações pouco credíveis do líder da oposição russa Vladimir Zhirinovsky – afirmando tratar-se de testes deliberados de armas norte-americanas realizados provocatoriamente sobre território russo – até às teorias de intervenção extraterrestre, mais aceitáveis do ponto de vista racional e científico.
(3)
A teoria da intervenção extraterrestre é a que conta até agora com mais adeptos: os alienígenas teriam actuado nesse preciso momento de modo a proteger as populações locais das consequências provavelmente violentas do impacto do meteorito sobre o solo, provocando antecipadamente a sua desintegração na atmosfera. E são as imagens (1), (2) e (3) que comprovam essa teoria. Além do mais não é conhecida à face da Terra tecnologia aeronáutica que permita a qualquer tipo de veículo aéreo conhecido, atingir velocidades idênticas às do meteorito, ao atravessar a atmosfera terrestre – 60.000km/h.
Imagens:
(1) O UFO aparece repentinamente perto da cauda do meteorito
(2) O meteorito é atingido (raio, míssil?) pelo UFO
(3) O UFO afasta-se do local enquanto o meteorito explode e se desintegra
(a partir de notícia – The Siberien Times)