ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Relaxando a Mona em Stress
[No mínimo ─ e fazendo funcionar o cérebro ─ tentando-o, nem que seja no sossego e alívio (relaxamento psíquico-físico) proporcionado pelo meu WC.]
Colêmbola
Considerado no seu meio um grande ginasta
Um bichinho apresentando-se com um múltiplo-mortal-à-retaguarda
(parecendo um inseto, mas não o sendo)
Deixando para trás a história que “no presente todos conhecem” (monótono, intoxicante) e virando-nos para outro tipo de histórias (alternativas, mas igualmente reais) envolvendo para além destes (o Homem e o “Bicho”) outros animais ─ até para se poder relaxar, da corrente oficial e maioritária (aumentando pela pressão dos média, cada vez mais a dose a nós todos ministrada) ─ chegando por acaso às páginas do site BoingBoing (boingboing.net) e dele retirando quatro amostras: uma história envolvendo um Homem (um animal racional terrestre), duas envolvendo um cão (um animal irracional terrestre) e finalmente uma outra agora envolvendo um polvo (um animal irracional marinho) ─ para além do Homem e do seu fiel amigo o Cão, com o cefalópode (o polvo) por sinal (e curiosidade, não para o molusco-marinho, sendo comido) a estar ligado a um prato típico da gastronomia portuguesa, o “polvo à lagareiro”. Faltando talvez uma história envolvendo a Flora (também se dizendo que “pensam”).
Como usando-se uma mentira não se escondendo a outra
(de início alterando o nome/1ª mentira,
tentando não ser identificado como traficante/2ª mentira)
Então, até para consolidação da nossa cultura e organização da nossa memória, ponhamos os nossos neurónios ativos e de prevenção, preparando o cérebro para a chegada iminente de nova informação, podendo-nos provocar momentos de verdadeira prazer e emoção: Como sentíramos na infância, apesar de novos e poderosos (reagindo sem pensar) sendo sobre o Mundo (e as “regras da Vida”) muito ingénuos (demorando a fazê-lo) ─ e ainda como nómadas e sem receios (da moral, do pecado) procurando os limites extremos e a aventura sem fim. Desse modo surgindo (1) a história do traficante (sendo preso, mas não por droga), (2) do cão passando por outro animal (que não outro cão), (3) de mais um cão este com uma deficiência (aqui dando quase que como milagre, as graças ao Homem) e no final (4) de um polvo irritado com um intruso (ao seu ambiente natural, sendo o intruso o Homem) ─ parecendo na sua atitude (sendo um de nós, diríamos que não pensada, um reflexo) mesmo um Homem.
[Juntando para tal ao Homem os nossos apesar de não reconhecidos “imprescindíveis animais” (como o poderíamos fazer com “flores & plantas”), tendo como grande qualidade (para o Homem, defeito) serem do nível irracional (apesar da afirmação de que até as “plantas pensam”).]
Num Zoo na China fazendo-se passar um Cão por um Leão
(exploração-comercial animal feita pelo Homem)
Adaptando a sua cadeira de trabalho ao amigo
(solidariedade entre companheiros e amigos)
Vejamos (sem história adicionada, mas com a flora ─ o 5º elemento ─ a “observar-me atentamente do quintal”):
Na história do traficante (1) ─ “um caso de azar extremo” ─ com o mesmo quando no interior de uma viatura, deitado num dos bancos (provavelmente em repouso, à espera) e ao ser surpreendido/questionado pelas autoridades (desconfiando), para se safar e de forma a despistá-los (tendo droga consigo), dando-lhes de imediato uma falsa identificação sua, que segundo “os pensamentos do traficante” os prejudicaria na busca (destes polícias), não chegando “a nada de concreto” (pessoal, grave) e assim “safando-se” com tal ação: inesperadamente (e contra todas as hipóteses) com a sua estratégia a ir por água abaixo, desde o momento em que os policiais confirmaram o nome dado (veja-se, existia mesmo) e verificaram que “tinha conta no cartório” (ainda por cima procurado) ─ e aí sendo revistado sendo encontrado na sua posse anfetaminas, sendo detido. Nas duas histórias seguintes envolvendo dois cães ─ um sendo ajudado, o outro explorado pelo Homem ─ no caso inicial com (2) a dona de um cão ─ de nome Scraps ─ com deficiência física (apenas três patas) e sabendo este (o cão) muitas vezes querer estar com ela na cadeira ─ enquanto no computador ─ em solidariedade com o seu amigo adaptando a sua cadeira (com umas escadinhas) para uma fácil subida e acesso (ao seu colo) de Scraps;
Invadido o seu território com o Polvo a ripostar
(replicando como se fosse familiar as nossas atitudes)
Acontecendo o oposto no outro caso com (3) o animal a ser apenas “utilizado” (comercialmente), agora por um homem, surpreendendo na sua intervenção (alteração) pelos vistos sendo comum de se ver nessa região chinesa (e em zoos locais) ─ numa visita ao zoo com um pai e o seu filho a serem surpreendidos ao olharem para o interior da jaula de um “leão-africano” e nela vendo não o leão esperado mas um cão da raça “golden retriever” ─ e com o zoo a justificar-se por “erro na tabuleta” (indicativa), só o Homem sendo capaz de coisas destas, pois e pelos vistos “sendo racional responder a tudo, sem pensar, logo se vendo se certo ou errado e aí e contra todas as evidências fazendo-o de novo. Já na história final e como resultado de um simples mal-entendido, com (4) o animal protagonista ─ “não um Homem, mas um Polvo” ─ mostrando poder ter a mesma base e modelo (molde) replicando comportamentos nossos (humanos), ao ver um intruso chegar sem justificação válida aproximando-se e excedendo-se e, deslocando-se num meio que não o dele (não sendo a sua residência habitual), a irritar-se e a ripostar com a intrusão para o mesmo indevida ─ com o Polvo marcando posição (e território) atirando-se ao Homem. No fundo diversos tipos de moldes (biológicos), distribuídos e partilhando (em diversos níveis) o mesmo espaço ao longo do tempo (devendo, portanto, ser compatibilizados). E salvando-se (ou dominando) o mais rápido a adaptar-se.
(consulta: boingboing.net ─ imagens: Ant Lab, Jolina Okasaki e
Simone Giertz/youtube.com, Lance Karlson/Instagram, em boingboing.net)
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CLICK em tempo de Covid-19
[Com ajuda de Cão.]
Jamais tendo passado por tal situação e talvez por esse motivo, tendo infelizmente interiorizado (talvez por uma questão de sobrevivência) nunca ir atingir um nível intelectual superior (desistindo de pensar e passando a aceitar) − e sofrendo não só fisicamente (com dores), como psiquicamente (ao verificar todos os efeitos provocados por um simples bicho microscópico) – ao olhar para a imagem aparecendo abaixo
Em tempos de mascarilhas e agora necessitando delas para relaxar ou dormir
E talvez por algum tipo de fechadura cerebral se ter por qualquer tipo de razão (por mim desconhecida) quebrado, deixando algo sair da gaveta para fora – até como já vira há muito e repetidamente colocada na face de muitas pessoas, quando pretendiam dormir ou pelo menos relaxar – o interior da minha cabeça até aí apagada (aparentemente, talvez somente adormecida) repentinamente iluminou-se tornando-me por momentos (espero que este tempo dure) uma “Mente Brilhante”: não tendo como fonte próxima um antepassado (a sabedoria dos nossos avós) e com o meu único companheiro (ao lado, vivendo contigo e até podendo ser teu inimigo – e sendo isto o que aprendi na TV) a ser um doutor há muito ultrapassado, tendo de ser a imagem (editada) de um registo animal (Irracional e Sem Psique, utilizado por um outro pelos vistos ainda com psique) a dar-me o necessário e pelos visto eficaz CLICK, para assim me poder tranquilizar e perceber porque motivo nos últimos tempos não só não me metia debaixo dos cobertores (necessitando de mudar constantemente de posição, devido às dores), como simultaneamente pegava numa pequena manta e me enfiava debaixo dela, como se estivesse no interior de uma tenda de campismo (isolando-me ainda mais do exterior para me abstrair um pouco mais de tudo isto). Um tempo de felicidade durando apenas uns quantos segundos e violentamente concluído, quando o meu companheiro ligando a TV me forneceu involuntariamente (ou sabe-se lá e tal como eu precondicionado) a notícia de abertura dos telejornais − nestes tempos do surto pandémico Covid-19, hoje (quinta-feira 9 de abril, véspera do feriado da Sexta-Feira Santa, com filas à porta da SS e ainda mais trabalhadores colocados na rua) já tendo a nível Global ultrapassado os 1.500.000 infetados, os 90.000 mortos (taxa de mortalidade provisória de 6%) e com mais de 48.000 em estado grave/crítico e em Portugal, estando perto dos 14.000 infetados, já tendo superado os 400 mortos (taxa de mortalidade provisória de 3%) e com mais de 240 em estado grave/crítico – surpreendentemente com a Pandemia deixando de ser a “Notícia de Caixa” dos principais canais e sendo ultrapassada por uma notícia com ligações com o “Mundo do Futebol”. E aqui ficando a resposta para aqueles que ainda acreditam que o mundo (pós-Covid-19) irá mudar, estando-nos apenas a testar (alguns a avisar) para aquilo que a esmagadora maioria do mundo irá continuar a suportar (e literalmente engolir), mas certamente (até para ter efeito, tais as doses de miséria já injetadas) em doses mais elevadas.
(imagem: Benevolente82/Shutterstock/theconversation.com)