ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Coisas da nossa Vida, não por esta ser Descontrolada
[Mas por esta não ser por Nós, Livremente Controlada.]
Elisabeth Truss (Reino Unido) e Sergey Lavrov (Rússia)
Do lado Ocidental a imagem da luta do Bem contra o Mal
Já depois de no início de fevereiro (deste ano de 2022) a secretária de estado dos Negócios Estrangeiros do Reino Unido (a conservadora Elizabeth Truss) e como mais uma das suas ameaças dirigidas à Rússia (de Putin, face à iminente invasão da Ucrânia) declarou que o seu país e Londres (e como tal o seu Governo), estava “supplying and offering additional support into our Baltic allies across the Black Sea” ─ uma grande “calinada” (um grave erro geográfico), quando o oceano que banha os estados Bálticos (Estónia, Letónia e Lituânia) é o oceano Báltico, o Mar Negro ficando na outra ponta no sudeste da Europa (no sul da Ucrânia), distando até esses dois pontos de cerca de um milhar de Km ─
Agora mais recentemente e parecendo confirmar que a primeira calinada não tinha sido concretizada por acidente, nem por mero acaso (mas sim por necessidade, pretensamente referido como geográfico, mas sendo-o por ignorância e por incompetência, dado a secretária de estado não saber o que diz), para além de nova calinada geográfica exponenciando-a ainda um pouco mais, transformando russos em ucranianos e não reconhecendo a soberania da Rússia sobre regiões, integradas no seu próprio território (sendo russo, pensando ela ser ucraniano):
Afirmando perentoriamente e como resposta a uma questão colocada pelo Ministro das Relações Externas da Rússia Sergey Lavrov (um veterano da política russa de 71 anos de idade, dada a sua grande experiência e inteligência, bom observador e ainda melhor aplicador) ─ questionando-a sobre se o Reino Unido reconheceria a soberania russa sobre duas regiões russas, mas fazendo fronteira com a Ucrânia e onde estaria estacionado o exército invasor, aliás uma exigência de Londres ─ pensando por breves momentos, antes de o fazer e agora sabendo-se que por mera ignorância, incompetência e “calinada”, disparando e saindo-lhe que o Reino Unido “Will never recognize Russia’s sovereignty over these regions” (Rostov e Voronej sendo duas regiões integrando a Rússia).
Mesmo com a chamada de uma compatriota e colega sua a embaixadora do Reino Unido em Moscovo (Deborah Bronnert desde janeiro de 2020), informando-a do seu erro crasso e de que efetivamente essas duas regiões integravam a Rússia e eram reconhecidas pelo seu próprio Governo, não reconhecendo mais este erro justificando-se e afirmando de que apesar de se mencionarem aí os nomes das regiões, estar a pensar (afirmando-o convictamente) noutras regiões integrando a Ucrânia, encerrando assim e aí o percurso de mais uma sua “gaffe”.
Vladimir Putin (Rússia) e Xi Jinping (China)
O retrato Ocidental dos líderes do Eixo do Mal
Rematando o perspicaz Ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia Sergey Lavrov, o moscovita ex-representante da Rússia na ONU (sob a liderança de Yeltsin e posteriormente de Putin) ─ depois deste encontro em Moscovo colocando frente-a-frente Truss (pelo Reino Unido) e Lavrov (pela Rússia) e tendo como pano-de-fundo “a Iminente Invasão da Ucrânia pela Rússia” ─ com a afirmação de que “Nobody is hearing each other, and unfortunately our efforts to explain ourselves have not been heard”.
Levando os russos no final a declarar e com toda a razão (e para não ferir suscetibilidades, nem indicando qual o mudo e qual o surdo), esta reunião ter se resumir nas expetativas às possíveis conclusões que se poderiam tirar de um diálogo estabelecido unicamente entre duas partes, um dos representantes nesse encontro sendo mudo e o outro sendo surdo. Quanto à secretaria de estado do Reino Unido Elisabeth Truss (apenas 46 anos de idade) já tendo neste aspeto um nada agradável currículo político, certa e completamente o inverso daquele que antes ali a colocou (ao contrário, sendo tal incompreensível), não esperando muito pela resposta russa e depois da 1ª, não aguentando muito e surgindo logo a 2ª e sobretudo estando presente sempre a mesma pessoa, com a porta-voz do Ministério dos Estrangeiros russos Maria Zakharova a explodir e dirigindo-se a Liz Truss declarando, “Mrs. Truss, your knowledge of history is nothing compared to your knowledge of geography”. E no final acrescentando o Mundo ter de se salvar da “stupidity and uneducatedness of Anglo-Saxon politicians”.
Num momento em que de um lado está o Bloco do Hemisfério Norte Ocidental sob a liderança dos EUA representando o Eixo do Bem (o Céu) e do outro lado está o Bloco do Hemisfério Norte Oriental sob liderança dupla da China e da Rússia representando o Eixo do Mal (o Inferno) ─ com o Hemisfério Sul o menos desenvolvido e mais pobre não contando (o Purgatório) ─ entre a espada e a parede estando a Europa, entregue a si própria pelos EUA com a Rússia, enquanto este se ocupa do outro lado do Mundo com a China, tentando abater dois coelhos com uma só cajadada (Rússia/China) ─ e estrategicamente protegido por grandes oceanos, a oriente o Atlântico e a ocidente o Índico-Pacífico ─ aproveitando ainda dos despojos daí resultantes, entre eles existindo guerra os europeus.
Portugal continuando a ser o que é, o que sempre foi e o que pelos vistos ainda será ─ pelo menos por mais uns tempos um subsídio-dependente ─ havendo problemas e ficando-se sem notícias vindas de Espanha (a nossa ligação terrestre como o Mundo) sendo um dos primeiros a saltar. Nem sequer necessitando de levar (ficando numa ponta) com uma bomba.
(recolha: rt.com ─ imagens: Sputnik/AFP/rt.com)
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Hipócritas e Hipocrisia
“Boris Johnson pretends to apologize for being a hypocrite.”
(boingboing.net)
O ainda 1º Ministro do Reino Unido
O Conservador Boris Johnson
(pedindo desculpa por não saber estar num convívio ilegal)
1º Ministro do Reino Unido desde 24 de julho de 2019,
─ Sucedendo à ex-1ª Ministro (2016/2019) e sua colega de partido (Conservador) Theresa May, entretanto caída em desgraça (nada fazendo contra ou a favor, deixando andar livremente a “carruagem”) como consequência do “problema” do Brexit, deixado nas suas mãos pelo seu antecessor e igualmente Conservador David Cameron (2010/16), o verdadeiro por último responsável pelo abandono do Reino Unido da UE ─
Eis que passados apenas dois anos e meio sobre a sua tomada de posse ─ meados de 2019 ─ dois anos sobre a chegada do coronavírus SARS CoV-2 (e da respetiva doença Covid-19) ─ início de 2020 ─ e um ano sob a queda do ex-presidente norte-americano (Republicano) Donald Trump (janeiro/2021), derrotado pela Covid-19,
─ Como todos ainda nos lembramos e à imagem deste (sendo réplicas e orgulhosas), Jair Bolsonaro (Brasil) sendo o Trump Sul-Americano e Boris Johnson (UK) o Trump Europeu, ambos e apesar de tudo continuando no “controlo” ─
Chega a vez do atual 1ª Ministro do Reino Unido, o igualmente Conservador Boris Johnson se ver politicamente em “maus-lençóis”,
Estando há quase 12 anos o Reino Unido sobre domínio Conservador,
─ Último 1º Ministro Trabalhista a ser Gordon Brown 2007/2010, já o partido se afundara sob a liderança anterior de Tony Blair, entre 1997/2007, um dos grandes impulsionadores da versão (falsa, mas impulsionadora, como uma mola) da existência de “Armas de Destruição Maciça” no Iraque ─
Depois dos ataques constantes da Oposição Trabalhista,
Vendo-se agora crescentemente assediado por muitos dos colegas seus do partido Conservador (já sendo mais de uma centena de colegas seus, parlamentares), sugerindo-lhe, pedindo-lhe ou mesmo exigindo-lhe a sua demissão, isto apenas por mais “um pequenino escândalo” podendo-se dizer (pelo menos para BJ e participantes/apoiantes seus, nos “copos” e nos “queijinhos) colateral e sem importância:
Em pleno confinamento Covid-19
Festa-Convívio nos jardins do nº 10 de Downing Street
(ao ar livre, ao Solzinho e bem acompanhados, por vinho & queijo)
Numa altura já lá para trás destes tempos Covid-19 (entrando-se agora no 3º ano consecutivo desta Pandemia),
Com todos obrigados a ficar em casa, a não se poderem juntar pessoas mesmo que minimamente, sendo interditas todas as deslocações e convívios e ainda-por-cima (situação tendo sido concretizada) num dos pontos altos destas vagas sucessivas e em que se contavam os óbitos/dia às centenas,
Contra tudo o que poderia passar pela cabeça de um qualquer de nós (não sendo necessário ser como eles se autodeclaram, “iluminados e brilhantes”, ao contrário da maioria, esses sendo nós),
Resolvendo convidar alguns convivas do Governo para um exercício de relaxamento político ─ uns cem ─ pelo menos metade tendo comparecido e sob os olhares do Chefe, no exterior, aproveitando o tempo ameno e a calma instalada, talvez mesmo ao Sol e ao som dos passarinhos, a beberem, petiscarem e confraternizarem, enquanto em redor destes a polícia ia cumprindo o seu dever, em casos semelhantes, levando “toda a gente presa”, mas aqui não.
E o pior ainda sendo a justificação dada (já hoje, dia 12 de janeiro) por Boris Johnson (no Parlamento), não existindo a mesma (pedido de desculpa efetivo, não o falso) e faltando à questão (do motivo, desse convívio ilegal), com os parlamentares e os média de todos os quadrantes políticos, a catalogarem-no logo como um “hipócrita”.
Questionando-se no fundo e de facto o ainda 1º Ministro Boris Johnson (Conservadores, Trabalhistas, etc.) ─ querendo todo o Mundo saber ─ “do que está à espera para se demitir”?
Pena só agora repararem o que significa ter um político como Boris Jonhson no poder ─ algo que aliás e infelizmente se replica por todo o nosso planeta ─ com a Ilha já desligada (da Europa), com o EUA (a América) a ignorá-la e com a crise sempre a crescer, ainda-por-cima provocando-se russos e chineses (um dia se verá quem tem sustentado a Europa, em Energia e produtos fundamentais como os alimentares).
E tal como no Reino Unido com a União Europeia (amanhã podendo nem ter energia para se aquecer/cozinhar) servindo-se de todo o seu arsenal de hipócritas e acompanhando-as de todas as suas hipocrisias (por vezes psicopatias) ─ ditas representativas (EUA? NATO?), mas representando criminosos (apologistas da guerra/da morte, como solução) ─ parecendo querer acompanhar os UK, parecendo desejosa e no trilho de “Declarar Guerra à Rússia”, custe o que custar.
(imagens: boingboing.net ─ theguardian.com)
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BOJO ─ Preocupado e na Mira dos Conservadores
“How much trouble is Boris Johnson in? Lessons from the fall of Margaret Thatcher.” (theconveration.com/17.12.2021)
Descoberto algo de comum entre MT e BJ,
podendo ser fatal para este último.
(tal como o foi para o primeiro)
Boris Johnson
(tendo escutado algo sobre ele)
E as intenções de voto Conservador de 2019 a 2021
(comparando-a com a evolução Trabalhista,
sendo líder desde abril 2020 Sir Keir Starmer)
Já no comando do seu TITANIC (transportando quase 68 milhões de passageiros) aquando do embate no seu respetivo icebergue (a história repete-se, dizem uns) ─ a 31 de janeiro de 2021 (data em que o Reino Unido deixou de ser um estão membro da EU) ─ e aproveitando “à falta de melhor” (não existindo ideias prévias) o momento disponibilizado e como tal exato (de BREXIT, de festa e de bebedeira) ─ tendo fé e acreditando-se no destino ─ para deixar a esfera de influencia da Europa (em decadência auto suicida), juntando-se ao ainda Líder do Império os EUA (o oceano Atlântico, unindo-os mais do que os separando, sendo um exemplo flagrante disso a NATO),
Quando se esperava nem um ano ainda tendo decorrido (sobre a saída oficial da EU), que a posição do comandante se tivesse, se não reforçado, no mínimo mantida firmemente ─ BOJO sendo um político completamente adaptável, antes pró-TRUMP, depois pró-BIDEN ─ desse modo começando a ser visto como um Líder com poder (uma filial do Conglomerado), de um qualquer protetorado insular ou continental (estilo zona franca), mas hierarquicamente sendo considerado de topo (de luxo) ─ como um Estado Autónomo e Independente, digamos soberano e sob a bandeira Norte-Americana ─
Eis que, e nada “contra-a-corrente” ─ desta opção de mudança radical, baseada num referendo sem defesa (por falta de esclarecimento, nem as próprias sabendo bem, de que lado deveriam estar) ─ todos os indícios apontam já para um futuro algo cinzento para si (para BOJO) e para o seu partido no poder (os Conservadores), depois de algumas derrotas (interna e externas), de mais uns escândalos (furando as regras Covid-19) e do aprofundar da sua crise interna ─ mantendo o rumo de sempre como se estivesse ainda no tempo das colónias, ou até da sua defunta associação com a Europa (dando-lhes por exemplo a liderança nas Viagens & Turismo, um mercado com múltiplas derivações) ─ e simultaneamente continuando a estender as duas mãos aos EUA, em troca do estatuto de 51º Estado da União (com zona franca, paraíso fiscal, ou intermediário de distribuição) ─
Margaret Thatcher
(aqui já politicamente descontinuada)
E as intenções de voto Conservador de julho 1987 a janeiro 1991
(comparando-a com a evolução Trabalhista,
nesse período sendo líder Neil Kinnock)
Podendo depois de Margaret Thatcher (1º Ministro entre 1979 e 1990) ser Boris Johnson (1º Ministro desde 2019 e ainda o sendo) a seguir o mesmo caminho ─ 11 anos (uma vida) contra 2 (um principiante) ─ algo semelhante e com destino provavelmente idêntico. Recuando na cassete do tempo uns 30 anos, deslocando-nos no espaço e indo por momentos até à “Ilha” ─ nem sequer sendo uma península, no entanto (e apesar da chegada de migrantes ilegais ao seu território, atravessando o canal da Mancha e aí morrendo, tal como no Mediterrânico), hoje declarando-se independente do Continente ─ chegando-se à ”Dama de Ferro”, uma figura carismática, vencedora de três eleições consecutivas e no entanto passada a última, tendo caído em desgraça, sendo afastada, perdendo o seu lugar e a partir daí, ficando-se pela História (apenas como mais uma figura e talvez por isso, enlouquecendo-a). Tal como o demonstra o cruel gráfico indicado (1). E o mesmo percurso, com idênticas sondagens, parecendo estar a ser seguidas, mas agora por Boris Johnson: nem se necessitando de uma Bola-de-Cristal para ao analisarmos este novo e cruel gráfico (2), confirmarmos o mais que futuro cinzento (mais para o negro) de BOJO ─ pelo caminho seguido (prevendo-se tal como em Fátima, entrados no ano 2000, o Fim-do-Mundo) não passando de 2022.
No entanto podendo tudo mudar rapidamente (sendo atualmente a situação político-económica do Mundo tão volátil), ou não fosse o coronavírus e a Pandemia, ainda um possível e irresistível trunfo pronto a ser usado (e logo ali à mão) por BOJO, de vilão num instante (e com uma boa máquina de suporte como os Média) virando herói. Adicionando até como “lembrete” (advertência), o Titanic de Boris Johnson (Bojo Titanic Brexit Pro) já ter embatido no icebergue (vai fazer uns onze duros meses), andando já meio à deriva, enchendo-se de água e afundando-se progressivamente, enquanto o seu Comandante nos vai dizendo (enquanto a sua tripulação confiando em última instância nos salva-vidas, se cala), a causa e a culpa não estarem nele, mas no Aquecimento Global subindo como consequência o nível médio das águas dos oceanos e provocando a inundação.
(imagens: Alamy/PA e theconversation.com)
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Vírus SARS CoV-2 (Outubro de 2021)
Comparando desde o início desta Pandemia (fevereiro de 2020) o comportamento do coronavírus em Portugal (10.196.709) e no Reino Unido (67.886.011) ─ com a população do Reino Unido a ser quase 7X a de Portugal ─ verificando-se que dos 4,8 milhões de óbitos globais por Covid-19 (4.814.930), 136.953 registando-se no Reino Unido e 17.993 em Portugal (quase 8X menos): levando-nos a ter que valorizar, todo o trabalho desenvolvido em Portugal.
Covid-19 em Portugal
(máximo nos 300 óbitos/dia)
Às 20:46 TMG de 3 de outubro de 2021 com quase 236 milhões de indivíduos infetados (235.669.498) e tendo-se já ultrapassado os 4,8 milhões de óbitos (4.814.930), globalmente com a Pandemia a atravessar uma fase descendente de atividade (-10% de casos/óbitos nos últimos 14 dias). Em Portugal este domingo (03.10.2021) com +449 casos (Reino Unido +30.439) e +7 óbitos, um deles na região do Algarve (Reino Unido +43).
Covid-19 no Reino Unido
(máximo nos 1.824 óbitos/dia)
Pelo que ultrapassado o “Dia da Libertação” Covid-19 em Portugal (1 de outubro de 2021) festejado todo este fim-de-semana nas principais cidades deste país (como Porto, Lisboa e Faro) e mesmo que se esperando uma momentânea subida de casos de contaminação Covid-19 associado a possíveis surtos de gripe (daí a campanha de vacinação), esperando-se que no decorrer dos próximos dias se confirme a alteração de Pandemia para Endemia, integrando na nossa vida e quotidiano mais este vírus.
(imagens: worldometers.info)
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Vacinação Covid-19 Global (e em Portugal)
“Sensivelmente 15 meses depois de iniciada a Pandemia (mortal) do vírus SARS CoV-2,
(originando o aparecimento da doença infecto/contagiosa/respiratória, Covid-19) por volta de março de 2020 (dando os seus primeiros sinais na Ásia, no último trimestre de 2019).”
A lista dos 20 países ─ o TOP 20 (acrescido de Portugal) ─ tendo administrado mais doses de vacina contra a Covid-19 (até este domingo 6 de junho), indicando ainda a sua posição no RM do “nº de doses administradas/100 pessoas” e o nº de dias passados desde o início do processo (de vacinação):
Vacina Covid-19 Doses administrados em todo o Mundo (6 junho 2021) | ||||
País | TD | D/100 | R | I |
China | 763,0 | 53 | 11º | 173 |
EUA | 300,2 | 90 | 3º | 174 |
Índia | 225,5 | 16 | 19º | 141 |
Brasil | 71,4 | 34 | 15º | 140 |
R. Unido | 67,2 | 99 | 2º | 180 |
Alemanha | 54,2 | 65 | 5º | 162 |
França | 39,5 | 59 | 9º | 161 |
Itália | 37,6 | 62 | 6º | 161 |
México | 34,4 | 27 | 17º | 164 |
Rússia | 30,6 | 21 | 18º | 183 |
Turquia | 30,5 | 36 | 14º | 144 |
Espanha | 28,7 | 62 | 6º | 161 |
Indonésia | 28,7 | 10 | 21º | 144 |
Canadá | 25,7 | 68 | 4º | 174 |
Polónia | 22,0 | 58 | 10º | 161 |
Chile | 19,4 | 102 | 1º | 164 |
Japão | 15,6 | 12 | 20º | 109 |
Marrocos | 15,0 | 41 | 13º | 129 |
A. Saudita | 14,8 | 43 | 12º | 171 |
Argentina | 13,7 | 30 | 16º | 159 |
Portugal | 6,1 | 60 | 8º | 161 |
(TD: Total de doses em milhões D/100: Doses/100 pessoas R: Ranking I: Início em dias)
Num Mundo rondando os 200 estados/territórios e confiando nos números, com Portugal no seu processo de vacinação a ser aparentemente um dos mais competentes ─ o 8º.
Entre os 5 países mais vacinados estando para além de 4 dos mais populosos/extensos do Mundo ─ China, EUA, Índia e Brasil ─ uma ilha (um país Europeu, agora desligado da EU) o Reino Unido (produtor da vacina mais vendida/espalhada globalmente, além de mais barata, a AstraZeneca), destacando-se para além destes na % de vacinados mas sendo ainda manifestamente insuficiente (para não dizer como exemplo/modelo europeu a seguir, sendo claramente negativo), a Alemanha (pertencendo ao Hemisfério mais rico/ao ocidente e sendo ela motor/produtor da Europa, mesmo nas vacinas como com a da BionTech).
Em Portugal tendo-se administrado
mais de 6 milhões de doses de vacina conta a Covid-19,
c/ 3,8 milhões com 1 dose e c/ 2,2 milhões com 2 doses
(ou seja, cerca de 20% da população já vacinada)
Não significando a administração de tal número de doses (sendo elas maior ou menor), estes países estarem verdadeiramente melhor protegidos ─ do que outros, menos vacinados ─ dependendo essa % (efetivamente) da demografia de cada país (do nº de doses atribuídas, a cada grupo de pessoas) ─ assim como da rapidez desse processo de vacinação, pelo menos até se atingir com as doses necessárias (1 ou 2 e até podendo ser 3) não a perfeição (os 100%) mas a “imunidade de grupo” (mais de 70% da população com a vacinação completa).
No capítulo do melhor desempenho no “nº de doses administradas, por cada grupo de 100 pessoas” e ainda na “rapidez com que esse processo tem sido levado a cabo” (contabilizado em dias), destacando-se como já todo o mundo sabia os EUA ─ o “Grande-Impiedoso-Açambarcador” e o Reino Unido (depois da Imunidade falhada, atirando-se em força às vacinas e antecipando-se a toda a Europa) e ainda com alguma surpresa (à procura de explicação) o Chile: todos com mais de 70% (de pessoas tendo tomado no mínimo uma dose) e rondando por perto estando o Canadá (68%), a Alemanha (65%) e a Itália (62%) e ainda correndo por fora (não integrando o TOP 20 de administração de doses, sendo o 31º) Portugal (60%).
(dados: cnn.com ─ imagens: cnn.com ─ 24.sapo.pt)
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Surpreendidos Só Se Formos Nós
“Portugueses e britânicos, patrões e empregados ─ os chamados peões ─ mas nunca o sendo os políticos (cavalos, torres e bispos), jogando sempre os seus planos/objetivos, utilizando os peões como isco: os britânicos mais clarividentes (em cima/decretando e em baixo/obedecendo) assumindo a sua Monarquia (Rei/Rainha), mesmo o seu líder apesar de espetacular ser na realidade virtual. Pensando, no entanto, e tal como num tabuleiro de xadrez, que apesar da limitação deste sendo infindáveis o nº de alternativas, dada a participação de 32 peças podendo ser distribuídas por 64 lugares.”
Chegada ao Porto
Britânicos com indicação de chegada (sem problemas) a partir de 17 de maio e realizada a final da Liga dos Campeões a 29 de maio (ainda sem problemas), com indicação de partida (dado problema entretanto surgido) ─ e depois de muita reflexão entre o fim de maio/início de junho ─ a partir de 8 de junho
Partida de Lisboa
Pretensamente surpreendidos com a tomada de posição da Grã-Bretanha, relegando de novo Portugal para o grupo de países necessitando de um período de Quarentena, pretendendo efetuar viagem (de turismo/de negócios) entre os dois países ─ e conhecidas as declarações recentes (final de maio) do Ministro responsável pelo processo de vacinação (Nadhim Zahawi), indicando que o levantamento total das restrições previsto para o próximo dia 21 de junho, estaria dependente da análise da evolução da Pandemia até essa data ─ perante o quadro epidemiológico da Grã-Bretanha, no presente e aparentemente dando protagonismo à estirpe/variante indiana, tida como possível responsável por um novo recrudescimento do nº de casos de infeções (na “Ilha”) e ainda pela indefinição da eficácia das vacinas disponíveis no combate a esta nova estirpe/variante e ainda e por outro lado (“para se dançar tendo que existir no mínimo um par”) face ao crescimento dos diversos parâmetros Covid-19 em Portugal, apesar de ainda com valores baixos mas dada a sua persistência, podendo indicar igualmente o ressurgimento do coronavírus (inicial/a britânica ou igualmente uma estirpe/variante), com a decisão do Governo de Boris Johnson tomada no dia de ontem (quinta-feira, 3 de junho) em nada sendo uma surpresa mas algo já esperado (certamente que de um lado e do outro): o Governo português podendo ter ficado surpreendido com “o fecho da torneira britânica” certamente como o terá ficado aquando da abertura inesperada da mesma (com todos os seus colegas europeus da EU e unilateralmente, estando proibidos de o fazer, logo com Portugal não sendo solidário com os seus) ─ nada fazendo para promover o importantíssimo setor do Turismo (fulcral para o crescimento do nosso PIB) tanto a nível interno como externo ─ o Governo britânico apenas continuando com o seu plano (de combate à Covid-19) anteriormente divulgado, passadas 3 semanas (iniciadas a 17 de maio) sobre a publicação da lista anterior (colocando-nos o “semáforo no verde”) refazendo-a e excluindo-nos (colocando-nos no “âmbar”, para não dizer “amarelo”), pelo menos de 8 de junho a 28 do mesmo mês ─ e deixando-nos a “impressão” de que o Algarve (desde que tudo se passe bem no Reino Unido e a estirpe/variante seja controlada) não tendo iniciado o Verão antes do tempo (a 17 de maio), podendo-a ainda fazer poucos dias depois do seu início, talvez a 29 de junho (apenas 9 dias/em cerca de 3 meses, atrasado).
REINO UNIDO
Evolução do nº de Infetados/dia
PORTUGAL
Face à evolução da Pandemia Covid-19 nos seus respetivos territórios,
com o Reino Unido a tentar evitar a circulação com Portugal.
Vendo os quadros (e para os ingleses) sendo óbvio o motivo.
Só aí e à falta de outros (turistas) podendo chegar “nova invasão britânica” aqui talvez já dividida (entre todos os nossos concorrentes do Mediterrânico e arredores) mas sendo melhor que nada ─ sendo Portugal um conhecido dependente ao nível tóxico do “mercado da Ilha fora da Europa”: nem sequer se compreendendo que dado o estreitamento das relações anglo-americanas (com o Reino Unido optando por uma união Atlântica com os EUA, passando a ser o Entreposto deste para a Europa, como se fosse o seu 51º Estado), Portugal e o Algarve não se promovam turisticamente nos EUA. Num Mundo como se vê dirigido por ambiciosos e incompetentes políticos amplamente suportados (daí a abertura do Ensino Superior a todos, sendo todos doutores e ninguém percebendo/fazendo nada e deixando andar) por todos os seus ajudantes aí colocados (na Pirâmide Hierárquica pré-definida), advogados, juristas, contabilistas, etc.) e desse modo, mantendo não como nossos representantes prometeram a nossa proteção/a nossa sobrevivência (mesmo sendo o resultado claramente negativo) e em sua vez obedecendo a quem no fim lhes retribui o favor (lhes paga ou seja lhes autoriza o pagamento): políticos britânicos não hesitando em prejudicar os seus cidadãos, abrindo-lhes as portas para o calor e para as praias ─ cheias de Sol (coincidindo com uma interrupção escolar no Reino unido) ─ e já lá estando estes, alertando-nos à última da hora para terem que antecipar-se (nos seus planos, muitos já o tendo pago) e regressar de imediato, assim como acompanhando-os nos prejuízos prejudicando obviamente muitas das suas empresas ligadas ao Turismo (desde as agências às suas companhias aéreas), sem argumentos novos e convincentes. De Portugal nem valendo a pena falar de novo, face ao seu desprezo ou total ignorância sobre o papel do sector turístico em Portugal, como em toda a parte do Mundo (por vezes inventando lugares/condições mesmo que artificiais), querendo o país promover-se noutras áreas.
Sem razão aparente para nós, mas crucial para o Reino Unido,
com Portugal despromovido para a lista âmbar (ou amarela)
“Falando, gesticulando e apercebendo-nos preferencialmente da língua inglesa, colocando-a à frente do espanhol e do francês e até do próprio português, restando-nos pois esperar pelo dia 29 de junho para ver então o que acontece: para já com os portugueses a começarem a chegar em crescendo, com os espanhóis começando a aparecer mais por cá, com outras nacionalidades ainda em números pouco significativos (mas com fortes perspetivas de crescimento, como o turismo vindo da Holanda/Alemanha) mas investindo (alguns fortemente no setor superior) e com o “turismo conduto britânico” sendo o “conduto o elemento único” a pelo que se vê a continuar mais este ano como o “prato-do-dia”.”
(imagens: AP/Twitter@CatarinaDemony/thesun.co.uk
─ worldometers.info ─ justicenewsflash.com)
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Será Conveniente Ser Português Em Portugal?
“Muitos dos nossos filhos dizem que não
e até fogem para o Reino Unido.”
IDA
Trabalhadores portugueses
tendo o Reino Unido como seu destino
(tornando-se independentes)
A poucas horas de se entrar no 6º mês do ano, assinalando o início da estação do Verão ─ a 21 de junho (às 03:32 de uma segunda-feira) ─ e assim começando dentro em breve a “época alta” na região de turismo do Algarve (com a pré-época tendo começado a 17 de maio, com a abertura do espaço aéreo), face à entrada súbita apesar de esperada (e desejada) de milhares de britânicos (oriundos de exterior),
Simultaneamente juntando (no mesmo tempo e no mesmo espaço) diversos eventos de carater nacional e internacional, integrando nacionais e estrangeiros,
Eis que “estrategicamente” e não impedindo mais esta invasão de “pretensos imunizados” ─ assim sendo caraterizados por eventualmente, terem já estado contaminados ou em alternativa tendo já sido vacinados (muitos só com a 1ª dose de duas, pelos visto até vindo a serem necessárias a curto-prazo no mínimo três), logo, “adquirindo imunidade/proteção” de grupo contra a ação do coronavírus ─ posteriormente à mesma (à realização da final da Liga dos Campeões),
Nos chega a informação de que o nº de Infetados/dia voltou a subir no Reino Unido, acompanhando o aumento da percentagem de casos envolvendo a estirpe/variante inglesa/indiana, uma mistura de duas variantes resultando numa terceira ainda mais perigosa por mais contagiosa/infeciosa.
Certamente tendo sido uma “situação sanitária” do conhecimento prévio por parte das autoridades inglesas/portuguesas, mas dado o impacto negativo que tal proibição poderia ter particularmente no setor turístico (Económico), atirando as consequências (na Saúde) para bem longe (nem sequer disfarçando, indo à trave) e só pensando nelas (enchidos os cofres) depois:
Desde logo indicando os ingleses como culpados (e sendo simples as explicações do Governo, para além de insultuosas, encobrindo a sua total incompetência e irresponsabilidade ─ se não crime), por terem vindo antes do tempo, partido depois do tempo, mesmo só tendo bilhete para uma coisa o avião (como a esmagadora dos turistas ingleses, para além da viagem/estadia trazendo apenas mais uns trocos para os extras) e não incluindo o bilhete (justificando a viagem) para o jogo.
Hoje com o nosso Primeiro-Ministro ao responder às perplexidades nossas transmitidas pela jornalista (que o entrevistava), a parecer querer dar a entender ter acabado de chegar de uma galáxia distante que não a nossa, não estando a par dos últimos acontecimentos.
Calando a jornalista não respondendo e atirando-lhe para a despachar (sendo bem-educado, mal-educado, os imbecis sendo nós e como tal escolhendo, “o menos mau, o melhor”), com um obrigado.
E VOLTA
Portugal no sector do Turismo
sob bandeira britânica
(persistindo-se na dependência)
Num momento em que se põe em causa no Reino Unido os números apresentados oficialmente sobre esta Pandemia (sob tutela Conservadora e liderança de Boris Johnson) muitos casos não tendo sido reportados e podendo ser muitos mais (oficialmente nos quase 4,5 milhões de Infetados/7º Mundial e 3º Europeu e a caminho dos 130 mil mortos/5º Mundial e 1º Europeu), talvez mesmo o dobro e agora com uma nova vaga em perspetiva chegando e prosseguindo (o percurso do vírus, dos seus descendentes, suas estirpes/variantes).
E se a “bolha não funciona”, testando-se e aproveitando a “falta da bolha”, fazendo-os grátis nas “novas cobaias” até se oferecendo como voluntárias (á falta de tempo, sendo nós).
Mas desde logo e para nos colocarem no nosso respetivo lugar (de paus mandados, imbecis, sem opinião), declarando (os Iluminados, responsáveis por nos “fundirem a tola”) não se realizarem este ano as festas de Santo António e de São João, não sendo os portugueses tal como o serão os ingleses (como se comprovou nas imagens, divulgadas um pouco por todo o Mundo), cidadãos responsáveis:
E para ajuntamentos tendo-se que falar preferencialmente inglês (para já esta, mais tarde outras línguas) ou então sendo português às escondidas, mas sabendo de antemão poder ter um polícia “à perna” pronto a aplicar-nos a coima.
Infelizmente não residindo somente aqui as consequências deste “caos governamental”, por um lado desrespeitando o esforço e sacrifício feito no cumprimento das regras básicas pela generalidade dos cidadãos portugueses (muitas vezes implicando mais gastos) ─ máscaras, distanciamento, higiene, etc. ─ e por outro lado declarando “para quem quiser ver” a sua total incompetência/irresponsabilidade (do governo) desresponsabilizando-se (reconhecendo apesar do seu extraordinário CV, não serem capaz) e delegando tudo (tal como o fazem todos criando empresas paralelas, responsáveis pelos atos de outras mais um truque fantástico do “capitalismo selvagem”) nas “Task Force”:
Tendo uma missão a cumprir (patriótica, daí pelos vistos os militares) mesmo sem recursos humanos e/ou matéria-prima.
Em conclusão tendo-se que estar preocupado e extremamente atento (não sendo os outros a informar-nos), face à evolução permanente do vírus (com as suas novas gerações), à ânsia pelo regresso dos turistas e como efeito do lucro (descurando tudo o resto, mesmo a proveniência dos viajantes) e ainda, talvez o pior sinal para o que aí vem, a realização das Eleições Autárquicas, com todas as suas falsas promessas como sempre transformadas no mais “puro esquecimento” (do V da vitória, oferecendo-nos agora em destaque, o dedo do meio).
(imagens: portugalresident.com)
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William Shakespeare (séc. XX/XXI)
“Para se defender um conjunto (um órgão/uma família) tendo que se defender cada um dos seus elementos (células/próximos e afastados), só assim se evitando a invasão (doença/parasitação).”
William Shakespeare
(2º Homem/1º homem no Mundo,
a ser vacinado contra a Covid-19)
Aproveitando a oportunidade dada por William Shakespeare,
─ Não o escritor inglês tendo vivido no séc. XVI, mas um outro cidadão seu compatriota e com o mesmo nome, tendo atravessado os séc. XX/XXI (tendo-nos deixado na passada quinta-feira 20 de maio aos 81 anos de idade não por Covid-19, mas por doença prolongada) ─
Conhecido como 1º homem a ser vacinado no Mundo (a 8 de dezembro de 2020, não com a AstraZeneca/inglesa & sueca, mas com a Pfizer Biontech/americana & alemã) contra a doença Covid-19 (sendo o 1º Homem uma mulher, Margareth Keenan, ainda viva e com 91 anos de idade),
"Bill was so grateful for being offered the opportunity to become one of the first people in the world to be given the vaccine. He often talked to people about it and would always encourage everyone to get their vaccine whenever he could.” (Joy Shakerpeare)
Para além de todos os elogios proferidos pelos que o conheciam e pelas suas boas referências (como homem bom que era) apresentadas pela comunidade onde sempre viveu (mais alargada, política, Trabalhista) e ainda,
Pelo exemplo que deu ao deixar-se levar por uma campanha meritória como o de incentivar as pessoas a tratarem-se e prevenirem-se no sentido de preservarem a sua saúde neste caso com as vacinas contra o coronavírus,
Margareth Keenan
(1º Homem/1ª mulher no Mundo,
a ser vacinado contra a Covid-19)
Não deixando de destacar para além do protagonismo útil e necessário deste cidadão inglês de Coventry, “deixando-se utilizar para promover o Bem-estar e a Saúde no Reino Unido assim como (por “contágio”) em todo o Mundo”, a frase da sua esposa referindo-se à família e ao papel do seu marido William Shakespeare, desenvolvido “entre os seus” (a sua “célula”, demonstrativo):
"Most of all he was a wonderful husband, father and grandfather, nicknamed Pop Pops by the grandchildren. He left a huge imprint on everyone who knew him and will be greatly missed." (Joy Shakerpeare)
Igualmente e para todos nós, querendo manter a nossa identidade, cultura e memória (o símbolo de soberania/independência, de qualquer território/população), uma homenagem sempre devida (caso contrário não estaríamos por cá a usufruir deste espetáculo, lamentando-se apenas ser tão curto/mantendo a fé, pelo menos por aqui) aos nossos antepassados (pais, avós e por aí fora).
[Na Grã-Bretanha com a esperança média de vida a andar pelos 79 (e mais uns mezinhos) nos homens e em pouco mais de 83 nas mulheres ─ como se vê, vivendo estas em média +4 anos ─ como o comprovam William Skakespeare (WS) e Margareth Keenan (MK), ambos vacinados (pelo seu percurso de vida), ele nos 80/já tendo partido, ela nos 90/ainda bem vivinha. Servindo igualmente para afirmar que o vírus não escolho (como alvo preferencial) “nem sexo nem idades”, apenas os mais suscetíveis, os mais doentes, os mais pobres, os mais expostos. E até para falar nisto e expormos e confrontarmos as nossas ideias (Evoluindo), servindo os exemplos de WS e MK.]
(imagens: PA/dailymail.co.uk ─ i.ytimg.com/dailydot.com)
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Turismo ─ Tosta-Mista Covid
“Reino Unido desconfina com “cautela” devido a nova variante.
O Reino Unido registou a morte de cinco pessoas e 1.979 casos de covid-19 nas últimas 24 horas, de acordo com os últimos dados do Governo britânico, que hoje aliviou "cautelosamente" várias restrições em Inglaterra.”
(MadreMedia/Lusa/24.sapo.pt)
Depois de abrirem as portas dos PUB
(no Reino Unido/bares e restaurantes)
Estando em Estado de Calamidade até ao fim do mês de maio (depois de promovido o seu estatuto de um nível abaixo/inferior, o anterior Estado de Emergência) e contra a maioria dos estados europeus (achando ainda não ser o momento apropriado, fazendo-o, mas com restrições) abrindo desde já o seu espaço aéreo às “viagens de turismo”,
─ Servindo-se do “empurrão inglês”, colocando-nos na sua reduzidíssima “lista verde” (integrando por exemplo Israel, impossibilitado de o fazer, estando agora em guerra) ─
Numa ação necessária (e quase que obrigatória para a recuperação da Economia) levada a cabo e aplicada (tendo já arrancado, antes do início do Verão),
─ “O Ressuscitar do Turismo, em estado de coma há mais de um ano” ─
E simultaneamente reforçando o nosso sentido de segurança (interno), passado o pior (desta última vaga Covid-19) e regressando no que diz respeito à região algarvia (e pelos visto em força, dado quase o exclusivo) o turismo,
Entre ingleses e outras nacionalidades e face à abertura do nosso espaço aéreo a países (e viagens como as turísticas) com baixa taxa de incidência deste coronavírus, chegando hoje aos aeroportos portugueses cerca de 7.500 viajantes maioritariamente ingleses (uns 5.500) e dirigindo-se para Faro: numa sequência tendendo a manter-se ou mesmo a crescer até ao fim deste mês e pelas reservas entretanto tendo a vir a ser efetuadas, estendendo-se por toda o Verão e semanas seguintes (vindo a seguir o Golfe). Com a maioria desses visitantes a serem britânicos (estando ingleses e escoceses autorizados já a viajarem) e sabendo-se serem os próprios a afirmar estarem algo preocupados com possíveis/futuras contaminações mas agora com a variante indiana crescendo em percentagem no nº total de novos infetados e não se sabendo ainda ao certo se as vacinas fazem efeito (achando-se que sim, mas recordando-se poderem estar perto do fim do seu período de validade e no mínimo necessitando-se até para ver a sua eficácia de uma 3ª dose, ou da vacina não do ano passado/que estamos a tomar, mas a deste ano). Enviando-os para cá (os seus cidadãos) mas avisando-os diretamente a eles (responsabilizando-os) e indiretamente a nós (ao nosso Governo, tendo o dever de nos informar/comunicar) do que ainda poderá suceder (não estando como todos sabemos o vírus erradicado, continuando a matar até em Portugal).
Abrindo as portas das PRAIAS
(em Portugal/aqui o Algarve em 2013)
Daí o meu espanto pelo alerta vindo das Ilhas Britânicas (para os seus cidadãos, podendo vir a ser um problema de saúde interna, mas já existindo antes e não sendo provocada pela sua viagem), se comparado com o silêncio interno e do costume do Governo continental de Portugal, para além das manifestações (sem sequência, nem antes, nem depois, para a construção de uma Imagem/símbolo desta região) de Boas-vindas do costume nos aeroportos, nada dizendo, com nada se preocupando e por vezes até se “esquecendo”: de nos informar convenientemente de quais as suas estratégias de recurso (proteção e segurança) se algo se começar a passar mal por aqui (onde vivo, no Algarve) seja em relação aos turistas como aos aqui residentes e aqui trabalhando: conhecendo-se antecipadamente a Europa estar ainda num processo de descida e de estabilização desta derradeira vaga da Pandemia (uns países mais adiantados, outros mais atrasados), com alguns parâmetros importantes ainda instáveis e não se sabendo ainda muito bem o que as próximas semanas/meses nos reservarão (em princípio e resultando as regras, as testagens e sobretudo as vacinas, esperando-se muitos meses).
Quanto ao nosso Governo vindo aí o Verão e de seguida as Autárquicas (e até pela sua despreocupação), sendo o seu pensamento “logo se verá”. Recordando ainda que dentro em pouco os outros farão o mesmo (arrancando o seu setor turístico), desejando não sermos castigados ─ pelo “pecado da gula” ─ face à oferta (a nós feita, antecipada) do habitual bolo-inglês.
(imagens: Oli Scarff/AFP/Getty Images/usatoday.com ─ Alamy/dailymail.co.uk)
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O Príncipe Filipe e os Discos Voadores
Passada uma semana sobre o desaparecimento físico do quase centenário Filipe Mountbatten (99 anos de idade) Duque de Edimburgo (consorte da rainha do Reino Unido, Isabel II, 94 anos de idade), nada melhor para quem o queira recordar agora que ele iniciou a sua viagem só de ida para um “Outro Mundo” ─ uma Terra Estranha e ainda misteriosa, da qual estranhamente nada sabemos, mas que acreditamos que exista (tal como o Universo/sendo Infinito apesar da nossa projeção/sendo limitada) ─ do que regressar à sua juventude (assim como aos seus primeiros anos de afirmação social) e ao tempo em que acreditava em discos voadores e seres extraterrestres.
Introduzido no fenómeno OVNI por influência do seu tio Lord Mountbatten
mantendo desde aí o seu interesse/curiosidade no tema discos-voadores
(oriundos de um outro planeta)
Tendo partido como um “Estranho à descoberta de uma Terra Estranha” ─ uma viagem extraordinária mas arriscada que todo o Homem fará ─ não se deslocando muito das suas anteriores convicções (terrestres) e da possibilidade cada vez mais real da existência de outras possibilidades (ou a imaginação não formasse um conjunto com a realidade) como a da existência de vida noutros planetas ─ como o crê e afirma por essa altura Dorothy Kilgallen (falando das ideias do influenciador e tio de Filipe, Lord Mountbatten):
“I can report today on a story which is positively spooky, not to mention chilling. British scientists and airmen, after examining the wreckage of one mysterious flying ship, are convinced these strange aerial objects are not optical illusions or Soviet inventions, but are flying saucers which originate on another planet. The source of my information is a British official of cabinet rank who prefers to remain unidentified.” (DK) |
Ideias confirmadas através de afirmações proferidas pelo próprio Lord Mountbatten (o tal tio de Filipe) falando igualmente de discos-voadores:
Como entusiasta das Viagens Espaciais
c/ o Príncipe Filipe a visitar em 1966 o Centro Espacial Lyndon Johnson
(localizado nos EUA)
“We believe, on the basis of our inquiry thus far, that the saucers were staffed by small men – probably under four feet tall. It’s frightening, but there’s no denying the flying saucers come from another planet.” (LM) |
E com Dorothy Kilgallen guarnecendo (e compondo) um pouco mais o cenário, a partir do quadro anteriormente apresentado (proposto) por Lord Mounbatten (o tal oficial britânico de ranking superior, preferindo manter-se incógnito):
“This official quoted scientists as saying a flying ship of this type could not have possibly been constructed on Earth. The British Government, I learned, is withholding an official report on the ‘flying saucer’ examination at this time, possibly because it does not wish to frighten the public. When my husband and I arrived here from a brief vacation, I had no premonition that I would be catapulting myself into the controversy over whether flying saucers are real or imaginary.” (DK) |
Para além de piloto da RAF desde maio de 1953 c/ o Príncipe Filipe
a ser um dos leitores da revista da especialidade dos anos 50 Flying Source
(sobre discos-voadores)
Uma informação voltando mais tarde à baila (incluindo extraterrestres e discos-voadores) aquando da morte de Gordon Creighton (juntamente com Timothy Good um então muito respeitado e escutado pelas hierarquias, investigador de OVNI’S) entre outras atividades de relevo (podendo ser consideradas mais ou menos convencionais) tendo sido por vários anos editor da revista “Disco-Voador” (Flying Saucer). Aqui sendo recordado (no obituário) pelo “Times UK”:
“Government service occupied most of the working life of Gordon Creighton, but he perhaps made his greatest mark as an authority on unidentified flying objects. His conviction that extraterrestrials were visiting Earth seemed oddly at variance with the more orthodox worlds of diplomacy and Whitehall. His expertise took him into government research on maps in oriental and other languages with the Permanent Committee on Geographical Names, and he spent eight years as an intelligence officer on Russian and Chinese affairs at the Ministry of Defense. It is said that in the intelligence post he worked directly below the secret Whitehall department where the Air Ministry and the RAF were studying information on UFOs.” (GC) |
Uma assunção que até poderia ser atribuída não a um terrestre
mas a um extraterrestre querendo invadir e conquistar a Terra
(tal como outros terrestres, já o tentaram)
Um homem pertencendo à realeza britânica, ao longo de todos estes anos estando envolvida em diversos escândalos (como o da sua ligação e apoio, de alguns dos seus membros, à Alemanha de Hitler) e que durante a sua vida entre vários pontos de interesse (como o da ufologia/temas associados) ─ confirmando que existem homens bons/maus/mais-ou-menos (umas vezes mais, outras vezes menos, outras enganando-nos) ─ se revelou (fazendo parte da sua “agenda” política) como um forte adepto da diminuição (forçada ou não) da população Mundial (no presente, perto dos 8 biliões), devendo-se obrigatória e rapidamente reduzi-la (drasticamente, até para a espécie sobreviver), como aqui (neste escrito) o confirma: “If I were reincarnated I would wish to be returned to earth as a killer virus to lower human population levels.” (Príncipe Filipe/1998)
(imagens: (1ª/2ª/3ª) filmdaily.co e (4ª) allnewspipeline.com)