ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
A Terra Sob Ataque de Protões
[Agora que o Sol baixou a guarda, sendo mais numerosos os intrusos.]
Deep-space radiation reaching a percentage point of Space Age maximum
(Teo Blašković/19.02.2020/watchers.news)
Variação da radiação cósmica entre 1964/2020
(com os ciclos solares durando em média 11 anos)
Solar activity is at very low levels and the visible disk remains spotless for the 17th day in a row, making a total of 33 days in 2020 or 66 percent − we are still in a Solar Minimum, which is expected to end sometime this year. (Teo Blašković) |
Aproveitando o SOL continuar a atravessar um MÍNIMO de ATIVIDADE (com o Sol não apresentando manchas solares há 18 dias) prosseguindo a sua transição entre ciclos (do 24º para o 2º ciclo solar), com a TERRA face ao menor número de RAIOS SOLARES atingindo o nosso planeta, abrindo espaços e escancarando as suas portas à entrada de intrusos INTERESTELARES, muito mais perigosos dos que habitualmente remetidos pelo Sol: referindo-se aqui – como “partículas extremamente penetrantes com energia elevada” (wikipedia.org) − os RAIOS CÓSMICOS (descobertos em 1912).
Sendo maioritariamente constituídos por PROTÕES (e um outro constituinte do núcleo do átomo, o NEUTRÃO) extremamente penetrantes e radioativos e de elevada energia (se comparado com os Raios Solares), ao dirigirem-se para o nosso planeta (oriundos por exemplo de uma SUPERNOVA) penetrando a nossa atmosfera (chocando com as suas partículas constituintes), podendo dar origem a consequências diferenciadas conforme a altitude a que se verificam: com os raios cósmicos secundários (sentidos ao nível do mar) sendo os mais inofensivos (para a Vida na Terra) − ou não estivéssemos protegidos pela ATMOSFERA − acontecendo o contrário com os raios cósmicos primários muito mais perigosos sobretudo no Espaço (onde se movimentam os astronautas) e nas camadas mais altas da atmosfera (por onde se movimentam entre outros os aviões de passageiros) – sem (como em Marte) ou com pouca atmosfera que nos proteja.
Com a radiação cósmica a sentir-se mais nos polos
(por mais desprotegidos atmosférica/magneticamente)
E aproveitando a oportunidade (não tão rara como isso) proporcionada pelo continuar do adormecimento do SOL (previsto despertar proximamente, ao longo deste ano), com a radiação cósmica a atingir um ponto máximo histórico (de percentagem, na “SPACE AGE”) batendo o anterior recorde (ponto máximo) de 2009/10 (igualmente extenso, tal como o período atual): num fenómeno associado à ausência de MANCHAS SOLARES e coincidindo amiúde com a transição entre CICLOS SOLARES (ciclos em média com uma duração de 11 anos), tendo no ano de 1913 um dos seus anos mais baixos (do REI-SOL) com 311 dias sem manchas solares visíveis.
E de sermos sujeitos a radiações solares oriundas da nossa estrela de referência (o SOL) e centro do nosso sistema Planetário (a nossa família mais chegada) − já nossas bem conhecidas até pela sua presença assídua e mesmo sentida (até na nossa pele) – colocando-nos agora sob a forte possibilidade de sermos atacados por forças vindas do exterior (ao nosso sistema Solar) Interestelares ou Intergalácticas, podendo proporcionar-nos no arrastar desse processo sermos INVADIDOS e ATINGIDOS por ALTAMENTE ENERGÉTICOS EXÉRCITOS DE PROTÕES (com apoios adicionais como é o caso, entre outros, dos NEUTRÕES): intrusivos e mortais, penetrando-nos e possuindo-nos e destruindo-nos por dentro.
Lagos em Titã (ilustração)
“Explosion craters, which could have formed when liquid molecular nitrogen deposits within the crust warmed and quickly turned to vapor, blowing holes in the moon's crust” (nasa.gov)
Tempestades de poeira provocadas por fortes ventos em Titã (ilustração) e contraste ente, as superfícies de Titã (coberta por nuvens) e de Rhea (não possuindo atmosfera) − duas das muitas luas de Saturno
[Falando de RAIOS CÓSMICOS acrescentando algumas curiosidades sobre os mesmos, podendo estes influenciar de diversas formas a própria evolução do SISTEMA SOLAR (onde a TERRA se incluiu, tal como o restante Sistema Planetário): no caso de TITÃ (lua de SATURNO) – “the only known moon to have its own atmosphere, which is actually much denser than that of Earth” (Inigo Monzon/ibtimes.com) − e segundo a IBT (ibtimes.com), com a explicação dos processos químicos em curso nesta lua (deste Gigante Gasoso e 6º planeta mais afastado do SOL), a poderem ser justificados pela ação dos raios cósmicos oriundos do lado de lá da fronteira do nosso Sistema (de outros Sistemas, de outras Galáxias); numa altura em que observando-se o enfraquecimento da ação dos RAIOS SOLARES (estando o Sol a atravessar um mínimo de atividade) o espaço deixado por estes vai sendo ocupado por outras partículas os RAIOS CÓSMICOS, “Coming from outer space with energies greater than a billion billion electron volts, that provide a clue to the origin of cosmic radiation and suggest a new picture of our galaxy.” (Bruno Rossi/scientificamerican.com)]
(imagens: Oulu Neutron Monitor/watchers.news −
NPL/National Physical Laboratory/youtube.com – photojournal.jpl.nasa.gov)
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O Sol Ainda Está Adormecido
[E Sem Manchas Visíveis.]
O Sol a 4 de Agosto de 2019
Já hoje, dada a fraqueza do Sol e a fraqueza da Terra
(e dos seus Campos Magnéticos),
A sentirmos na nossa pele
(na ISS, num avião comercial, na terra ou até no mar)
Os efeitos do crescimento
(substituindo a radiação solar)
Da radiação cósmica.
Com o SOL atravessando um período de mínima de atividade entre ciclos (fim de um, início de outro) − ou seja aproveitando o Verão, estando em repouso e meio-adormecido – a manter-se há 12 dias sem manchas solares (visíveis), num total de 144 dias sem a presença das mesmas. E atravessando um mínimo (o SOL) tendo um efeito “calmante” sobre o Campo Magnético Terrestre, enfraquecendo-o e assim tornando as defesas proporcionadas pelo mesmo (à Terra, ao seu Ecossistema, ao Homem) mais permissivas e menos eficazes: entre outros e devido às fraturas no “Escudo Protetor”, abrindo as portas ao assalto dos (extremamente penetrantes e radioativos) Raios Cósmicos. Nos gráficos anteriores comprovando-se a diminuição do “trabalho” desenvolvido pelo Sol (no período indo de Maio a Julho) nos últimos três anos (2017/2019), com a diminuição visível dos níveis de atividade magnética e a confirmação (estando nós a vivê-lo) de um Mínimo Solar: vivendo-se um momento de transição antes do início do 25º Ciclo Solar. Para dentro de breves momentos o Sol voltar a acordar (reaparecendo as manchas e as CME), despertando para um novo ciclo e para novas tempestades magnéticas, solares ou então terrestres: estando tal previsto até ao fim deste ano (de 2019), iniciando-se um novo ciclo e encerrando-se (o mesmo) em 2030. Mas já em 2020 (se não antes − sendo o intermédio tempo de turbulência, antes de assentar) com o Sol a começar a “aquecer”.
(imagens: SDO/HMI − Stuart Green/Preston/Lancashire/UK/spaceweather.com)
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Condições Ideais
[Entre outros para a Pele a para os Pulmões.]
“Neste Verão de 2019 no Hemisfério Norte e à entrada das Férias Grandes
(com muito Sol e muita Luz)
− Integrando o Menu Climático –
com as Radiações a serem altas tal como o teor de CO₂.”
Os Espíritos Vermelhos
Com a Radiação a nível da Atmosfera (mais rigorosamente da Estratosfera, onde andam os balões meteorológicos) a aumentar, o mesmo acontecendo aos níveis de Dióxido de Carbono (CO₂) nela presentes – “atingindo um novo record no passado mês de Maio” – estarão provavelmente reunidas todas as condições “ideais e experimentais” para nos lançarmos num voo turístico/científico (os aviões circulam logo abaixo dos balões, na Troposfera) até um qualquer paraíso terrestre, para aí usufruirmos finalmente de uma atmosfera (marítima e/ou continental) não stressada nem poluída (por exemplo pela poluição automóvel) ou seja de “Boa Qualidade”.
Radiação Estratosférica
Mas pelos vistos com essas condições ambientais (proporcionadas ao viajante) a serem mais científicas do que turísticas, garantindo a partida e a chegada (e ainda a estadia) de mais uma das nossas Aventuras (e Descobertas), mas em contrapartida podendo transportar consigo (contaminando-nos no processo) o “vírus” da nossa futura destruição, como consequência de exposição a radiações excessivas e a atmosferas cada vez mais rarefeitas e irrespiráveis (“por defeito em oxigénio”): entre Março de 2015 e Julho de 2018 com a radiação a nível da Estratosfera (entre os 20Km e os 50Km) a subir 18% e nos últimos 60 anos com a presença de CO₂ a atingir um novo Recorde.
Níveis de CO₂ na atmosfera
Esperando-se que chegados ao Verão as plantas na sua fase de crescimento cumpram a sua função (mais uma vez e cada vez mais por nós), libertando-nos dos nossos excessos de produção descontrolada de gases de estufa (CO₂). Já quanto aos efeitos da radiação e do conhecimento de como evitá-las sendo o problema de mais difícil solução, já que se por um lado a intensidade dos Raios Solares (em princípio menos perigosos, mais conhecidos) diminuíram dado o Sol estar a atravessar uma fase fraca do seu ciclo solar (de cerca de 11 anos e de momento num dos seus mínimos de atividade) por outro lado e aproveitando a ocasião (com as nossas diversas camadas de proteção por diversos motivos enfraquecidas) e as “brechas” entretanto reabertas, com os Raios Cósmicos a ocuparem o lugar dos raios antes emitidos (pelo Sol), sendo estes últimos mais penetrantes, radioativos e perigosos.
E com as temperaturas médias sempre a subirem, mês após mês, ano após ano, com o “Caldo” a compor-se e com um “traço irreversível” (pelo menos para nós fazendo parte do ensopado).
(imagens: Red Sprites/Frankie Lucena/May 10, 2019/@ International Space Station − spaceweather.com – noaa.gov)
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Um Dia o Sol Reenviar-nos-á de Volta à Idade Média
Se perguntarmos a um norte-americano comum quais os maiores perigos que a Terra enfrenta no sentido da preservação do seu ecossistema, da sua vida mineral e Orgânica e da sua espécie dominante o Homem, as três respostas mais dadas até pelo momento que vivem e pelas mensagens persistentemente induzidas, serão sem qualquer tipo de dúvida o Presidente Donald Trump (num percurso de curta-distância), o Impacto de um Asteroide (num percurso de média-distância) ou uma Invasão Alienígena (num percurso de longa-distância). Esquecendo-se de um quarto fator, representando um outro perigo, podendo ser mesmo catastrófico senão mesmo definitivo: a presença do nosso Sol a uns escassos 150 milhões de quilómetros do nosso mundo (onde sempre vivemos) o planeta Terra. Um dia com uma forte explosão dirigida para a Terra, podendo ter uma repercussão ainda maior que o impacto do asteroide que extinguiu os dinossauros ‒ lançando o Mundo nas Trevas, extinguindo muitas espécies ou desligando-o (nos) de vez.
Explosão da classe X9 na mancha solar AR 2673
(em 6 de Setembro de 2017)
Apesar do número de manchas solares ter vindo a diminuir desde o início do século XXI e de simultaneamente estarmos neste momento num mínimo de atividade do 24º ciclo solar (o que em princípio significaria uma menor exposição à ação dos raios solares), a Terra ainda se mantem perigosamente exposta (ao exterior), não só pela possibilidade da ocorrência de fenómenos como o originado recentemente pela mancha AR 2673 (com uma chama da classe X/Intensa), como pela fraqueza atual do campo magnético terrestre (uma das nossas principais barreiras de proteção e podendo estar a caminho de um deslocamento polar) e como ainda pela sua maior exposição aos talvez ainda mais perigosos raios cósmicos (podendo ter diferentes características, proveniências e consequências muitas delas desconhecidas) de momento mais livres face à menor presença dos raios solares. Podendo-se prever para o Futuro (para o novo ciclo) poucas manchas solares e talvez um arrefecimento, talvez mesmo até ao fim do século (XXI) ‒ no Sol (abrandamento) como na Terra (arrefecimento) ou exatamente o contrário?
Com a mais poderosa chama solar (da última década) a ser produzida ontem (dia 6 de Setembro de 2017) na superfície do Sol ‒ mais precisamente na região da mancha solar AR 2673 ‒ ejetando material para o Espaço numa emissão da classe X9.3 dirigida para a Terra (no seu movimento de rotação com a mancha solar bem visível e ainda apontando diretamente para nós), prevê-se que a partir de amanhã (dia 8) a CME resultante da chama solar produzida e dirigida na passada quarta-feira atinja o nosso planeta: com uma CME já a chegar por efeito de uma CME anterior (da classe M5.5 prevendo-se como consequência uma forte tempestade geomagnética da categoria G3) e com uma outra resultante da chama de classe X2.2 produzida por volta das 9:30 da passada quarta-feira (a primeira desse dia), eis que agora esta última muito mais poderosa e também dirigida (a segunda do dia, menos de três horas depois e recordista da década) além de com o seu impulso acelerar a chegada das duas anteriores, tem a sua chegada prevista para o início deste fim-de-semana (neste momento com o vento solar a deslocar-se a uma velocidade de 511Km/s ás 11:30 de Portugal). Amanhã, sexta-feira, dia 8 de Setembro e em virtude da chegada e impacto da CME de quarta-feira (a tal de classe X9.3) com a atmosfera terrestre, esperando-se intensa atividade geomagnética principalmente a latitudes elevadas (ou nem tanto assim) como o aparecimento de auroras (mais extensas e intensas) ‒ desde já e a partir da ejeção da chama solar com os raios X e radiação ultravioleta resultante dessa erupção, a ionizarem fortemente a nossa atmosfera provocando interferências e mesmo interrupções em certas frequências de rádio (partindo do Atlântico e estendendo-se por África e pela Europa). E para além das auroras (algumas talvez fantásticas) e de algumas anomalias nas comunicações (principalmente nas ondas curtas) não se prevendo mais nada de significativo (para nós e para a Terra) apesar da intensidade da chama (X9.3) e da tempestade geomagnética prevista (entre G2Q e G3): num Evento Solar protagonizado por uma mancha bastante ativa, em desenvolvimento e na altura tendo a Terra como alvo, na sua rotação ainda apontando para nós e presenteando-nos ainda com uma forte ejeção de material ‒ a 14ª mais intensa desde 1976 (já lá vão mais de 40 anos) tendo no topo a de 4 de Novembro de 2003 da classe X28+ e felizmente (pelo menos para a Terra, para o seu ecossistema e para o Homem) não dirigida.
Ionização da parte superior da atmosfera terrestre provocada pela chama solar
(causando interrupções ‒ raios x e ultravioleta ‒ na propagação de ondas-curtas)
Para já e consultando todos os registos disponíveis (até hoje e nos derradeiros 150 anos) com esta tempestade geomagnética em perspetiva e chegando à Terra amanhã, em nada se parecendo com Eventos semelhantes ocorridos no passado (e com possibilidade de consequências bem relevantes no planeta) como terá sido o Evento de Carrington (1859) e mais recentemente a tempestade solar de 2012: duas poderosas tempestades geomagnéticas ameaçando o nosso planeta, originadas numa violenta explosão ocorrida na coroa solar e lançando para o Espaço exterior uma enorme chama dando origem ao aparecimento de uma intensa CME deslocando-se a grande velocidade e podendo impactar a Terra em menos de 24 horas ‒ no primeiro caso com a CME a impactar a Terra (na altura não causando danos mais intensos por nos encontrarmos no início da era da Energia Elétrica, sua utilização e generalização ‒ mas sentindo-se o impacto por exemplo no telégrafo) sem grandes consequências para a sociedade, no segundo caso com a mesma (CME) a falhar por pouco (e felizmente) o nosso planeta, mas deixando todos alerta, preocupados e de prevenção (pois estes episódios são cíclicos) face à possibilidade de um encontro direto (com impacto) e as suas desastrosas repercussões ‒ atualmente com toda a nossa sociedade baseada na utilização contínua da eletricidade/eletrónica, com uma poderosa tempestade solar como a de 2012 impactando o planeta Terra e a sua atmosfera (e atravessando-a), podendo-o lançar num período de trevas devastador para a nossa economia (para a agricultura e para a saúde e até para a vida em geral e para o nosso quotidiano) face à ausência de um elemento básico para o seu funcionamento e para a nossa integração. Qual? A Rede Elétrica deitada abaixo pelo Impacto (eletromagnético) e deixando de imediato todo o mundo às escuras (e sabe-se lá por quanto tempo) num regresso à Idade Média (sem eletricidade, sem satélites e sem internet). Com o Sol no seu 24º ciclo (2008/2019 ‒ em média 11 anos), atingindo um mínimo em 2017/18 e com o início de 2019 e com as manchas solares a começarem de novo a aumentar, entrando num novo ciclo (o 25º) e caminhando para um novo máximo (lá para 2024).
(imagens: Philippe Tosi/spaceweather.com e noaa.gov/spaceweather.com)
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Nuclear Hotseat #138 (FUKUSHIMA)
“Níveis de radiação nunca vistos – de césio 134 e de césio 137 – registados nas proximidades do Oceano Pacífico”
USS Reagan Sailors v. TEPCO Lawsuit Update w/Attny Charles Bonner
USS Reagan
USS Reagan sailors on deck trying to clean up radiation during Operation Tomadachi, their humanitarian aid mission to Fukushima immediately after the March 11.2011 earthquake and tsunami. (Note the lack of protective gear)
(nuclearhotseat.com)
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O Universo Não Tem Fim
O Homem e a Superfície Polar
Desfiladeiros com quase 20 metros de profundidade originados pela água resultante do derretimento da sua superfície gelada
Há já mais de vinte anos que muitos dos especialistas mundiais em alterações climáticas perceberam antecipadamente a dinâmica do aquecimento global, prevendo quase que na perfeição o que hoje está a acontecer no nosso planeta – um aquecimento generalizado e o derretimento progressivo e acelerado das calotes polares.
(dados e imagem – NASA)
O Universo e a Matéria
Nebulosa IC 1396 – Constelação de Cepheus
Imagem de uma brilhante maternidade de estrelas situada a cerca de 2450 anos-luz do nosso planeta. A nebulosa em forma de “tromba de elefante” é constituída por uma grande concentração de gás condensado, sobrevivente de uma forte radiação ionizante exercida por uma estrela maciça situada nas proximidades.
(dados e imagem – earthsky.org)