ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Casas de Banho na Educação Portuguesa
A direita está tão à rasca
que acabou por agarrar-se às casas de banho
(Tiago Brandão Rodrigues − Ministro da Educação do XXI Governo Constitucional)
Rainbow School Toilet
4971 students and teachers (in Henan, People's Republic of China)
are now (October 2, 2017) enjoying our newest Rainbow School Toilets (RST)
Talvez porque eles julguem (como muitos outros portugueses não sendo da direita PSD/CDS ou da outra PS) que controlando TBR o autoclismo, depois de enfiar (prosseguindo a mesma programação dos seus antecessores) a Educação na sanita, a qualquer momento e sem o mesmo se aperceber (como subalterno aguardando ordens para tal), carregue como reflexo condicionado no botão (ao grito do patrão), mandando tudo aquilo ainda de pé, imediatamente e pelo cano abaixo (de esgoto, em que se tornou a Educação − como preservação da nossa Cultura e da nossa Memória, ou seja da nossa Identidade e Soberania − deste país).
E como somos todos uns covardes (mesmo partilhando sanitas), ignorando tudo e seguindo em frente (habituados como estamos a “limpar as mãos na parede”) − nem lhe dando um rolo de papel higiénico, para nele limpar as mãos, em vez de lhe limpar o assento.
(imagem e legenda: worldtoilet.org)
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Geração à Rasca
"Geração à Rasca®" já é marca registada
Em Portugal as manifestações de 12 de Março levaram milhares de pessoas às ruas
16.04.2011
Jornal i
Os organizadores pretendem dar continuidade à acção de protesto através da fundação do "Movimento 12 de Março M12M"
E agora o que vai ser de nós, os desgraçados, os que não têm onde dormir, aqueles que nem dinheiro têm para comer?
Os “amigos” que ainda comem e que ainda têm força para falar e para gritar, já nos registaram na “praça da alegria” e agora até devem querer abrir um "bom" negócio, à pala da nossa desgraça!
Está certo: alguém que o faça e que esse alguém, represente a “Geração à Rasca®”!
Só mesmo neste país, é que a miséria se pode tornar um negócio lucrativo, chegando o medo ao extremo de nos impedir de abrir a boca, pelo perigo adjacente de começarmos, sem saber, a esgotar o nosso orçamento e a pagarmos sem parar, o uso inadvertido de marcas registadas, que antes “éramos nós”!