ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Invasão de Marte Declarada
No início do Terceiro Milénio após o desaparecimento do “Alienígena Espacial” que um dia nos apresentou e prometeu o “Céu” (já lá vão, segundo a nossa história, 2019 anos), continuando presos no mesmo e pequeno “Ponto Azul” e sem que o “Nosso Aliena” tenha dado, entretanto testemunho público, da sua presença
Terra e Marte
– Deixando-nos entre duas opções possíveis,
(neste mundo hoje-em-dia − e eliminadas as cores – condicionado ao Preto & Branco e mesmo assim, suprimindo as tonalidades intermédias)
Terem-nos abandonado definitivamente
(durante a evolução do nosso processo evolutivo e de desenvolvimento)
Ou estarmos ainda num período (transitório)
n/ presencial do ciclo (n/ necessitando da presença efetiva desta Entidade) –
Enquanto o nosso Alienígena Espacial não reaparece (fisicamente) e simultaneamente continuando a prestar-lhe a devida homenagem − tal como o têm vindo a fazer sucessivamente com fé e profunda esperança os nossos antepassados (acreditando num Deus ou não, mas dando total crédito à morte) − incompreensivelmente (nós todos e sem exceção, de uma forma ou de outra) e sem qualquer tipo de lógica (como se a Terra fosse infinita e a sua exploração o nosso único objetivo) continuamos impunemente a destruir não só o nosso planeta como a nossa civilização − ainda-por-cima invocando nada podermos fazer (em sentido contrário) – ao mesmo tempo que talvez como redenção/Religião (sendo nós extremamente religiosos, certamente dos nossos pecados) mas também por seleção necessária e obrigatória/Científica (de sobrevivência da nossa espécie, isso se não quisermos representar o mesmo papel dos Dinossauros) apontamos para o que nunca passará de mais uma (entre tantas, por mera falta de orientação) impossibilidade: com a Terra no decurso do seu processo evolutivo (integrada no Sistema Solar, de mais de 4,5 biliões de anos) a meio do seu percurso de Vida (acompanhando a evolução do Sol, talvez um total de 10 biliões de anos), pretendendo-se eliminar o limite (imposto) e sabendo-se integrar o Universo (Infinito), nada mais nos restando senão sair de casa (da Terra, o mais breve possível) e partir para outras paragens (para o Espaço) − em Viagens Interplanetárias (com 7 planetas disponíveis), ponto de partida para a procura de uma outra estrela compatível (sua escolha e adoção) com as Viagens Interestelares. Mas faltando-nos a nave (espacial) compatível com esta ambição (da Exploração do Universo pelo Homem) − com homens no local tripulando-a e não com um comando à distância (remoto e a várias UA de distância) − e para além disso (e sobretudo) faltando-nos a vontade (perdida memória e cultura, de pensar) e a ambição (face à dor de sobreviver, de existir) tão característica da nossa espécie, tal Evento sendo impraticável − pelo menos de momento e segundo o que se conhece − tanto a nível de conhecimento científico como de evolução (revolução) tecnológica (presente): entregue a iniciativa espacial aos privados (tal como com a exploração da água, das fontes de energia, dos transportes, da educação, da saúde, etc., levada a cabo na Terra pensando-se apenas na obtenção de mais-valias e com tão maus resultados até agora obtidos), optando-se obvia e deliberadamente pela matéria-prima em substituição das pessoas, daí a proliferação de conflitos.
China Rover Mars 2020
E não existindo saída (para todos, na Terra ou fora dela) insistindo-se sempre no mesmo (nas sondas automáticas), todos eles optando apenas, para ver qual deles “o melhor” (do acontecimento e naturalmente, tirando mais proveito): pelos vistos sendo Marte o primeiro planeta a ser invadido, para já por veículos motorizados – para os marcianos caso existam (ou tenham existido) alienígenas (ou talvez não, existindo algum tipo de ligação Terra/Marte) − norte-americanos (já lá e “a caminho”), russos, europeus e até chineses (estes últimos “a caminho”). E na concretização desta tentativa de saída talvez um pouco delirante por obsessiva (há já quase um século que o Homem, largando o projeto Apollo, abandonou os voos tripulados), escolhendo-se logo para o Homem um planeta com um Ambiente Extremo, sem atmosfera (extremamente rarefeita), sem água visível (pelo menos à superfície) e como que calcinado (por milhões e milhões de anos de bombardeamentos de objetos, raios solares e raios cósmicos), apresentando-se como um deserto árido e sem vida juncado aqui e ali por pequenas/grandes rochas todas elas mais ou menos cobertas por extensões maiores ou menores de dunas, poucos segundos nos proporcionando de Vida caso lá puséssemos (tal como o fazemos na terra) o nosso pé: o célebre Planeta Vermelho ainda hoje sujeitando-se à nossa Imaginação pelos seus pretensos (mas pelos vistos inexistentes) Canais − sem água – quando outros mundos mais promissores (sendo certa a presença de água) e ainda pertencendo à vizinhança (ao nosso Sistema Planetário) − apesar de mais distantes (mas tudo custa, no fim “sabendo melhor”) − continuam esquecidos ou postos de lado (entre outros como Ceres e como algumas luas de Júpiter como Europa ou de Saturno como Enceladus), talvez lhes sobrando (sendo dedicado) uma ou outra sonda (automática, certamente com um veículo terrestre, talvez com um veículo aéreo e equipada, não ainda com um robot mas com um laboratório).
Mas regressando-se à obsessão apontando de novo a Marte (seja o interesse e investimento público, seja em alternativa ou em conjunto privado) e considerando ainda o peso de todos os intervenientes e interessados nesse (grande) investimento – com os EUA já lá e a Europa/Rússia (cooperação ESA/ROSCOSMOS) e a China (tentando mesmo construir a sua própria Estação Espacial) já a caminho – na corrida ao Planeta Vermelho e antes da chegada dos terrestres (alienígenas para os “marcianos”), assistindo-se já no presente a uma verdadeira perseguição ao planeta (nosso vizinho) com três novas sondas planeadas para se dirigirem e aterrarem (no mesmo), partindo para o ano (2020) e chegando no seguinte (indo fazer companhia à Curiosity − com Rover − e à InSight − sem o mesmo, ambas norte-americanas): a sonda norte-americana Mars 2020, a sonda europeia (num projeto conjunto com a Rússia) ExoMars 2020 e ainda uma sonda chinesa – não só com veículos motorizados, talvez com veículos aéreos. E acreditando-se na ligação Marte/Terra (especialmente no atualmente mais “pobre”, em Marte) − podendo um deles ser o passado, ou o futuro do outro − dependendo daí a resposta (dúvida) da nossa adaptação, integração e evolução (sobrevivência).
Talvez até 2030 ainda sem voos tripulados (no presente, só viagens de ida e volta à ISS) e sendo a Viagem a Marte uma “conversa de treta” (dado interesses paralelos, muito mais importantes, por muito mais lucrativos), sem grandes inovações (em viagens mais longas, mais cuidadas, logo mais problemáticas) apenas com objetivos comerciais (em viagens de prospeção de mercado, podendo até 2050 ter-se já iniciado, algumas operações de mineração). Viagens Interplanetárias de passageiros, talvez no próximo século (XXII) e só se alguém nos refundar, irreversível e mentalmente (implodindo-nos o cérebro, livrando-nos do seu interior e deixando-nos impregnar de uma forma ilimitada − e utópica − por tudo aquilo rodeando-nos, formando um todo): se, entretanto, a Terra não explodir.
(imagens: nasa.gov − Xinhua/CNSA/space.com)
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A ESA no Planeta Vermelho
Gelo na Cratera Kurolev
Mais uma vez, provas da existência de Água em Marte.
“This ever-icy presence (Korolev crater) is due to an interesting phenomenon known as a ‘cold trap’, which occurs as the name suggests. The crater’s floor is deep, lying some two kilometres vertically beneath its rim. The very deepest parts of Korolev crater, those containing ice, act as a natural cold trap: the air moving over the deposit of ice cools down and sinks, creating a layer of cold air that sits directly above the ice itself. Behaving as a shield, this layer helps the ice remain stable and stops it from heating up and disappearing. Air is a poor conductor of heat, exacerbating this effect and keeping Korolev crater permanently icy.”
(ESA/esa.int)
Cratera Kurolev
(Justificando com mais este facto uma presença do Homem em Marte)
Terras-Baixas localizadas no Hemisfério Norte do planeta MARTE (de coordenadas latitude/73⁰N e longitude/165⁰E), podendo-se observar no centro da imagem (anterior) – obtida a partir da câmara HRSC (de alta-resolução Stereo) instalada na sonda (da ESA/Agência Espacial Europeia) MARS EXPRESS (e integrando registos efetuados em diferentes órbitas da dita sonda) – um plano de visão da cratera marciana KUROLEV (com mais de 80Km de extensão) muito semelhante a um rinque de gelo (ou seja água gelada à sua superfície). E sendo a luz refletida de um branco bem brilhante, contendo no seu interior gelo mas nunca (e como se vê) neve; para além de dada latitude (elevada) da cratera Kurolev (73⁰N muito perto das regiões polares) podendo o gelo durar todo o ano marciano.
Rovers em Marrocos
Com os testes dos Rovers, a serem realizados no Sahara.
“The Sherpa TT rover managed a 1,3km journey on an entirely autonomous basis, while its autonomous science element triggered a scientific acquisition on its own, unprompted: it spotted some strange shaped stones then asked the main planner to move into a better position to take more images.“
(ESA/esa.int)
Deserto do Sahara
(Demonstrando o grande interesse europeu na exploração do planeta Marte)
Na senda da exploração espacial (neste caso interplanetária) tendo como objetivo de estudo o (vizinho exterior da TERRA) planeta MARTE – inicialmente enviando sondas automáticas posteriormente equipadas com ROVERS (de modo a aumentar a mobilidade e alargar a área a ser investigada), para na sua sequência enviar naves espaciais tripuladas de modo a aí criar uma futura base (terrestre) de apoio à exploração do Planeta Vermelho – com a ESA face a outras iniciativas apontando na mesma direção (públicos como privados) e não desejando por estes seus concorrentes ser ultrapassada (como por exempo e só apontando aos EUA pela NASA e pela SPACE-X do multimilionário ELON MUSK) – decidindo manter a sua prioridade apontada ao mesmo planeta (MARTE) e nesse sentido investindo nos testes dos seus ROVERS em cenários o mais possível semelhantes (aos que as naves e os humanos serão sujeitos, neste ambiente classificado como extremamente tóxico e mortal): utilizando o Sahara marroquino para realizar testes durante 15 dias, simulando nesse deserto o que os ROVERS terão que suportar no deserto marciano.
(imagens: ESA/esa.int)
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Sinais de Vida (Artificial) em Marte
Um Continua Morto Mas O Outro Ressuscitou
Marte
(Curiosity Rover – SOL 2199 – 13 Outubro 2018)
Com a transferência de Cérebros concluída (Computadores de Bordo) – iniciada a 4 de Outubro – e aparentemente com o ROVER CURIOSITY a começar a trocar correspondência com a TERRA (demonstrando que o 1º Computador de Bordo continua ainda operacional), o veículo motorizado da NASA circulando desde há mais de 6 anos na superfície de MARTE, começa agora a transmitir dados (do Planeta Vermelho) em direção ao nosso planeta (a sua casa).
No passado dia 13 de Outubro (sábado) com o ROVER CURIOSITY a retomar a sua atividade – em SOL 2199 (abandonando o computador de bordo de reserva e voltando a utilizar o inicial) – enviando-nos novas imagens da superfície marciana ausentes desde há quase um mês – desde SOL 2172 (15 de Setembro). Mas por outro lado com o outro veículo motorizado movimentando-se na superfície de Marte – o ROVER CURIOSITY aí há mais de 14 anos – mantendo-se estático e silencioso desde meados do mês de Junho (não comunicando desde 10 de Junho e entrando em hibernação a 12 de Junho) – ou seja há mais de 4 meses.
Ultrapassada a Grande Tempestade Marciana (atmosférica, global, de pó e de areia) referida ao início do mês de Junho (e antecedendo a falha no computador do ROVER OPPRTUNITY) e já (há algum tempo) em fase de dissipação, com a esperança de recuperação do veículo a atingir o seu limite (dada a sua idade avançada e a sua total dependência da Energia Solar) e com a última tentativa de contacto (tal como com o ET para TO PHONE HOME) a (em princípio) ter já sido concretizada: prevista pela NASA a 30 de Agosto para ser concretizada a 14 de Outubro (ontem). Hoje dia 15 de Outubro (de 2018) com imagens do ROVER CURIOSITY e sem notícias do ROVER OPPORTUNITY.
(imagem: nasa.gov)
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Sem Presença no Planeta vermelho
[Pelo menos de artefactos terrestres circulando à sua superfície. Desde 15 de Setembro.]
Rover Opportunity
(mal visível na imagem após a passagem da Tempestade de Pó/Areia)
Enquanto nada de novo chega da superfície do planeta Marte devido às avarias ocorridas nos dois veículos motorizados aí colocados pela agência espacial norte-americana (e governamental/não privada) NASA – em 2004 com o ROVER OPPORTUNITY e em 2012 com o ROVER CURIOSITY – os técnicos das duas missões ao Planeta Vermelho (assim denominado devido à forte presença de óxido de ferro) tentam desesperadamente recuperar as Comunicações (transmissão de dados Marte/Terra) resolvendo as falhas ocorridas nos seus computadores de bordo (e colocando em risco as duas missões): no caso do ROVER OPPORTUNITY (em Marte há mais de 14 anos) e como consequência do surgimento e evolução da Grande Tempestade de Pó/Areia Marciana (deste ano) com o seu computador de bordo a entrar (por essa altura) em estado de hibernação (nesse estado desde o passado dia 12 de Junho) e apesar das tentativas já registadas ainda não tendo recuperado. Quase quatro meses depois (e não conseguindo o Rover recarregar as suas baterias solares) temendo-se o pior (o fim da missão).
Rover Curiosity
(imagem poeirenta aquando da passagem da Grande Tempestade)
Já no que diz respeito ao ROVER CURIOSITY (em Marte há mais de 6 anos) e apesar da Grande Tempestade Atmosférica engolindo todo o planeta, não só por ter sido menos intensamente atingido pela tempestade (de pó/areia) como por ser alimentado por energia nuclear (não dependendo dos raios solares como o Rover Opportunity), a avaria não se deveu (em princípio) ao Fenómeno Atmosférico (podendo-se dizer apesar de tudo extremo) mas a uma falha no seu computador de bordo: colocado fora-de-serviço desde o passado dia 15 de Setembro (a caminho da 4ª semana) sem se perceber ainda muito bem qual o motivo da avaria (possivelmente um curto-circuito/um problema de software) e levando os responsáveis pala missão a tentar derivar as funções do computador de bordo para um outro computador de retaguarda (Backup). Por sinal o computador de bordo inicialmente utilizado nesta a missão (o PC1) e devido a algumas anomalias nele registado (em 2013) sendo substituído pelo que até 15 de Setembro estivera (sem problemas) em ação (o PC2). Entretanto e após tal procedimento (mudança do PC1 para o PC2) tentando-se de novo estabelecer ligação e a retoma das trocas de comunicações (e transmissão de dados). De momento sem notícias (vindas da NASA) seja de um seja do outro.
(imagens: nasa.gov)
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A Grande Tempestade Marciana (2018)
[E os Rovers]
NASA recently declared about suspensions of science operations for its Opportunity rover in the wake of the massive dust storm on Mars. NASA is waiting for the storm to blow over before it could resume its operations.
(Shazma Khan/brecorder.com/12.06.2018)
Mais uma imagem (referida a SOL 2094) enviada pelas câmaras do veículo motorizado CURIOSITY circulando na superfície do planeta Marte (com o outro e mais velho a ser o Rover Opportunity circulando na MERIDIANI PLANUM desde 23 de Janeiro de 2004) ‒ no interior da cratera GALE ‒ desde 6 de Agosto de 2012: no dia 27 de Junho de 2018 disponibilizando-nos mais um cenário da típica paisagem marciana (com a sua cor avermelhada devido à presença de óxido de ferro), neste caso com todo o Planeta Vermelho engolido por uma Tempestade de Poeiras Global (iniciada há cerca de um mês) impedindo a passagem dos raios solares e dificultando a visibilidade: e afetando obviamente todo o equipamento colocado na superfície do planeta Marte, estando nesse caso as sondas (não as orbitais) e os seus módulos de superfície ‒ como o de aterragem e os rovers.
Com a Tempestade Global ainda presente
Marte ‒ 27 Junho 2018 ‒ Cratera Gale
(Curiosity Rover ‒ Sol 2094)
E dos dois veículos motorizados circulando no planeta ‒ Rover Curiosity há 6 anos e Rover Opportunity há 14 anos ‒ com o equipamento/funcionamento a ser mais afetado por esta Grande Tempestade Global (atmosférica e extrema e como tal afetando a superfície) a ser o da sonda mais velha, não só devido à sua idade adiantada (uma sonda inicialmente prevista para durar alguns meses e já resistindo mais de uma dezena de anos ao Inferno térmico e tóxico/radioativo marciano) como a ser apenas alimentada por um gerador funcionando a Energia Solar (painéis solares): impossível de recarregar nestas circunstâncias de tempestade atmosférica (dificultando a passagem da luz oriunda do Sol) e obrigando o Rover Opportunity a entrar em Estado de Suspensão (até ao fim da Tempestade, preservando um mínimo de segurança, de energia necessária a um novo arranque).
Comparação das distâncias percorridas até Junho de 2018 pelos veículos motorizados circulando na Lua ou em Marte
(estando apenas ativos os Rovers Opportunity e Curiosity)
Mas não afetando do mesmo modo o Rover Curiosity (muito mais novo que o seu irmão 2,5 X mais velho Opportunity), equipado como está de uma fonte de energia nuclear e assim não dependendo da receção ou não dos raios Solares.
(imagens: nasa.gov)
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Grande Tempestade em Marte
Dust storm on Mars intensifies covering the whole Red Planet
(Steven Anderson/newsspaceflight.com/23.06.2018)
Uma Gigantesca Tempestade (de areias e de poeiras) observada desde o início do mês de Junho, há cerca de uma semana cobrindo 1/4 da superfície marciana e no presente afetando (engolindo) todo o planeta Marte ‒ e colocando em risco o funcionamento futuro do Rover Opportunity (impedindo de carregar as suas baterias devido à ausência de luz-solar)
A dust storm has been growing very rapidly since the last week in Mars. Only a week ago, the dust storm covered about one-fourth of the planet; it has not covered almost the whole planet.
NASA’s nuclear-powered Curiosity is clicking pictures of the Martian land which cannot be seen due to the excessively dark sky as a result of the storm. The storm has caused a bit of trouble for the agency as its Opportunity rover went offline since it couldn’t receive sunlight anymore.
Also being called as a “global weather event,” NASA officially regarded it as a “planet-encircling,” or “global,” dust event.
This event is not one of a kind. A similar “global” dust storm occurred back in 2007 in Mars. This came after the Opportunity Rover started exploring the plains of Meridiani Planum on Mars in 2004. The dust storm of 2007 had resulted in the loss of communication with Opportunity rover for some days caused by the lack of power in the rover due to blockage of sunlight.
NASA reported a loss of contact with the Opportunity rover on June 12 when it didn’t respond to a check-in call. It is assumed that the rover is operating at low power and occasionally powering up to check whether batteries have charged enough to communicate back on Earth. As of now, all operations have stopped temporarily by the rover while it waits for the storm to calm down.
Uma Tempestade Atmosférica (vislumbrada pela 1ª vez a 1 de Junho) envolvendo atualmente toda a superfície marciana (tal como em 2001 e 2007) ‒ como se pode ver nesta imagem do antes e durante (do Evento) relativa ao ano de 2001 ‒ mas agora podendo afetar os Rovers anteriormente não estando presentes (sobretudo o mais velhinho o Opportunity)
The space agency was positive about the endurance of Opportunity rover to the extreme environment on Mars and said that the batteries could stay warm enough to function. But it was also told that the atmosphere is so filled with dust that accurate measurements were very much not possible for the rover.
The storm has affected the working of the rover. However, NASA officials said that the wind was not as big as the one back in 2007, which the rover survived. Compared to the present, dust storms seen by NASA’s Mariner 9 spacecraft and Mars Global Surveyor were much larger.
NASA’s Curiosity may not be affected by the dust storm, but the thick atmosphere is making it challenging to capture visible photographs for the scientists.
An update from NASA officials said that the storm shows “no sign of clearing.” The scientists also fail to answer why specific dust storms cover the whole planet while others fade away in mere weeks.
(texto/inglês: Steven Anderson ‒ imagens: cgtm.com e wallstreethedge.com)