ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Apesar de sem ela poder ser o Caos Global, vendo-se a China como o Centro do Mal
“O Verdadeiro Problema Existencial: Quem preferem? Quem trabalha e quem produz, ou quem apenas afirma ter muito dinheiro? Nem valendo a pena responder, por educação e por antecipação, sabendo-se já a resposta.” (Produções Anormais)
Na África do Sul com a variante OMICRON para além de mais contagiosa ─ contagiando mais gente em menos tempo e parecendo simultaneamente “despistar” os testes e “ignorar” a vacina (vacinados ou não, sendo igual) ─ a fazer disparar o nº de Infetados, mas tal não se refletindo no nº de óbitos, sendo muito menor (do que com a anterior variante Delta). Podendo, no entanto, fazer aumentar os internamentos, instalando o caos nos hospitais ─ e recordando ainda a população africana sendo em média mais jovem (e mais resistente à doença) que a europeia.
Ao olhar para uma notícia de entrada [multinews.sapo.pt] e sendo mais uma vez solicitada a minha atenção, pela introdução ─ daquilo que se poderá considerar um mero acaso ─ da palavra “CHINA”,
“Covid-19: China coloca segunda cidade em quarentena perante o aumento dos casos positivos.” (multinews.sapo.pt/28.12.2021)
Pensando honestamente esta notícia ser mais uma das inseridas, na campanha de demonização da CHINA (seguindo e acompanhando a demonização da RÚSSIA), levada a cabo pelos EUA ─ e pelo BLOCO OCIDENTAL ─ na sua luta contra o BLOCO ORIENTAL,
─ EUA e ALIADOS = Bloco do Bem (Bloco Sagrado, integrando o HEMISFÉRIO NORTE ORIENTAL) e CHINA e Rússia = Eixo do Mal (Bloco Profano, integrando o HEMISFÉRIO NORTE ORIENTAL), o Hemisfério Sul, a outra metade da TERRA não contando ─
Ficando deveras preocupado com a chegada desta nova variante do coronavírus original SARS CoV-2, OMICRON, vendo um dos maiores estados e território do Mundo ─ uma das maiores potências Globais, desafiando já a supremacia norte-americana ─ local onde supostamente esta epidemia se iniciou, transmitiu e finalmente “acalmou”,
Como a [Multinews] aqui refere e destaca, devendo ser um caso extremamente grave, levando os governantes chineses a encerrarem completamente uma cidade (já a segunda) colocando-a de QUARENTENA.
Ficando, no entanto, um pouco confuso, sabendo-se a China ter mais de 1,4 biliões de pessoas e destas quase 11 milhões residirem na área dessas duas cidades chinesas ─ XI’AN e YAN’N ─ dado o número de novas infeções levando a esta notícia e causando algum alvoroço e temor um pouco por todo o Mundo,
Ser de 209 novas infeções numa terça-feira:
“Autoridades enfrentaram o ressurgimento do vírus nas últimas semanas, relatando 209 infeções esta terça-feira – a maior contagem em um único dia desde março do ano passado, quando o vírus estava apenas começando a se espalhar pelo mundo a partir da cidade de Wuhan.” (multinews.sapo.pt/28.12.2021)
Nas últimas informações recolhidas sobre esta nova variante sucedendo a DELTA (a mais mortífera, como vimos em janeiro) ─ a OMICRON ─ p/ além de tudo o que se foi sabendo sobre esta variante (como enganar testes/ignorar a vacina), a retirada de uma coisa “boa” (p/ a saúde de todos nós), mesmo que a partir de uma coisa “não tão boa assim”: se por um lado este novo descendente adquiriu novas capacidades (capaz de ultrapassar a ação dos anticorpos e de enganar testes) por outro lado e sendo “bem significativo”, as consequência p/ a saúde são (menor eficácia) muito menores.
Num dia em que a nível Global talvez se tenham registado uns 750.000 infetados (números aproximados do dia anterior), sem dúvida que 209 infetados em duas cidades chinesas num total de 1,4 biliões de chineses e 7,9 biliões de terrestres,
“Em Portugal (10 milhões) num dia ─ terça-feira, 28 de dezembro ─ registando-se 17.172 Infetados/dia, na China (1440 milhões) nesse mesmo dia registando-se 209 infetados/dia. Vendo-se bem a diferença ─ brutal ─ mas em benefício não dos portugueses, mas dos chineses.” (Produções Anormais)
Se torna aterrador ─ quando se sabe que enquanto estes números apontam para as centenas, com a China nesse mesmo dia a registar uma média de +200 infetados/dia, no Ocidente fonte destas notícias os EUA registaram quase +300.000 infetados/dia e o Reino Unido quase 100.000 Infetados/dia, ninguém se preocupando (a Espanha aqui ao lado mais de +50.000 infetados/dia.
Não entendendo esta obsessão pelo que se passa no Oriente (com uma população mais nova e resistente), quando a maioria das mortes se regista a Ocidente (com uma população mais idosa e frágil), só podendo esta notícia (de interesse “zero”) integrar a campanha EUA Vs. CHINA/RÚSSIA e não estando interessado (em mais um potencial confronto e guerra).
Deixando para trás o ORIENTE (aquela parte do planeta que sustenta toda a outra parte) e preocupando-nos com o que interessa, com o que se passa a OCIDENTE sobretudo na decadente EUROPA,
Devendo-nos preocupar e questionar como é que um pequeno ser vivo matando como outros matam e muitas das vezes muito menos, conseguiu paralisar um planeta mergulhando-o numa crise agora múltipla (social, económica, financeira, moral, de saúde) e até podendo servir de desculpa, para uma nova Guerra.
Num momento em que agora debaixo de OMICRON os números GLOBAIS apontam para perto de 5,5 milhões de ÓBITOS (liderando aqui os EUA com cerca de 840 mil, seguindo-se Brasil e Índia) e perto de 252 milhões de INFETADOS (liderando aqui os EUA com cerca de 54 milhões, seguindo-se Índia e Brasil).
Para guerra já chega a “GUERRA MUNDIAL contra a COVID-19”, devendo-nos preocupar connosco e deixar os adversários dos EUA (sendo problema destes, querendo continuar a mandar, jamais obedecer) para os próprios EUA.
(imagens: Kim Ludbrook/EPA/theconversation.com ─ iStock/web.musc.edu)
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O Homem que Somos, a Vida que Temos (neste Planeta)
“Amanhã (1 de dezembro, feriado, restauração da independência/1 de dezembro de 1640) com a grande novidade em Portugal a ser a reintrodução ─ para quem quiser ir comer a um restaurante ─ do Certificado Covid-19 (não tendo e em alternativa um Certificado de Testagem ou um Certificado de Recuperação disponível em, sns24.gov.pt/certificado-digital-covid/#aceder).”
Seguindo-se às quatro variantes mais conhecidas e sucessivamente sendo espalhadas um pouco por todos os continentes deste planeta ─ Alfa (Reino Unido/setembro 2020), Beta (África do Sul/dezembro de 2020), Gama (Brasil/final de 2020) e Delta (Índia/outubro 2020) ─ e não nos esquecendo do vírus original dando origem a estas variantes ─ o coronavírus SARS CoV-2 (China), chegando agora uma nova variante ─ OMICRON ─ cientificamente designado (pela WHO) como B.1.1.529.
O PLANETA SARS CoV-2
A plataforma para medir o impacto do confinamento devido ao coronavírus e monitorizar a recuperação pós-confinamento. (ESA)
OMICRON uma variante do coronavírus sendo sinalizado inicialmente na África do Sul (tal como a anterior variante Delta), aparentemente já tendo sido identificada em todos os continentes e na Europa, estando já (se não em todos) em cerca de uma dezenas de países, neles se integrando Portugal (com casos suspeitos/identificados): sendo entre as mais conhecidas/divulgadas uma versão já mais avançada do coronavírus original (neste tempo de Covid-19, iniciado em finais de 2019/início de 2020, na Ásia/China) ─ a 5ª variante ─ naturalmente com a sua recente chegada lançando preocupação e colocando-nos em alerta, não só pelo pouco conhecimento que ainda temos da mesma (de OMICRON), como pelos sinais dados recolhidos até hoje parecendo (se comparada com as anteriores variantes, versões do vírus original) mais resistente ─ à imunização/ás vacinas ─ e mais contagioso/infetando mais pessoas, em menos tempo ─ e podendo fazer implodir a “capacidade hospitalar”.
Não havendo nada de novo a utilizar no combate ao SARS CoV-2 e suas variantes (descendentes, evoluindo e adaptando-se), senão manter as regras básicas de proteção e de segurança (como máscaras/higiene/distanciamento), as testagens e a campanha de vacinação ─ apesar de já se saber que descendo a eficácia das vacinas (destinada a outra variante e aplicada desde inícios de 2021), estas poderão ir já numa eficácia de nem 40%, daí o recurso ao “reforço” ─ esperando-se desde logo (e que seja o mais rapidamente possível) que surja a nova vacina contra a Covid-19 (atualizada como se faz com a gripe), quanto mais tarde surgir evidentemente sendo pior (para nós, não para as novas mutações do coronavírus): isto porque alguns já afirmam (achando eu ser apenas um pretexto para inflacionar o preço das vacinas, agora criando novos milionários) que “atualização da vacina” talvez para o final de 2022 (último trimestre). O que poderia ter consequências extremamente negativas, quando o inimigo a combater já não é o pai, mas o filho (evoluindo rapidamente, muito mais adaptado).
VARIANTES SARS CoV-2
Dois dias depois de a África do Sul ter assinalado o aparecimento de mais uma mutação, com a WHO a considerá-la preocupante.
Em Portugal até já se podendo ter uma equipa de futebol com OMICRON, como há dias atrás todo o Mundo constatou ─ com mais de 40 países, pela TV e em direto, vendo os jogadores de uma equipa desparecerem um a um, até alguém ou algo (acho que foi este o caso, dada a incapacidade do “alguém”) dizer basta. OMICRON podendo cortar já (ordens da EU) as ligações com Moçambique (apenas porque faz fronteira com a África do Sul), mas deixando outras potenciais rotas de infeção/contágio abertas (como na Europa).
Para já com a WHO (OMS) lançando o alerta ─ insistindo na intensificação das campanhas de vacinação em todos os continentes, sem exceção e começando pelos mais desprotegidos e ainda não vacinados (um escândalo global que continua) ─ e por outro lado, interessando-se prioritariamente pela evolução desta nova variante (aprendendo, conhecendo-a, descobrindo armas contra ela) antes de colocar a população global de novo e inutilmente em polvorosa: paralisando de novo o planeta, deixando muitos a morrer da doença (Covid-19) ou de fome (desemprego). Debruçando-se sobre o que se passa na África do Sul (pelos vistos um foco importante desta nova variante OMICRON) mais rigorosamente apontando o alvo para a província de Gauteng, para a cidade de Tsuane, com cerca de 3 milhões de habitantes: tentando descobrir a verdadeira potencialidade de infeção/contágio da variante, quais as faixas etárias mais atingidas pela mesma (se ainda os mais idosos e o que se verifica com os mais jovens) e quais as formas disponíveis ou a disponibilizar na luta contra a mesma, ainda se servindo da vacina do ano anterior aplicada antes, mas aos “seus pais”.
HOMEM Vs. SARS CoV-2
Aumentando o nosso tempo de convívio coronavírus/mutações, aumentando igualmente o nosso conhecimento, sobre ele e como combatê-lo.
Sendo conveniente estar protegido continuando a proteger-se (com as armas que temos), nunca deixando que os “OMICRONS dos MÉDIA” (os terrestres, não os extraterrestres) nos derrubem. Se tal acontecer caindo todo este “baralho-de-cartas-planetário”, tão perfeito na imagem, mas tão frágil na realidade ─ sempre com a fome, com a doença e a guerra a perseguir-nos, como se fosse a nossa (nomeada) “dama/ama de companhia”. Na África do Sul e segundo as últimas informações ─ sobre o OMICRON, 15ª letra do alfabeto grego ─ para além das suspeitas de alto-risco de contágio pela sua intensidade/rapidez de infeção (podendo lotar rapidamente os Serviços de Saúde, criando o caos e tendo óbvias consequências de Saúde negativas),
Com as principais novidades sobre esta nova variante ─ OMICRON ─ a serem:
Quanto aos mais idosos com o quadro geral a manter-se (grave);
Quanto ao mais novos tendo aumentando a admissão de bebés (até aos 2 anos com +10%), assim como de crianças mais velhas (com 30% das crianças até aos 16 e internadas, a terem doença mais grave) ─ em Tsuane com a entrada de crianças nos hospitais a passar de 5% para 13%;
Já quanto às vacinas parecendo estas manter a sua eficácia na prevenção de sintomas (de Covid-19), evitando o aparecimento de casos mais graves ─ em Gauteng não estando cerca de 2/3 das pessoas vacinadas, com os hospitais a receberem agora pessoas mais novas (20/30 anos) com alguns a necessitarem mesmo de UCI’S.
(imagens: esa.int ─ aljazeera.com ─ quantamagazine.org)
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Pequena Massa, Mas Grande Peso
No sentido de nos apercebermos melhor qual o peso dos óbitos por Covid-19, no total de mortes registados num determinado período e território ─ a partir de dados recolhidos na INED ─ verificando-se que no ano passado (2020) e em Portugal, enquanto por um lado se registaram 84.426 nascimentos, por outro lado tendo-se registado no mesmo ano 123.357 óbitos (um saldo negativo de 38.931 indivíduos): numa média de perto de 338 óbitos/dia.
EUA
Em março de 2020
ainda no início da Pandemia
Quanto a esta Pandemia de Covid-19 andando por cá (Portugal) desde o início de março de 2020 ─ praticamente 21 meses ─ com a contabilidade no que se refere às vítimas mortais até agora registadas (25 de novembro) por ação do vírus SARS CoV-2 e respetiva doença Covid-19 a indicar para além de cerca de 11% da população portuguesa já ter sido contaminada, um número de óbitos atingindo já os 18.385 indivíduos: numa média de cerca de 29 óbitos/dia.
Significando por comparação que a percentagem de óbitos/dia por Covid-19 será cerca de 8,5% do total de óbitos registados diariamente em Portugal num mesmo período (ou até mesmo menor), não se percebendo muito bem a opção pela prioridade dada a este coronavírus, ninguém se pronunciando ─ até pela exceção ─ sobre tal escolha, existindo tantas outras origens certamente muito mais importantes (impactantes): ou não fossem os restantes 91,5%.
Na prática e desde que este coronavírus se começou a manifestar ─ pelo último trimestre de 2019, com os primeiros indícios na China, logo no início de 2020 rebentando no mesmo território (Wuhan) e em março explodindo na Itália ─ com o impacto a ser desde logo inesperado e violento (ninguém suspeitando da sua chegada, ninguém tendo visto tal coisa), lançando o caos social (pelo evento sem pré-aviso e pelo medo suscitado) e por “contagio” estendendo-se ao Resto do Mundo.
EUA
No ano de 2020 com a Covid-19
a ser a 3ª causa de morte
No ano de 2020 e no seu percurso infecioso, já com o SARS CoV-2 ativo em todos os continentes ─ depois de saltar da Ásia para a Europa, por esta via (atravessando o Atlântico) ou por outra (região do índico/Pacífico) atingindo o continente americano (os EUA) ─ através da sua rápida propagação e intenso nível de infeção (de contágio) e mesmo que no início do ano de 2021 se tenha introduzida a 1ª vacina contra esta doença (Covid-19), com o nº total de óbitos a nível planetário a estar já muito perto dos 5,2 milhões (e com mais de 200 milhões já tendo sido infetados, cerca de 2,5% da população mundial).
A nível Global e nestes 21 meses numa média diária de óbitos (por Covid-19) não andando muito longe dos 8.000 óbitos/dia. E se no nosso planeta morrerem cerca de 164.000 pessoas/dia (163.898 segundo a worldpopulationreview.com), então os 8,5% de óbitos/dia por Covid-19 em Portugal (num total de 100%) baixarão ainda mais (com os dados Planetários) nem chegando aos 5%: ou seja no Mundo e todos os dias, em cada 20 pessoas morrendo apenas 1 de Covid-19 (sobretudo concentrados nos mais velhos, nos mais doentes, nos mais desprotegidos e noutras grandes minorias, escondidas não se vendo e pelo meio esquecendo-se dos jovens).
Tudo isto porque um organismo microscópico capaz de eficazmente se adaptar e replicar (com várias estirpes/variantes já no “mercado”) ─ podendo até ser alienígena, oriundo do Espaço (andando o Homem de cá para lá e podendo transportá-los) ─ chegou um dia ao nosso quotidiano, conseguindo (no outro dia) paralisar todo um planeta ─ há 21 meses tentando arrancar sem êxito (como antes em 2019) o seu motor. A Europa nem tendo ainda o seu motor, esperando pela nomeação do Chanceler (da Alemanha) o seu futuro Líder (e dono do motor).
(imagens: nytimes.com ─ cdc.gov)
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Os Filhos do Vírus SARS CoV-2
[No 1ª dia do 2º Verão Covid-19.]
Desde há quatro semanas (24 de maio) com o nº de Infetados a crescer 290%, com o número de Internados a crescer 69%, com o nº de doentes em UCI a crescer 70%, com o índice de transmissibilidade a crescer 8% e com a taxa de incidência a subir 80%,
Todos os parâmetros Covid-19
em subida continua
(PA)
Tudo sugerindo que, iniciando-se esta segunda-feira a estação do Verão (21 de junho), poderemos estar já no início de uma 4ª Vaga da Pandemia de SARS CoV-2: sem testagens maciças nem mesmo periódicas e apenas com cerca de 25% da população portuguesa completamente vacinada (cerca de 46% já tendo tomado uma dose de 2), não se podendo esperar milagres quando mesmo respeitando-se as regras de comportamento face à Covid-19 (máscaras, distanciamento, etc.), as vias de comunicação/contaminação continuam completamente abertas, especialmente por jovens estudantes e por jovens trabalhadores ─ maioritariamente não vacinados. Colocando-se sempre a questão da “efetividade das vacinas” atuais (e já no mercado ocidental e oriental) no combate ao coronavírus, sabendo-se da existência de novas estirpes/variantes surgidas desde 2019 (tendo como epicentro pandémico a China) e alterando particularidades do vírus como o da intensidade de contágio/sua rapidez e a taxa de mortalidade: prevendo-se que a próxima vaga seja mais intensa (na rapidez de contaminação/evolução), mas por outro lado menos mortal (ou quase 50% da nossa população já não tivesse tomado no mínimo uma dose, significando uma 1ª proteção).
Winter lockdown possible says top PHE expert
as thousands of over-18s queue for vaccine
(Independent)
Restando-nos apenas esperar que o Governo e as restantes autoridades e responsáveis (pela nossa Saúde) interiorizem rápida e urgentemente o que poderá de nada agradável estar aí a chegar podendo-nos rebentar subitamente como “uma bomba nas nossas mãos” (veja-se o Brasil atravessando o Inverno e o Verão sempre com Covid-19), acelerando drasticamente a campanha de vacinação, não poupando idades, atirando-se aos estudantes-trabalhadores-jovens e na falta de recursos (humanos/materiais) recorrendo a voluntários (condignamente remunerados, dado o risco) e a vacinas oriundas de todo o Mundo (não apenas com o carimbo de uma agência) sendo eficazes (como as russas e chinesas).
Tendo-se que compreender no entanto estarmos no início de uma Grande Guerra (uma Guerra Biológica, não se sabendo ainda se de criação natural, se artificial), que tal como a da Gripe (que para os mais novos nos parece acompanhar desde sempre) oporá o Homem a um Vírus microscópico, encontrando-se o caminho para o compromisso ─ sendo este “caso crónico” ─ na atualização dessa luta: todos os anos para manutenção da eficácia da vacina tendo-se de a adaptar à evolução do vírus atualizando-a, dado que mantendo-se a mesma (versão) arriscando-se à vacinação não dar resultados por ultrapassagem do seu “limite de validade”.
Lisbon residents confined to region at weekends
as COVID spikes
(Reuters)
E estando-se ainda a tomar a vacina de 2020 quando já se devia estar a tomar a de 2021: para já não se podendo afirmar as vacinas (europeias, americanas, russas, chinesas) não estarem a fazer efeito, mas já tendo surgido o aviso da provável necessidade de uma, “toma extra”.
E falando das vacinas e da nossa campanha de vacinação, nas testagens nunca se tendo ultrapassado as 100.000/dia (nem se atingindo sequer uma média de 50.000/dia) e nas vacinas ainda sendo pior, supondo que se atingia a capacidade de se concretizarem uma média de 50.000 vacinações/dia vacinando-se sem parar (7 dias em 7), necessitando-se (sendo otimista) nunca menos de 4/5 meses para se atingir a imunidade de grupo (aos 70% lá para novembro) e de 7/8 meses para se alcançar os 100% de vacinados (lá para o ano que vem). Sabendo-se que mesmo que vacinados poderemos contrair a doença (agora e sem exceção em todas as faixas etárias) e que imunidade de grupo só depois das férias grandes, provavelmente já iniciado mais um ano escolar.
(dados: dgs.pt ─ imagem: Produções Anormais/Independent/Reuters)
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Covid-19 Europa
Neste contexto de Desconfinamento em Portugal, algo sobre o que se passa um pouco por toda a Europa, com o registo do nº de óbitos registados esta quinta-feira dia 8. De oeste a este do continente europeu com números como +954 óbitos na Polónia (22% do total mundial de mortes neste dia), +487 na Itália (11%) e +464 na Ucrânia (11%). Portugal ficando-se pelos 9 óbitos (0,2%).
Europa
Com a Polónia a registar só hoje (8 de abril) quase mil mortes
(aqui ao lado a Espanha com 142)
Pela amostra e pelos 4.384 óbitos registados em toda a Europa (neste dia), confirmando-se como o vírus SARS CoV-2 continua bem ativo por toda a Europa, desde a Rússia/Ucrânia, passando pela Polónia e chegando à Alemanha/Itália/França ─ e saltando esta “barreira” atingindo rapidamente a Península Ibérica começando por Espanha, encontrando de seguida em Portugal um índice R(t) > 1.
Quando a Europa se aproxima das 0,95 milhões de vítimas mortais (no Mundo dos 2,95 milhões).
(dados: worldometers.info ─ imagem: Produções Anormais)
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Covid-19 Algarve a 5 de Abril (2ª feira)
Olhando para o gráfico (1) apresentando-nos a curva epidemiológica de infeção por SARS CoV-2 na Região do Algarve (do início da Pandemia a 29 de março deste ano), verificando-se desde aproximadamente o início de março (01.03) uma manutenção seguida em meados do mês de uma subida (15.03) ─ ligeira, mas contínua ─ do nº de Infetados.
(1)
Evolução da incidência do vírus desde o início da Pandemia
(com o máximo a ser atingido em finais de janeiro de 2021)
Um parâmetro indicando através do nº de Infetados (dia/100.000 pessoas) qual o grau de incidência do coronavírus numa determinada população (menos de 120 sendo aceitável, mais de 240 já não o sendo), crescendo só podendo ter um significado: não tendo sido esta vaga completamente ultrapassada podendo regressar de novo (e até com mais força), aliás como o tem feito desde o início (sendo uma só vaga com várias fases, conhecendo-se o seu início, mas não o seu fim). Sendo o Covid-19 uma doença infeciosa crónica (provocada por um vírus respiratório), sendo importante conhecer a sua periodicidade (até pelas vacinas e necessidade ─ de modo a manterem-se eficazes ─ da sua atualização).
(2)
Evolução do nível R(t) de agosto/2020 a março/2021
(ultrapassando o índice 1 há cerca de três semanas)
No gráfico (2) visualizando-se outro parâmetro bem importante nesta fase de evolução desta Vaga Covid-19 (seja só uma ou sejam várias vagas/fases), para além da evolução do nº de Infetados/dia, tendo-se que ter simultaneamente em consideração o índice de transmissibilidade do vírus (responsável pelo aparecimento da doença): sendo o valor desse índice R(t) aceitável se igual ou inferior a 1 (1 unidade), caso contrário (sendo superior a 1) indicando existir um potencial foco de contaminação (podendo contaminar conforme o índice, 1,2,3 etc. pessoas). Na região do Algarve e segundo dados do INSA já sendo superior a 1 (um) desde medos de março (15.03), subindo durante a 3ª semana (até mais de 1,25) e estando agora (pelo menos até 29.03, já lá vão seis dias) em descida (veremos) mas ainda acima de 1 (por volta de 1,1).
(3)
Algarve
Em 5º (casos/dia, últimos 5 dias), em 2º (incidência cumulativa
a 14 dias/100 mil habitantes) e em 2º (R(t) média de 5 dias)
Mesmo assim (adicionando a talela 3) e juntando-se a todas as outras (como se estivessem todas no mesmo nível, de possível contágio) com as escolas do 2º/3º Ciclo dos concelhos de Portimão (mais de 240 casos/100.000 pessoas), Lagoa, Albufeira e Vila do Bispo (entre 120/240 casos) ─ certamente com todas a apresentarem R(t) > 1 ─ a abrirem “com todos os cuidados” (não se sabendo, quais mais, nada tendo sido feito entretanto) sem exceção pelo menos durante 15 dias (duas semanas, a 19 de março veremos): à altura da abertura (amanhã) sem reorganização das escolas, sem testes e sem vacinas. “Perfeito”, certamente que dirá o vírus.
(dados/imagens: insa.min-saude.pt)
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Algo (por exemplo origens) sobre o SARS CoV-2
“Se hoje a criança apesar do transporte aguenta bem o vírus (deixando-se invadir por inexperiência, mas detetado o inimigo reagindo-em-força, derrotando-o) deixando o fardo algumas vezes mortal para os mais velhos (mais de 80% das mortes para idades iguais ou superiores a 70 anos), com as novas estirpes/variantes a surgirem, não havendo tratamento (eficaz, através das vacinas) e ainda por experiência (anterior, em casos semelhantes, como a gripe sazonal) sabendo-se os bichos-mutantes mais infeciosos e mortais, pensando-se cada vez mais e mais intensamente no que poderá aí vir: com todos podendo-se tornar (em diferentes níveis) num conjunto monótono de zombies.”
Novel coronavirus circulated undetected months before first COVID-19 cases in Wuhan, China. Study dates emergence to as early as October 2019. Simulations suggest in most cases zoonotic viruses die out naturally before causing a pandemic. (18.03.2021/sciencedaily.com)
Sobre o “bicho” microscópico que nos últimos tempos nos tem atazanado a vida ─ o vírus SARS CoV-2 ─ o resultado de mais uma investigação de investigadores da Escola de Medicina da Universidade da Califórnia (Seattle), concluindo que o coronavírus não se terá mostrado pela 1ª vez nos finais de dezembro de 2019, mas um pouco antes por meados de novembro (17 de novembro, quando foram diagnosticados os primeiros casos) ou mesmo de outubro: iniciando-se (oficialmente) a Pandemia por volta dos finais de dezembro de 2019 na província chinesa de Hubei, desenvolvendo-se rapidamente na China (e em seu redor) e num instante (por terra, mar e ar) chegando à Europa, para de seguida atravessando o Atlântico alcançar o continente Americano (e nele os EUA).
Igualmente não se provando ser o mercado de Wuhan o foco desta Pandemia (que até se poderia ter iniciado dias, semanas, meses antes), tendo-se descoberto os primeiros casos dois meses antes (outubro) ─ dos primeiros, depois confirmados (dezembro) ─ nada tendo a ver com esse lugar (bem afastado na província): sendo um vírus zoonótico tendo saltado de um animal-hospedeiro (ainda não identificado, mas não tendo sido “produzido”) para o Homem, em cerca de 30% dos casos levando a sua avante e nos 70% restantes (cerca de 2 em 3) não conseguindo manter a cadeia de transmissão e sucumbindo.
No entanto concluindo-se que se algo se tivesse feito antes (não sendo detetado a tempo na sua origem), talvez se evitasse o alastrar desta epidemia (mortal) subindo a Pandemia e posteriormente espalhando-se pela Europa (maiores concentrações com população mais idosa) e depois pelo Mundo. Um vírus em comunidades rurais menos densas (menos pessoas, em maior área) extinguindo-se em quase 95%/100% dos casos, enquanto noutros locais como as grandes urbes evoluindo e produzindo outras estirpes/variantes ainda mais transmissíveis e infeciosas: se hoje a criança-jovem é mais um veículo-transmissor e o adulto-idoso o maior candidato-à-doença, amanhã podendo-se evoluir (respetivamente) para o maior candidato-à-doença e para o certamente-morto.
[sciencedaily.com/releases/2021/03/210318185328.htm]
(imagens: homelandprepnews.com ─ citytoday.news ─ reddit.com)
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SARS CoV-2 ─ Vacina e Variantes
“Study of coronavirus variants predicts
virus evolving to escape current vaccines.”
(sciencedaily.com)
Coronavirus illustration
Desde o início da PANDEMIA do vírus infecioso e mortal SARS CoV-2, tendo-se colocado por associação e por alguma semelhança a questão de se este vírus seria ou não periódico,
A new study of the U.K. and South Africa variants of SARS-CoV-2 predicts that current vaccines and certain monoclonal antibodies may be less effective at neutralizing these variants and that the new variants raise the specter that reinfections could be more likely.
(sciencedaily.com)
─ Tal como sucede com o vírus INFLUENZA (GRIPE), regressando todos os anos (crónico) e obrigando a uma atualização da VACINA ─
The company (of Novavax vacine) reported on Jan. 28 that the vaccine was nearly 90% effective in the company's U.K. trial, but only 49.4% effective in its South Africa trial, where most cases of COVID-19 are caused by the B.1.351 variant.
(sciencedaily.com)
Confirmando-se cada vez mais a ainda hipótese da cronicidade da doença COVID-19, regressando tal como na GRIPE periodicamente ainda-por-cima com novas estirpes/VARIANTES:
"Our study and the new clinical trial data show that the virus is traveling in a direction that is causing it to escape from our current vaccines and therapies that are directed against the viral spike."
(David Ho/sciencedaily.com)
E se neste curto espaço de tempo de 1 ano se conseguiu colocar no terreno uma VACINA para combater e vencer o VÍRUS ORIGINAL,
"If the rampant spread of the virus continues and more critical mutations accumulate, then we may be condemned to chasing after the evolving SARS-CoV-2 continually, as we have long done for influenza virus. Such considerations require that we stop virus transmission as quickly as is feasible, by redoubling our mitigation measures and by expediting vaccine rollout."
(David Ho/sciencedaily.com)
Esta (vacina) poderá ter um tempo de vida algo reduzida com a chegada de novas VARIANTES, como as da GB (já em circulação), as da África do Sul (a começar a disseminar-se) e as do Brasil (aí a chegar),
"The concern here is that reinfection might be more likely if one is confronted with these variants, particularly the South Africa one."
(David Ho/sciencedaily.com)
─ Como se estivéssemos em 2021, a tomar a vacina indicada para 2020.
[sciencedaily.com/releases/2021/03/210308131712.htm]
(legenda: sciencedaily.com ─
imagem: Antonio Rodriguez/stock.adobe.com/sciencedaily.com)
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Mudanças Climáticas, Morcegos e SARS CoV-2
"Climate change may have driven the emergence of SARS-CoV-2."
(sciencedaily.com/releases/2021/02/210205085718.htm)
Morcegos
A new study provides evidence of a mechanism by which climate change could have played a direct role in the emergence of SARS-CoV-2, the virus that caused the COVID-19 pandemic. (University of Cambridge ─ February 5, 2021/sciencedaily.com)
Global greenhouse gas emissions over the last century have made southern China a hotspot for bat-borne coronaviruses, by driving growth of forest habitat favoured by bats. (sciencedaily.com)
[Para se tentar perceber (algo mais) qual o possível (provável) papel dos morcegos (não do Pangolim) na eclosão desta Pandemia (de SARS CoV-2).]
(imagem: watink/stock.adobe.com/sciencedaily.com)
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SARS COV-2 EVOLUTION
“A scientific detective story starting with a single patient in Pittsburgh unearths how the SARS-CoV-2 virus mutates to create new variants, including the UK strain B.1.1.7, and escapes neutralizing antibodies.”
(University of Pittsburgh/February 3, 2021/sciencedaily.com)
Agora que a poderosa raça dominante reinando no planeta Terra (o HOMEM) combate diariamente e a céu aberto (com toda a força e pulmão) contra um micro inimigo invisível e mortal (o SARS COV-2), eis que é o organismo vivo mais pequenino a parecer ter a melhor estratégia de intervenção (de pequenino se torce o pepino) e a estar (aparentemente) mais próximo de vencer.
Frente a esta mega invasão, interpretada (decretada) como extrema e inesperada (e ao deixa andar) ─ apesar de todos os antecedentes, como o SARS, o MERS e até o Ébola ─ afetando os 8 biliões de terrestres, face ao novo recurso-de-guerra pelo Homem criado para se defender (sobreviver) agora materializado nas vacinas, com o vírus a ripostar alterando o seu código (dissimulando-se).
"You can't fix what's not there.
Once it's gone, it's gone,
and if it's gone in an important part of the virus that the antibody 'sees,'
then it's gone for good."
(Paul Duprex/University of Pittsburgh)
Evitando (capacidade de prever) ser destruído com possíveis ataques (de agentes inimigos externos) como a introdução das vacinas (contra a ação do SARS COV-2 ─ original ─ e respetiva pandemia Covid-19), metamorfoseando-se dando origem a novas estirpes (variantes do vírus inicial) reduzindo a eficácia das vacinas ou mesmo tornando-as ineficazes (ultrapassadas no combate).
Para tal ao apagar (manifestação de inteligência e organização) partes da sua sequência genética (do SARS COV-2) detetável pelos anticorpos originados (instalados no corpo) pelas vacinas, como que se lhe mudando as matrículas, tornando-os inidentificáveis/invisíveis e confundindo na sua função (objetivo e diretivas de combate) os anticorpos aliados (inseridos pelas vacinas).
(imagem: dottedyeti/stock.adobe.com em sciencedaily.com)