ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
16 PSYCHE
Tendo já entrado numa nuvem interestelar localizada a cerca de 30 anos-luz do centro do seu destino de referência e estando de momento já no interior da VIA LÁCTEA na região do Braço de ÓRION, a projeção que se estendia pelo horizonte visual do VIAJANTE apontava já distintamente para os limites exteriores do Sistema Planetário para o qual se dirigia: centrado numa estrela da classe G2V, nos seus limites extremos podendo ter 120 UA de dimensão e no seu interior estando preenchido por diversos tipos de objetos (planetas, luas, asteroides, cometas), movimentando-se individualmente ou agrupados em redor dessa referência de destino ─ o SOL, perto da qual estaria o protagonista desta VIAGEM.
Asteroide Psyche
Sendo esse objetivo final 16 PSIQUE (m = 24 X 10↑18 Kg), um dos mais maciços (Top 10) entre os mais de 1 milhão de asteroides existentes neste sistema ─ SISTEMA SOLAR ─ só verdadeiramente esmagado no valor da sua massa pelos gigantes Ceres (m = 938), Vesta (259) e Pallas (m = 204). Mas tendo uma particularidade que estes não apresentam: sendo o 9º asteroide mais maciço, o 16º de maior dimensão (com a forma de uma batata e de dimensões entre os 170Km/290km) e orbitando entre as órbitas de MARTE e de JÚPITER no Cinturão de ASTEROIDES, estando associado a fenómenos de FERRO-VULCANISMO com erupções vulcânicas (ocorridas no seu passado quando ativo e pertencendo a um objeto maior) tendo não o tipo de lava a que estamos mais habituados (na Terra) mas outras mais densas e extremamente ricas em METAIS como o FERRO e o níquel.
Um tipo de fenómeno algo raro de ocorrer em larga escola no Sistema Solar ─ habituados a erupções vulcânicas de rocha/água tanto na Terra como fora dela em luas como Encélados ou protoplanetas como Ceres ─ talvez podendo apresentar um ou outro vestígio ocorrido num passado remoto (numa qualquer região do sistema) como o sugerido como explicação para a região de Antofagasta no Chile: integrando sete estratovulcões conhecidos pela sua lava rica em magnetite (um mineral rico em ferro), com a idade estimada de 2 milhões de anos e sugerindo no seu passado (até pela evolução e vestígios) erupções metálicas do tipo ferro-vulcânicas: como será o caso do asteroide 16 PSYCHE destinatário do nosso VIAJANTE e tendo como remetente o espaço INTERESTELAR.
Um objeto (circulando no Cinturão de Asteroides) para nós podendo passar despercebido ─ até pela distância que nos impede (cerca de 235/309 milhões de Km), nunca se tendo passado da LUA (mais de 384 mil Km) uma distância na situação ideal (de órbita) quase 500X menor─ mas para o VIAJANTE podendo ser (em muitos sentidos, não só num) uma enorme “MINA”, sendo esse o objetivo de VIAGEM. Asteroide Metálico inserido numa região do Espaço, movimentando-se esta última (o SISTEMA SOLAR) a cerca de 220Km/s e tendo um período de 225/250 milhões de anos (tendo a Terra como referência com um período orbital = 1 ano). E assim atravessando a fronteira do Sistema deparando-se com a NUVEM de OORT no caminho (berço de cometas), passando-se de seguida pelo Cinturão de Kuiper (berço de asteroides) e entrando aí na região planetária: com o VIAJANTE então a fixar no ecrã PSYCHE lançando-se na última fase da viagem, nos derradeiros 5.500 milhões de Km entre PLUTÃO (estando a passar a seu lado) e o CINTURÃO de ASTEROIDES, o lar do asteroide 16 PSYCHE.
No seu OUMUAMUA (objeto interestelar natural) transformado, viajando a uma velocidade incrível (tomando como referência o objeto anterior de nível VI-1 equivalente a pouco mais de 26Km/s) de nível VI -1000 (mais de 10X a velocidade da luz), utilizando uma tecnologia para nós inacessível nem sequer compreensível e IMPOSSÍVEL a partir dos nossos equipamentos, utensílios e ferramentas (atuais) de reproduzir ou de qualquer forma (derivando, perdendo-se) replicar ─ apesar de tantas vezes utilizada na nossa imaginação, reproduzindo cenários de antecipação e de ficção cientifica, ao pormenor e bem enquadrados ─ repentinamente e como que “SALTANDO” (desaparecendo dessas coordenadas) em cerca de dois dias e meio (2,4 dias) atingindo em cheio o alvo. No caminho dando uma vista de olhos pelas redondezas, a meio caminho e passando por Úrano preparando os seus instrumentos para um registo mais aproximado e detalhado dos dois maiores objetos do sistema ─ SATURNO e JÚPITER ─ para transposto os dois Gigantes tentar desvendar mais um pouco a origem do Cinturão de Asteroides, assim como logo ali ao lado (e aí bem focado) de PSYCHE.
During a lava flow experiment (left), molten metal (at the bottom) breaks out from under a thicker, more rocky silicate flow, forming tendrils. After cooling (right) the silicate flow is glassy and black while the metal flow is grayer. Note the silvery thin line of metal flowing along the top right of the silicate deposit in both shots. |
(syfy.com) |
Entre outros objetivos prioritários a cumprir (pessoais e coletivos), pensando aplicar o registo das suas observações como um contributo para o esclarecimento e afirmação das suas teorias há muito apresentadas e apenas esperando por ser retificadas (anexando-as à sua tese “Os Limites dos Pontos e Confins do Universo ─ Alterações de Estruturas por Movimento ─ Literatura SCI-FI”), como sugerira focando precisamente este sistema (Sistema Solar) já na sua rota futura de colisão com Psyche, declarando ter existido há muito muito tempo (tomando o tempo do Homem como referência, por ex. 100 anos) mas não tanto assim (tomando a idade da Terra como referência, expressa em biliões de anos), um outro planeta entre o 4º (Marte) e o 6º (Júpiter) contando a partir do centro.
Destruído e fragmentado num Evento Apocalítico (podendo ter afetado Marte, o planeta mais próximo), dando origem ao Cinturão de Asteroides e talvez ao desaparecimento (ou fuga) de uma Civilização (em Marte): escondendo-se (no local em profundidade) ou migrando para a Terra (o destino em tudo mais próximo). Algo que teria de averiguar na próxima passagem, aquando da recolha por parte da Companhia Mineira de Extração (um grande conglomerado industrial-comercial, utilizando para o transporte-pesado tecnologia de ponta) deste grande artefacto. Concluída a tarefa apontando à estrela (o SOL) e usando então o turbo, disparando, numa aceleração incompreensível e fulminante, parecendo o objeto nunca ter existido e não se ter assistido a nada, apesar da falta do objeto, dado que dele nem sombra: penetrando o SOL sem ele o sentir e saindo do outro lado sem o VIAJANTE se aperceber.
16 PSIQUE um asteroide “FULL METAL” podendo atingir quase as três centenas de Km (de ponta a ponta), graças à tecnologia da civilização do VIAJANTE e ao seu extremamente elevado valor (comercial e como metal do asteroide), podendo suportar facilmente o custo de um transporte-pesado e de curta-duração, dispensando o envolvimento de grandes estruturas de apoio estáticas ou em movimento: num segundo estando-se aqui, no seguinte já se estando ali (uma tecnologia podendo “saltar”, várias vezes). E abrindo o livre e revendo os registos iniciando-se aí a “obra-prima”. “Era uma vez um VIAJANTE que ainda jovem e entre tantas experiências de formação e de conhecimento por si efetuadas ─ umas sendo esquecidas, outras não ─ apesar da diversidade de propostas selecionadas sucessivamente sendo seccionadas e deixando de fazer sentido (perdendo por ação do tempo, o seu conjunto), nunca esquecera aquilo (vivido em direto por pouco tempo, mas alastrando pelo espaço rodeando integralmente o seu trajeto de vida) que iria considerar durante toda a sua vida o seu Grande-Amor → Um momento entre uma infinidade deles dando-nos um pouco de sentido à VIDA, com o restante (terão que existir outras dimensões, ainda por descobrir, alternativa à morte definitiva, tal e qual como se nunca tivéssemos existido) ─ o desejo, a aventura, o misterioso ─ vindo depois.
Apenas um “GRANDE CALHAU METÁLICO” circulando entre Marte e Júpiter a uma distância da Terra nunca inferior a cerca de 250 milhões de Km, em princípio jamais nos impactando, mas acontecendo sendo o FIM. Por algum tipo de importância sendo o alvo de uma das próximas missões (sonda automática) da NASA. Talvez um símbolo para o VIAJANTE.
(imagens: syfy.com/NASA-JPL-Caltech/Creative Commons/psyche.asu.edu)
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Os Superpoderes dos Animais Sem Psique
Agora que o ser humano se revela, mostrando através daqueles a quem passamos “um cheque em branco”, o grosso calibre da arma que virada contra nós os mesmos empunham − daí nada sendo de esperar de positivo, demonstrando para todos aqueles que não queriam ver, que o perigo vem da ação do HOMEM e não do aparecimento do COVID-19 – a constatação que não será propriamente o Homem a surpreender-nos com os seus (falsos) poderes e a sua PSIQUE, mas que na realidade essa capacidade a nós atribuída − a Raça Autoproclamando-se como Dominante – estará nas mãos e nos pés e obviamente na cabeça, dos Animais (por nós designados como) Irracionais, pelos vistos SEM PSIQUE mas na verdade com SUPER PODERES: como se muitos de nós não o soubéssemos há muito (desde que os mesmos e no nosso início se juntaram a nós, protegendo-nos e assim protegendo-se), como será o caso de muitos dos nossos animais domésticos vivendo mesmo ao nosso lado e de que os gatos e os cães são magníficos exemplos.
E perante os atos de selvajaria praticados impunemente pela nossa elite política e apoiados por uma multidão crescente de rastejantes-certificados – sob ordens da respetiva hierarquia e sem nunca terem dúvidas e se questionarem, ontem apontando-nos uma arma, hoje apontando-nos um canudo – com os restantes 7,5 biliões de seres humanos não acreditando mais nos (falsos) poderes impostos pelos primeiros e propalados pelos segundos (estes últimos simplificadamente definidos como parasitas-intermediários, unicamente preocupados em defender o seu “cuzinho”), a decidirem não mais investigar quais as nossas potencialidades ainda escondidas (do Homem) dirigindo-se agora e nas suas investigações científicas para o estudo das potencialidades dos SEM PSIQUE (dos Bichos): debruçando-se sobre os Misteriosos Superpoderes dos animais (irracionais) e aproveitando-se desde já deles (no bom sentido, para nós e para eles, partilhando como há milhares e milhares de anos ambos o fazem e não pensando apenas e de uma forma ou de outra em comê-los), para (afastando os especialistas certificados de cena) os tornarem finalmente (tal como o seu companheiro de viagem, o Homem) protagonistas. Sendo agora a vez deles nos ensinarem, tornando-se até estrelas de cinema: caso do episódio (nº 18) da série “Life's Little Mysteries” dedicado às habilidades dos animais (misteriosa e incompreensivelmente, irracionais) e possível de se ver e apreciar (usufruir com prazer) por exemplo no canal YouTube.
(imagem: Shutterstock/livescience.com)
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Covid-19, Ajuda e Animais, ditos sem Psique
[Querendo chegar à secção (por exemplo, um de nós) e fazendo-lhe umas festinhas (o sinal indicativo), com o funcionário da loja (um gato sem abrigo, trabalhador numa loja de alimentos) imediatamente orientando o cliente para o local pretendido.]
“Stray cat leads convenience store customer to pet food shelves”
(boingboing.net)
Enquanto na Região do Algarve (tal como na do Alentejo) muitos dos privilegiados do nosso país (certamente muitos deles, no mínimo até pela sua cultura e conhecimentos com responsabilidades morais e éticas) – os falsos mas certificados “Doutores & Engenheiros” − pensando apenas neles – ou seja, como salvarem a sua pele, mesmo podendo-se matar e no desenrolar do processo, matando igualmente outros – se puseram há dias atrás em fuga antes que fechassem as grandes vias e fossem impedidos de o fazer (consumando um ato individual de traição para com toda a coletividade), facto esse de fácil comprovação deslocando-nos hoje a certos sectores essenciais como os da Área da Alimentação –
Lacking money and hands, this cat was waiting for someone
with both to come along and offer assistance
Ao entrarmos em muitas dessas lojas como consumidores habituais nessas áreas (com estreitas ligações entre clientes e funcionários) e conhecendo necessariamente os nossos acompanhantes habituais de compras, quase que nos sentindo como “estranhos numa terra estranha” (residindo nós nela) face ao número crescente do que parecem “marcianos” quase que nos olhando de lado como se fossemos nós os infetados COVID – chegando protegidos no interior dos seus quase escafandros, quando muitos dos aqui residentes nada têm para se proteger (nem luvas, nem máscaras, nem produtos de desinfeção) −
“Stray cats follows you into the store and guides you to his fav cat food”
(boingboing.net)
Um exemplo de animais sem psique (ainda-por-cima “sem-abrigo”) conduzidos por outros animais (efetivamente) com psique, colaborando nesta campanha necessária e vital contra este “agente infiltrado e invisível” e assim (mesmo que inconscientemente, mas sendo eficaz), protegendo-nos (talvez salvando-nos) a todos (numa curta notícia, boingboing.net): com um gato de rua, perdido e sem-abrigo, certamente depois de treinado para tal e em troca sendo recompensado (em troca de casa, de comida e de afeto) − e ainda dizendo os exibindo a sua pretensa psique, não terem estes direito psique – a encaminhar os clientes para o setor da loja que mais conhece (a seção de alimentos para cães e gatos e restantes animais) e desse modo auxiliando-os na procura.
(legenda e imagem: r/funny - minreii/reddit.com - boingboing.net)
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Terrestres − Procuram-se, Vivos ou Mortos
“Thousands of years ago, ancient people around the globe
created a number of petroglyphs and cave paintings.
Why ancient man depicted strange beings with 5 or 6 fingers, helmets, sandals,
and what appear to be space suits
is a mystery no one has been able to answer.”
(ancient-code.com)
Grutas de Wandjina
(pinturas)
Com Outras Entidades que não o Homem podendo andar por cá há vários milhões de anos – com as primeiras espécies de hominídeos a surgirem há uns 5/10 milhões de anos, há uns 2 milhões de anos dando origem ao Homo Sapiens e de seguida ao Homem Moderno – e sendo ainda relevante de acrescentar que a definição de Terrestre poderia ou não ser aplicada a ambos (às Outras Entidades e ao Homem), custando a acreditar como tendo-se convivido com os mesmos e deles tendo-se obtido entre tantas dádivas e inovações os mais variados conselhos e benefícios − como se fossem os nossos irmãos mais velhos, mais maduros e mais sábios – Nos tenhamos deixado ficar para trás (nem prevenindo nem remediando, sem destinatário para o remetente) enquanto os Outros partiam sem nunca mais nos darem satisfações. Sem justificação da parte deles, mesmo podendo-nos considerar inferiores − ou então com as Outras Entidades considerando-nos seus semelhantes, mas na sua essência ainda vazios (só com o invólucro, não com a ALMA) tal como o Homem sempre viu, os restantes animais “sem psique”: mas mesmo sendo desinteressantes algo de nosso levando com eles, questionando-nos o porquê de não mais comunicarem (fazendo-o não se vendo, só se for mesmo ao longe). Não o fazendo nem na Terra, nem na Lua (como poderia ser Mercúrio ou Vénus) − e com o Homem já tendo pisado a Lua − nem no Sistema Solar (Marte, Júpiter, etc.) – com todas as sondas automáticas − indo lá e ate aterrando − ou até fora dele (no Espaço Interestelar, noutra galáxia que não a Via Látea) – saindo como as sondas Voyager ou entrando/saindo como o asteroide Oumuamua − sempre com o mesmo resultado: nada de Entidades ou de outros ET’S (mesmo sendo parentes distantes).
Grutas de Wandjina
(pinturas)
Mas com imensos vestígios deixados para trás (estes com milhares e milhares de anos) e com muitos outros a submergirem cada vez em maior número mesmo que sendo oriundos de águas muito mais recentes (podendo ser centenas, dezenas de anos ou até apenas dias), apesar de tudo o que de mau se passa neste Mundo (agora até contando com a presença de mais um novo vírus mortal) e da cegueira generalizada a que todos nós parecemos condenados (não detetando problemas de visão, só por condicionamento), com alguns dos terrestres (ou como queiram e podendo até ser visceralmente como nós, “adeptos” do antropocentrismo, os extraterrestres) a poderem representar algum tipo de saída para nós, “uma luz ao fundo do túnel”: sejamos nós iguais (um Universo entre muitos outros integrando um grupo ordenado e mais vasto, em extensão e compreensão) ou mesmo um subproduto (fazendo parte da exposição de uma experimentação zoológica) e ainda dependendo do que está para além dele (saindo do outro lado da abertura do dito “tubo”).
Pinturas de Wandjina (Kimberley/Austrália)
− Petróglifos com cerca de 5.000 anos –
E pinturas de Tassili no Sahara (norte de África) relativas a 2.600 AC
Dispondo essas Entidades de tantas hipóteses para nos contactarem caso o desejem (científico-tecnologicamente avançados como serão) “viajando entre estrelas” (nómadas de base como nós) e superando (com movimento, sinónimo de Vida) os limites até agora impostos à nossa espécie (atrasando a nossa evolução) pelo tempo e pelo espaço e sobretudo depois de abertos à (nossa, individual e coletiva) Imaginação, nós próprios e antecipando as consequências das nossas práticas e experimentações (por repetição, adquirindo conhecimentos e expandindo a nossa noção de tudo o que nos rodeia, a outros temas e áreas da nossa vida) – “talvez querendo fazer a viagem inversa, que outros há muito tempo já terão feito” − lhe fomos abrindo várias portas: com os nossos visionários propondo-lhes viagens espaciais com velocidades superiores à da luz, propondo-lhes a existência de Mundos Paralelos e da possibilidade de comunicar entre eles (como se nos olhássemos no espelho, com outras nossas versões), propondo-lhes a existência de “buracos” no Espaço (“buracos-de-minhoca”) podendo proporcionar-lhes viagens para nós infinitas mas tornadas instantâneas, etc., só faltando mesmo estes tomarem a iniciativa ou então alguém os convidar (se já não aconteceu algo antes).
Com Sinais deixados para trás com milhares de anos e ainda hoje persistindo, muito menos.
(imagens: ancient-code.com e humansarefree.com)
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Psique de Carnaval
[Entre Animais & Plantas, Irracionais & Racionais, Partilhando este Maravilhoso e Único Ecossistema – e fazendo parte de Um Organismo Vivo ainda Maior, o Universo.]
Agora que como ocidentais (ainda-por-cima da parte mais civilizada e desenvolvida, a do hemisfério norte) e católico-romanos (adeptos de uma igreja com 2020 anos, seguindo os ensinamentos de Jesus e de Maria e tendo como seu representante atual e 266º iniciando-se com Pedro, o Papa Francisco) festejamos o CARNAVAL (período de tempo antes da preparação da Páscoa a Quaresma, geralmente caindo pelo fim de fevereiro/início de Março e este ano comemorando-se esta terça-feira 25), utilizando sobre a máscara que utilizamos sistemática e ciclicamente durante todo um ano da nossa vida (364 ou 365 dias se o ano for bissexto) e durante um único dia, uma outra máscara bem diferenciada – “sendo Carnaval ninguém da hierarquia político-religiosa (a dupla que ainda nos domina) levando a mal” – revelando de uma forma sem consequências (a parte negativa) mas libertadora (a parte positiva) algo daquilo que desejaríamos ter sido na vida (quando sonhávamos como crianças irresponsáveis) mas por qualquer tipo de motivo (ou mais corretamente, por imposição integradora) nunca o tendo alcançado,
Em Albufeira com “o ponto alto do programa a ir para o Carnaval de Paderne de 23/25 de fevereiro − tema “Viajando pelo Mundo” − um dos festejos mais tradicionais do Algarve, este ano celebrando a sua 32ª edição”
Sendo dentro do que já é habitual e até para não fugirmos muito à monotonia repetitiva que acompanha os nossos gestos e comportamentos quotidianos (ou seja, não nos excedermos, pensando estarmos noutro nível), sermos sujeitos a vários tipos de informação oriundos dos mais diversos pontos do planeta: e com muitos dos seus temas a poderem ser de alguma forma (ou feitio) integrados nestes festejos cristãos, pagãos, da Quadra Carnavalesca. E neste mesmo cenário (de divulgação global e torrente informativa) inserido no ENTRUDO (com os seus carros alegóricos e figurantes), incluindo no cortejo pássaros, peixes, gafanhotos e percevejos, castores (ou primos, não me lembro bem) e até o covid-19 (alternando com estes e se necessário introduzindo seres c/ psique como os “deploráveis”) − colocando-os aí uma questão existencial especialmente para o Homem e para a sua visão do mundo antropocentrista (em que somos o centro e os definidores do conjunto), sobre o limite animal considerado ou não irracional, ou seja, se equiparado connosco por dotado de PSIQUE.
(1) Pássaros, (2) peixes, (3) gafanhotos e (4) percevejos, (5) castores (ou primos), (6) covid-19 e até (7) deploráveis, (8) entre outros, tendo ou não essa intenção e talvez mesmo por obrigação (mais uma na integração), passando todos eles por esta Quadra Carnavalesca numa mista organolética Sagrada & Profana.
E num embate de psiques envolvendo todo o “Mundo Mineral & Animal” constituindo e dando forma − Movimento e Vida − a este Ecossistema Terrestre (que tudo e todos partilhamos) onde agora sobrevivemos, mesmo no discurso do Homem e do seu guia antropocentrista posto perante situações tão simples de explicar e de justificar (comuns em todos os dias), deixando-nos pela falta de lógica das opiniões expostas e aí projetadas e da total falta de conteúdo (não podendo limitar-se ao “conduto”) da informação nesse espaço então fornecida, com uns certos laivos de dúvida sobre de quem a psique seria mesmo exclusiva: ou seja, quem teria psique (e o demonstrasse) ou não, no mínimo fazendo-o entre os animais (já que até dizem que “as flores e as plantas pensam”) uns ditos racionais (o Homem, dito pelo Homem) e outros denominados irracionais (os restantes animais, assim definidos pelo Homem).
Desde (1) ouvirmos um político português (racional) apesar da construção de um aeroporto sobre uma zona aparentemente protegida e habitado por milhares e milhares de pássaros, afirmar que a segurança dessas aves estaria sempre garantida até por iniciativa das próprias (irracionais) “não sendo estupidas e vendo os aviões, afastando-se da zona e adaptando-se à situação, mudança o seu local de pouso e domicílio habitual”; passando (2) por um responsável e porta-voz do atual presidente do Brasil (racional) numa interpretação feita na presença do mesmo, face a um extenso derrame de petróleo na costa brasileira e nas consequências que tal poluição traria para a vida marinha local, afirmando até para tranquilidade da população pesqueira que “não sendo o peixe (irracional) nada estúpido, facilmente repararia nas manchas na água, reagiria de imediato ao perigo e fugiria”; para já não falar em (3) gafanhotos (irracionais estendendo a sua praga ao Quénia/Tanzânia/Uganda) e (4) percevejos (irracionais invadindo e parasitando as cama de Paris) em duas ações que poderíamos afirmar mostrar aquisição de informação, aplicação e organização de processos (nem que num número limitado, mas nesse espaço/tempo considerado suficiente), suficientes para cumprirem com êxito uma determinada missão, não individual mas coletiva e variando (como acontece em todo o Universo com a Evolução) entre o caos e a ordem, sugerindo presença de psique (racionais); e incluindo, numa mistura um pouco louca e potencialmente explosiva de racionalidade e de irracionalidade (pelos vistos podendo haver ligações estreitas entre ambas, que para já não queremos ver ou não conhecemos), ainda (5) os castores (ou primos), (6) o covid-19 e já agora (7) os deploráveis e (8) os outros – com os castores (ou primos) a estarem ao serviço dos políticos e militares russos, logo tendo estes animais psique, com o covid-19 a ser um produto artificial de origem chinesa transmitido e obtido a partir do morcego e agora secretamente testado pelo Homem no Homem, logo não tendo este psique, e com os “deploráveis” (tal como nos poderíamos referir aos outros) − estando entre o ter psique e ser desprovida dela – nem sequer sendo caso de falar mais disso, fazendo-nos logo lembrar Hillary, como ela tratou os norte-americanos e como estes lhe responderam − no final de 2016 em vez dela optando por Trump. Lançando-nos num estado de irracionalidade (cada vez mais brutal e vinda de todos os lados) já durando há 4 anos.
No meio do Carnaval, no meio de muitas mais máscaras.
(imagens: osabio.com.br − John Lund/lonelyplanet.com)
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Selvajaria com Psique
[Sobre animais, aparentemente sem psique.]
Mais um ato cometido por “animais com psique” sobre “animais sem psique” (definindo-se “sem psique” como “uma máquina sem mecanismos”)
A morte do
Pombo c/Sombrero
Na cidade norte-americana de Reno localizada no estado do Nevada, o registo fotográfico de um pombo utilizando um sombrero sobre a sua cabeça, num ato da mais pura selvajaria imbecil de um animal dizendo-se possuidor de psique (um homem), colando um objeto sobre o animal (diferenciado e dito sem psique): eventualmente achando o resultado visual do conjunto algo divertido, mas infelizmente não pensando (invertendo-se os papéis), e se fosse com ele? Tudo podendo ser mimetizado. |
– Considerando os animais com psique como sendo um conjunto máquina e mecanismos, devidamente penetrados e envolvidos por omnipresentes campos eletromagnéticos, na prática podendo definir-se como Alma –
Por coincidência numa ação repetitiva, com vários níveis e intensidade de aplicação e sendo globalmente difundida (consciente das possíveis consequências negativas, não de análise e de compreensão, mas de mera mimetização),
Praticada precisamente no mesmo território e pelos mesmos animais ditos racionais e autointitulando-se como, Excecionais:
Numa atitude de total desrespeito pelos outros (só racionais mais de 7,5 biliões) e como se tudo o resto em redor deles (os eleitos do Hemisfério Norte Ocidental) fossem apenas objetos (quando muito tornando-se mais “pessoais”, por presentes, pacientes e decorativos),
Após a morte do
Pombo c/ Chapéu de Cowboy
Já na cidade de Las Vegas (igualmente no estado do Nevada) c/ outros 3 pombos a serem (anteriormente) descobertos usando chapéus-de-cowboy, acabando por ser recolhidos por uma associação de proteção e salvamento de pombos, mas c/ 1 deles a acabar por morrer: uma morte certamente provocada pela infeção (e intoxicação) do animal na zona da cabeça, onde o chapéu se encontrava colado − numa obra de mais um imbecil, dito c/ psique. E c/ a morte de Billie (o pombo) restando agora Chuck Norris e Calamity Jane (os outros 2). |
Tal como acontece em toda a sociedade norte-americana, referenciada e reverenciada como norma e certificada (e protegida pela respetiva patente, direitos adquiridos ou direitos de autor, seja isso o que for, conforme se disponha de moeda forte ou não) − a “Atitude” – simultânea e intensamente (como propaganda que é) para o resto do mundo:
Pulverizada por crimes e violência (à falta de memória) e sustentada por corrupção e Fake News (à falta de cultura), num cocktail explosivo mais cedo ou mais tarde (numa época sendo o grande paradigma a mudança do Império, de ocidente para oriente)
− Se nada se fizer (como fugir daqui) e se persistir no confronto
(na morte como solução) –
Levando à Extinção do Homem e inevitavelmente (ocupando o seu espaço-tempo) à sua substituição por outra espécie – obviamente (e com outra “mentalidade”) dominante: talvez as baratas, talvez as ratazanas ou talvez em vez do Monstro (o Homem), a Bela (seja isso o que for, como resultado da evolução).
(notícia: boingboing.net − imagens: Lofty Hopes Pigeon Rescue/@Loftyhopespidge e Sabra Newby/@sabrasireen em twitter.com)
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BO & UK − Retrato de uma Vitória
[Se não Absoluta, pelo menos Relativa.]
“Hoje dia 12 de dezembro realizam-se
as Eleições Parlamentares no Reino Unido,
Numa 2ª versão do BREXIT agora introduzindo o duo
− aumentando ainda mais a confusão,
não se sabendo bem o que querem –
BORIS & CORBYN.”
Retrato de uma Vitória
(por diversificada, numa mistura c/psique e s/psique)
Deixando-nos enternecidos até pela bem visível e colorida parecença
Garantindo desde já a VITÓRIA com uma última intervenção de campanha no próprio dia das ELEIÇÕES − numa ação em princípio legal (apesar da “proximidade” da assembleia de voto) apenas introduzindo um outro mamífero mas definido como irracional, ou seja, para muitos especialistas sem PSIQUE – com o conservador (TORY) BORIS JOHNSON como qualquer cidadão BRITÂNICO cumprindo à risca a TRADIÇÃO e desse modo respeitando os seus ANTEPASSADOS (e a sua CULTURA), na sua deslocação à Assembleia de Voto situada nas proximidades de Downing Street (residência do Primeiro-Ministro localizada no nº 10) em Londres – no Methodist Central Hall – levando consigo um seu fiel, amigo e companheiro o seu cão DILYN: acompanhando o seu dono na sua ida á assembleia de voto, esperando pacientemente (e certamente que bem-comportado) à porta da mesma o cumprimento do dever do seu dono, para finalmente e cumprida a obrigação − de ambos, c/ PSIQUE ou s/ PSIQUE – saírem claramente felizes tal como tinham entrado.
Retrato de uma Derrota
(por monolítica, unicamente c/psique)
Com o ELMO em protesto afastado cruelmente pela segurança
Com esta ação conjunta de BORIS JOHNSON e de DILYN (um deles o animal c/ psique e o outro o animal s/ psique) no próprio dia das eleições, com BO a assegurar no mínimo a MAIORIA RELATIVA: e apesar dos SINAIS enviados pelo Mayor de Londres SADIQ KHAN (Britânico, Trabalhista e Muçulmano) igualmente levando a sua cadela e afirmando a mesma – de nome LUNA – ter sugerido (apesar de desprovida de psique) votar TRABALHISTA (aos providos de psique), com o Trabalhista (LABOUR) JEREMY CORBYN seguindo o mesmo caminho errado da líder do partido Escocês (Scottish National Party) NICOLA STURGEON, em vez de cumprindo a tradição se fazer acompanhar por um animal IRRACIONAL (aqui um CÃO) fazendo-se acompanhar por um outro mas sendo RACIONAL (o seu CONSORTE, homem ou mulher, com sorte ou sem ela, mas não sendo, aparentemente, um canídeo) − a líder escocesa pelo seu marido Peter Murrell e o líder Trabalhista pela sua esposa Laura Alvarez.
Vai uma aposta?
[BO: Boris Johnson]
[UK: Reino Unido]
(imagens: 24.sapo.pt)