ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
A 53 Horas de ELEICRON
Declarada politicamente a “Morte do Vírus”, quando no Mundo (a 27 de janeiro de 2022) se registam mais de 10, 5 mil Óbitos/dia ─ no início da Pandemia registando-se um máximo perto dos 8mil Óbitos/dia e no ponto mais alto da mesma, perto de 17,5 Óbitos/dia ─ em Portugal a situação sendo algo semelhante ─ com 41 óbitos/dia (hoje), 35 Óbitos/dia (no início) e 303 Óbitos/dia (no ponto mais alto) ─
Mesmo com a manutenção do crescimento Global do nº de Infetados/dia e do nº de Óbitos/dia, mas sabendo-se por outro lado da menor taxa de mortalidade provocada pela variante Ómicron (agora dominante), face às crescentes necessidades económicas e financeiros do mercado, com o Mundo e integrando-o a Europa, subalternizando o sector da Saúde e sendo obrigada a passar todo o protagonismo para a Economia.
Ainda hoje com a França a atingir a marca dos mais de 390 mil Infetados (Alemanha quase 190 mil e Itália mais de 155 mil), nas vítimas mortais surgindo a Rússia com 665 óbitos (Itália 389 e Reino Unido 338) ─ os EUA só sendo ultrapassados pela França no nº de Infetados/dia com quase 365 mil, mas sendo o líder global no nº de Óbitos com 2106, ultrapassando a Rússia. No entanto, com as notícias a chegarem e a indicarem mais um país, tendo já marcado o dia da Libertação.
Recuando os ponteiros em cerca de dois anos, regressando-se finalmente ao ano normal de 2019, podendo-se retomar o nosso percurso habitual de vida, tal como antes o fazíamos, tempos esses em que o vírus ainda não se tinha manifestado: desaparecendo ou tornando-se endémico, neste último caso e confirmando-se, fazendo a partir daí companhia à gripe, sendo praticamente o mesmo o cenário que nos espera (um mesmo quotidiano), como se isto nunca tivesse existido.
Resolvido o problema Homem, esperando-se (tal como acontece com todos) que o vírus se integre ou desapareça, resolvendo-se igualmente o problema Vírus. Em Portugal e antes disso (e do início de uma possível WW3) e dizendo-se este estar agora sob o poder de Super-Ómicron, tendo-se a Eleição de 30 de janeiro.
(imagem: sicnoticias.pt ─ aljazeera.com)
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A 30 ─ Saúde (e doença), Economia (e fome) e Eleições (a solução)
Na região do Algarve apesar de nestes últimos 87 dias o nº de Infetados ser em proporção muito próximo do nº nacional (até menor), já a nível de Óbitos podendo-se “multiplicar por 3”. Alguns apresentando como justificação a chegada antecipada de Ómicron 2 (agora parecendo querer estender-se, substituindo Ómicron 1), ainda em Portugal todos falavam da chegada de Ómicron 1.
Se numa população de cerca de 10,2 milhões de pessoas quase 0,44 milhões residem na região do Algarve e se num período de 87 dias se registou um total de 1.287.167 Infetados e de 1.546 Óbitos em Portugal, tomando a proporção de residentes como referência ─ ou seja, Portugal /Algarve=23,2 ─ na região do Algarve e no mesmo período devendo-se ter registado 55.481 Infetados e 67 Óbitos. E se no nº total de Infetados os valores são relativamente aproximados, sendo até menor (1,2X) o nº registado (46.630) relativamente ao nº previsto (55.481), já no que diz respeito ao nº total de Óbitos com o nº registado (141) a ser bem maior (cerca de 2,1X) que o previsto (67). Em vez de diminuir o nº de Óbitos e ao contrário do registado no país, sendo maior 2X.
E ficando-se apenas com o nº de Infetados e no nº de Óbitos (colocando o tempo, em 2º lugar), comparando a evolução de um e do outro no país (infetados e óbitos), tentando extrapolar o que poderia ocorrer (mais previsível), comparando com o realmente sucedido, ocorrendo um total de 1.287.167 Infetados e de 1.546 óbitos em todos o país ─ ou seja, por cada 1 Óbito quase 833 Infetados (1/833) ─ no Algarve e por extrapolação, o nº de Óbitos previsto deveria ser de 56. Quando o registado foi de 14, 2,5X mais. Em vez de diminuir o nº de Óbitos e confirmando no mesmo sentido o resultado anterior (2X mais Óbitos registados), agora com o nº de Óbitos Registado/Previsto a ser 2,5X superior. Um resultado indo na linha daquilo que não era expetável (em função do registado na generalidade do país), no entanto tendo-se registado nesta região, apesar do aumento do nº de Infeções, em vez de diminuírem os Óbitos quase que a triplicarem.
Entretanto e apesar da Pandemia persistir, podendo decrescer, desparecer, o mais provável sendo não, mas podendo tornar-se proximamente endémica (havendo tratamento como no caso da gripe) ─ logo, devendo-se manter mais alguns momentos em estado de alerta, prevenindo ─ apesar dos múltiplos avisos da WHO ninguém lhe ligando (os outros, mesmo negando como dizem que o fez Judas, seguindo religiosamente os passos dos EUA, fazendo o mesmo), não ligando à evolução da Saúde (podendo-se morrer de doença) e dando protagonismo total à Economia (passado o protagonismo dado à Saúde, acarretando milhões de prejuízo), festejando-se já em alguns países (tal como na Passagem de Ano, a ideia de base sendo a mesma) a “Entrada Num Mundo Novo”: recuando-se a 2019, abrindo-se tudo e interiorizando definitivamente, este coronavírus ter sido apenas um pesadelo (algo de passageiro, diluindo-se, tornando-se meio virtual), não se podendo por causa de “um sonho mau”, perder-se o emprego, ficar-se sem dinheiro e morrer-se de fome.
Por isso e apesar de tudo, não se gostando muito de mudança, os portugueses e olhando para o outro lado (sendo oposição e não tendo poder), optando certamente por viajarem pela Costa ─ tendo apenas de estar calado (nunca responder, compreender, no mínimo aparentar, até para tranquilizar), sorrir (se necessário fazendo um tratamento cosmética/uma plástica temporária ou então aplicando outro tipo de máscara, porque não digital, podendo introduzir efeitos especiais) e pacientemente esperar que a gente vá votar ─ não infetados das 08:00 até às 18:00, infetados das 18:00 às 19:00, no dia 30 (face aos números de uns e de outros, só podendo ser mais uma gralha que passou deste agora Governo/não Governo (numa criação de Marcelo) ─ fazendo mais uma vez a opção “viagem Rio acima” ser adiada. E conhecendo os principais intervenientes e o Chefe de Orquestra ─ hoje o Mestre, mas até podendo (tendo já um plano em execução desde a Dissolução) transformar-se brevemente em Grão-Mestre (da sua opção ideológica, de direita) ─ mesmo vencendo Costa tendo que ter muito cuidado, não sendo já abatido (a 30), podendo ser “cozinhado em lume brando” até se desfazer e desaparecer (da frente) e aí “nunca tal tenso sido imaginado”, chegando a opção Rio, ou já tendo este ido ao fundo (colocado na prancha e atirado ao mar pelos seus, vendo tal cargo disponível) outra qualquer: seja Rangel (a direita do PSD) ou Santos (a esquerda do PS).
(imagens: Diário de Campanha/Cartoons/rtp.pt)
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No Problema Mr. Eleicron
Confirmando o vírus estar prestes a entrar para a História (da nossa gente) nos próximos dias e até pela força das circunstâncias (a Economia não podendo esperar, tendo-se que normalizar a Saúde) alguns países da Europa podendo já declarar que o “Vírus Morreu”,
Primárias dos EUA
(2022)
Em conformidade abrindo-se completamente as portas e as vias de comunicação, não se cumprindo o dever de estar vacinado, perdendo-se direitos e podendo-se ser proibido de entrar em qualquer lado (que não em casa, nem devendo sequer sair) ou mesmo ser sancionado,
Em Portugal como sempre e mais uma vez nem agindo nem sequer reagindo, delirando um pouco e depois pretensamente inventando (coisas de génio), não podendo impor legalmente a sua teoria (passando-a à prática) dado o Governo estando lá na realidade não existir,
Eis que no mesmo sentido e com o mesmo objetivo de se declarar a “Morte do Vírus” e sabendo os dias possíveis do ato eleitoral serem ambos a um domingo podendo prejudicar muitos momentos de convívio e lazer de dois fins-de-semana consecutivos,
Aguardando pela Decisão
(o “Momento Eleicron”)
O Conselho de Ministro aparecendo e apesar de nem sequer existindo, esta quinta-feira (20 de janeiro) publica uma nova Norma, não tendo receio de ouvir “O Rei Vai Nu” como reflexo da sua afirmação “O Vírus Morreu” ─ de uma forma tuga-carinhosa, não (como em França) agressiva ─
A partir de hoje seja qual for o motivo e desde que o mesmo seja importante para um coletivo ─ vivendo-se numa Democracia ─ querendo-se reunir uma multidão bastando para tal marcar uma eleição, sendo a única condicionante e tal como nas discotecas, que para além do consumo (obrigatório, o voto) se concretize preferencialmente ao fim do dia (horário noturno). Até se bebendo uma mini para matar o bicho e dispensando-se os profissionais de Saúde.
E sabendo-se além do mais toda esta gente ir ser privada de mais um momento de convívio coletivo (um ato eleitoral, metendo a nossa ideia escrita, numa urna) ainda-por-cima único, livrando-se por momentos duma solidão forçada e por vezes extrema de mais de dois anos,
Direito de Voto
(sempre)
Autoriza não a 23, mas a 30 de janeiro ─ a data do decisivo “Momento Eleicron” ─ que, “tal como os não Infetados todos os infetados possam ir votar”, exercendo em Liberdade o seu direito, utilizando a “única arma da gente” ─ para muitos e tal como com a Religião, o “Ópio da Gente”:
Adicionalmente e mostrando-se responsável com o Governo (ou seja, António Costa e o PS, Rui Rio e o PSD não o integrando) acrescentando um guia de segurança para quem se quisesse exprimir, alguns fazendo-o certa e corajosamente, enfrentando o vírus ou o já infetado, no trajeto em direção às urnas (de ida e volta),
Sugerindo que tal “momento Infetado” tivesse lugar num horário aberto das 08:00/19:00 preferencialmente das 18:00/19:00 (e já sem não Infetados) e sendo ainda mais rigoroso (“cuidadoso” com a gente), aconselhando esses mesmos “Infetados” (não fosse infetarem os outos não no local de voto, mas no caminho),
Muitos deles com sintomas visíveis, doentes, sendo crianças, velhos e ainda se podendo referir outros casos similares, a evitarem transportes públicos e em alternativa ou sendo rico/carbonizado irem de automóvel ou sendo pobre/eco então a pé, restando-lhe ainda outras opções, mas não mencionadas/esclarecidas (como trotinete, patins, skate).
(imagens: hayscountytx.com ─ eco.sapo.pt ─ apmreports.org)
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A Culpa agora é de OMICRON, um dos descendentes do SARS CoV-2
Aproximando-nos rapidamente do ponto de referência indicativo do início da “Vaga de Inverno” do fim do ano passado de 2020 (1º ano de Pandemia Covid-19) ─ a pior vaga ao nível do nº de Infetados/dia e do nº de Óbitos/dia ─ atingindo o seu pico máximo de atividade pelos finais de janeiro de 2021 (mais de 18 mil infetados/dia em 28 de janeiro e mais de 300 óbitos/dia em 28 e 31 de janeiro),
Vaga de Inverno (a pior)
de janeiro 2021
Sabendo-se esse período coincidir temporalmente com o Dia de Natal e os dias seguintes (até ao fim deste ano de 2021), perspetivando-se que ainda com a variante Delta, tendo vindo a ser progressivamente substituída pela sua sucessora variante Omicron (dentro de uma semana, já podendo ter uma predominância de 80% sobre a sua antecessora),
─ Na África do Sul demonstrando ser altamente contagiosa, no entanto tal fator não se refletindo no nº de óbitos, facto já comprovado (estando numa fase mais avançada) no Reino Unido ─
Motivado por uma menor eficácia da vacina (produzida para um coronavírus anterior que não este, logo sendo menos eficaz), pela ainda não introdução da vacina do ano seguinte (não reforçando, mas atualizando a anterior), por alguma apatia e indiferença levando-nos ao descuido (nestes dois anos de desespero, isolamento forçado, limitando contactos), por uma maior circulação e concentração de pessoas devido às famílias e comércio natalício,
Durante estes próximos dias indo de 19 de dezembro a 24 de dezembro, podendo-se estar a desenhar o nosso futuro a curto-prazo no que diz respeito a esta Pandemia de SARS CoV-2 (e à vaga de Covid-19, que agora atravessamos), a partir de 27 de dezembro (segunda-feira após o dia de Natal) tudo correndo bem podendo-se manter o rumo e talvez festejar mesmo que muito parcialmente a Passagem do Ano (com fogo-de-artifício), iniciando-se então 2022 (com os estudantes mais uns dias extra em casa),
Tudo correndo mal e tendo sido excessiva a circulação e os contactos perante este ainda mais omnipresente, rápido e ultra contagioso descendente do coronavírus original, agora em versão OMICRON, mesmo que não se registando um aumento preocupante na evolução do nº de Óbitos (nunca se atingindo números de Óbitos/dia nem sequer de Infetados/dia como os do ano passado), dado o óbvio crescimento do nº de internados até mesmo num menor espaço de tempo (tal poderá ser esse crescimento), certamente se indo inevitavelmente deparar com cenários de grande congestionamento, podendo por ultrapassagem de todos os limites levar ao colapso dos hospitais e restante SNS:
Omicron um descendente (recente)
do coronavírus original
Originando tudo o que já se conhece (por experiência direta), tudo aquilo que as autoridades responsáveis prometeram não mais acontecer (agora estando prevenidos, antes remediados), no fim (se por acaso isto alguma vez tiver um), indo-se já entrar no 3º ano sem “fumo branco” à vista, apontando nem que seja para (dando-nos alguma segurança, identificando algo de importante, de decisivo para a Vida de todos nós) Pandemia ou Endemia e jamais se sabendo “sem qualquer tipo de dúvida, nem que seja um mínimo de certeza, mantendo-nos nem que seja ao nível da sobrevivência”, como nos manteremos vivos colocados perante a ameaça da doença e da morte (Saúde), do desemprego e da fome (Economia).
Os Grandes perante os pequenos podendo sempre optar pela Marginalização destes (não interessando) ou pela Guerra (dando lucro), no processo aumentando ainda mais a produção e podendo simultaneamente reduzir drasticamente o pessoal ─ começando-se logo aí a resolver a questão de quem detém verdadeiramente o poder e o crescente, incontrolável e indesejável problema do excesso populacional.
Sendo este um dos possíveis Futuros da Humanidade e da nossa atual Civilização, aqui a todos nós revelado pela já tantas vezes referida, comentada e comercializada, Bola-de-Cristal Virtual Covid-19 (para muitos, até pela presença e pela experiência com consequências, bem real). Ao fundo com os nossos Governantes PT, aguardando solenemente (não existindo oficialmente Rei, como seu representante/substituto, tendo-se o 1º Ministro e o Presidente) Novas do Rei de Espanha, oriundas da distante (cada vez para mais gente entre os seus 750 milhões, nem 10% da população mundial ) Europa: agora com a chegada do Inverno e do frio (das temperaturas negativas, do gelo e da neve) e com o agravamento da crise no fornecimento de energia (com todos os preços a subirem incluindo o do gás, neles estando o de garrafa), estando completa a instalação e faltando apenas abrir as torneiras (o problema sendo, o gás ter origem russa), com os EUA via Alemanha (sabendo os alemães haver alternativa, utilizando outros pipelines) recusando a abri-la e deixando os seus consumidores (alemães e não só, afetando outros países) com os canos secos (e gás mais barato). Só se podendo dizer mesmo, até por ser incompreensível (querendo a Europa sobreviver, tendo que ter obrigatoriamente e para defesa exclusiva do seu território e soberania, uma estratégia própria), “formidável” ─ e só sendo possível tal ocorrência com estas mentes brilhantes: aparentemente brilhando com muito brilho (como que cintilando), socorrendo-se e ainda não o sabendo ─ estando eles próprios já descontinuados ─ a lâmpadas incandescentes (sendo apenas um sintoma de lâmpada fundida brevemente).
(imagens: Rui Duarte Silva/expresso.pt/01.02.2021 ─ Getty Images/bbc.com)
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O Nosso Combate à Pandemia tem Rosto
“Certamente que os mais de 1,13 milhões de Infetados (11% da população), os mais de 18,3 mil óbitos (quase 0,2% da população) e todos os seus familiares, amigos e comunidade (no conjunto dando perto de 100%) ─ estes sim, os rostos incógnitos (e incómodos) das vítimas da Covid-19 em Portugal.”
Especialista em Saúde Internacional (pela Universidade Nova de Lisboa) e em Gestão e Economia da Saúde e em Direito (ambos pela Universidade de Coimbra) ─ levando-a a exercer cargos de administração e de gestão em hospitais integrando o SNS ─ eis a Ministra da Saúde de Portugal em exercício há mais de três anos (desde 15 de outubro de 2018), por nada de relevante ter feito durante este período, ter sido à “falta-de-melhor” (percorrendo toda a hierarquia do sector pró-governamental da Saúde) escolhida pelos seus pares (próximos) ─ ainda o militar não tinha chegado ao “palco das vaidades” (geralmente usurpadas) ─ como o “rosto do combate à Pandemia”: Marta Temido nascida em Coimbra há 47 anos.
Marta Temido
(a Ministra da Saúde)
Como acontece com muitas “Mentes que Brilham” chegando ao poder exibindo toda a sua luminosidade e cintilando (quase ofuscando), mas não mencionando tal como as outras poder estar danificada, mesmo fundida e até ter na sua composição elementos altamente tóxicos (como todas as lâmpadas como as velhinhas e descontinuadas incandescentes), com esta Ministra oriunda não especificamente do sector da Saúde (médicos, enfermeiros técnicos, auxiliares, etc.) mas de áreas de administração/gestão específica e paralela introduzindo-se e interferindo, a não ter formação conveniente e adequada para o exercício do cargo, para além de asfixiar a Saúde financeiramente (tratando o SNS como uma empresa com o objetivo prioritário do lucro, dando primazia ao dinheiro não ao doente), sabendo conviver mais com uns (administrações) não tendo jeito para com todos os outros (profissionais da Saúde). E perdendo inconscientemente ou não a paciência ─ Marta Temido ─ faltando ao respeito àqueles que estão mais cá por baixo (lidando todos os dias com os doentes, aqueles que devem servir), logo aqueles que sendo imprescindíveis para que o sistema funcione ─ sem poder parar ─ não têm permitido a implosão do SNS, mesmo que outros não façam nada para que tal não aconteça, mesmo que vendo os abaixo deles sofrer (pessoal de saúde, doentes e familiares e amigos).
SARS CoV-2
(e a variante Delta)
Na sua intervenção feita ontem (terça-feira, 23 de novembro) na Assembleia da República incidindo sobre problemas com que se debate a Saúde (e o SNS), como o da situação no Centro Hospitalar de Setúbal e da falta de médicos no SNS, com a Ministra mais uma vez tentando desresponsabilizar-se (distanciando-se como se não tivesse nada a ver com o caso/sector, do problema da colocação de médicos e da sua carreira e retribuição) culpando os do costume, a de uma maneira parecendo de início apaziguador (coitadinhos os médicos trabalham tanto) mas como se verificou enganadora, a não resistir e a cair de novo sobre os médicos (e restantes profissionais de Saúde), “só pensando em dinheiro, em vez de trabalharem ainda mais”. Bastando ler e digerir (uns poucos no topo bem, muitos outros na base mal) e apreciar as preciosidades (apenas para quem de poder, os outros estando calados ou sendo castigados) ─ de Marta Temido na passada terça-feira numa AR à beira da dissolução, mas ainda com tempo para mais alguns belos negócios (o Presidente o permita, adiando o dia da dissolução). Algumas dessas pérolas (da ainda jovem, falcão e Ministra da Saúde, MT):
Profissionais de Saúde
(devendo ser ainda mais resilientes)
Nós sabemos que o limite de trabalho suplementar que é a regra – 150 horas – não é possível de ser respeitado no nosso sistema de Saúde. (Marta Temido)
Marta Temido defende que médicos têm de ter “resiliência”. (MultiNews)
Porventura, outros aspetos como a resiliência são aspetos tão importantes como a sua competência técnica. (Marta Temido)
Sindicato fala em falta de “consideração”. (MultiNews)
Também é bom que todos nós, como sociedade, e isto envolve várias áreas, pensemos nas expectativas e na seleção destes profissionais. (Marta Temido)
[E no foco dado a Marta Temido (consequências de se expor) talvez esteja a explicação da centralização de todas as nossas queixas numa única personagem ─ uma grande tentação ─ pois pensando-se ao ter tirado um obstáculo do nosso caminho ter-se resolvido a situação, na realidade perdendo-nos nos objetivos pretendidos, pois quem verdadeiramente colocou lá esses obstáculos “fomos nós próprios” (os milhões de eleitores), passando-lhes periodicamente e a pedido destes, carta branca.]
Vacinação contra a Covid-19
(a mesma vacina contra outra variante)
Apêndice
Tendo todos nós a noção que a evolução desta Pandemia depende das atitudes e comportamentos do Homem (protegendo-se, prevenindo-se) e do desenvolvimento e adaptação deste coronavírus (e das suas estirpes/variantes) ─ e face à desmobilização da população no combate ao SARS CoV-2 (vejam estamos vacinados, estamos protegidos) ─ em função das últimas declarações do responsável da WHO (Organização Mundial de Saúde) chamando à atenção para a passividade atual dos Governos (confiando cegamente na vacinação e induzindo a população a pensar estar protegida) e para a queda na eficácia das vacinas (com a eficácia das mesmas a descer de 60% para 40% agora que a estirpe/variante Delta é a predominante) ─ anunciando até à próxima primavera mais uns milhões de mortos por Covid-19 ─ questionando-nos qual o verdadeiro papel das nossas autoridades na resolução deste problema de Saúde, se por um lado a utilização da máscara ainda é questionada, a campanha de vacinação ainda é posta em causa e finalmente ─ sendo de todos o aspeto mais importante ─ ainda nem sequer atualizamos a vacina, continuando-se a usar a do ano passado (indicada não para a Delta, mas para um seu ascendente). Sendo apenas a Economia, a sobrepor-se à Saúde (conforme nossa opção).
(imagens: multinews.sapo.pt ─ dn.pt ─ AFP/wort.lu ─ Mariline Alves/record.pt)
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Alemanha ─ Comunicação e Propaganda
“Americans and Germans Say Their Countries' Ties Are Improving.
Newly released surveys show improving views of each other
amid growing skepticism of China.”
(Brianna Navarro/usnews.com/22.11.2021)
Motivando à sua maneira a população sob a sua responsabilidade (perto dos 84 milhões), uma afirmação da autoridade alemã da Saúde (temporária aguardando-se a formação de novo Governo), preparando os prevenidos (os vacinados) assim como os incautos (os não vacinados) para o que já aí está (uma nova vaga de Covid-19) podendo afetar todos (vacinados e não vacinados):
“Probably by the end of this winter pretty much everyone in Germany
─ as has sometimes been cynically put ─
will be vaccinated, cured or dead."
(Jens Spahn/Ministro da Saúde da Alemanha)
Ministro da Saúde da Alemanha
Com cerca de 68% da sua população completamente vacinada (Portugal perto dos 87%) ─ percentagem insatisfatório até por ser um país produtor de vacinas (Pfizer/BioNTech - EUA/Alemanha) ─ e agora com uma nova estirpe/variante deste coronavírus (o original) mais ativa (a Delta), sendo esta e sem dúvida uma declaração “reconfortante” para uma população cada vez mais impaciente (e revoltada como se vê com os jovens), sabendo ainda poder morrer de fome ou então de doença: mantendo-se esta infindável incerteza na Saúde (será o vírus pandémico ou endémico, porque não se atualiza como se faz com a gripe a vacina) e na Economia (pelos vistos este ser microscópico comandando a Economia planetária), podendo vir aí um ano de 2022 bem pior que o de 2021, já com muitos sinais a apontarem para tal, como se viu com a COP, com a manutenção da “taxa zero” (tentando-se artificialmente controlar a inflação) e até (como se a Europa e a Alemanha fossem ricas e poderosas) perante uma crise energética (prosseguindo agora que vem aí o Inverno podendo ter consequências graves) não abrindo as torneiras de abastecimento, por o gás natural ser oriundo da Rússia. Acusando-se a Rússia quando são os próprios EUA a porem o Mercado da Energia em polvorosa, até fazendo “leilões de fornecimento de energia”, como com o conhecido “Gás-da-Liberdade” bem mais caro, mas “Libertador”.
E não resistindo à tentação de se promover (a Alemanha) e simultaneamente os seus companheiros, amigos e aliados de viagem (como os EUA) ─ contra obviamente o Eixo do Mal situado precisamente no lado oposto do nosso, no Hemisfério Norte Oriental (Chineses e Russos) ─ acrescentando como não poderia deixar de ser e aproveitando a ocasião (“a ocasião faz o ladrão”, no bom/mau sentido) mais qualquer “coisinha” (envolvendo direta ou indiretamente, trocas/negócios/dinheiro):
"They (Moderna e Pfizer/BioNTech) are equivalent in terms of safety,
in terms of the very rare side effects,
which are less than 10 cases per 100,000.
The efficacy has been found to be
90 percent and higher for both vaccines.”
(Klaus Cichutek/Observatório Alemão de Vacinas)
Vacinas Pfizer/BioNTech e Moderna
Deste modo falando na defesa dos cidadãos da Alemanha e como consequência de todos os cidadãos da Europa Ocidental (pró-americana) ─ pelo menos dos 27 países que fazem parte da CE/EU ─ numa única intervenção demonstrando (1º) a sua preocupação connosco (o cidadão comum) ─ devendo-se obedecer às regras (impostas sem contraditório/sendo a única opção, em todos os setores da sociedade) e vacinar-se (com as vacinas certificadas pela EMA) ─ (2º) a sua grande preocupação para com as Farmacêuticas ─ mesmo existindo falta e podendo prejudicar os seus cidadãos, privilegiando as suas e afastando as vacinas reconhecidas pela WHO, sendo de “Leste/Orientais” ─ e ainda (3º) a garantia da sua grande fidelidade à prossecução da linha política e ideológica da Alemanha ─ para os norte-americanos (através do controlo do BCE) o “motor” da Europa ─ valorizando-se e sobretudo colocando-se declaradamente ao lado dos interesses dos EUA (nem sequer integrando a Europa, mas um outro continente com um imenso oceano a separar-nos, a América do Norte).
"Many doctors say that BioNTech is the Mercedes among vaccines
and Moderna is the Rolls Royce."
(Jens Spahn/Ministro da Saúde da Alemanha)
Flores de Amêndoa Amarga
Alemanha colocando-se hipocritamente ao lado da defesa dos interesses dos EUA (quando devia estar a defender os interesses da Europa) ─ EUA sendo apenas 1/3 das grandes potências mundiais (no entanto afirmando-se graças ao dólar a maior) ─ e contra os interesses da Rússia (a potência europeia) e da China (a potência asiática) ─ as outras 2/3 das grandes potências mundiais (o Eixo do Oriente, o Eixo do Mal).
Uma amêndoa bem amarga por claramente artificial (e para fazer publicidade e propagandear), nada tendo a ver com a outra a nossa pois esta sendo natural: “o Licor de Amêndoa Amarga, conhecido também como amêndoa amarga ou simplesmente amarguinha, é uma bebida alcoólica doce, originária de Portugal, mais especificamente da região do Algarve. Uma bebida espessa, de cor amarela/clara e com um teor alcoólico de cerca de 20%, é um dos licores mais famosos do país. É feito a partir da semente da amêndoa amarga, à semelhança do italiano Amaretto.” (wikipedia.org)
(imagens: Tobias Schwarz/AFP/Getty Images/politico.eu ─
Reuters/alarabiya.net ─ Javier Martin/wikipedia.org)
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Nem se percebendo bem, se o Rei vai nu, seminu ou vestido
Para quem não quer ver (seja a escala distorcida ou não), no meio desta neblina imposta (tendo a Saúde como alvo), mas agora tendo chegado o momento (com D. Sebastião a aparecer), de finalmente normalizar a situação (regressando a 2019), substituindo o combate pela Saúde (luta contra a doença) em nome da recuperação Económica (luta contra a fome),
Sendo obvio e evidente que todas a medidas a tomar a partir de agora (mesmo as já tomadas antes e tendo já entrado em vigor), terão sempre como único objetivo a recuperação Económica substituindo nesta fase presente (e futura) o protagonismo anterior dado às ações sanitárias: sendo a pouca atenção dada ao maior grupo e via de contágio ─ os estudantes-trabalhadores-jovens ainda não vacinados e considerados de momento os principais veículos de transmissão, utilizando todos e por vezes em conjunto as vias Família/Escola, Família/Empresa e entrecruzando-se ─ o maior fator de risco introduzido para o aumento do caso de Infetados sobretudo na região de Lisboa e Vale do Tejo e nas áreas adjacentes (por outros motivos adicionais, como será o caso de Odemira).
Com os valores da evolução dos diversos parâmetros Covid-19 durante estes últimos dias de Pandemia (ela ainda não acabou) a justificarem um pouco o “até manhã” dos ingleses e o “estiveste por pouco” dos espanhóis (quase fazendo o mesmo) ─ no entanto chamando-se a atenção que permitida a transposição da fronteira Portugal/Espanha, sendo mandado parar depois tendo que apresentar a dita “documentação” (obrigatória por lei sempre que se entra em Espanha por mar, ar ou terra e sujeita a uma multa de 5.000 euros) ─ e ao mesmo tempo a alertar-nos (não estando ainda o Governo convencido de tal e com o nosso Presidente entretido a beber umas cervejas em Madrid talvez sabendo do fecho próximo das fronteiras) que nada se fazendo de um lado (do Governo), o outro lado não resistirá (nós os 10 milhões) levando com o pior das consequências (a nível de Saúde e de Economia, num cocktail perfeito por explosivo), a doença, a fome, a morte.
(dados: dgs.pt ─ Imagens: Produções anormais)
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Será Conveniente Ser Português Em Portugal?
“Muitos dos nossos filhos dizem que não
e até fogem para o Reino Unido.”
IDA
Trabalhadores portugueses
tendo o Reino Unido como seu destino
(tornando-se independentes)
A poucas horas de se entrar no 6º mês do ano, assinalando o início da estação do Verão ─ a 21 de junho (às 03:32 de uma segunda-feira) ─ e assim começando dentro em breve a “época alta” na região de turismo do Algarve (com a pré-época tendo começado a 17 de maio, com a abertura do espaço aéreo), face à entrada súbita apesar de esperada (e desejada) de milhares de britânicos (oriundos de exterior),
Simultaneamente juntando (no mesmo tempo e no mesmo espaço) diversos eventos de carater nacional e internacional, integrando nacionais e estrangeiros,
Eis que “estrategicamente” e não impedindo mais esta invasão de “pretensos imunizados” ─ assim sendo caraterizados por eventualmente, terem já estado contaminados ou em alternativa tendo já sido vacinados (muitos só com a 1ª dose de duas, pelos visto até vindo a serem necessárias a curto-prazo no mínimo três), logo, “adquirindo imunidade/proteção” de grupo contra a ação do coronavírus ─ posteriormente à mesma (à realização da final da Liga dos Campeões),
Nos chega a informação de que o nº de Infetados/dia voltou a subir no Reino Unido, acompanhando o aumento da percentagem de casos envolvendo a estirpe/variante inglesa/indiana, uma mistura de duas variantes resultando numa terceira ainda mais perigosa por mais contagiosa/infeciosa.
Certamente tendo sido uma “situação sanitária” do conhecimento prévio por parte das autoridades inglesas/portuguesas, mas dado o impacto negativo que tal proibição poderia ter particularmente no setor turístico (Económico), atirando as consequências (na Saúde) para bem longe (nem sequer disfarçando, indo à trave) e só pensando nelas (enchidos os cofres) depois:
Desde logo indicando os ingleses como culpados (e sendo simples as explicações do Governo, para além de insultuosas, encobrindo a sua total incompetência e irresponsabilidade ─ se não crime), por terem vindo antes do tempo, partido depois do tempo, mesmo só tendo bilhete para uma coisa o avião (como a esmagadora dos turistas ingleses, para além da viagem/estadia trazendo apenas mais uns trocos para os extras) e não incluindo o bilhete (justificando a viagem) para o jogo.
Hoje com o nosso Primeiro-Ministro ao responder às perplexidades nossas transmitidas pela jornalista (que o entrevistava), a parecer querer dar a entender ter acabado de chegar de uma galáxia distante que não a nossa, não estando a par dos últimos acontecimentos.
Calando a jornalista não respondendo e atirando-lhe para a despachar (sendo bem-educado, mal-educado, os imbecis sendo nós e como tal escolhendo, “o menos mau, o melhor”), com um obrigado.
E VOLTA
Portugal no sector do Turismo
sob bandeira britânica
(persistindo-se na dependência)
Num momento em que se põe em causa no Reino Unido os números apresentados oficialmente sobre esta Pandemia (sob tutela Conservadora e liderança de Boris Johnson) muitos casos não tendo sido reportados e podendo ser muitos mais (oficialmente nos quase 4,5 milhões de Infetados/7º Mundial e 3º Europeu e a caminho dos 130 mil mortos/5º Mundial e 1º Europeu), talvez mesmo o dobro e agora com uma nova vaga em perspetiva chegando e prosseguindo (o percurso do vírus, dos seus descendentes, suas estirpes/variantes).
E se a “bolha não funciona”, testando-se e aproveitando a “falta da bolha”, fazendo-os grátis nas “novas cobaias” até se oferecendo como voluntárias (á falta de tempo, sendo nós).
Mas desde logo e para nos colocarem no nosso respetivo lugar (de paus mandados, imbecis, sem opinião), declarando (os Iluminados, responsáveis por nos “fundirem a tola”) não se realizarem este ano as festas de Santo António e de São João, não sendo os portugueses tal como o serão os ingleses (como se comprovou nas imagens, divulgadas um pouco por todo o Mundo), cidadãos responsáveis:
E para ajuntamentos tendo-se que falar preferencialmente inglês (para já esta, mais tarde outras línguas) ou então sendo português às escondidas, mas sabendo de antemão poder ter um polícia “à perna” pronto a aplicar-nos a coima.
Infelizmente não residindo somente aqui as consequências deste “caos governamental”, por um lado desrespeitando o esforço e sacrifício feito no cumprimento das regras básicas pela generalidade dos cidadãos portugueses (muitas vezes implicando mais gastos) ─ máscaras, distanciamento, higiene, etc. ─ e por outro lado declarando “para quem quiser ver” a sua total incompetência/irresponsabilidade (do governo) desresponsabilizando-se (reconhecendo apesar do seu extraordinário CV, não serem capaz) e delegando tudo (tal como o fazem todos criando empresas paralelas, responsáveis pelos atos de outras mais um truque fantástico do “capitalismo selvagem”) nas “Task Force”:
Tendo uma missão a cumprir (patriótica, daí pelos vistos os militares) mesmo sem recursos humanos e/ou matéria-prima.
Em conclusão tendo-se que estar preocupado e extremamente atento (não sendo os outros a informar-nos), face à evolução permanente do vírus (com as suas novas gerações), à ânsia pelo regresso dos turistas e como efeito do lucro (descurando tudo o resto, mesmo a proveniência dos viajantes) e ainda, talvez o pior sinal para o que aí vem, a realização das Eleições Autárquicas, com todas as suas falsas promessas como sempre transformadas no mais “puro esquecimento” (do V da vitória, oferecendo-nos agora em destaque, o dedo do meio).
(imagens: portugalresident.com)
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Global: Alerta-Galinha!
Numa nota informativa de carater urgente, motivada pelo aumento do número de casos de salmonela registados nos EUA, a declaração emitida pelo CDC ─ Centro de Controlo e de Prevenção de Doenças, Norte-Americano (uma agência governamental ligada à área da Saúde) ─ pedindo às pessoas para “Deixarem de beijar e de abraçar as Galinhas”.
Com o apresentador da FOX Tucker Carlson a convidar
uma entusiasta destas aves/galináceos Tiara Soleim,
para ridicularizar a tomada de posição do CDC
no fundo mais um ataque às galinhas.
E em anexo solicitando ainda para deixarem de comer e beber com elas ou perto delas (as galinhas). Deixando os “amigos dos animais” revoltados com mais esta discriminação racial ainda-por-cima exercida sobre uma das espécies mais explorada e castigada pelo Homem (os galos de capoeira/de cabidela, as galinhas transformadas em máquinas poedeiras, os pintos em frangos de aviário/de churrasco) ─ mas certamente compreendendo (pelo menos parcialmente, que remédio) a decisão do CDC ─ e por outro lado e referindo-nos ao Protagonista (a Galinha), deixando esta ainda mais de sobreaviso contra novas penalizações (e sofrimento) podendo vir a caminho. Depois deste surto epidémico de Covid-19 (afetando tudo e todos), colocando de novo todo o território norte-americano em alerta ─ casas e capoeiras ─ agora contra um Surto de Salmonela estando o “vírus” identificado e sendo bem visível, proliferando entre nós e sendo perigoso por extremamente estúpido (ajustando-se “mais ou menos” à nossa imagem): sendo esse veículo de transmissão e de infeção (introdução de doença) a “GALINHA-DE-SALMONELA”, ou seja, a portadora e hospedeira de tais bichinhos, na realidade uma BACTÉRIA ─ “um dos problemas mais alarmantes de saúde pública em todo mundo.” (wikipedia.org)
Forçados a isolar-nos dos animais da nossa espécie
e nalguns casos já tendo que sacrificar
alguns dos nossos animais de companhia (gatos, cães),
sendo agora a vez das galinhas, acusadas de transmissão de doença.
A partir de agora e tendo estado impedidos e ainda estando de nos beijarmos, de nos abraçarmos e de nos tocarmos ─ motivado pela Pandemia tendo já infetado mais de 000 milhões de pessoas e vitimado mortalmente perto de 0 milhões em todo o Mundo ─ por um período ultrapassando já um ano (no mínimo uns 15 meses), acrescentando ao rol já bem extenso de impedimentos/proibições/censuras (que até já sugeriu e conseguiu nalguns lados, o abate injustificado mas legal de animais domésticos, como pretensa medida preventiva contra o contágio Covid-19), outro animal que nos acompanha desde o início da “nossa viagem por esta Terra”, como companheiro (apoio psíquico, podendo ser um animal de companhia) e como alimento (apoio físico, tirando-nos a fome). Sem culpa das galinhas (por terem salmonela) mas fazendo parte da solução do problema (criado pelo Homem, com a sua sobre-exploração) virando de novo vítimas (infelizmente o seu destino), ostracizadas e abatidas e sendo conhecidos os suspeitos. E dos mais de 160 casos detetados de salmonela em humanos nestes quase três últimos meses em território norte-americano (e estando os casos em crescimento), mais de 20% tendo de ser internados.
(imagens: Fox News ─ adoramt.com.br)
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Saúde Global Séc. XXI
Seja qual for a noção adotada para se definir o que será a partir de agora a “Saúde Global” ─ agora, sendo o período iniciado no último trimestre de 2019 (tendo-se por essa altura iniciado esta Pandemia) ─ com cenários como o apresentado abaixo (já por uma larga percentagem da nossa população conhecida, tendo mais de 20% tomado no mínimo uma dose) a poderem-se tornar comuns (de se ver ou frequentar) no nosso dia-a-dia:
Vacinação
Sabendo-se por nossa escolha estarmos num Mundo Globalizado, onde já não existem fronteiras naturais (físicas, mesmo essas podendo já hoje ser ultrapassadas) e as outras se diluem (através de múltiplos acordos) cada vez mais, permitindo não só manter uma via aberta permanente de comunicação e de transporte com o exterior (oferecendo-nos um acesso em princípio mais simplificado ao mercado global), como em sentido contrário a chegada ao território onde nascemos e residimos (onde mantemos a nossa memória e cultura viva, a base da nossa soberania) não só de matéria-prima local (de produção externa), como igualmente e existindo intercâmbio (necessário sempre que existam trocas comerciais, deslocações) de pessoas (e outros “itens” associados).
E com as principais vias de comunicação (e transporte) Global completamente abertas, tal como a nível local o vírus se lança por todas as vias e portas de entrada disponíveis (por abertas) para chegar até nós e nos contaminar ─ através das ligações Família/Escola, Família/Emprego e Família/Lares ─ também a nível regional ou (como se viu, com este vírus) a nível Global, mantendo-se estas “condições de abertura mas a nível mais amplo, generalizado, inevitavelmente sucedendo o mesmo: em finais de 2019/inícios de 2020 com este novo coronavírus apresentando o resultado da Globalização no seu percurso de vida, partindo da Ásia (pelos vistos com origem na China), num instante estando já na Europa (atacando profundamente e de início a Itália) e no seguinte já estando em Portugal (apanhado no caminho para o continente americano) e um pouco por todo o Mundo (desde o Brasil à Índia) ─ com exceção de uns poucos países/territórios/ilhas até pelo seu isolamento e para sua proteção (como muitas da Oceânia).
Índia
Para já com a solidariedade Global a “ser mandada às urtigas”, esquecendo-se desde logo a afirmação (e promessa/compromisso) de que “o nosso bem (dos países mais ricos e mais protegidos) teria que ser igualmente o bem de todos” (dos países mais pobres e mais necessitados), sendo logo o primeiro a dar o mau exemplo (por sinal o país da Terra considerado o mais rico e poderoso) os EUA (açambarcando tudo para si desde equipamentos a vacinas e mesmo à custa do seu maior aliado ocidental, a Europa) e com a Europa aflita e enervada (pelas suas praticas, dependendo por delegado noutros intervenientes) e a tentar sair do buraco onde se metera, a seguir o mesmo caminho não conseguindo cumprir internamente (dentro dos prazos desejados) quanto mais ajudar os outros (externamente): um caos político felizmente sendo superado pela ciência, mas deixando mais uma vez os países mais pobres para trás. Até casos como o da Índia (apresentado acima) uma das maiores potências Mundiais ─ seja a nível nuclear, seja a nível do Espaço ─ um dos países mais populosos do Mundo e um dos maiores na fabricação de medicamentos e até de vacinas (sendo um dos principais fabricantes da vacina AstraZeneca), no entanto, apesar da sua aparente riqueza (verdadeira, mas mal repartida), sendo no presente (depois da Itália, dos EUA e do Brasil) o epicentro desta Pandemia Covid-19. E assim e como sempre e até na Globalização, com a parte boa a ser só para alguns e com a outra (a parte má) a ser para todos. Dizendo-se até para o aceitarmos sem reservas, serem “coisas da vida”.
(consulta: boingboing.net ─ imagens: Shahzaib Akber/Jagadeesh NV
em EPA/theconversation.com)