ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
O Pai Natal & o Professor Marcelo
Hoje na passagem de 24 para 25 de Dezembro certamente que o nosso Professor Marcelo irá avaliar o desempenho do regresso do Pai Natal
(depois de o mesmo ter afirmado ‒ recordando Pedrógão Grande ‒ dispensar este Natal)
O Professor Marcelo
(num encontro reservado com o Pai Natal)
Hoje dia 24 de Dezembro de 2017 (a um passo do Ano Novo) e na prossecução da sua missão patriótica de defender Portugal (assim como a nossa independência de Espanha, algo nunca alcançado pela Catalunha) e de proteger as suas massas populares (que certamente já o idolatravam, antes como comentador agora como Presidente), o nosso Professor Marcelo depois de se revitalizar interiormente (ao final da tarde) com uma gostosa Ginjinha (neste caso do Barreiro) deslocou-se para consoar juntamente com a família.
Entre milhares ou milhões compartilhando este Evento (especialmente pela TV) ‒ “brindando e partilhando selfies” (nit.bt) a partir das 18 horas ‒ estando o dito Presidente, as referidas testemunhas e com a Catarina (Furtado) e o (José Carlos) Malato a comporem o Presépio: com Malato a ser o pai (José), Catarina a mãe (Maria) e o Presidente o filho (o Menino Jesus já depois de cruxificado pelo menos para as beatas) ‒ e com todos os restantes (testemunhas privilegiadas) completando o cenário (neles incluindo os 3 Reis Magos e a Estrela de Belém).
Dando-nos a garantia solene até pela sua prática corrente ‒ de prosseguir sem recuos nem qualquer tipo de hesitação como o defensor dos mais pobres (como mais um Robin dos Bosques vindo da aristocracia) ‒ de estar pronto, vigilante e preparado para agir/interagir sempre com a máxima graciosidade (como o mais nobre dos bombeiros) e de mesmo tendo bebido uma ginjinha (umas duas, três ou talvez mais) e consoado (frugalmente) com a família (com alimento doce ou salgado mas certamente bem regado) ainda ir controlar (a partir da meia-noite) o papel do Pai Natal.
(imagem: dn.pt)
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Luta Política em Albufeira
(falta de vergonha?)
“Na Política, a Verdade e a Mentira pertencem à mesma família e têm muitos traços em comum”!
– O que nos deixa a todos nós, bastante confusos e perplexos, face à ausência de competências dos responsáveis e à sua brutal falta de comunicação.
A Escola como Vítima Certa
Secundária de Albufeira vê professor suspenso em caso polémico
(início do texto)
O professor do Curso de Interpretação, Artes e Espetáculos da Escola Secundária de Albufeira foi suspenso preventivamente por 90 dias, após ter sido acusado de obrigar os alunos a despirem-se nas aulas e a incentivar práticas homossexuais.
Edição 724 (12 Abril 2012)
algarve123
Ouvido pela nossa redação, o professor garante estar a ser alvo “de uma enorme injustiça”.
Classifica o processo disciplinar como “kafkiano”, já que nem sequer chegou a ser ouvido no decurso do mesmo.
Apuramos também que o processo está a causar mal-estar, pois existem suspeitas que esteja a ser usado politicamente como adjuvante para afastar a atual direção da escola.
Reconhecido pelo seu trabalho artístico na região, o docente viu um numeroso grupo de elementos da comunidade escolar de Albufeira, dirigir-se por escrito e pessoalmente, à Direção Regional de Educação do Algarve (DREA) manifestando apoio e preocupação pelo modo como o processo de inquirição tem sido gerido.
Segundo o despacho da DREA, onde se dá nota da suspensão preventiva por 90 dias, o instrutor justifica a aplicação da pena: "Existem fortes indícios de que a presença do professor na escola pode causar agitação social e foram comprovadas práticas pedagógicas censuráveis que podem originar pena disciplinar de demissão".
O caso já deu origem também a uma carta aberta, assinada por João Mira, presidente da direção da Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola E.B. 2,3 D. Martim Fernandes e por António Dias, presidente da direção da Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Secundária de Albufeira.
O Provável Bode Expiatório Escolhido
Na carta, falam de "uma história que fede", na qual, há outros interesses paralelos, nomeadamente, o afastamento da atual direção da Escola Secundária de Albufeira.
"O que está aqui em causa é o aproveitamento e a manipulação dessa situação, que a seu tempo se esclarecerá com a ajuda de todos, para sujar uma Escola e a sua direção, com o único fim de a afastar da presidência da CAP (Comissão Administrativa Provisória) de um novo agrupamento de Escolas que se está a delinear", acusam.
Segundo estes pais, "querem impingir a esta futura comunidade educativa o diretor da Escola D. Martim Fernandes", o qual acusam de causar uma "situação vergonhosa no Conselho Geral do agrupamento de escolas de que é diretor, transformando-o numa lástima onde os encarregados de educação não conseguiram tão pouco eleger os seus representantes como a lei prevê, motivo pela qual a Associação de pais moveu uma ação no Tribunal Administrativo de Loulé, que entretanto decorre."
"Para quem não sabe o Conselho Geral de uma escola ou agrupamento de escolas, é um órgão colegial com 21 elementos onde estão representados todos os diferentes pares da respetiva comunidade educativa", lê-se ainda na carta.
"Uns são eleitos pelos seus como é o caso dos Docentes (professores), do pessoal não Docente (funcionários), e representantes dos Encarregados de Educação, os outros são nomeados pela Câmara Municipal, sendo os restantes cooptados (escolhidos) de entre a sociedade civil. Este é verdadeiramente o órgão com autoridade máxima dentro da comunidade educativa pois tem inclusive autoridade para eleger e destituir o diretor, daí a importância do mesmo ser corretamente constituído nos termos da lei."
Ainda segundo os signatários da carta, "isto não é estranho é vergonhoso, assim como é vergonhoso estarem a querer coresponsabilizar a diretora de uma Escola Exemplar por alegadas más práticas de um professor."
"Sendo este ultimo alvo de um inquérito em curso, a presunção de culpa parece ser o argumento útil ao propósito obscuro de difamação e desclassificação da direção da ESA", concluem.
(fim do texto)
A Desejada Recompensa dos Culpados
Mas porque é que será que os nossos políticos utilizam tantas vezes a estratégia da “falta de vergonha”, como sua ferramenta pessoal e preferencial?
Porque a “falta de vergonha” é muitas vezes usada pelos covardes, como forma de agressão contra pessoas inocentes, de modo a atingirem um objetivo unicamente pessoal, só para si e com a conivência aterrorizada pelo medo, dos outros assalariados sob as suas ordens.