ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Normal ou Não, A Culpa é Sempre do Outro
Covid-19: Com o Estado de Emergência “OUT OF ORDER” e com o Desconfinamento dando os seus últimos suspiros (e ficando alguém para trás, “que se cuide”).
Palácio de são Bento
Sede da Assembleia da República e residência oficial do 1º Ministro
(maioria PS/António Costa)
E mesmo com 16.973 vítimas mortais às costas, lá indo pelo mesmo caminho e como de costume:
“PS defende que “Portugal não falhou”, PSD diz que Governo “andou atrás do prejuízo”.”
(Lusa/lifestyle.sapo.pt)
Com cada uma das partes corresponsáveis por protagonistas conjuntas das políticas económicas e sociais da esmagadora maioria destes últimos 47 anos ─ estando no Governo ou na Oposição ─ defendendo ou atacando a conjuntura conforme estando no poder (sendo a sua vez) ou fora dele (em ponto-morto). Desse modo desenvolvendo e argumentando:
“Muitos alertaram que Portugal iria falhar, mas Portugal não falhou neste combate e os portugueses não falharam: protegemos a saúde e os rendimentos.”
(A. P. Batista/PS/ Lusa/lifestyle.sapo.pt)
“Agora, em vez de estado de emergência, devemos estar todos em estado de alerta. Importa que o Governo não só anuncie, mas faça. O Governo, que devia ter sido capaz de nos colocar à frente do vírus, andou sempre atrás do prejuízo.”
(A. Cunha/PSD/ Lusa/lifestyle.sapo.pt)
Palácio Nacional de Belém
Residência oficial do Presidente da República
(PSD/Marcelo R. Sousa)
E descaradamente e como se nenhuma delas tivesse nada a ver com o assunto ─ mergulhado anteriormente o país numa grave crise económica, posteriormente agravada com a chegada da crise pandémica ─ particularizando e remexendo (ficando-se para já por aqui, até podendo ter em vez de uma interpretação pejorativa, efeitos medicinais) na lama, tentando-a expor com outras mãos igualmente enlameadas. Replicando de outra forma os argumentos:
O PS (julgando-se já um potencial “vencedor) apontando aqueles que “acicatavam o povo para o medo” aproveitando a situação criada como “Vampiros da Liberdade” que eram ─ política e logicamente o PSD ─ e do outro lado o PSD (não querendo perder a oportunidade para recolher os seus louros, sejam eles quais forem) “apontando todos os atrasos do PS (na testagem e nos apoios)” revelando a fraqueza destes e alguma incompetência.
Terminando (de conteúdo, sem sumo, tal como tínhamos iniciado):
Declarando-se pelo Governo,
“No fim, será certamente a democracia que irá triunfar”;
Elogiando-se pela Oposição,
O “respeito dos portugueses” pelas medidas impostas.
Segunda-feira 3 de maio de 2021 e se todos como se espera tiverem dito SIM (os outros tendo-o subscrito e o restante pouco importando), imaginando-nos já a arrancar depois da inesperada interrupção do ano passado (de preferência ao dia anterior ─ seguindo a sequência normal, sem qualquer sobressalto ─ ao início desta Pandemia).
(imagens: parlamento.pt ─ wikipedia.org)
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A Agonia do PSD ‒ Depois de Coelho, Lopes ou Rio
Podendo-se desde já ter a certeza (quase absoluta) de que com qualquer um destes a Presidente (e mantendo-se o Mundo normal), a Geringonça arrisca-se a Governar (Portugal) pelo menos mais 4 anos (a partir de 2019 num 2ºmandato) ‒ nem o Professor os salvando.
Santana Lopes
(Lisboa, 61 anos)
Para quem ainda tinha dúvidas sobre quem tem (prioridade de) acesso ao Poder, basta para tal conhecer quem são os candidatos do PSD (Rui Rio e Santana Lopes) para suceder ao seu anterior Presidente (Pedro Passos Coelho): a Pedro Passos Coelho (PSD) ex-1ºMinistro (fixando-nos no buraco e posteriormente sendo derrotado apesar de vencedor), sucedendo a (colocando-nos no buraco e atualmente a contas com a Justiça) José Sócrates (PS) e antecedendo a chegada (retirando-nos do buraco) de António Costa (PS) ‒ o tal da dita Geringonça mas que apesar de tudo (de toda a maledicência tão típica do português invejoso) ainda funciona ‒ sendo agora proposto aos militantes do PSD (numa tentativa de revitalizar o partido tentando de novo alcançar o Poder) mais dois dos seus mais conhecidos fósseis, pelo seu passado profissional e político (infelizmente misturando-se e confundindo-se como acontece com a esmagadora maioria da nossa classe política) nem se sabendo qual deles (poderá ser) o melhor (?!).
Rui Rio
(Porto, 60 anos)
Vivendo-se hoje em dia governado por uma Geringonça (assim denominada pelos seus detratores e acarinhada pelos seu criadores) e por um dos Ícone da TV (anos e anos na TV a dizer-nos o que fazer) Portugal encontra-se agora entalado entre um Governo que (como todos os outros e para sobreviver) Tenta Fazer (infelizmente a maior das vezes não sabendo como e nada fazendo, um hábito dos nossos políticos) e um Presidente (servindo-se de pretensos afetos) que Exige ‒ como se a História (de qualquer grupo) além de um Presente não tivesse igualmente um Passado.
E à falta de quem queira ou na realidade que o consiga (nestas ocasiões de indefinição e de difícil acesso ao Poder) sendo uma das vias de resolução (temporária, mas não de solução definitiva) o recurso às prateleiras (para cima tirando-os de lá/e dando-lhes um tacho, para baixo deixando-os ficar/esperando que desistam): de um lado com Santana Lopes (ex-1ºMinstro) e do outro com Rui Rio (ex-Presidente da C. M. Porto) ‒ qual deles o pior (para tal bastando recorrer ao dito na época sobre o primeiro/mesmo sendo temporário, ou pedir a opinião dos residentes no Porto sobre o cargo do segundo). Não se compreendendo que após a derrota mais absurda ocorrida desde o 25 de Abril de 1974 (já lá vão quase 43 anos) e tendo como principal responsável desta grande enormidade política o seu líder de então (ainda ocupando a cadeira), ninguém de Novo tenha avançado (inexplicável e especialmente do interior da nova geração política/JSD, sugerindo-nos com a sua ausência poder estar implicado em conluio com os mais velhos ‒ os que antes o promoveram) limitando-se a estes dois devendo já estar reformados.
(imagens: jn.pt/Lusa e rtp.pt)
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Eleições em Albufeira com vitória PSD
PSD ‒ 4
PS ‒ 3
Realizadas as Autárquicas em Albufeira ficou tudo na mesma: PSD 4 vereadores (e a Presidência) e PS 3 vereadores. Numa estratégia brilhante (da direita) de eliminação (do VIVA) e de aproveitamento (dos seus votantes) ‒ já que concorrendo com duas listas (PSD e VIVA) o PSD arriscava-se a perder. Ao contrário do que fez a esquerda que apresentando outra lista (BE) arrumou com o PCP-PEV e deu a maioria ao PSD (facilitando-lhe a conquista do 4º vereador).
Carlos Silva e Sousa (PSD)
Tendo em consideração que nas eleições autárquicas de 1 de Outubro de 2017 no concelho de Albufeira, (1) votaram mais 222 eleitores do que nas eleições de 2013 (2), concorreram mais dois partidos (BE e PAN) com um total de 1256 votos, (3) a coligação PCP/PEV perdeu 669 votantes (o grande derrotado da noite) e sobretudo (4) não tendo participado o movimento VIVA por rejeição da sua candidatura (em 2013 tendo obtido 1534 votos), sendo fácil de concluir que em 1 de Outubro a grande transferência de votos (2203) veio de (3) e de (4), adicionando-se ainda mais os votos vindo de (1) dando um total de 2425.
Sendo esses 2425 votos e a sua distribuição pelos partidos/coligações concorrentes que decidiram o vencedor entre as 6 candidaturas apresentadas à Câmara (colocado fora o VIVA). Com o PSD a aumentar a sua votação em 987 votos, com o PS a aumentar 447, com o CDS/MPT/PPM a aumentar 17 e com os restantes 1256 a distribuírem-se pelo BE (742) e pelo PAN (514).
| C |
| A |
| F |
|
|
P/C | % | Mandatos | % | Mandatos | % | Mandatos | V |
PSD | 42.6 | 4 | 39.3 | 10 | 38.8 | 22 | 3 |
PS | 34.5 | 3 | 34.9 | 8 | 37.8 | 24 | 1 |
BE | 5.4 | 0 | 5.9 | 1 | 5.4 | 2 | 0 |
PCP/PEV | 4.7 | 0 | 5.8 | 1 | 5.4 | 1 | 0 |
PAN | 3.8 | 0 | 4.6 | 1 | 2.9 | 1 | 0 |
CDS/MPT/PPM | 2.7 | 0 | 2.9 | 0 | 3.0 | 0 | 0 |
(C: Câmara A: Assembleia F: Freguesia P/C: Partido/Coligação V: Vitória)
Em conclusão e além da derrota do PCP/PEV (em 2013 a 218 votos de eleger um vereador em vez do VIVA e agora sendo ultrapassado pelo BE e com o PAN um pouco abaixo) com o PSD a ser o grande vencedor graças à exclusão do VIVA: dos 1534 votos de 2013 com o PSD a receber uma transferência de 1044 e o PS de 490 em 2017. E com essa transferência superior à do PS em 554 votos, sendo o suficiente com os 563 que o PSD já trazia de 2013 (num total de 1117) para vencer as Autárquicas com 1103 votos de diferença (como se vê nestes cálculos sendo pouca significativa a diferença final/-14).
Ricardo Clemente (PS) e Manuela Jorge (PCP/PEV)
Assim com o poder político na Câmara de Albufeira a manter-se por mais 4 anos nas mãos do PSD (agora sem a necessidade do VIVA), graças a uma estrondosa derrota do PCP/PEV e com o PS (outra grande derrota) a nem sequer saber aproveitar o Bom funcionamento (para já) da Geringonça, para aproveitar o clima positivo (em torno do PS nacional) e ganhar. Já na Assembleia Municipal (21 elementos) e apesar da vitória, com o PSD em minoria (10/21) face à oposição PS/BE/PCP-PEV (10/21) e ao elemento do PAN (1/21). Já no caso das Juntas de Freguesia com o PSD a não conseguir atingir a maioria de elementos eleitos (22 em 50) vencendo o PS (24) ‒ e com os outros 4 elementos a serem do BE/PCP-PEV/PAN (2/1/1).
E com o PSD a ganhar em 3 das 4 freguesias (p/Presidência das mesmas) sendo a única exceção Paderne onde venceu o PS. Numas eleições com um resultado um pouco surpreendente (depois do ciclo PS ainda no ciclo PSD) até para os animais irracionais.
(imagens: sulinformacao.pt/região-sul.pt/postal.pt)
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Sondagens
Janeiro 2016
Na última sondagem publicada hoje para a SIC/EXPRESSO o PS de António Costa continua a ter a preferência da maioria dos portugueses: 33% do PS contra 32% do PSD.
Partido | % |
PS | 33.3 |
PSD | 32.1 |
BE | 10.1 |
CDU | 8.5 |
CDS | 7.5 |
PAN | 1.5 |
Outros+Brancos+Nulos | 7.0 |
(Eurosondagem – 1/6 Janeiro)
O que significa (pensando nas eleições presidenciais de 24 de Janeiro) que se o PS se dividisse mais ou menos equitativamente entre Maria de Belém (MB), Sampaio da Nóvoa (SN) e Marcelo Rebelo de Sousa (MRS o cenário mais provável) na primeira volta o resultado dos três principais candidatos seria: MRS = 51% (PSD+CDS+1/3PS) MB = 11% (1/3PS) SN = 11% (1/3PS).
Ou seja:
Direita (PSD+CDS+1/3PS) = 51% e Esquerda (1/3PS+BE+CDU = 41%.
Presidenciais a 24 de Janeiro de 2016
O que é uma excelente indicação para MRS e para a direita à portuguesa com a vitória mais perto e logo à primeira volta. Apesar da diferença estreita e com tendência para diminuir necessariamente a inspirar cuidados.
Quanto à popularidade dos políticos os dois únicos factos relevantes a assinalar são a liderança de António Costa (a positiva mais alta +16.4) e o afundamento progressivo e brutal do reformado Cavaco Silva (a única negativa -12.9). Além da desgraça recente chamada Passos Coelho (a positiva mais baixa +4.1).
(imagem: WEB)
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Next!
Com Rui Rio e Ângelo Correia
(no elenco)
Rui Rio
O mesmo homem que ajudou a criar políticos como Duarte Lima (para infelicidade dele ainda jovem e com reduzida disponibilidade financeira) e ainda outros como Passos Coelho (este num estado mais avançado de formação), aponta agora os seus holofotes para um outro potencial líder do seu partido – mas neste caso com o Desejado apresentando-se como independente (deste criador) e com muito mais experiência (motivo pelo que se escolheu a si próprio): o seu nome Rui Rio.
Rui Rio o nacionalmente reconhecido ex-Presidente de Câmara do Porto (que esteve à frente da mesma por 12 anos sendo reeleito por duas vezes) e que durante os últimos vinte anos do seu frutuoso percurso político trabalhou em estreita colaboração com individualidades tão díspares como Rebelo de Sousa (o atual candidato do PSD às presidenciais), Durão Barroso (Ex- Presidente da Comissão Europeia), Santana Lopes (Primeiro Ministro por oito meses entre os governos de Barroso e de Sócrates) e Ferreira Leite (o último líder do PSD antes da chegada de Passos Coelho à sua liderança).
Esse homem é Ângelo Correia. Um dos mais conhecidos facilitadores do nosso país (que se saiba algo de compreensível e legal) e que de uma forma inteligente e oportunista (apenas por ser esperto e sem ser pejorativo) preferiu manter-se tranquilamente na sombra do principal cenário político, movimentando-se bem nele, exercendo influência e daí tirando partido. O que outros não souberam fazer fosse por serem incapazes/incompetentes ou por serem insaciáveis/dependentes.
Ângelo Correia
Incapaz de estar parado (o movimento é a caraterística fundamental que define a vida) e evidenciando mais uma vez o seu grande peso político (material) e a sua ainda grande esperteza e inteligência (energia) – desde que se deseje nada se cria nada se perde tudo se transforma – eis que o Padrinho reaparece e nos propõe um novo afilhado:
“Rui Rio tem reais condições para se candidatar à liderança do PSD.”
Não deixando de falar no entanto sobre os outros que ele tanto ajudou a criar (aí como Padrinho – como é o caso de Passos) e também daqueles que ele tanto ajudou a manter (aí talvez mais como colega como é o caso de Cavaco). Transmitindo algumas ideias:
“Cavaco nunca teve perfil para ser Presidente da República.”
Ângelo Correia aconselha ainda o atual PR
“A ir para casa, para o convento fazer atos de arrependimento, de oração, de penitência, de ligação com a potestade divina.”
Um líder situacionista e conservador do PSD (se chegasse a presidente do partido), que mesmo assim poderia contar com o apoio do seu velho amigo e predestinado Marcelo (se chegasse a Presidente da Republica) e com a colaboração talvez mesmo total de toda a nomenclatura partidária – desde os mais velhos aos mais novos (no fundo todos com as mesmas ideias, talvez com interesses e estratégias diferentes).
Provavelmente mais um flop de ideias do nosso amigo Ângelo Correia (empresário nascido em Almada com 70 anos de idade).
(texto/itálico: expresso.sapo.pt – imagens: publico.pt e dn.pt)
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Vindo do Fundo da Urna
O PS poderá estar prestes a ser o protagonista do maior evento político desde o 25 de Abril: a queda da direita em Portugal e a derrocada do PSD. É já de ontem a urgência do PSD perceber quem na realidade está em causa neste momento, estando na altura de queira ou não queira oferecer as duas faces. Senão vêm aí os comunistas o terror das criancinhas.
Quem diria que a equação X+Y=230 teria (inevitavelmente) mais do que uma solução?
Matemáticamente poderla ter 3:
1. ª X =Y=115 (X=Y)
2. ª X>115 (X>Y)
3. ª X<115 (X<Y)
A solução escolhida foi a terceira. O que significa que a primeira letra a surgir no abecedário alterando inopinadamente a sequência natural do aparecimento das mesmas (neste caso o X), foi suplantada irracionalmente e à rebeldia do status quo oficial, pela letra inferior por seguinte (o Y).
X=A+B=86+18=104
Y=C+D+E+F+G=85+19+15+2+1+0=122
A questão que se coloca agora é se devemos aceitar de uma vez por todas que o número 122 é superior ao número 104, ou se para nossa tranquilidade e segurança decidimos mais uma vez ir dormir e olhar sempre para a mesma miragem.
104<122
(104/108 – 122/126)
Mas como na minha terra 122 ainda é maior que 104, eu espero pela resposta com a certeza da escolha: quantitativamente vale mais e quanto a qualidade, verdadeiramente nunca lhe senti o sabor. Talvez ainda seja este ano que o razoável prevaleça.
(imagem: Web)
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Palhaçadas de Proximidade de Estação
“Para todos eles as Eleições serão apenas mais um Apeadeiro.”
O PS através do seu secretário-geral e candidato a 1.ºMinistro António Costa apresenta o seu quadro macroeconómico para Portugal (a sua Visão Económica).
O PSD (e o CDS a sua muleta irrevogável) através do seu líder e 1.ºMinistro Passos Coelho, desafia o PS/António Costa a sujeitar as suas propostas a exame (talvez porque o actual 1.ºMinistro nem plano tenha ou ache o do PS/António Costa muito parecido com o seu).
(já agora onde é que já se viu que na resolução de uma contenda entre duas partes, uma delas se ache no direito de exigir algo à outra, que não considera obrigatório de ser cumprida por si próprio – considerando o seu período de governo como uma EQUIVALÊNCIA à sua Visão Económica)
“Por vezes estas estratégias partidárias até parecem exemplos típicos de bullying.”
O PS responde de imediato a mais esta proposta absurda (já apoiada por dois traidores social-democratas Ferreira Leite e Rebelo de Sousa): risco no método usado para avaliar os partidos, além de falta de competência por parte do Avaliador (por acaso uma Instituição dependente do Estado). E nem sequer a discute.
O PSD alivia a carga emocional criada em torno deste assunto (pretensamente fundamental mas começando a tornar-se um pouco pesado), afirmando que se o PS não se quiser sujeitar a exame também não haverá problema. Tudo bem tudo na mesma. Entretanto mais uma instituição do estado poderá ter sido atropelada (UTAO – Unidade Técnica de Apoio Orçamental).
(já agora porque é que ninguém explica a estas individualidades sejam do governo sejam da oposição, que nunca se deve confundir um direito irrevogável como a Liberdade, com a sujeição voluntária ou não a um exame para mera promoção pessoal; ainda por cima quando o examinando vai ter um avaliador, controlado por um adversário do examinando – tão isso é batota!)
(imagens: Tiago Miranda e Marcos Borga/expresso.sapo.pt)
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Estado de Negação
“Tenho Pensado Muito Na Deficiência”
(pensamento recente do novo guru do PSD – PPC)
Só Se For Na Dele!
(pensamento profundo de muita gente do Povo Livre – Portugal)
(imagem – noticiasnumclick.xpg.com.br)
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A Morte de Sá Carneiro
Como é possível o PSD aceitar o assassínio a sangue-frio do seu fundador?
Estará o PSD já morto?
E o respeito devido à sua ideologia e aos seus militantes?
Não vale nada?
O fim do PSD – às mãos da incompetência miserabilista
A pior morte – porque nunca esperada – é aquela em que somos assassinados pelos nossos próprios filhos: ainda por cima por um Governo que atira novos – obrigando-os a emigrar – contra velhos – obrigando-os a morrer!
Afinal de contas onde estão esses defensores da ética e da moral republicana?
No lixo dos pobres?
Por este andar a médio prazo estaremos todos mortos!
(imagem – Web)
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A Alguns Passos da Vergonha
Governo PSD – Ano de 1980
*
Presidência do Conselho de Ministros e Ministério das Finanças e do Plano
Decreto-Lei n.º 496/80
de 20 de Outubro
CAPÍTULO IV
Disposições finais
Artigo 17.º
Os subsídios de Natal e de férias são inalienáveis e impenhoráveis
Visto e aprovado em Conselho de Ministros de 30 de Julho de 1980 – Francisco Sá Carneiro
Promulgado em 10 de Outubro de 1980
Publique-se
O Presidente da República – ANTÓNIO RAMALHO EANES
*
Curiosidade final:
Ministro das Finanças e do Plano
VI Governo Constitucional
Aníbal Cavaco Silva