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A Terra Centauri b

Quarta-feira, 21.12.16

Sabendo-se como certos corpos celestes se mantêm extremamente ativos nas proximidades da sua estrela de referência – como é o caso do Sistema Solar integrando planetas com a presença de vida orgânica como a Terra, gigantes gasosos como Júpiter (mais de 11 X Diâmetro Terra e com tempestades atmosféricas violentas manifestando-se à sua superfície) e até luas jovens com grandes probabilidades de existência de água como Europa – e conhecendo-se outros que em sentido contrário se encontram aparentemente mortos ou sem condições ambientais para proporcionarem o aparecimento de qualquer tipo que seja (real ou imaginado) de ser vivo (por mais primitivo que seja), não causa espanto que os nossos cientistas à medida que vão experimentando e conhecendo o mundo que nos rodeia se vão capacitando que em certas condições ambientais e de habitabilidade (para uma determinada espécie) a mesma realidade poderá ser possível de existir ou de ser replicada (mesmo que com outros contornos e especificidade) noutras regiões deste Universo definido como infinito.

 

New Study Says Proxima b Could Support Life

 

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Planeta Proxima Ceutauri b orbitando a estrela anã-vermelha Proxima Centauri

(ilustração: ESO/M. Kornmesser)

 

“I used Monte Carlo simulations to study the radiation dose on the surface of the planet for different types of atmospheres and magnetic field configurations. The results are optimistic. If the planet has both a good magnetic field and a sizable atmosphere, the effects of stellar flares are insignificant even if the star is in an active phase.” (Dimitra Atri/universetoday.com)

 

Com os cientistas a virarem-se de novo para a constelação de Centauro, para a sua estrela mais brilhante Alfa Centauri, para uma sua vizinha, companheira e anã-vermelha Proxima Centauri (localizada a 4.25 anos-luz do Sistema Solar) e finalmente para um planeta (Proxima Centauri b) possivelmente prometedor (para a existência de vida) mas sob a ação violenta e poderosa da sua estrela de referência (e das outras 2 estrelas que com ela formam um sistema triplo – Alpha Centauri A, Alpha Centauri B e Proxiuma Centauri). Em princípio podendo estar colocado numa zona de habitabilidade desse sistema planetário, mas devido à ação das fortes radiações emitidas pela sua estrela e caso o planeta Proxima Centauri b não tenha proteção própria (como um fortíssimo campo magnético), não tendo as condições básicas e fundamentais para a existência de Vida. Ou não será bem assim?

 

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Proxima Centauri b tendo ao fundo Proxima Centauri e Alpha Centauri A e B

(ilustração: ESO)

 

“It is premature to think that Proxima b is habitable or otherwise,” he says. “We need more data about its atmosphere and the strength of its magnetic field.” (Dimitra Atri/universetoday.com)

 

Aceitando-se agora que em função da constituição do possível Sistema (Planetário) e do seu ponto central de referência (uma ou várias estrelas agrupadas), a possibilidade de o mesmo se situar numa zona de habitabilidade relativamente à (s) sua (s) estrela (s), não dependerá exclusivamente desta como também e acima-de-tudo das condições de autoproteção detidas pelo próprio planeta: no seu caso (seja Proxima Centauri b) como no caso do planeta Terra estando protegido dos efeitos oriundos do seu exterior desde que possua um forte campo magnético seguro e protetor (das suas diferentes estruturas de suporte como a sua atmosfera). Numa constatação de que a resposta a encontrar tanto poderá estar longe de ser cabalmente respondida (tal a distância que nos separa desses exo planetas), como estará tão perto de ser experimentalmente entendida por aproximação (tomando a Terra como referência) e por comparação (com o que aqui acontece permitindo a existência de vida).

 

(imagem: universetoday.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 21:35

Um Imagem Real (seja qual for o objeto)

Quarta-feira, 31.08.16

Sempre e Sempre os Fora da Terra Presentes

(num rumo inevitável de credibilização)

 

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Registo de um UFO

África do Sul, 17.07.56

(Elizabeth Klarer/Michael HessemanN

 

O que se torna bastante estranho em certas notícias que vão chegando em determinados momentos ao público em geral (no presente), é que noutro espaço e noutro tempo igualmente reais essas mesmas notícias já terão sido anteriormente relatadas (no passado), mas devido ao contexto e ao interesse particular de alguns (como agentes internos ou externos) sem que ninguém as credibilizasse (e pelo ridículo muito menos reivindicasse).

 

Pelo que a descrição de acontecimentos inacreditáveis e nunca vistos ainda-por-cima envolvendo uma aparente intervenção de uma civilização extraterrestre muito mais avançada do que a nossa, além de ser um valente soco no estômago na nossa crença ideológico-religiosa da exclusividade Humana (com o Homem no centro do Universo – uma refeita teoria geocentrista substituindo a Terra pela sua espécie dominante – replicando-se futuramente até ao Infinito), poderia pôr em causa a Estrutura confrontando-a com outros desejos de futuro.

 

E provocando um apagão de graves consequências: sabendo-se como o Fantástico e o Imaginário (e o seu Maravilhoso Movimento) têm sido esmagados pela mais brutal Ilusão (não evolutiva, estática e mortal por temporal).

 

Simplificando: entre a continuidade da linha de controlo e usufruto ideológico (de alguns) baseado na simples replicação de modelos mentais redutores (de biliões) e a alternativa por uma outra linha mesmo que consentida (no fundo todos os regimes aceitam de um modo ou do outro a existência da oposição, por óbvia necessidade de sobrevivência) e por mínimo de diversidade que apresentasse (a caraterística superficial de muitos mas de que outros subterraneamente se aproveitam) é fácil de se aceitar a solução pela continuidade.

 

Como é o caso.

 

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Ilustração de Terra B

Numa viagem interminável de milhares de anos

(ESO/M. Kornmesser/space.com)

 

Agora (ano de 2016) em que numa estrela anã-vermelha distando mais de 4 anos-luz da nossa Terra, os cientistas afirmam ter descoberto orbitando essa estrela pertencendo a um sistema estelar triplo (incluindo as estrelas Alpha Centauri A e B), um planeta muito semelhante ao nosso e provavelmente proporcionando condições de habitabilidade (pela sua posição/dimensão/massa/exposição relativamente à estrela).

 

Sugerindo-nos que um dia no futuro ocorreria um contacto de colonização (atingindo a Terra B) ou até mesmo de intercâmbio (quem sabe, tudo é possível): para já impraticável pela distância em causa.

 

Ou será mesmo assim?

 

Isto porque já nos meados do século passado (há 60 anos e como se estivéssemos inseridos num cenário de ficção-científica incluindo UFO’s e Alienígenas), a sul-africana Elisabeth Klarer se referia à existência deste sistema estelar integrando o conjunto triplo da brilhante estrela Alpha Centauri, adicionando ao seu conhecimento para o seu tempo bastante estranho e por essa razão muito pouco credível (por falta de apresentação de fontes e de factos) a presença de (pelo menos) um planeta orbitando essa estrela e habitado por uma civilização mais avançada do que a nossa e no entanto humanoide: o nosso planeta irmão AKON.

 

Afirmando-se conhecedora por presença direta (em Akon) e utilizando como transporte tecnologia de salto (utilizando a luz e as suas características eletromagnéticas para decompor o tempo anulando-o e tornando o deslocamento da matéria instantânea).

 

Naturalmente aplaudida (de início e apenas como artista) e de seguida desacreditada (estrategicamente arquivada).

 

(imagens: as indicadas)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 12:42

Amplitudes Extremas

Sábado, 20.08.16

Se na Época Baixa de Verão não passamos de meros Escravos relativamente bem comportados (nota: os marginais também são necessários para um melhor equilíbrio do Sistema), na Época Alta de Verão enlouquecemos e intoxicamo-nos:

- E finalmente é o regresso ao normal;

(para felicidade da nossa Elite = E-Little)

- E à morte desde sempre anunciada.

(para mais um ano perdido num esquema de pagamento recorrendo a passatempo)

 

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Vivendo num corpo celeste esférico e irregular com mais de 7 biliões de habitantes (considerando apenas a espécie humana) e girando há cerca de 4.5 biliões de anos em torno de uma estrela anã-amarela da categoria G2V chamada Sol (neste momento a aproximadamente metade do seu ciclo de vida), a primeira coisa que interiorizamos ao longo da nossa curta e condicionada fase de desenvolvimento, adaptação e integração ao meio ambiente que nos é destinado (para dele todas as espécies usufruírem, mantendo o necessário equilíbrio da Natureza), é que vivemos atualmente num mundo extremamente perigoso e imprevisível (pela intervenção da espécie dominante, o Homem) em que nem sequer a Lei da Selva prevalece nem que seja para a sobrevivência do mais forte.

 

Colocando-se nas mãos daqueles que têm vindo sistematicamente a destruir a Terra tanto a nível de recursos (matéria-prima) como de capital humano (mão-de-obra), o futuro da nossa espécie e a nossa esperança de sobrevivência: privilegiando sempre o lucro (que lhe dá acesso às armas) e ignorando quase 7 biliões (nomeando alguns dos restantes como seus mercenários privados).

 

Pelo que em mais este período festivo das férias grandes de Verão, as únicas notícias que ainda perfuram a monotonia deste quotidiano pretensamente lúdico, de prazer e de relaxamento (em que todo o Portugal que se preze está a banhos), são como sempre os incêndios, os crimes de sangue, os óbitos, os escândalos de praia e a paranoia Olímpica (entre muitos outros), enquanto lá longe e banalizados pelo tempo (é sempre a mesma coisa) e pelo espaço (nas mesmas zonas do planeta) os crimes continuam em grande escala e como sempre impunes (ou não fossem as grandes potências a provoca-los) – e como tal sem indicação de culpados apenas com um número crescente de vítimas (só na minha geração visto numa escala de Milhões de mortes).

 

Concluindo-se que a Terra não interessa (pelo menos no Hemisfério Norte onde me encontro) nesta época festiva do ano: com o calor e com o álcool (e outros delírios mais naturais) levando-nos à liquefação cerebral.

 

“The still nameless planet is believed to be Earth-like and orbits at a distance to Proxima Centauri that could allow it to have liquid water on its surface — an important requirement for the emergence of life. Never before have scientists discovered a second Earth that is so close by.” (Der Spiegel)

 

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Mas olhando para o exterior (o grande Céu que nos rodeia) deixando-nos uma réstia de esperança: enquanto na Terra a nossa aventura acabou com o planeta ainda vivo mas constantemente procurando a morte, ao olharmos para o Espaço Exterior por mais morto que nos pareça sabemos que lá algo existe, bem vivo e por encontrar mas com brutais indícios presentes – como o Movimento (num Universo Nómada), a Matéria (e a complementar Anti Matéria) e a Energia (sob as suas mais variáveis formas conhecidas – como elétrica e magnética – ou mesmo desconhecidas numa provável 5ªforça).

 

Levando-nos desde a Antiguidade a respeitarmos o Céu e a homenagearmos os Astros (como se estes fossem Deuses no caso da Terra ausentes).

 

Dispondo de um extenso Sistema planetário ainda por descobrir e compreender (Sistema Solar), de uma enorme galáxia à qual pertencemos por desvendar e interiorizar (Via Láctea) e de todo um Universo profundo, ainda mal conhecido e mergulhado numa escuridão misteriosa e sem limites, mas no nosso cérebro já milenar (arquivo de culturas e memórias passadas) convidando-nos à Aventura, ao Descobrimento e à Conquista (para o Homem uma necessidade básica como o de ter pão para a boca – ou de viver em vez de sobreviver).

 

E assim todas as notícias que nos chegam referentes ao Espaço Exterior que rodeia o nosso planeta (sistema, galáxia, universo), pela sua novidade, mistério e possível descoberta do que elas possam esconder atrás de si (para nos dar a conhecer), facilmente ultrapassarão em interesse e curiosidade por parte do Homem todas as outras notícias que tenham origem no seu Interior. Tendo em atenção que a nossa espécie procura desde que se conhece e como se o Universo fosse um Espelho Seu, uma outra imagem sua (idêntica ou semelhante, no mínimo replicada) que confirme no Espaço e no Tempo a nossa existência e presença: num Evento eventualmente a ocorrer dentro de um curto período de anos, com a descoberta final e já há tanto tempo esperada de um planeta em tudo igual ao da Terra e localizado bem pertinho de nós – nas proximidades da estrela anã-vermelha Próxima do Centauro a pouco mais de 4 anos-luz de distância do nosso planeta (ou seja a 40 triliões de Km).

 

TRÊS.jpg

 

Só nos faltando uma nave espacial que nos leve lá em pouco tempo (com uma velocidade obviamente superior à da luz = 300000Km/s) ou então um outro trajeto (verdadeiramente alternativo e revolucionário) que ultrapasse os obstáculos (como o é o das distâncias): no primeiro caso com um artefacto voador capaz de atingir a V = 10 x V Luz (o que encurtaria a viagem Sol/Proxima Centauri de 4 anos para pouco menos de 5 meses) e no segundo caso conseguindo aplicar através da concretização prática e objetiva de muitas das interpretações teóricas de cientistas e especialistas todo o conhecimento sobre buracos-negros (até como canais de comunicação possivelmente instantâneos).

 

 (imagens: eso.org)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 16:01