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Açores

Domingo, 27.11.16

O continente perdido da Atlântida (tal como poderia ser hoje a Austrália) seria na realidade (segundo uma das muitas versões) uma ilha localizada sobre a dorsal do oceano Atlântico (cobrindo uma região entre os Acores, Madeira, Canárias e Cabo Verde) destruída há milhares de anos por movimentos violentos da crosta terrestre (além de erupções e tsunamis) e acabando por se afundar e desaparecer sob as águas do Atlântico. Aproximando em tempos distantes os dois continentes (América e África) tal como as Pirâmides o comprovam (americanas e egípcias).

 

O OVNI

 

cigar-shaped ufo azores.jpg

Objeto voador não identificado de forma cilíndrica e semelhante a um cigarro, sobrevoando em 2013 a Lagoa das Sete Cidades onde no passado se terá situado a cratera de um vulcão entretanto extinto

(localizada na ilha açoriana de São Miguel)

 

Contando como muitos outros territórios deste nosso planeta com a presença de múltiplas testemunhas locais afirmando terem estado em presença de Objetos de origem desconhecida (ou seja exteriores à Terra ou quando muito oriundos do seu interior), também Portugal e neste caso particular o distante arquipélago dos Açores é palco deste tipo de avistamentos sugerindo-nos a existência de Outros Mundos (que não o nosso): como o parece comprovar o caso ocorrido há aproximadamente três anos (2013) sobre os céus da ilha de S. Miguel na região da lagoa das Sete Cidades quando um fotógrafo local numa iniciativa de promoção do turismo nesta ilha não só apanhou numa das suas fotos um casal de turistas e o extraordinário ambiente natural que os envolvia (o seu único objetivo) como ao observá-las com mais atenção e cuidado se viu perante uma presença inesperada de um objeto voador claramente deslocado de cenário (não se tendo conhecimento da existência deste tipo de objetos de origem terrestre) – registado como o caso MUFON nº 80589 (A Mutual UFO Network ou MUFON é uma das maiores e mais antigas organizações investigativas dos Estados Unidos, sobre a questão dos UFO ou objetos voadores não identificados – wikipedia.org).

 

Um caso ocorrido na maior ilha portuguesa e na maior do arquipélago dos Açores (além de ser a mais populosa ilha açoriana) localizada a mais de 1600Km do continente e sendo na sua formação de origem vulcânica (como o comprovam os acontecimentos vulcanológicos dos Capelinhos/Faial em 1958 com o vulcão permanecendo ativo mais de um ano e mais recentemente os eventos sismológicos de 1998 de novo no Faial com um terramoto de magnitude 5.9). E nas lendas dos Açores como explicação para a sua existência no meio do oceano Atlântico, associando-a à Atlântida e às narrativas de Platão: colocando-a bem à frente das Portas de Hércules (uma a norte em Gibraltar e outra a sul em Ceuta), fechando o mar Mediterrâneo (na antiguidade com a região hoje ocupando essa imensa extensão de água salgada, a comportar um vale bastante fértil e vulcanicamente muito ativo) e na região onde hoje encontramos o estreito de Gibraltar (antes com a Europa e a África unidas não permitindo a entrada das águas do oceano Atlântico). Podendo-se ainda hoje numa interessante visita pelo passado histórico desta região (separando a Europa de África pelo estreito de Gibraltar) visitar as Grutas de Hércules e as ruínas de Volubilis: com o primeiro destino turístico a ficar a poucos quilómetros de Tanger e do Cabo Espartel (eventualmente tendo aí pernoitado o herói grego Hercules antes da concretização de mais uma das suas viagens e trabalhos) apresentando-nos numa das suas aberturas para o mar o que seria por essa altura o Mapa de África e com o segundo destino turístico inscrito como Património Mundial da UNESCO há já vinte anos e com as suas primeiras bases fundadoras a recuarem mais de 2000 anos, a proporcionar-nos uma visão da antiga cidade de Volubilis através da observação das suas ruínas arqueológicas (localizadas numa planície tendo atingido o seu apogeu aquando do domínio do Imperio Romano).

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Banco D. João de Castro

(localizado entre as ilhas da Terceira e de São Miguel e domicílio de um dos grandes vulcões submarinos dos Açores) onde se afirma existir uma pirâmide (estilo egípcio-americano) debaixo das águas do oceano Atlântico

 

No caso concreto do objeto voador não identificado detetado no ano de 2013 a sobrevoar a Lagoa das Sete Cidades na ilha açoriana de São Miguel com o respetivo objeto a apresentar uma forma cilíndrica (tipo cigarro), pairando momentaneamente no ar (por alguns segundos) e subitamente desaparecendo no céu a incrível velocidade (com acelerações e movimentos ainda não acessíveis para nós). Um arquipélago plantado em pleno oceano Atlântico, onde os registos dos últimos fenómenos sísmicos se limitam a pequenos abalos de magnitude 3.4 (máximo) e onde a nível vulcanológico se conhece a existência de 26 vulcões ativos (ou conjunto de vulcões) 1/3 deles submarinos. E uma ilha do grupo Oriental localizada sobre a microplaca dos Açores (de forma triangular), com a mesma (placa) apresentando profundidades irregulares (na ordem dos 2000 metros), intensa sismicidade (por constante) e muitos vulcões (submarinos e ativos).

 

A PIRÂMIDE

 

Em mais um ponto do globo terrestre onde se afirma por testemunho experimental (para adensar ainda mais o mistério que rodeia este provável herdeiro do desaparecido continente da Atlântida, o arquipélago vulcânico dos Açores) ter-se descoberto mais uma Pirâmide mas aqui submersa: “Foi descoberta uma pirâmide submersa com 60 metros de altura e 8 mil metros quadrados de base perto do Banco D. João de Castro, entre as ilhas Terceira e São Miguel - A estrutura foi identificada pelo velejador Diocleciano Silva, através de leitura batimétrica. O autor da descoberta não acredita que a pirâmide seja de origem natural.” (rtp.pt)

 

“Na sequência da solicitação do Governo Regional dos Açores, o Instituto Hidrográfico (IH) realizou uma análise aos dados existentes relativos à área onde foi reportada uma pirâmide submarina. Nos dados de profundidade do levantamento hidrográfico, realizado em 2009, não é possível confirmar a existência de tal figura geométrica, com a forma e dimensão divulgada, registando-se apenas uma elevação submarina, semelhante a outras elevações detetadas no Banco D. João de Castro. Nos modelos batimétricos gerados a partir dos dados existentes no IH, não é visível qualquer estrutura com a profundidade mínima de 40 metros, registando-se nessa posição profundidades da ordem dos 540 metros.” (hidrografico.pt)

 

(imagens: ufosightingshotspot.blogspot.pt e hidrografico.pt)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:35