ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
UFOS & ALIENS (e ainda os URSOS)
[Por aqui como de costume e passando-se o tempo todo a aguardar ─ agora com algumas promessas de que “morto o vírus”, o bom tempo local vai acabar por chegar ─ nada havendo de interessante ou de desinteressante para divagar, pelo menos não passando o tempo a chorar.]
Desde os anos de 1940 em diante, já lá indo cerca de oito décadas e talvez associado a acontecimentos relacionados com os tempos que nos conduziriam 2ª Guerra Mundial (1939/1945), em 1933 Adolfo Hitler já era o líder da Alemanha,
A Batalha de artilharia de 1942 de Los Angeles
Em 25 de fevereiro de 1942 já o EUA entrara na WW2 ao lado dos Aliados (em finais de 1941, deixando de ser neutro), com um avistamento de objetos aéreos sobrevoando Los Angeles a desencadear um fogo cerrado de artilharia, levantando a dúvida da sua origem, Eixo ou Alienígena.
Que os Estados Unidos da América colocados perante a forte possibilidade de um novo conflito global, pela sua localização e contexto podendo-lhes proporcionar a vantagem, desde sempre esperada de se desenvolverem enquanto os outros se destruíam, no final podendo-se tornar numa potência Industrial e Militar poderosa e a respeitar, subordinando os outros “necessitando” da sua ajuda (destruídas as suas Economias, para se proteger e reconstruir),
Enquanto a Europa e progressivamente o Resto do Mundo se envolviam no já há muito iniciado conflito global (em Espanha por exemplo com o prelúdio da 2ª GM a decorrer de 1936 a 1939 com a Guerra Civil de Espanha, Republicanos de um lado, Nacional-Fascistas pelo outro apoiados já pelos Nazis, Portugal aí já sendo “neutro”) juntando-se a um lado aos Aliados (Reino Unido, Rússia e China) ou ao outro lado o Eixo (Alemanha, Japão e Itália), os EUA só deixando de ser neutros (como Portugal) nos finais de 1941 com o ataque surpresa japonês a Pearl Harbor (7 de dezembro de 1941), levando-os então e como resposta ao Eixo a entrar na guerra ao lado dos Aliados,
Se dedicaram como alavanca preferencial para o arranque da sua Economia neste contexto de conflito e de guerra (iniciado em 1939 e em 1941 com a entrada dos EUA na guerra “explodindo”) ─ sendo a mais produtiva e eficaz, logo com resultados garantidos e até podendo levar a outras e muito mais apetecidas “conquistas” como o “domínio do Mundo” ─ ao fortalecimento do seu mundialmente conhecido (por ser de longe o maior em todo o planeta) Complexo Industrial-Militar, ainda hoje (2022) dando-lhe a liderança no nosso planeta, oito décadas antes e como todos agora sabemos levando-os à concretização desse plano,
A forma do disco-voador tal como visto por Kenneth Arnold
UFO observado pelo piloto norte-americano Kenneth Arnold (finais junho 1947/Washington), inserido numa formação de 9 discos-voadores viajando a uma V de mais de 1600Km/h. Nesses inícios da Guerra Fria confrontando-se EUA/URSS, sendo soviéticos (terrestres) ou extraterrestres, disparando os avistamentos.
No entanto e dada a imensidade da Aventura, tendo forçosamente de ter uma grande força de apoio e de mobilização interna para a concretização desse objetivo e desígnio ─ transformar os EUA na maior potência Global, tornando todos os outros de uma forma (armas) ou de outra (dólares), em seus dependentes ─ ou seja da maioria dos norte-americanos, sendo “estes os primeiros ou os que apareceram entretanto”, traduzindo, sendo certos factos da autoria dos próprios EUA (dos seus governantes) ou mesmo de outras Entidades pilotando os designados UFOS,
Tal criação ou aparição, podendo ser real ou virtual, de origem interna ou externa, servindo clara e perfeitamente para a concretização dos objetivos do Governo sobre a sua população apoiando-o, sendo de origem desconhecida e não se sabendo nada sobre quais as suas verdadeiras intenções, devendo ser considerado como um natural adversário ou mesmo inimigo, nesse combate e momento de vigilância necessária e apertada, todos devendo estar mobilizados, denunciando por exemplo observações aéreas estranhas, podendo até ser o Eixo ou não.
E com todos no cumprimento da sua obrigação patriótica (de defesa do seu território e compatriotas) ou fazendo-o mesmo que acidentalmente, os Nazis até já tendo a sua bomba-voadora V-1 e o seu míssil balístico V-2 (para além do seu supercanhão V-3), iniciando-se aí (de 1940 em diante) a grande massa de observações e avistamentos sendo crescentemente reportados e ainda hoje (2022) tantos anos depois e noutras circunstâncias persistindo, tendo como um dos seus pontos de referência e sendo no interior do território norte-americano, terminada a Guerra mas tentando-se persistir certamente com o cenário há muito montado (até porque estando o Tio Sam do Nosso Lado/EUA, o Tio Joe estava do Outro Lado/URSS),
Depois da bomba V1 o míssil balístico nazi a bomba V2
Com as bombas-voadoras da Força Aérea Alemã V1 (o seu 1º míssil) e V2 (este sendo um míssil balístico) a serem utilizadas no tempo do regime Nazi para bombardear populações civis tendo alvos cidades como Londres e a impulsionarem ainda mais (estando-se atento) o medo dos objetos vindo dos Céus.
Surgindo em 1947 (já a Guerra acabara, mas lá ainda estando o soviético Estaline) o “Incidente de Roswell” (ocorrido no estado norte-americano do Novo México) envolvendo UFO’S e até Alienígenas, relançando aí a discussão sobre este tema UFO/ALIENS e igualmente fortalecendo mais uma vez o investimento no sector da Indústria-Militar, não sendo um inimigo Externo (Extraterrestre) podendo-se aproveitar a arma para o inimigo Interno (Terrestre). Correndo no presente estas duas correntes em paralelo, interessando mais ao poder dos EUA a versão interna (sendo os adversários destes na Terra, a Rússia e a China) e deixando para já para outros a versão externa (deixando-os especular, posteriormente sendo mesmo o mais estranho, mais fácil de se aceitar), no entanto mantendo-se a intenção das autoridades, no desenvolvimento da Força Espacial de Defesa.
Um tema que aparentemente nunca tendo sido levado muito a sério (pelo menos às claras, oficialmente), não foi completamente posto de lado servindo até como pretexto em nome de outros (Rússia e China) para reforçar ainda mais o Orçamento Militar dos EUA, ainda há muito pouco tempo trazido de novo pelas suas autoridades à superfície (ao conhecimento público) através da divulgação do relatório do Pentágono sobre os UAPS ou “Fenómenos Aéreos Não Identificados” ─ uma nova forma de se referir a UFOS, OVNIS ou Discos-Voadores ─ pela forma do estudo e dos resultados apresentados (talvez sendo essa a intenção) deixando no entanto (e para o desespero de muitos) na prática tudo na mesma, na dúvida apesar de tantos casos apresentados durante tantos e tantos anos, não lhes dando a credibilidade já merecida, tendo como última justificação para tal ─ impedimento e continuação da desinformação ─ o alarme social que tal divulgação e assunção iria provocar, como o da existência de UFOS e de Alienígenas.
Relatório nada alienígena e desencorajador do Pentágono sobre os UAPS
Num relatório de 1044 avistamentos de UAPS testemunhados num período de 17 anos e só se identificando 1 (0,1%) os outros sendo detritos/sendo devido a outras condições, em último recurso, mas nada revelando, ficando-se mais uma vez na dúvida, sendo equipamento secreto dos EUA/de alguma potência estrangeira, mas nada dizendo sobre ETS.
Algo ─ a crença na existência de outros veículos pilotados por outros seres que não terrestres ─ que na História dos EUA já vem de muito longe da sua Fundação, bastando para tal verificar a atitude de alguns dos seus Presidentes desde 1941 (só para mencionar meia-dúzia de uma forma ou de outra interessados no tema), com Theodore Roosevelt (1933/45) já com a WW2 a caminho, passando por Harry Truman (1945/53) liderando o país aquando da grande explosão de avistamentos de UFOS, Dwight Eisenhower (1953/61) como seu continuador apanhando com a torrente especulativa, John F. Kennedy (1961/63) até pela possível ligação do seu assassinato com o fenómeno dos UFO/ALIENS (aqui entrando mais uma vez e em paralelo outra Teoria da Conspiração, muitas vezes até se confirmando), Richard Nixon (1969/74) tendo estando muito perto de oficialmente fazer uma declaração confirmando a sua existência (recuando no último momento) e finalmente Ronald Reagan (1981/89) desde sempre interessado no fenómeno:
Restando-nos tentar descobrir qual a razão de depois da passagem de tantos Presidentes pela Casa Branca durante estas últimas oito décadas (estando-se no 15º Joe Biden), nunca nenhum deles ter sido capaz de fazer nada, alguns deles acreditando, sendo interessados no tema e outros até tendo sido testemunhas, destes tipos de fenómenos estranhos, desconhecidos por identificar.
Nos EUA c/ os UFOS colocando dúvidas não só a cidadãos como a Presidentes
Sendo os Discos-Voadores algo que nos acompanha (até Presidentes) desde que nascemos, na História do Homem e das suas Antigas Civilizações c/ muitos estudiosos a afirmarem existirem testemunhos disso (a Bíblia sendo um deles), podendo este fenómeno estar a ser utilizado para outros fins, mas nunca se podendo afirmar o Homem ser único.
Com a melhor justificação para tal procedimento por parte das autoridades estatais e governamentais dos EUA, para além da prevenção e da segurança e o de evitar do “alarme e o pânico social” podendo potenciar situações perigosas, a ser sem dúvida e sem oponente de envergadura nem sendo sequer capaz de se colocar em paralelo ─ como por exemplo a Sociedade Civil e os seus representantes políticos, como os seus presidentes ─ e ainda hierarquicamente acima dos Militares (a correia de transmissão necessária no sector), estando uma outra componente muito mais poderosa por coletiva, representada por muitos, poucos ou algum, podendo até ser identificado como nenhum, mexendo-se na sombra como se fosse invisível ─ os instrumentos de poder Civil dos EUA, sendo para os Civis, os restantes para o poderoso Complexo-Industrial Militar, tal como o identificou (alertando, mas sendo esquecido) o Presidente dos EUA Dwight Eisenhower.
Seja qual for a opção por parte dos terrestres ou da parte (colaborando) dos extraterrestres, tendo-se de reconhecer que algo (de estranho) se passa não só nestas últimas décadas, como pelo que se vai vendo através de testemunhas e de fontes bem mais distantes e Antigas (no tempo), desde há muitos anos fornecendo-nos no mínimo indícios deste tipo de fenómenos e presença de seres desconhecidos, deixando-nos na dúvida e até podendo ser se não reais, algo parecidos connosco (os ETS sendo nós).
Ah, os “URSOS” (sendo apenas necessário escolher o sinónimo de “urso” a nós mais adaptável) somos nós.
(imagens: nww2m.com/bellinghamherald.com/wikipedia.org/nbcnews.com)
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Guerra Fria.2 ─ Há 3/4 de século envolvendo Terrestres e Alienígenas
“Perante o que acontece no nosso planeta por intervenção direta da sua espécie dominante, ainda nos questionamos se estes “Jogos de Guerra” tem intervenção Terrestre ou Extraterrestre, como se estes últimos estivessem particularmente interessados em nós e igualmente obcecados, em estabelecer contactos bilaterais (como nós o desejamos, no mínimo sendo-o entre iguais). Estando o Homem num nível de evolução primitivo (subvalorizando a sua parte mental, espiritual) e selvagem (sobrevalorizando a sua componente física, material), não compreendendo o mecanismo de utilização plena do eletromagnetismo/onde reside a Alma do Universo e do funcionamento “sem cortes” do nosso cérebro/onde reside a Alma do Homem.”
Recuando aos inícios dos tempos da Guerra Fria, coincidindo com o fim da 2ª Guerra Mundial e com a necessidade de, aproveitando o momento de serem um dos grandes Vencedores ─ conjuntamente com a URSS, esta tendo direta e ativamente participado no conflito ─ os EUA poderem arrancar para um período histórico de supremacia global ─ tomando como referência o fim da URSS (1991) mais de 40 anos, mas persistindo ainda hoje com o ressuscitar da Rússia (de Putin) mais de 70 anos ─ em 2021 precisamente 76 anos passados sobre o principal argumento para o início e eternização da Guerra Fria (o fim da WW2) e mantendo assim a guerra e a sua respetiva máquina e estrutura militar em atividade, em evolução e em movimento (como qualquer organismo vivo, querendo persistir), os EUA parecem querer voltar de novo à carga introduzindo uma nova geração de Guerra Fria mas agora readaptada ao presente século (antes o séc. XX, agora o séc. XXI), juntando no mesmo saco os seus agora dois grandes adversários e inimigos (sendo todos capitalistas e abandonada a ideologia, em busca única/exclusiva do controlo e do lucro), a Rússia como sucessora da URSS e aquela que poderá ser a grande potência global futura substituindo na liderança do Mundo os EUA (e apoiada estrategicamente na retaguarda/vanguarda pela Rússia) a CHINA, impondo aí ao ocidente (Bloco EUA/Europa) o Império do Oriente (Bloco China/Rússia), desde os tempos dos Cruzados representando o Oriente (reafirmado por muitos dos nossos mestres e professores) o Lado do Mal.
E para se reacender a mentalidade da Guerra Fria e desse modo se obter uma “Guerra Fria Ponto 2”, nem sendo necessário recorrer a uma nova/ou novas inovações, mas dado o trabalho já realizado e à experiência entretanto adquirida ─ e melhorada/aprofundada ─ tendo-se apenas de recorrer aos arquivos, estudá-los e reaplicá-los (tendo em consideração a distância e a enorme evolução/revolução tecnológica ─ passando pela Lua e pelo Vale do Silício ─ entretanto ocorrida), replicando o processo: reutilizando para tal e até para uma melhor perceção e compreensão/aceitação pública ─ do fenómeno/acontecimento ─ conhecimento adquirido anteriormente e mesmo que através de vestígios (julgados perdidos) mas de alguma forma ou de outra tendo sido assimilados, bastando desejando-se, despertá-los (como se faz com as células-terroristas-adormecidas, aqui e ainda para o “Eixo-do-Bem”). Introduzindo de novo o tema, até pela sua renovada presença como protagonista de um guião semelhante (como se tivesse sido fotocopiado), os “Objetos Voadores Não Identificados” e tendo que ter tripulantes (presenciais ou à distância) Alienígenas (não da Terra como os do outro lado da fronteira, os Mexicanos) do Espaço.
No século passado em 1947 surgindo o “Incidente de Roswell” (sendo proposto, desmentido, mas aplicado) e agora no presente às portas da “Guerra Fria.2” e no ano de 2021 (74 anos depois), aguardando-se com expetativa o sempre adiado, mas perto de ser divulgado (ainda este mês) “Relatório sobre os OVNI” (sendo apresentado, confirmado, reaplicado) ─ um documento da responsabilidade do (oficial/governamental) Pentágono ─ ressuscitando inimigos necessários de existirem (tal como na anterior Guerra Fria) apregoando-se/comunicando-se o perigo de um novo conflito e a necessária “proteção e segurança” dos seus cidadãos (e território), contra possíveis inimigos oriundos do exterior e obrigatoriamente (para nossa defesa/sobrevivência) tendo-se por “extrema necessidade” de recorrer à corrida aos Armamentos: um argumento algo pobre mas que tendo percorrido 3/4 de século e perdurado, podendo ainda ser (mais uma vez e sabe-se lá mais quantas vezes) aplicado com eficácia (talvez e dados os antecedentes ainda persistentes, com 100% de sucesso).
Em 1947 tal como em 2021, num dos casos pretendendo alcançar a supremacia Global no seguinte mantê-la (1945/2021, já septuagenária, nos 76 anos de idade), com os dirigentes políticos e militares dos EUA (a sua Elite) aproveitando o cenário já montado e conscientemente preparado (tendo um objetivo obvio e passando por patriótico (a defesa dos EUA), para a partir de um tema (no fundo um subtema estratégico) aproveitar a opinião publica previamente manipulada e orientada (sendo sempre acompanhada) e lançando-a para outro, esse sim o tema-protagonista (o verdadeiro tema, o objetivo, o inimigo real): necessitando de apresentar um poderoso e convincente inimigo mas não contando para tal e como presença ativa com o mesmo (seja Chinês ou ET), para tal improvisando introduzindo inimigos externos mas não terrestres (não lhes podendo dar primazia de tal), dadas as informações e técnica disponíveis nunca podendo ser de cá ─ concordando-se com tal, confirmando-se então e aí a supremacia tecnológica russa/chinesa sobre a norte-americana ─ e desse modo só podendo ser oriundas do lado de lá.
Propondo-se a noção da necessidade de nos protegermos e defendermos de um inimigo ainda mais forte do que nós podendo estar a pilotar esses Objetos Voadores Revolucionários certamente vindos de Outros Mundos, bem distantes e podendo (como em tudo) ser agressivos (por natureza ou por outras circunstâncias, temporárias ou não, dependendo do nível de intervenção), arranjando-se justificação (válida/credível/aceitável, apesar das conhecidas consequências) para um rearmamento se não for para ser utilizado contra “Invasores do Espaço” que seja contra “Invasores da Terra” entenda-se alienígenas da raça (para além dos Nórdicos e dos Cinzentos, sendo estrangeiros) Chinesa e Russa (os nacionais do planeta). Apontando-se a um alienígena na verdade não o sendo, tendo na realidade por trás de si (ou por dentro, como no caso das matrioskas) um russo ou um chinês, tal como para os norte-americanos um mexicano transfronteiriço (localizando-se para além do Muro) igualmente o é.
(imagens: WorldPost/washingtonpost.com ─ HIGH-G Productions/Getty Images/rt.com
─ FOX News/caitlinjohnstone.com ─ John Pilger/caitlinjohnstone.com
─ Matador Records/Gregory Crewdson/buzzfeed.com)
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Encontros Imediatos de Grau Zero
[Em tempo-de-confinamento e de cabeça-virada-para-o-ar.]
Desde há 74 anos (“ainda ontem estava vivo, agora já estou morto”) seguindo o mesmo rumo de modo a aproveitar (sendo na altura inoportuno de revelar) sempre que possível toda a espécie de “incidentes-acidentais”
Na mira dos caças norte-americanos
(limitando-se a vê-los passar)
─ Como este tornado mundialmente famoso tendo ocorrido a 8 de julho de 1947
com a queda de um “disco-voador” (OVNI/UFO)
na localidade norte-americana de ROSWELL (estado do Novo México) ─
Que usando propositada e conscientemente um método monótono por repetitivo e de aplicação direta e/ou subliminar (cansando por não evolutivo, mantendo o status quo, adormecendo-nos/suicidando-nos), as autoridades norte-americanas (como o FBI, a CIA e o Pentágono) rodeiam e envolvem estrategicamente (e muito pacientemente) o tema (que a nível de segurança deveria ser de prioridade máxima) impedindo-o de se desenvolver:
Adiando ou descredibilizando desde o início a situação apresentada (se necessário negando-a ou alterando-a por substituição), impedindo uma investigação mais aprofundada apontando-a “sem interesse ou do foro confidencial” e até introduzindo-lhe um outro fator intrusivo, penetrante e decisivo ─ estando-se em 1947, o fator “Guerra Fria”.
Pois tendo-se que compreender que não sendo objetos voadores de origem norte-americana, se podendo ser de origem Extraterrestre (alienígena, estrangeira, como os alienas-mexicanos do outro lado da fronteira) ─ o que provocaria o caos ─ podendo igualmente ser de origem russo-soviética ─ o que provocaria a Guerra:
Surgindo de repente entre as Nuvens
(surpreendendo o tráfego aéreo)
E se se pode brincar ao jogo “do Caos & da Ordem” (com um complementando o outro, evoluindo sucessivamente entre o caos e a ordem, formando um todo) fazendo tal esquema parte do “Ciclo da Vida”, já o mesmo não se podendo fazer optando entre “a Guerra e a Paz” e podendo o povo tornar-se incontrolável encravando o mecanismo e fazendo desabar o Sistema.
Sendo muito mais eficaz manter-nos na incerteza, do que prometer ou divulgar (seja o que for e dando-nos poder, obviamente sobre os outros).
Vindo os “Russos e os Alienas” e se necessário os “Trumpistas e os Bidenistas” ─ duas espécies de septuagenários pelos vistos (derrotando durante um ano e sem necessidade de vacina) imunes ao vírus.
Um tema mais de mil e uma vezes falado, mais de mil e uma vezes discutido, mais de mil e uma vezes teorizado (mas nunca nada se tendo apresentado, comprovado ou exposto/praticado), sempre atirado para a frente aparentemente com um (acham muitos) ou muitos (acham poucos) motivos:
Evoluindo no Céu Noturno
(espantando c/ a sua aceleração e movimento)
Acompanhando-nos ao longo da nossa história (e desde que temos consciência) ─ do passado até ao presente talvez mesmo no futuro ─ antes tão bem retratado (usando a mão, o pincel) depois com tão pouca definição (usando alta tecnologia).
Levando-nos a pensar por associação (de pormenores como alguns dos anteriores) assim como por junção ─ de cultura, de memória ─ não serem de origem terrestre, podendo ser Extraterrestres ou mais uma nossa invenção (miragem, ilusão, projeção):
Não tendo o Homem mente para tal, nem instrumentos consentâneos (tecnologia revolucionária), só podendo existindo ser Algo para nós extraordinário (incompreensível, talvez nunca visível, um Deus ou então um Astronauta).
Pelo que nunca tendo sido divulgado, aquilo que nem se sabe o que é ─ por Bush, Clinton, Obama, Trump, Biden (tanto faz) ─ o que eles na realidade nos oferecerão será (mais 74 anos) ainda mais “lixo mediático”.
Agora com Trump de fora relembrando a Biden a promessa, feita e repetida em mandatos anteriores: com os ET a observar (e a apostar) se será agora que vai dar.
(imagens: Paradigm Shifts UFO Channel/Fox News/youtube.com)
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COMETA – UFO – VISÕES
COMETA
Nesta imagem SOHO obtida pela LASCO 3 apercebe-se no canto inferior direito a aproximação de um cometa ao Sol.
Cometa 96P/Maccholz
Descoberto no ano de 1986, este cometa passará muito perto do Sol, a uma distância aproximada de 0,13 U.A. (perto de 20 milhões de quilómetros).
(imagem – spaceweather.com)
UFO
Um antigo agente da CIA com 25 anos de experiência ao serviço desta agência de espionagem norte-americana, divulgou recentemente uma informação muito interessante sobre a existência de um documento secreto relacionado com a queda de um UFO na localidade americana de Roswell, no já distante ano de 1947.
UFO – Roswell
Este agente afirmou que segundo o mencionado nesse documento supostamente confidencial, o incidente relativo à queda de um UFO aconteceu mesmo. Não se tratava nada de um balão meteorológico – como na altura se tentara explicar oficialmente esse acontecimento – mas sim de uma nave espacial que nunca poderia ter tido como origem o planeta Terra.
(imagem – disinfo.com)
VISÕES
Tinha eu ainda 13 anos de idade e já me tinha iniciado na leitura dos livros de ficção científica da coleção Argonauta. Juntamente com o meu início na banda desenhada – especialmente após o lançamento em Portugal da revista TINTIN – já apresentava um certo currículo de leitor cheio de vontade de aventuras e de novas descobertas, chama que tinha sido muito bem alimentada pelas aventuras escritas e ilustradas de júlio Verne ou da imperdível coleção Salgari.
Japão – Visões do Futuro – 1969
Foi nesses finais dos anos sessenta/início da década de setenta, que muitas ilusões se espalharam pelas mentes de uma nova geração em explosão de expetativas e cada vez mais convicta da possibilidade de se atingir a utopia. Ia-se atingir o auge da industrialização, era o tempo do aparecimento da cibernética, da fantástica ida à Lua numa nave tripulada e da chegada do Homem a um outro mundo fisicamente estranho e exterior ao seu. E no entanto surgiu de novo a guerra, a luta entre os blocos inimigos, a queda do muro instituído, o imperialismo sem ética nem moral e finalmente como resposta a todas as desilusões que nos foram aos poucos corroendo, a apatia e o desmoronamento geral de um modelo de sociedade progressivamente desmantelado e reciclado. Tudo se perdeu e apenas as imagens nos deixam traços de um trilho abandonado.
(imagem – boingboing.net)