ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Realidade a P/B e Realidade a Cores
Apresentando num total de quatro, dois dos ÍCONES de cada um dos seus respetivos REGIMES POLÍTICOS (enquanto no poder, por covardia e como sempre em Portugal, sendo consideradas personalidades CARISMÁTICAS), representando praticamente (pelas consequências negativas na nossa Memória e na nossa Cultura − a ALMA de qualquer Comunidade − infelizmente para todos nós) “UM SÉCULO DA HISTÓRIA DE PORTUGAL”: pelos interessados (certificados e autorizados) dividido (estrategicamente e para se readaptarem rápida e simultaneamente, ao espaço e ao tempo) − até para o povo se contentar e se sentir confortável (protegido) com a existência teórica (mas nada prática) da Fronteira − em ANTIGO REGIME (a P/B e “educando-nos” em uma TV) e em NOVO REGIME (agora a Cores e “educando-nos” em várias TV’s).
António de Oliveira Salazar
(Chefe-Governo Portugal)
e
Américo Tomás
(Presidente República Portuguesa)
Numa História de Portugal contemplando os últimos Cem Anos (1919/2019), sucedendo ao fim da I Guerra Mundial (1914/18) − onde lutáramos pelos Aliados (com milhares de vítimas mortais entre os portugueses) – e atravessando a II Guerra Mundial – onde fôramos neutros (ação estrategicamente tomada por Salazar, aprendendo com a nossa participação na anterior) – para de seguida (fim da II Guerra Mundial de 1939/45) e percorrendo um trajeto aparentemente em subida (acompanhando a explosão económica mundial, centrada nos EUA dos anos 60/70), repentina e inevitavelmente entrarmos em queda-livre (com o início das Guerras de Libertação nas Colónias), chegarmos ao Golpe de Estado de 25 de Abril de 1974 (com os Militares depondo os Patrões para lá colocarem os Trabalhadores, acabarem no processo por consentirem a tomada do poder por Parasitas-Intermediários, os antigos “lacaios e traidores” desde sempre corroendo ambos os lados e vivendo deles) à Festa Revolucionária do 1º de Maio de 1974 (único momento em que “todos estiveram juntos”)
Marcelo Rebelo de Sousa
(Presidente República Portuguesa)
e
António Costa
(Primeiro-Ministro Portugal)
E concluindo (mais esta Aventura destes Descobridores de Portugal, infelizmente condensada nos seus efeitos num só dia, o referido 1º Maio), a mais este Quotidiano doentio-decadente-asfixiante (deste novo “Portugal dos Pequeninos”, mas agora com a nossa elite de analfabetos, reconfigurada em doutores) repetitivo e de miséria, de promessas consecutivamente sempre repetidas (até à nossa exaustão e colapso) mas jamais sendo consumadas (simbolizando Traição). Mudando os interpretes do Espetáculo (deste Zoo-Social, conservando apenas com banana, “o macaco na gaiola”), mantendo as bases da estrutura (de poder − sustentada em corporações e devidamente hierarquizada), mas nunca caindo da cadeira (único defeito de Salazar, ter caído), apoiada agora artisticamente, por uma mais vasta “Palete de Cores”.
Dificilmente se notando (o P/B, releva mais) o Cordão Umbilical (a Cores, disfarçando). Mesmo metendo professores (dando vitória à 1ª/Europeias) ou então motoristas (podendo repetir-se à 2ª/Legislativas).
(imagens: dn.pt – jornaltornado.pt)
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A Solução é Vender
Há 50 Anos
A Preto e Branco
1.º Ministro: António de Oliveira Salazar
Como Portugal perdeu a Índia
Um certo Portugal começava a ruir no século XX
“Goa tem todo o aspecto de uma colónia. Uma minoria portuguesa ocupa os postos fundamentais, secundados por uns poucos goeses. Existe uma pequena classe média comercial, geralmente hindu ou muçulmana, e o resto da população é simplesmente a típica massa amorfa da Índia, apática, faminta, doente, totalmente indiferente e ignorante de problemas que não sejam os de resolver o milagre diário da alimentação.”
(CM)
Goa
Hoje
A Cores
1.ºMinistro: Pedro Passos Coelho
Como Portugal perdeu a sua Independência
Um certo Portugal começava a perder a sua soberania no século XXI
A Chanceler alemã Angela Merkel, defendeu o agravamento de sanções a países da zona euro que não cumpram os critérios de estabilidade, incluindo a perda de soberania, em entrevista no domingo à televisão pública ARD: "Quem não cumprir, tem de ser obrigado a cumprir", afirmou a chefe do governo alemão, sugerindo ainda alterações aos tratados europeus para que os países prevaricadores possam ser processados no tribunal europeu de justiça, se necessário. Portugal por exemplo, teve um défice orçamental de 9,1 por cento em 2010, que tenciona baixar para 5,9 por cento este ano, e traçou a meta de voltar a cumprir o limite de três por cento em 2013.
(MSN)
Berlim