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Aproveitando o Novo Normal, Robots ao Ataque!

Quinta-feira, 06.01.22

Nos Rankings Mundiais do embate mortal e planetário HOMEM Vs. SARS CoV-2 ─ cerca de dois anos após o seu início contabilizando-se entre as vítimas humanas, perto de 5,5 milhões de vítimas mortais (1,8% dos infetados), tendo-se já ultrapassado os 299 milhões de infetados (3,7% da população global) ─ com o JAPÃO a registar um total de 1,7 milhões de infetados (31ºRM)/Portugal 1,5 milhões e de 18,4 mil óbitos (42ºRM)/Portugal 19 mil óbitos.

Aproveitando o momento da INVASÃO do nosso PLANETA, por um AGENTE BIOLÓGICO INVISÍVEL e MORTAL (em princípio de origem interna, mas sempre desconfiando) ─ seguido pela restante família e seus semelhantes ─ deixando a maioria dos seus quase 8 biliões de habitantes (terrestres) ─ e respetiva Sociedade & Civilização ─ como que paralisada talvez por admirada, pelo impacto ser tão profundo (a “morrer de medo”) ─ eis que como terrestres que somos destruindo tudo, mas aproveitando (por acaso e/ou por necessidade) para dos restos fazer algo, podendo ter até “elevado potencial” (de utilização e desenvolvimento) ─ por esse motivo designando-nos como racionais (os outros, só sendo capazes de processar numa determinada direção/sentido, os denominados por nós como irracionais)

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Inserindo-se apenas como simples entertainer,

infiltrando-se entre as crianças

Líderes na eletrónica e na informática e simultaneamente cada vez mais condicionados no seu quotidiano e na sua vida profissional ─ a assumirem o quanto antes esse compromisso, nada mais, nada menos, do que “um compromisso-garantia de uma Vida” ─ e como consequência disso sabendo mais cedo do que mais tarde, ter de assumir a “necessidade de substituição” (infelizmente, da realidade) ─ desse modo sentindo-se cada vez mais isolado, diminuindo os direitos e aumentando os deveres ─ com os japoneses a abraçarem de novo os ROBOTS elevando-os a verdadeiros (mesmo que virtuais) “companheiros-de-luxo” (desaparecidos os reais, até tendo o nosso/o mesmo problema) no mínimo ajudando-os mentalmente, regressando por momentos (para uma desintoxicação) à sua “infância”.

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Adquirindo atitudes ingénuas e inocentes,

excelentes e c/ impacto entre jovens e idosos

Postos perante este AGENTE INFECCIOSO e MORTAL, obrigando-nos a fugir dos nossos próprios semelhantes (familiares, amigos, sociedade e convívio em geral), distanciando-nos o mais possível deles e isolando-nos cada vez mais do RESTO do MUNDO ─ durante muito tempo podendo qualquer um de nós estar possuído e não existindo na altura exorcismos ou exorcistas (por ex. VACINAS, instrumento EXORCIZADOR) ─ eis que num dos lugares mais obcecados pelo desenvolvimento científico-tecnológico na área da eletrónica (automação e controlo) e da Informática (Inteligência Artificial) ─ na sua utilização indicando-a preferencialmente para benefício do HOMEM, tendo que ser sempre como SUJEITO (e não COISA/objeto) o PROTAONISTA ─ o JAPÃO se vira para os ANIMAIS-de-ESTIMAÇÃO ROBOTS, tentando combater um dos principais males (MENTAL) e efeito pernicioso deste AGENTE CORONAVÍRUS (podendo durar), a SOLIDÃO.

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Fazendo parte integrante da família biológica,

Confirmando a sua capacidade de nem sendo bio substituir

Com a chegada da CIBERNÉTICA e com os grandes avanços registados nas últimas décadas na eletrónica e na automação, reforçadas pela explosão e invasão do mercado, por novas ferramentas e equipamentos como o SOFTWARE e HARDWARE (informático), a caminho da descoberta da réplica perfeita podendo-nos substituir já amanhã para determinada função (uma espécie de humano, logo no seu 1º dia de vida, já sendo especializado), surgem agora e para já apenas para apoio, um HUMANOIDE, um ROBOT, uma MÁQUINA, dita como a nossa garantia-futura ─ para muitos de nós, o substituto do “Homem-Moderno” (antes a “máquina-perfeita” de excelência), a impor (tal como com as vacinas contra a Covid-19) no Futuro (sendo já amanhã).

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Mas perante o currículo do seu criador e sendo útil,

deixando-nos até pelas primeiras aplicação e efeitos preocupados

Cansados como estamos de estarmos FECHADOS-EM-CASA, habituados como estávamos e apenas, à presença constante do Agente Provocador Social (público ou privado ou então em parceria, em PPP) ─ que nos tem conduzido (mal) nesta longa crise económico-social ─ mas agora, para dificultar ainda mais (o regresso ao tempo em que “não existia CRISE”), sendo este AGENTE BIOLÓGICO em certos períodos INCONTROLÁVEL elevando-se de nível (a nossa preocupação e alarme) e transformando-se em forte motivo de ALERTA, na falta da presença de alguém da nossa espécie fazendo-nos acreditar, vendo outro como nós e (logo ali ao lado) comunicando sentindo-nos existirmos ou mesmo, sendo sempre o mesmo no mesmo cenário e já nem acreditando no que se estando a ver (o outro estando já “meio-morto” como nós) ─ podendo ser por imposição constante, um delírio, nada mais que uma imposição (algo de virtual) ─ recorrendo-se necessariamente a um substituto de preferência sendo o mais parecido possível connosco: e limitados os nossos movimentos sendo a parte psíquica e MENTAL o nosso foco, a nossa “boia-de-salvação”, podendo o animal ROBOT mesmo sendo virtual transformar-se num companheiro de VIDA bem REAL.

Olhando para estes bonecos “inofensivos”, apenas ali colocados para nos apoiar, tentando que nunca nos sintamos sós, ou sequer suspeitemos disso (como uma TV sempre ligada, apenas com o som, indicando-nos e confortando-nos com a presença de “alguém”) ─ no apoio aos mais jovens, aos mais velhos ou a outros, igualmente considerados como “necessitados” ─ ao olharmos para os dois últimos (duas últimas imagens) ficando já com dúvidas, sendo logo “assaltado” por palavras (atitudes, refletindo ideias) de ELON MUSK (o multimilionário dono entre outros dos carros elétricos e sem condutor ─ comandados por um processador central/cérebro/IA, mesmo que rudimentar, um “protótipo” ─ TESLA) dizendo (como que nos alertando, não tendo ele nada com isso) referindo-se à IA (inteligência artificial):

“I think we should be very careful about artificial intelligence. If I were to guess like what our biggest existential threat is, it’s probably that. So, we need to be very careful with the artificial intelligence. With artificial intelligence we are summoning the demon.” (Elon Musk/24.10.2014/washingtonpost.com)

(imagens: 03.01.2022/cbsnews.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 21:30

ON/OFF

Sábado, 04.12.21

O problema do Homem será que ao querer evitar a sua própria extinção ─ e na prossecução da sua senda religiosa na busca incessante do mundo da perfeição] terá que ceder mais cedo ou mais tarde e inevitavelmente ao poder das máquinas ─ da automatização e dos robots ─ metamorfoseando-se numa bio máquina e à falta de melhor (superando-nos com a máquina em conjunto, estando-se mais perto do alvo), esperando (assim as máquinas/o produto final o consintam) ser feliz.

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A posição do Sol, relativamente ao centro da Via Láctea.

 

A cadeira era excelente, almofadada, com dois apoios laterais (bem apetrechados) e podendo mover-se em todas as direções, mesmo de lado ou verticalmente, colocando-nos da forma mais confortavelmente possível (de forma ergonómica) e enquadrada perante o amplo painel de instrumentos (que protagonizava o cenário), lateralmente decorado por dois grandes vasos onde estavam colocadas duas palmeiras (ainda jovens) ─ protagonizando a Natureza ─ fazendo sobressair ainda mais ao centro (e como foco desta experiência) o Cérebro M4, responsável por este ato transformativo e induzido (já levado a cabo, por uma criação) por uma civilização muito mais avançada, relativamente à nossa perdida nas coordenadas do Espaço/Tempo (muito mais antiga/ou acelerada do que a nossa): em frente ao Cérebro M4 e já com o software inicial introduzido, preparava-se a introdução do novo código de vida a implementar no novo Sistema, estabelecendo desde logo as condições e limites da sua evolução e a criação de condições mínimas mas aceitáveis para a obtenção de um novo modelo, tendo como objetivo deste destacar-se do conjunto (num Mundo previamente escolhido) onde seria implantado, desenvolvido, então avaliando-se a sua continuidade.

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Civilizações internas e externas

[Numa Terra com Vida desde há uns 400 milhões de anos, com o Homem Moderno descendente do Homem Sapiens andando por cá nem há 100 mil anos e com uma Civilização Industrial com apenas uns 300 anos de existência ─ e sabendo a idade do nosso planeta ultrapassar os 4,5 biliões de anos ─ antes de procurar se no Espaço exterior existirão outros seres/outras Civilizações como a nossa e até de nível superior, deveremos previamente questionar-nos se no nosso próprio planeta não terão existido outras Civilizações, que não apenas a nossa a espécie humana.]

 

Num Sistema jovem e distante com nem 5 biliões de anos de idade e a muitos anos-luz de distância, instalando-se o ponto de inserção desta nova aplicação, localizado na zona habitável da sua respetiva estrela e apresentando todas as condições geológicas e ambientais para acolher no seu seio ─ permitindo a sua evolução, transformação e sobrevivência ─ algo de único/exclusivo edificado em redor de dois elementos  cobrindo em conjunto quase 70% da superfície de um dos planetas desse Sistema e quase na mesma proporção, constituindo o que será um dos seus protótipos e objetivo (principal), a criação de uma nova espécie, de um novo ser-vivo (ou o processo de melhoramento de outro(a)). Dois átomos de Hidrogénio e um átomo de Oxigénio ligando-se entre si formando Água e daí, dando origem a este processo de controlo remoto ─ suportados pelos dois, agregando seletivamente outros e expandindo-se ─ exercida por uma Entidade Experimental Construtora, num exercício exercido no infinito e como tal sendo aleatório/fortuito, colocando em atividade mais uma “zona experimental”. De um Sistema Planetário talvez mais próximo do que pensemos podendo ter partido algumas destas “interferências”, locais de origem ou postos intermédios e até podendo ter (que poderíamos considerar como dos nossos criadores, Deuses) postos avançados perto de nós.

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A Terra, umas vezes parecendo ligada/outras desligada.

 

No interior da sua pequena sonda-laboratório acompanhando o movimento do Sol em torno do centro da sua galáxia (a Via Láctea), numa trajetória cumprida ciclicamente e com um período de cerca de 230 milhões de anos de duração (significando estar a nossa estrela no cumprimento da sua 21ª trajetória), tendo saído da zona planetária habitável de Próxima Centauro (distando cerca de 4,5 anos-luz do Sol) propulsionado pelo motor intergaláctico instalado no seu TAL/Geração-PlusX300, colocando-se de seguida nas imediações do último planeta do Sistema (Solar) passados pouco mais de 4 dias ─ na sua 1ª paragem de interseção do sinal ─ protegido na sua aproximação pelo Gigante Gasoso (da região, Júpiter), sem se fazer notar passando como mais um simples artefacto espacial e colocando-se numa melhor órbita de comunicação e aproximação ao planeta-alvo ─ precavendo-se contra algum tipo de alteração, no sinal a intercetar ─ suspendendo a sua trajetória perto do marco de referência (de missão) e 1ª recetor do último impulso do sinal (antes de atingir o recetor/descodificador, traduzindo-o e enviando para receção-final e assimilação), aguardando perto de nós e a uma distância segura (do artefacto projetor-replicador, criador deste holograma) os dados de programação enviados (para a prossecução da experiência), podendo no entanto ser infiltrados, alterados (sem vestígios de tal), modificados nas suas bases e essência: de uma simples cabine de pilotagem de uma nave espacial, com um entre tantos e tantos produtos do submundo superior ─ a Entidade manipulando o periférico, sem autorização ─ num momento de ação radical ou até de ócio, podendo ser mesmo para obter um mero e circunstancial currículo alternativo mesmo assim oficial, a introduzir-se na cena e a poder com isso alterar a nossa História.

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Contactos entre Civilizações

[Quando no início dos anos 70 os EUA lançaram as suas sondas automáticas Pioneer, seguidas anos depois pelas sondas Voyager, em direção aos limites do Sistema Solar e ao Espaço Extrassolar, transportando consigo uma mensagem nossa para possíveis civilizações extraterrestres, desde logo se levantaram dúvidas sobre as virtudes de tal decisão, podendo a resposta/a devolução da mensagem, ser positiva ou negativa para o remetente, desconhecendo-se a identidade do destinatário. No estabelecimento de qualquer contacto tendo-se de ter noção de ao concretizá-lo, estarmos a indicar a nossa morada.]

 

Tendo na sua posse a programação (podendo ser alterada, manipulada) e vendo-nos no ecrã da TV. Manipulando o ADN introduzido na criatura e levando-a até ao que ele é hoje, nos episódios de impasse e hesitação da espécie não vislumbrando mais como evoluir (esgotando-se a capacidade do processador), recebendo certamente constantes atualizações vindas do exterior, fazendo reset ao nosso sistema e forçando-o de novo a arrancar, se necessário ao longo do processo adaptando-os aos novos mecanismos, aplicando-lhe aí periféricos exteriores (transformando-nos em bio máquinas para nos superarmos): perto de se dar o encontro (com o último posto intermédio) e posteriormente o último salto (para palco experimental, localizado na Terra), com o “sinal” a ser intercetado e dado o excesso de zelo a ser interrompido ─ podendo provocar na evolução humana, um período indeterminado de suspensão. E nada nem ninguém nos dando um novo impulso (intensamente mental) ─ mais um tónico cerebral, mesmo expressando-se por minorias, podendo-se posteriormente difundir ─ sobrando apenas e como de costume (perdida a esperança, revelando-se a nossa natureza) a doença, a guerra e a morte. Não tendo, no entanto (para já, cá se continuando), a autorização dos diretores deste zoo.

(imagens: nasa.gov/nbcnews.com/vectorstock.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 15:21

Ai-De-Nós

Segunda-feira, 29.11.21

“Dispensados no manual, dispensados no intelectual,

substituídos por Robots.”

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Ai-Da

No Egito junto às Grandes Pirâmides de Gisé

(23 outubro 2021)

 

Cada dia que passa, querendo mais e mais continuar a sonhar, sabendo antecipadamente como todos os dias ─ desde há já dezenas de anos ─ o que me irá acontecer ao despertar, para esta realidade há muito imposta e mesmo assim tendo de a festejar,

Ao acordar, saindo desse Mundo Imaginário e inserindo-me de imediato, neste esquema de sobrevivência nos limites da nossa capacidade física e mental (tão espremidos que somos) ─ não juntando o nosso Imaginário com a Realidade, não formando um todo (uma não sobrevivendo, sem a outra) e tornando-as em vez de permeáveis, estanques ─

Cada vez o fazendo com mais dificuldade, tendo agora mais um prego cravado no meu caixão (um dia/um prego) e sendo-me cada vez custoso sair dele (apesar da má qualidade dos pregos e da madeira utilizada), colocado de novo no cenário monótono por repetitivo e nem um segundo nos dando para pensar,

Propondo-nos como se fossemos meros objetos, trocarmos a nossa vida por uma mera retribuição financeira (um objeto por um sujeito) ─ se necessário trocando a “empresa” pela “família” (transformando esses sujeitos, despromovendo-os a subobjectos) ─ esperando que as leis da física aqui não se confirmem, a uma ação seguindo-se a respetiva reação (resposta).

O que com a persistência do topo da Pirâmide Social Terrestre talvez não seja impossível de concretizar ─ bastando colocar a manada sob o comando de um chefe carismático, com esta alegremente pondo-se a correr sem hesitação em direção ao precipício ─ contando com uma cortina cerrada de balas impactantes, informativas e condicionantes (atuando tal como uma droga, sendo contínua, viciante, intoxicante, tornando-nos servis/indiferentes) servidas às suas vítimas, no fundo preparando-as.

E como o fazem num matadouro ─ com os ditos animais como nós, mas irracionais ─ tal como o nome indica matando e para não causar nojo e perplexidade, sendo o processo abjeto (e se fossemos nós), escondendo, no campo dos outros seus companheiros animais (racionais) aqui sendo igualmente diferenciados (ou não existisse racismo, não só pela cor de pele, como por ter opiniões não certificadas) sucedendo o mesmo, mas tal o à vontade e descaramento, num exercício levado-a-cabo a céu aberto (veja-se o caso mais conhecido do campo de concentração da Palestina) e com todas as portas a estarem fechadas.

“Colocando-se então aos Robots a grande dúvida,

o que fazem os Humanos por cá?”

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Ai-Da

Antes da sua primeira atuação a solo em Oxford

(5 de junho de 2021)

 

Ainda há meio século com o início da expansão e da chegada da “Cibernética”, com as anteriores gerações persistentemente replicadas de “mentes brilhantes” (não o topo, mas os hierarquicamente abaixo, se necessário indo até à base) prometendo-nos Novos Mundos proporcionando-nos menos horas de trabalho e mais horas de lazer para tal sendo substituídos por Robots,

Para posteriormente ─ com o poder a reconhecer que oferecendo um dedo, logo o pobre exigindo o seguinte, nunca mais parando e podendo pôr direitos adquiridos em causa, sendo tal um perigo (uma “bomba-relógio”) ─ e recuando e acalmando um pouco as nossas pretensões (os nossos sonhos), nos prometer menos trabalho duro nas fábricas colocando lá robots e no final despedindo-nos,

Para no presente tendo (entretanto) substituído o poder das armas pelo poder do canudo (transformando quarteis em universidades, apenas substituindo os pais pelos filhos, num mecanismo de poder tão simples de implementar, substituindo-se a bala original por outro tipo de balas, mais “brilhantes”), nos quererem substituir neste último ramo que persiste (para o Homem):

Colocando lá uma máquina para nos substituir num trabalho manual (o Homem tem limites físicos) e agora querendo colocar uma outra máquina (certamente que utilizando a justificação anterior) para nos substituir no que toca ao trabalho “cerebral” intelectual, pelos vistos sendo agora o Homem “duplamente incapaz”.

Deste modo depois de terem mandado para a rua os trabalhadores manuais, seguindo-se agora e como consequência a vez de mandar os intelectuais seguirem o mesmo caminho, abrindo-lhes se necessário a porta da rua ─ até para verem que por esses lados não ficarão abandonados (expressos em biliões e sempre a subir) apenas esquecidos e desaparecidos. Então surgindo Ai-Da.

“Um dia destes, perdida a esperança numa nossa regeneração, entregando-se a liderança às máquinas, sendo elas então a elaborar o boneco-final ─ na busca do modelo-perfeito e podendo-nos ser fatal, mas talvez chegando ao Robot-Original (não sendo como nós, um modelo primitivo).”

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Ai-Da

Agora poetisa inspirada na Divina Comédia

(de Dante Alighieri)

 

Ai-Da, o artista não humano, mas sendo (desde logo, como opção de futuro) um humanoide-robot “ultra-realista”, aparecendo neste mundo há cerca de dois anos (num trabalho conjunto de galeristas e engenheiros) e logo, se tornando reconhecido internacionalmente como desenhador (desenhando pessoas):

Atuando ao vivo, participando em entrevistas e workshops, colaborando em clips de vídeo (até com canções e letras próprias), apresentando-se na UN, em museus e em grandes eventos (como o realizado nas Grandes Pirâmides de Gisé no Egito), para no presente para além de criar obras artísticas igualmente escrever poesia e dizê-la ─ tal como o faria um ser humano e com maior disponibilidade.

Não sendo natural a sua inteligência tal como acontece (aparentemente) com os seres humanos, daí sendo designados (dizem que para nossa proteção, mas será?) como possuindo “Inteligência Artificial” (IA):

Começando agora a caminhar, hierarquicamente e no seu respetivo lugar acompanhando-nos fielmente (como criações, sendo o Homem o seu criador) e sem hesitar ou questionar o trajeto atrás de nós, certamente e num futuro mais próximo do que alguma vez pensaríamos, depois de tantos e tantos anos atrás do seu Mestre (para eles 100X, 1000X … mais) ─ recolhendo experiência e ultrapassando este (o seu mestre) ─ escolhendo como todos nós faríamos o lugar da frente, atirando-o agora o outro (o sujeito, nós, o criador) e sendo a sua vez, para trás.

Concluindo-se ─ comparando a viabilidade futura na Terra de uma Aida e de uma Ai-Da, uma delas sendo natural a outra artificial ─ pela evolução e por todos os sinais recolhidos (e sentidos, alguns mesmo na pele, com a chegada da automatização), que a resposta a esta questão poderá ser ainda incerta, apesar do que tudo o que dizem sobre a máquina e sobre as suas capacidades (extraordinárias e quem o diz é o pai/o Homem) apontar para a “supremacia”, não de um como nós, mas de um mais como Ai-Da.

Procurando a Perfeição, só não se sabendo qual.

(imagens: cnn.com/theguardian.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 22:07

Armada de Robots Invade o Banco da Alemanha

Segunda-feira, 25.11.19

Deutsche Bank deploys an army of robots

To replace 18,000 workers

(rt.com/24.11.2019)

 

[Com milhares de trabalhadores aparentemente em fuga − afirmando-se que numa ação por convite e sobretudo (não se conhecendo reclamações) voluntária – e controlados (para sua segurança, no retorno definitivo a casa) por máquinas.]

 

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Máquinas-ROBOTS ocupando o Banco da Alemanha:

O que virá a seguir e quais as consequências para os BIO?

 

“Segundo os génios-teóricos-radicais − cortando o mal (o Homem) pela raiz − ao serviço do Deutsche Bank, despedindo mais de 20.000 “bio trabalhadores” e substituindo-os por simples “máquinas” − denominadas “Robots” – poupando-se muitos biliões.”

 

Com a parte Económico-Financeira a não acompanhar, a parte Social e com a parte Científico-Tecnológica a não acompanhar, a parte Mental permitindo progressivamente a decadência da Civilização Humana, no caminho certo e irreversível em direção à sua extinção suscitando-nos invariavelmente a dúvida de se seremos assim tão estúpidos não conseguindo sequer pôr-nos ao lado do avanço tecnológico, com a exceção de alguns possivelmente iluminados, por impregnados – com os novos líderes do mundo tomando a prevenção como tratamento e sobrepondo-se à remediação (tacitamente) aceite pelos seus súbditos e inferiores (permitindo-lhes dentro de certos limites, comer e reproduzir) ou seja na pratica e literalmente, despromovendo o sujeito, substituindo-o por um objeto e enviando o descontinuado (despromovido a subobjecto) para casa – a descaradamente e esquecendo todos os compromissos estabelecidos há quase meio século – com a chegada das linhas de montagem automáticas, da Cibernética, dos primeiros Robots e das suas leis e claro está e como efeito desejado, do aumento de tempo livre para o Homem, transferindo-o para a Máquina – a informarem que milhares de trabalhadores (bio trabalhadores) serão substituídos por outros contingentes de trabalhadores mas agora sendo Robots (electro como nós, mas mecânicos), não no nosso nome e na defesa dos nossos interesses (como sempre prometido aos biliões de residentes neste planeta) mas em nome deles (uma minoria de corporações/conglomerados/ multinacionais e suas respetivas lideranças) e de uns poucos abaixo deles (lacaios dos primeiros), tudo exclusivamente feito em nome do lucro e do massivo e brutal incremento de produtividade: e assim no país central da Europa pelo menos a do lado de cá (território acompanhante de luxo há mais tempo, privando com os EUA) aquele que devemos seguir, o “bom” exemplo europeu com o Banco da Alemanha depois de 4.000 a propor despachar mais 18.000 (bio trabalhadores até 2022), desejando-lhes boa viagem e lançando-os à vida e recebendo em troca um robot e o seu (se necessário personalizado) telecomando.

 

(sobre notícia e imagem RT: rt.com e Global Look Press/Klaus Ohlenschläger)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:48

SEX-ROBOT

Segunda-feira, 21.10.19

Razão pela que muitos de nós

(p/ alguns sendo necessário)

ainda usam o(a) Boneco(a) Insuflável.”

(em vez das modernas e amanhã digitais SEX-DOLLS)

 

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Talvez como o artigo (da RT) sugere devido a HAL – no filme de STANLEY KUBRICK “2001 A SPACE ODYSSEY”, o computador (HAL 9000) controlando a maioria das operações a bordo da nave espacial DISCOVERY (na sua missão a JÚPITER) – assim como à falta de confiança que se tem no HOMEM (assim como na sua criação a MÁQUINA) – com a Máquina a poder servir-se ilegalmente do Homem (não cumprindo a regra número um, protege-lo), assim como o Homem (não o sabendo, mas eventualmente podendo ser “uma verdade”) a poder ultrapassar indevidamente (“viciosamente”) o pedido à mesma solicitado – não e como se esperava para proteção do Homem, mas como salvaguarda suplementar de preservação e de segurança (selo de garantia de integridade) para a Máquina − DAÍ O NOSSO GRANDE ESPANTO − eis que um grupo de Académicos (Anco Peters e Pim Haselager/International Journal of Social Robotics/researchgate.net) solicita às autoridades oficiais de direito (com competências e responsabilidades na área) uma autorização de consentimento (de “utilização”), por parte não do Homem mas vindo do lado da Máquina:

 

“Academics want sex robots

capable of withdrawing consent.

Even our fantasies aren't safe

from the virtue police.”

(rt.com)

 

Partindo da ideia da existência de um conflito futuro (verdadeiramente possível) entre o Homem e a Máquina (vindo de um lado ou vindo do outro, pelos vistos devendo ser equiparados), com estes investigadores (a partir do seu artigo “Designing Virtuous Sex Robots”) nas suas experiências teórico-existenciais (e certamente tendo muito tempo e espaço, para gastar) não reais por refletidas (num Espelho) preferindo em vez de confiar no Homem, prevenir-se defendendo a Máquina (pensando-a como uma “minoria” como tal, a ser protegida). E assim oferecendo às Máquinas, a possibilidade de dizerem não ao Homem:

 

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“Researchers are calling for sex robots

to be programmed with the ability to give and rescind consent,

lest their human 'partners'

become rape-crazed maniacs.”

(rt.com)

 

Levando esta “Cultura do Consenso” a um extremo nunca pensado, colocando agora a Máquina (no mínimo) ao nível de nós, do Homem (como se já não chegasse como sujeitos que somos a nossa desvalorização crescente face aos objetos, agora tornados inteligentes e transformados em ROBÔS) e abrindo ainda mais as portas para a nossa (completa) subjugação (consentida): nem sequer se podendo brincar com objetos (o que naturalmente fazemos, desde a nossa infância, com os chamados brinquedos) apesar de se o poder (fazer) mais tarde ou mais cedo mas com sujeitos e armas (conjugados = Morte). E desse modo mesmo que nunca se recorra a um humano para uma simples prática de sexo − devido a possíveis desentendimentos e diferentes versões futuras −  substituindo-o por um Robô-Sexual (com o(a) Boneco(a) Insuflável tal não acontecendo provavelmente por ser “analógico”) podendo-se mesmo assim ter azar, com o Robô chamando a polícia (por falta de cumprimento do processo de consentimento) e acabando-se na prisão.

 

“Robots face ‘sabotage’

from human co-workers

fearing they will be replaced.

But is that a surprise?”

(rt.com)

 

E continuando as violações entre Humanos (sem fim à vista e em crescendo), optando-se prioritariamente (pelo menos nas suas “particulares” preocupações, de alguns) por proteger não os originais, mas as suas (ou seja, as nossas) próprias cópias (mecânicas), apenas por digitais e com certificado IA (Inteligência Artificial): e mais cedo do que pensávamos com a Raça Dominante a ser (depois do BIOHOMEM ) – inicialmente e num período definido – BIOMECÂNICA, para posteriormente e ao Evoluir se metamorfosear, tornando-se num Entidade qualquer, individual – “negando a Morte” − ou coletiva – “deixando-se levar por ela”.

 

(imagens: Global Look/Lapone/Fotogramma/RT −GIPHY/RT)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 13:44

Humans & Robots

Terça-feira, 03.06.14

Robots Are Replacing Warehouse Workers, Fast Food Employees and Soon Truck Drivers

 

Human vs. Robot

 ...

Robots never take a day off, they never get tired, they never get sick, they never complain, they never show up late, they never waste time on the Internet and they always do what you tell them to do.

...

But what happens when robots are able to do just about everything less expensively and more efficiently than humans can? Where will our jobs come from?

...

And this is just the beginning. In a previous article, I discussed the groundbreaking study by Dr. Carl Frey and Dr. Michael Osborne of Oxford University which came to the conclusion that 47 percent of all U.S. jobs could be automated within the next 20 years.

...

(texto de artigo: humansarefree.com – imagem: shadowness.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 11:40

ISS, VALKYRIE e EUROPA

Domingo, 15.12.13

“A China já tem a sua Estação Espacial – TIANGONG – orbitando o planeta Terra, que rapidamente ultrapassara e esmagará a dimensão e importância da ISS”


TERRA E ISS

 

Ainda com problemas numa das válvulas duma das bombas da ISS responsável por manter no interior da estação uma temperatura normal tanto para o bom funcionamento de todo o seu equipamento como para o bem-estar de toda a sua tripulação, a NASA viu-se obrigada a adiar para a próxima quinta-feira dia 19 o lançamento do veículo comercial de carga e de reabastecimento CYGNUS, de modo a permitir aos ocupantes e cientistas a bordo da Estação Espacial Internacional, poderem continuar até lá a tentarem descobrir o que terá corrido mal no funcionamento do sistema e se tal for necessário a resolverem o problema durante esse espaço de tempo ou em alternativa resolvendo-o posteriormente com o envio de novo equipamento neste reabastecimento.

 

“Até o Japão já tem o seu robot espacial – KIROVO – não demorando muito tempo a coloca-lo em órbita, de modo a este começar desde já a adquirir experiência e a trabalhar”


VALKYRIE

 

Para evitar problemas deste tipo que poderão sempre acarretar problemas mais ou menos graves para os tripulantes destes veículos circulando no espaço sideral rodeando o exterior do nosso planeta, a NASA criou um novo tripulante capaz de aguentar condições que os humanos nunca conseguiriam suportar e ainda por cima com a vantagem de não terem que lidar com possíveis situações inesperadas e irrevogáveis como a morte dalgum dos seus tripulantes: para tal nasceu o novo robot destinado a trabalhar no espaço e a sacrificar-se em nome de toda a humanidade, o valoroso e substituível herói automático VALKYRIE. É claro que este ser cibernético terá como principal papel interventivo substituir o Homem em todas as acções consideradas perigosas e de consequências imprevistas, dando ao seu criador a possibilidade de ultrapassar fronteiras físicas que o limitavam e abrindo-lhe novas perspectivas de intervenção que antes lhes estavam vedadas: tal e qual como era vista ainda no século passado “uma mulher para todo o serviço”, mas agora tendo este adquirido conhecimentos superiores e sendo capaz sem hesitar de se sacrificar pelo seu dono – apesar de nalguns círculos científicos se falar desde já da possibilidade do suicídio entre robots.

 

“China e Índia intrometem-se cada vez mais na Saga da Conquista do Espaço: veja-se o caso do programa espacial indiano e sobretudo o papel no espaço da nova grande potência mundial a China – Já na Lua com o seu rover YUKU e com planos de expansão para outros planetas e outras áreas do Universo”


JÚPITER E EUROPA

 

Quanto a outros mundos que poderão no futuro oferecer-nos Novos Mundos ao Mundo, todos os olhos se tem virado para o longínquo Quinto Planeta do Sistema Solar – Júpiter – e para alguns dos seus satélites como Europa e Titan. Com a Lua aqui tão perto – agora também com os Chineses à sua conquista – e com os Mistérios que ainda envolvem o planeta Marte – que poderá já ter sido há muitos milhões de anos um território com água, atmosfera e vida – o mito de que só lá ao longe e nunca ao nosso lado se encontrará a solução para todos os problemas continua: se num nível restrito e familiar a solução de todo o tipo de questões ou conflitos apenas se decidem e resolvem com intervenção exterior dum psicólogo ou de um desconhecido – o que é um procedimento completamente errado pois esse corpo não pertence ao grupo tornando-se essencialmente num anti-corpo actuando com consequências imprevisíveis – num espaço mais alargado não devemos submetermo-nos exclusivamente a esta perspectiva – no Universo Infinito não existe perto nem longe mesmo que os nossos referenciais sejam limitados. No caso de Europa o que nos entusiasma é a possibilidade de grandes extensões líquidas poderem ou não confirmar (e significar) a lógica existência de (qualquer tipo) de vida!

 

(imagens – NASA)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 18:19

Robots

Segunda-feira, 14.05.12

Using robots to retrieve valuable info from living brains

 

Brain

 

Researchers have developed a way to use robotics to find and record information from neurons in the living brain. They began their studies with a living mouse brain.

 

The method could be particularly useful in studying brain disorders such as schizophrenia, Parkinson’s disease, autism and epilepsy.

 

Neurons

 

They developed a robot arm – guided by a cell-detecting computer algorithm – to identify and record information from the brain’s neurons.

 

Such access offers useful information about the brain’s patterns of electrical activity, its shape, even a profile of which genes are turned on at a given moment.

 

(earthsky.org)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 11:55