ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Um Rabo Perfeito
Ou então e como diria o povinho
“Nem tudo o que Parece É”.
Sendo sempre melhor usar (previamente e por uma questão de proteção e segurança)
Os Órgãos dos Sentidos.
Aproveitando a emissão de um programa da televisão alemã e do seu espetáculo (tardio) Last Night Berlin, a atriz e modelo da mesma nacionalidade PALINA ROJINSKI (na realidade russa-alemã, nascida em Leninegrado ainda URSS, já 34 anos) farta de comentários extremamente devassos e rudes surgindo na sua página do Instagram (palinski/instagram.com), decidiu responder (educadamente e de uma forma civilizada) aos mesmos comentadores dessa rede social (o referido Instagram) pregando-lhes uma enorme e por sinal divertida partida:
1ª Imagem
SEIOS?
Como se apresentasse e desse a usufruir (com alguns desses ditos comentadores, com fome certamente babando-se) a imagem de um decote bem aberto e provocador de uns SEIOS (podendo ser os seus) belos, cheios e omnipresentes − preenchendo categoricamente um cenário (como evidente protagonista) e até transmitindo sinais (à distância e subliminares) – apresentando a 1ª imagem
Alargando o leque para novos comentários do género
Possivelmente o nível de esquizofrenia do seu público (potencial)
E assim tornando tudo mais claro (em vez de sem cor, nem conteúdo sinalizável)
2ª Imagem
RABO!
Para de seguida e depois de todos acreditarem − os comentadores e no seu oposto (nos SEIOS) – descodificarem a 1ª imagem apresentando o modelo original e integral (vendo-se aí toda a cena) agora numa 2ª imagem: oferecendo-lhes não uns seios (de uma mulher) mas o RABO de um homem (macho) − com os quais se tinham entretido talvez mesmo sexualmente (os ditos comentadores do Instagam, pensando tornar proeminente, a sua curta imaginação) mas sem saber do que falavam.
(texto: a partir de notícia boingboing − imagens: Palina Rojinski/Instadram/boingboing.net e promiflash.de)
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Prioridade à Direita
Passamos a vida a abanar o rabo e muitas das vezes somos recompensados por isso. Esta é apenas mais uma versão. E nada mais.
A Dança das Abelhas
(com o rabo a abanar)
Depois das autoridades municipais russas da cidade de Orenburg terem ordenado a uma escola de dança local para parar de imediato as suas actividades por visíveis “sinais de indecência” (envolvendo as cores patrióticas russas, o urso Winnie the Pooh, um frasco de mel e abelhinhas com todas elas a abanar o rabo), eis que surge agora outro caso semelhante passado com um pequeno grupo de bailarinas entretanto julgadas e condenadas no distrito russo de Novorossiysk, apenas por estas se terem colocado a dançar ao ar livre junto a um monumento comemorativo da II Guerra Mundial e também aí com o rabo a abanar. Enquanto que no primeiro caso a actuação das alunas da escola provocou tantos aplausos como críticas (4 milhões de visualizações no You Tube) deixando as autoridades sempre extremamente conservadoras perto de um ataque de nervos, no segundo caso o tribunal foi mais radical, comparou esta dança (o Twerking) a um fenómeno do hooliganismo e condenou as prevaricadoras.
Condenadas por abanarem o rabo
(junto a um monumento nacional russo)
Mas qual será o interesse de um leitor por uma notícia (que lhe é proposta) como esta? Todos conhecemos as teorias conservadoras e situacionistas que atravessam desde sempre a organização das nossas sociedades. Isto porque todos aqueles que visionaram e idealizaram a Pirâmide Social sabiam de antemão da impossibilidade da sua inversão. Conhecendo ainda o problema da ainda existente intercomunicabilidade entre níveis (hierárquicos). Mas com a automatização do Homem (reciclando-o por especialização ou seja clonando-o) cada vez mais próxima. Logo o que interessa é ter um povo obediente (à autoridade) e ao mesmo tempo com medo (aos do contra). Desde os EUA, passando pela Rússia e terminando na China, todos estes regimes são absolutistas, dispensando o povo dos seus direitos (agora considerados subsídios) e colocando em crescimento exponencial os seus deveres (agora equivalentes a patriotismo). Com a contínua perseguição ao crescente número de pobres e cidadãos de raça negra (EUA), com a perseguição a elementos da oposição e defensores dos direitos humanos (China) e até com a sobreposição do poder de um partido ao poder do Estado (o que aliás os EUA têm vindo a imitar, mas no seu caso substituindo os seus dois partidos mortos por fortes corporações), todo o mundo tem sentido na pele os efeitos negativos e brutais das opções destes Iluminados: esmagadoramente guerra, doenças e mortes.
Abanando o rabo em Nova Iorque
(ou seja fazendo twerking)
Quanto ao Twerking (dançar abanando o rabo) alguém poderia afirmar com toda a certeza que a mesma cena (russa) não poderia acontecer em Portugal? É que os políticos são os mesmos!
(imagem – Vitamen72/YouTube e huffingtonpost.com)
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MEP versus TROIKA
Até entre os suínos a revolta é generalizada pelo aumento do IVA na comercialização da bolota
Esta Merda de Economistas Portugueses (MEP) será de tal modo subserviente e estará de tal maneira aflita a segurar as suas calças que lhe escorregam pelas pernas, pondo o rabo à mostra de quem manda e os controla – e segundo boatos, privilegiados suspeitos de outras intenções – que nem ouvem as manifestações de espanto de quem nos empresta o dinheiro a juros altíssimos e que apenas vê a sua total e injustificada utilização, com o objetivo único de manter a sua vidinha e o rumo que nos levou alegremente a este naufrágio. Como se pode ver, não é por um navio ameaçar afundar, que os ratos o abandonam imediatamente – é que existem ratos, ratinhos, ratazanas e outros estranhos roedores.
Lá por os bandidos se maquiarem não nos conseguem enganar apenas nos obrigam a pagar
A TROIKA está cada vez mais desconfortável com os interesses instalados em Portugal.
O poder da EDP e da BANCA estarão a criar obstáculos e a atrasar as reformas estruturais.
CE, FMI e BCE, foram claros em dizer que o êxito do programa depende das reformas estruturais e menos do equilíbrio das contas públicas.
CE e o FMI mostram-se desgastados e surpreendidos com o poder da empresa liderada por António Mexia.
Existe um certo desconforto com a BANCA portuguesa, nomeadamente com as exigências nas negociações para as condições de acesso à linha de recapitalização da TROIKA e pela manutenção da restrição das condições do crédito.