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O Regresso de DSCOVR

Quarta-feira, 04.03.20

[DSCOVR: Deep Space Climate Observatory.]

 

Mais um satélite à nossa disposição para observarmos a Terra.

 

A TERRA como vista (a 3 de março de 2020) pelo observatório espacial DSCOVR colocado a cerca de 1.422Km de distância (do nosso planeta), Terra essa (aí e nesse tempo) situada a cerca de 146.673.649Km de distância do SOL (a nossa estrela de referência) − e com a distância média da Terra ao Sol a ser de 1 UA (aproximadamente 150.000.000Km), não sendo a sua órbita (da Terra em volta do Sol, no seu movimento de translação) circular mas elíptica: logo com o nosso planeta umas vezes estando mais próxima do Sol, outras vezes mais afastado.

 

epic_1b_20200303130332.jpg

Com a Terra propondo-nos uma sua visão centrada no Atlântico,

com o continente Americano (à esquerda) e Africano (à direita) a rodeá-lo;

acima da ponta noroeste de África situando-se Portugal,

aqui encoberto por uma densa camada de nuvens.

 

Graças ao regresso do satélite (de observação da Terra e do seu clima) DSCOVR (da responsabilidade da NOAA) − lançado em 11 de fevereiro de 2015 de Cabo Canaveral por um foguetão FALCON 9 da agência espacial privada SPACEX (do multimilionário norte-americano ELON MUSK) – depois de oito meses inoperacional (devido a um problema de controlo de altitude − posição/orientação − deste satélite artificial) voltando de novo ao ativo (já fornecendo imagens este mês) e proporcionando-nos desde logo o usufruto (em diversos registos) de diversos discos da Terra (ao longo dos seus  180° de latitude e 360° de longitude): The deep space satellite (DSCOVR), which produces incredible full-disk images of our Blue Marble (TERRA). (Nancy Atkinson/universetoday.com)

 

(imagem: epic.gsfc.nasa.gov)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 22:02

O Ciclone Tropical Kenneth

Domingo, 28.04.19

Depois da Passagem da sua Guarda-Avançada (com o Olho bem visível)

E deixando para trás todo o seu efeito destruidor (material e humano).]

 

Mais uma imagem (Figura 1) da chegada da tempestade tropical KENNETH (de Categoria 4 e com rajadas de vento podendo atingir velocidades superiores a 200Km/h),

 

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Ciclone Kenneth

Moçambique

25 Abril 2019

(satélite: AQUA − instrumento: AIRS)

 

Atingindo a costa norte de Moçambique (Cabo Delgado) no dia 25 de Abril de 2019, depois da passagem anterior do Ciclone IDAI (há cerca de oito semanas) a primeira vez que duas tempestades deste tipo (Ciclones Tropicais de Categoria 3/4) se abatem na mesma época sobre este país do continente africano (costa sudeste de África): depois do brutal impacto de IDAI provocando (no mínimo) mais de 1000 vítimas mortais e imensa destruição material, originada pelos ventos fortíssimos acompanhados por intensa precipitação (com o vento intenso a destruir tudo à sua passagem e devido à precipitação associada provocando imensas inundações e deslizamento de terras)  aqui atingindo com grande força a região da BEIRA − com o Ciclone KENNETH e como que contribuindo para a degradação já registada em território Moçambicano (um dos países mais pobres de África, agora e ainda-por-cima atingido por duas violentas tempestades meteorológicas) − depois da Beira com IDAI, seguindo-se Cabo Delgado com KENNETH – atingindo a costa nordeste depois da costa sudeste. Menos intenso nas consequências do que IDAI (o 1º) mas apanhando Moçambique numa fase de recuperação e ainda nada preparado para KENNETH (o 2º).

 

Nesse registo visível do Ciclone KENNETH concretizado a partir do Espaço pelo satélite (em órbitra e localizado a uns 600Km/700Km da Terra) norte-americano AQUA (entre outras funções meteorológico) no dia 25 de Abril, podendo-se observar á esquerda na imagem (parte superior) o Olho-do-Ciclone prestes a atingir a costa de Moçambique:

 

PIA23144.jpg

Ciclone Kenneth como visto do Espaço pelo satélite (da NASA)

AQUA

E como analisado pelo seu equipamento AIRS

(medido a temperatura/humidade da terra e dos oceanos)

 

Verificada às 13:30 horas locais pouco antes de KENNETH atingir a costa com ventos na ordem dos 225Km/h! E com chuva, inundações e deslizamentos de terra (entre outros fenómenos naturais e como consequência da passagem do ciclone) a continuarem a afetar o país nos próximos dias − para além de todas as outras regiões e países vizinhos atravessados (da sua origem no oceano, ao seu fim em terra) por esta (e pela anterior) Tempestade (também aí se registando grande destruição e vítimas mortais). No caso de Moçambique e deste último ciclone KENNETH (e em conclusão) com os efeitos mais nefastos (tempestade mais violenta) a concentrarem-se em Cabo Delgado (para além das rajadas de vento) devido à elevada e prolongada precipitação (não dando qualquer hipótese aos terrenos de absorverem completamente a água já caída anteriormente, agora agravada com esta nova tempestade e precipitação). Na imagem anterior (Figura 2) sendo visível a Roxo/Azul uma área contendo nuvens muito frias em altitude (na atmosfera) para aí tendo sido transportadas por grandes tempestades, posteriormente deslocando-se e provocando efeitos/fenómenos como este tipo de tempestades (os ciclones) – e a cor-de-laranja as áreas mais livres destas nuvens bastante frias (nocivas por proporcionadoras de tempestades).

 

Com as últimas notícias (hoje dia 28 de Abril) e passado o ciclone KENNETH (ou seja a sua Guarda-Avançada) a não serem nada animadoras para o país (depois da Beira, Cabo Delgado) e sua população neste caso de Cabo Delgado (Arai Mutsaka/AP/Abril 28, 2019/Pemba/Moçambique):

 

"Help us, we are losing everything!"

(residente de Pemba)

 

“Serious flooding raged on Sunday in parts of northern Mozambique hit by Cyclone Kenneth three days ago, with water waist-high in places, after the government urged people to immediately seek higher ground. Hundreds of thousands of people were at risk with more rain forecast for days ahead.”

 

(imagens: photojournal.jpl.nasa.gov)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 16:32

Objetivo & Alma ‒ Encélado

Quarta-feira, 04.04.18

Numa imagem com mais de 10 anos (2007) de um dos mais de sessenta satélites naturais do planeta Gigante Saturno (no Sistema Solar o 2º maior depois de Júpiter),

 

‒ A lua gelada de ENCÉLADO ‒

(descoberta em 1789 pelo astrónomo e compositor alemão William Herschel)

 

PIA17216.jpg

Encélado

28 Junho 2007

(PIA 17216)

 

Podendo-se usufruir de um cenário distante (com Saturno a localizar-se a uma distância média da Terra de 1,43 biliões de Km) e misterioso (terminada a missão CASSINI de momento sem nenhuma sonda terrestre nas proximidades),

 

- Tendo como pano de fundo os anéis de Saturno (os maiores e mais brilhantes do nosso Sistema),

 

- E exibindo em primeiro plano a sua 6ª maior lua Encélado (possuindo um oceano de água líquida debaixo da sua superfície gelada):

 

Pela presença de Água (65% de vapor de água constituindo a sua atmosfera) e dada a sua provável associação (deste composto fulcral incluindo O e H) à Existência de Vida (mesmo que primitiva ou diferenciada),

 

Devendo esta lua ser uma das prioridades dos Humanos não só na busca de Vida Extraterrestre (Água = Vida),

 

Como também de um local de possível instalação (base/colónia) e futuro relançamento (para outras viagens interplanetárias, entre sistemas e intergalácticas),

 

- Na Conquista dos Oceanos levada a cabo pelos Novos Navegadores, agora tendo como objetivo num palco de Aventura & Ação as profundezas do Espaço e a Descoberta do Universo (essa coisa sem fim, pondo em causa a vida e a morte e ainda nos deixando perplexos e sem compreender a essência).

 

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No fundo à procura da Alma.

 

Com o Homem mesmo podendo ser um corpo físico apenas reagindo se submetido a estímulos externos,

 

‒ Sentindo, reagindo, replicando, comportando-se quase como uma máquina ‒

 

A ter nesse caso e para funcionar normalmente de depender de uma estrutura mais complexa e hierarquicamente superior, a que poderíamos chamar o nosso operador, o nosso orientador/tutor/educador e em conclusão e como substituição, o subscritor da nossa componente psíquica, o último Dono da nossa Alma.

 

Confrontando-nos com um corpo celeste com um diâmetro cerca de 25 X menor do que a Terra (um mini protótipo de planeta) brilhando na escuridão do Espaço e perdido na sua imensidão temporal (sendo o Tempo uma das componentes associadas ao Espaço sua transformação e evolução),

 

E nesse local distante e ainda por explorar, expondo a razão do seu brilho e presença relevante:

 

Pela presença de material originado na ejeção de partículas (de gelo) a partir da sua superfície e impulsionadas em direção ao exterior (à camada superior da sua atmosfera),

 

‒ Eventualmente oriundas (como já vimos) de um oceano subterrâneo ‒

 

Com essas pequenas partículas flutuando na atmosfera e sendo expostas à luz exterior (oriunda dos raios solares, dos raios cósmicos e refletida pelo planeta-gigante principal e próximo) dando um aspeto branco/brilhante (refletindo a luz) à sua superfície e desse modo destacando-a (com justificação) da negritude envolvente.

 

(imagens: nasa.gov e blogtalkradio.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 15:55

Vizinhos do Sol

Domingo, 29.01.17

Somos Nós e muitos Outros

 

Num registo do passado dia 25 de Janeiro de 2017 dispondo das câmaras dos dois satélites STEREO acompanhando o movimento da Terra numa órbita em torno do Sol (colocados em pontos estratégicos de observação das ações e comportamentos da nossa estrela e utilizando aqui os telescópios Ahead HI1 e o COR2), pode-se verificar na confrontação de uma sequência de imagens gravadas entre as 10:29 e as 12:09 UT, duas perturbações nos registos STEREO Ahead HI1 (às 11:29 UT) e STEREO COR2 (11:54 UT). Com a imagem inicial e final dos dois registos a serem muito semelhantes, o mesmo sucedendo na restante gravação de cada uma delas (o normal de se ver): estando no meio, bem visível e em ambos os registos a dita perturbação.

 

Vivendo confortavelmente no interior da nossa célula, autossuficientes e sem necessidades de auxílio exterior, protegidos por uma membrana defendendo-nos de unidades externas e persistindo na nossa teoria geocêntrica apenas substituindo a Terra pelo Homem (Homocêntrica), é-nos obviamente difícil senão mesmo impossível de encarar, a realidade de que poderemos não estar sós neste Universo Infinito. Com todas as suas espécies (terrestres e extraterrestres) lutando por um mesmo objetivo.

 

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STEREO Ahead HI1

(10:29 – 10:49 – 12.09)

 

Algo habitual de acontecer na maioria esmagadora das imagens disponibilizadas para o público em geral (nestes nichos eventualmente de divulgação científica credível e oficial, mas por vezes nada educativos e pedagógicos) e que infelizmente em nada contribuiu para o nosso conhecimento e fortalecimento não só físico como intelectual, nem para o crescente número de questões que entretanto vamos colocando e que ninguém nos vai respondendo. Mas que podendo envolver cenários nunca pensados ainda mais nos seduzem e encantam: talvez um Evento de origem natural ou então um outro estranho por artificial.

 

Pelo que certos fenómenos com que nos deparamos diariamente no nosso quotidiano terrestre – e que se repetem indefinidamente como se estivéssemos rodeados por espelhos repercutindo-se (condicionando-nos) sobre a nossa visão exterior – poderão ter outra explicação que não seja a nossa versão oficialmente interiorizada: podendo ser apenas questões de eletromagnetismo e das suas manifestações (ação/reação) ou então olhando de lado e ultrapassando as barreiras, evidências exteriores de espécies inteligentes, organizadas e superiores e visitando o centro (de um mundo mineral/base suportando um ser biológico/extraordinário).

 

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STEREO COR2

(11:39 – 11:54 – 12.09)

 

Na prossecução do nosso quotidiano interior, estático e basicamente vazio (como resultado da interseção de conjuntos sem nenhum ponto comum), unicamente focado na nossa preservação como espécie habitando num conjunto fechado e sem qualquer tipo de contacto com o exterior, é possível que em determinados contextos apresentando condições pessoais e ambientais extremas e sem mais nenhuma opção viável de recuo ou de salvação, certos grupos minoritários ainda capazes de olhar para o Céu e perder-se entre a nossa sempre presente Lua e as incontáveis estrelas-faróis cintilantes (um dos espetáculos mais maravilhosos jamais observado pelo Homem, projetando diante dos nossos olhos e simultaneamente o nosso passado, o nosso presente e o nosso futuro – a verdadeira Máquina do Tempo ou Relógio), possam repentinamente contra tudo e contra todos (se necessário ou mesmo por acaso) ter ideias diferentes (outros trilhos), inverter completamente os parâmetros (no fundo complementando anteriores) e abrir a nossa mente a outras perspetivas igualmente reais mesmo que imaginadas: ou não fossem os sonhos uma projeção da realidade.

 

Podendo ser tudo, podendo ser nada. Mas sendo sempre uma Presença não muito habitual (sejam traços, sejam manchas ou outra qualquer projeção).

 

(imagens: stereo-ssc.nascom.nasa.gov)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 14:03

Da Terra à Lua – passando pelo Homem

Quarta-feira, 25.01.17

A nova geração de satélites meteorológicos

GOES-16

 

Com o início do funcionamento do novo satélite meteorológico GOES-16 (NASA/NOAA), o mesmo oferece-nos desde já dois novos e belos registos do planeta Terra e do seu satélite natural a Lua – proporcionando-nos imagens de alta-resolução utilizando um instrumento destinado ao estudo dos oceanos, da atmosfera e de todo o restante ecossistema terrestre (o Advanced Baseline Imager/ABI). Na primeira imagem mostrando-nos o Hemisfério Ocidental do planeta Terra e na segunda com a Terra em primeiro plano vendo-se lá ao fundo (a cerca de 384.000Km) a Lua.

 

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A Terra – Hemisfério Ocidental

15 Janeiro 2017

 

Segundo os cientistas da NOAA/NASA com o satélite meteorológico GOES-16 (o primeiro da nova geração também designados por GOES-R) construído pela Lockheed Martin a fornecer, o triplo de dados espetrais, com o quádruplo da resolução fotográfica e fazendo-o com o quíntuplo da velocidade – se comparado com a geração anterior (segundo a goes-r.gov). Monitorizando muitos dos fenómenos mais importantes ocorrendo no planeta Terra desde formações de nuvens, variações de temperaturas, movimentações oceânicas, atividade vulcânica e até qualidade do ar e com esses dados entretanto tendo sido recolhidos e armazenados, podendo prever com mais rigor e rapidez o desenvolvimento de tempestades – e assim poder solucionar (e prevenir) as suas possíveis consequências (segundo goes-r.gov).

 

Uma operação conjunta da NOAA (National Oceanic and Atmospheric Administration) e da NASA (National Aeronautics and Space Administration), utilizando um satélite meteorológico lançado de Cabo Canaveral no dia 19 de Novembro de 2016 e posteriormente inserido numa órbita equatorial a quase 36.000Km da Terra. Numa missão projetada inicialmente para o Hemisfério Ocidental (terrestre) mas que em Novembro deste ano se estenderá ao outro hemisfério. E com os seus sucessores a serem já projetados (a nova geração GOES-S a ser lançada em 2018).

 

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Sobre a superfície da Terra - Lá mais ao fundo a Lua

15 Janeiro 2017

 

E na Terra o Homem

 

Mais um entre muitas centenas ou mesmo milhares de satélites artificiais conjuntamente com muitas toneladas de lixo espacial orbitando nas proximidades do nosso planeta, neste caso surgindo com um satélite ainda jovem e pronto a entrar imediatamente em ação, supostamente na área da meteorologia e da sua previsão mas que poderá ter (tal como o sucedido com muitos outros satélites artificiais, afirmem-no ou não) outro alcance adicional. Num Mundo de desconfiança crescente e de perda de valores acelerada (e ainda com a Guerra a impor-se à Paz como solução) sendo fácil de acreditar no tema da espionagem.

 

Isto porque para se controlar os escravos (os 7 biliões de indivíduos vivendo à superfície), a primeira coisa a fazer é mostrar-lhes qual é o seu devido lugar (limitando-lhes desde logo, todos os perigosos horizontes imaginados) para sobreviver e procriar – a Terra; nunca interessando em falar no que estará do Lado de Lá (associando o desconhecido à Morte), nem nos dando tempo para olharmos o nosso Céu (seja de dia ou de noite), nem sequer para pensar se o Outro Lado existe o que terá, deixando-os cair numa réplica de monotonia e desespero que nos levará à verdadeira morte e extinção (sem Transformação nunca existirá Evolução).

 

(dados: John Leslie/noaa.gov – imagens: NOAA/NASA)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 20:37

A Terra e a Lua como vistas por um ET de Óculos

Quarta-feira, 16.03.16

Se algum extraterrestre passar pelas proximidades do nosso Sistema Solar, o único ponto de referência que se poderá destacar no seu horizonte sensorial será certamente o referente ao Sol. E mesmo que se desloque até às suas redondezas e tal como com Mercúrio e Vénus, a Terra não passará de um simples ponto perdido na escuridão do espaço. O que digamos entre nós será uma grande sorte (esperemos mesmo que estejam distraídos).

 

Numa iniciativa NASA/NOAA/US AIR FORCE

 

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A Terra como vista a mais de 1,6 milhões de quilómetros de distância
(com a Lua pelo meio)

 

Esta é uma imagem do planeta Terra e do seu único satélite natural a Lua, obtida a partir da câmara (e telescópio) instalada no satélite artificial DSCOVR – e na qual é possível observar a Lua no seu movimento em torno da Terra. Num cenário para a maioria de nós inédito e felizmente agora proporcionado pela NASA (e monitorizado pela NOAA).

 

Na imagem enviada pelo satélite Deep Space Climate Observatory podemos observar o Lado Oculto da Lua completamente iluminado (nunca visível para nós na Terra dado o nosso satélite se encontrar em rotação sincronizada com ela, apresentando-nos por esse motivo sempre o mesmo lado), algo para nós (habitando este planeta) até agora impossível de conseguir.

 

Num cenário onde a Terra aparece a mais de 1,6 milhões de quilómetros do satélite DSCOVR (num registo de 2015). E em que o satélite da NASA aproveitando a sua posição intermédia entre o Sol e a Terra, nos pode proporcionar espetáculos como este (e até registar a sombra projetada na Terra pela Lua aquando dum eclipse solar).

 

Num registo obtido quando a Lua se movia sobre o Oceano Pacífico nas proximidades dos EUA. E no qual como afirma Adam Azabo (cientista projetista da NASA/DSCOVR) se torna tão contrastante a diferença entre o brilho da nossa Terra e a falta desse brilho na sua Lua. Como se uma fosse a cores e a outra a preto-e-branco.

 

[Distância Terra/Lua (LD): aproximadamente 0,4 milhões de quilómetros]

 

(imagem: NASA)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:02

SUPER LUA

Terça-feira, 08.05.12

Neste sábado que passou a Lua atingiu o seu perigeu (quando a sua órbita se encontra no ponto mais próximo da Terra), encontrando-se nessa altura em fase de Lua Cheia.
Encontrando-se a cerca de 360 mil quilómetros da Terra, a Lua apareceu-nos maior e muito mais brilhante.

 

E a LUA apareceu mesmo SUPER!

 

Lua sobre edifícios de apartamentos, em Toronto

 

Correndo com a Lua de frente, em Phoenix

 

A Lua ergue-se nos céus, em Los Angeles

 

Existem muitas hipóteses sobre a formação do satélite natural da Terra, a Lua. Aqui ficam resumidamente duas hipótese mais recentes e credíveis:

  • A Lua resultou de uma colisão ocorrida há 4/5 biliões de anos, entre um objeto de dimensão parecida à do planeta Marte e o nosso planeta. Quase 50% do material existente na Lua seria oriundo desse objeto. O que é refutado por outros cientistas, que acham que a grande maioria desse material seria oriundo da Terra, ejetado dela quando da colisão;
  • A Terra durante um curto período de tempo teria tido não uma mas duas luas orbitando à sua volta. No entanto elas teriam colidido entre si, formando a conhecida Lua atual. 

(a partir de notícia – boingboing.net)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 00:56