ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
VIRGIN ORBIT
Na sua 4ª missão VIRGIN ORBIT denominada “POR CIMA DAS NUVENS”,
Richard Branson
Boeing 747 adaptado e prestes a descolar,
na sua asa esquerda transportando o foguetão Launcer One,
com sete satélites a bordo, a serem colocados em órbita da Terra.
─ De facto o Boeing 747 adaptado e tripulado, nem sequer abandonando a troposfera (0-12Km), a cerca de 10,7Km de altitude lançando em direção a uma órbita terrestre o foguetão de dois andares LAUNCHER ONE (a si acoplado) ─ depois de uma 1ª missão-teste falhada e de duas outras tendo sucesso (colocando dez CUBESATS para a NASA e outros 7 satélites em órbita), a transformação de mais uma simples missão espacial VIRGIN ORBIT, colocando outros 7 satélites em órbita ─ afirmando ainda para reforço das intenções, ser a 1ª de 6 a concretizarem-se este ano de 2022 ─ numa operação de propaganda comercial conjunta, VIRGIN (Richard Branson) ação e NASA (Agência Espacial Norte-Americana) divulgação.
Numa variação da VIRGIN GALACTIC de vocação direcionada para a exploração comercial TURÍSTICA, tendo turistas de viagens como alvos-clientes ─ Viagens de Turismo em volta/órbita da TERRA, com possibilidade de um salto à ISS ─ mas nem sequer tendo ainda atingido a LINHA DE KÁRMAN (como se cheios de sede, nos servissem uma mini) uns míseros 100Km, tendo-se ainda em alternativa a VIRGIN ORBIT mais direcionada para o transporte de mercadorias e tendo que colocar satélites em órbita, sempre tendo que andar um pouco mais.
Elon Musk
Prometendo e passando ao lado da Lua, o 1º Homem em Marte p/2024 e tendo sido o momento adiado, mostrando alguma confiança p/2026, com a colonização a ser transferida p/2050, mais uma vez não cumprindo.
A LUA, MARTE e a exploração espacial (cientifico-tecnológica) ficando para depois e disso não ficando os chineses certamente à espera, ultrapassando os norte-americanos (com a colaboração russa) e depois da Terra, partindo à CONQUISTA DO ESPAÇO ─ enquanto na Estação Espacial HOLLYWOOD 2, os norte-americanos privilegiados se aplicam, no seu MUNDO VIRTUAL (uma ilusão, uma miragem, não os levando a lado nenhum).
E se isto é o resultado dos milhões e milhões, melhor, biliões de dólares, investidos na Iniciativa Privada Aéreo-Espacial ─ pensando-se dos desvios brutais dos financiamentos antes atribuídos à NASA pela Administração Norte-Americana (o Estado/o Governo), agora deslocados esmagadoramente para os Privados, como por ex. a SPACEX ─ “estamos conversados” (esclarecidos).
Não passando de mais um impulso a Richard Branson (o multimilionário) nos seus negócios (VIRGIN), quando o que o povo mais queria (nada aqui, havendo mais a descobrir), eram novidades, mas vindas e sobre o Espaço.
(imagens: Virgin Orbit/youtube.com ─ voyager/youtube.com)
Autoria e outros dados (tags, etc)
Antes do Espaço, estando a Terra
Cortando-lhe as pernas (para as suas grandes Viagens Espaciais) e restando-lhes os braços (continuando a sua Investigação Científica), tentando diversificar as suas áreas sendo estas complementares (e tendo os recursos necessários) com a NASA a virar-se para dentro.
Tubarão-Baleia
(a NASA na rota do Tubarão-Branco)
Antes de se virar para o ESPAÇO ─ a NASA (Agência Espacial Norte-Americana, governamental) ─ e tendo obviamente de se virar para a TERRA (a sua rampa de lançamento) ─ até para consultar a METEOROLOGIA ─ a indicação pela própria e aproveitando uma visita (minha) às páginas de arquivo do telescópio HUBBLE, de outras áreas de interesse paralelo e não menos importantes, neste caso o da sua colaboração na conservação do nosso ECOSSISTEMA ─ utilizando os seus satélites para estudar a TERRA: observando a sua atmosfera, a sua superfície sólida e os seus rios e OCEANOS, estudando tudo aquilo surgindo à sua superfície e até em profundidade, no caso dos Oceanos, entre outras áreas disciplinares e entre as diferentes ESPÉCIES aí existindo (em conjunto com outras organizações, como a NOAA), ajudando na preservação de um ANIMAL como o TUBARÃO-BRANCO.
Satélite-Calipso
(a NASA observando os oceanos da Terra)
Satélites esses medindo a altura dos oceanos e a direção das suas correntes, estudando os mais diferentes habitats marinhos e a qualidade das suas águas (muitas vezes invadidas e poluídas por algas) e a partir da recolha de todos esses dados (juntos/interpretados), podendo perceber um pouco melhor as “Alterações Climáticas” e a sua influência nos oceanos, na vida marinha e por arrasto, no planeta. Aqui o protagonista sendo um tubarão, tentando-se estudar a sua adaptação à realidade atual (do Homem, no século XXI) e a sua capacidade futura de resistência, sobrevivendo e librando-se da extinção.
(imagens: NASA/nasa.gov)
Autoria e outros dados (tags, etc)
Lixo Espacial
“Com imensas lixeiras espalhadas um pouco por todo o planeta
e ainda com uma outra (como que a coroá-lo) a rodeá-lo.”
Atingidos à superfície do planeta Terra por uma doença tendo certamente algo a ver com a poluição do seu Ecossistema ─ a doença COVID-19 caudada pelo vírus SARS-CoV-2 e agindo internamente ─ sendo atualmente e cada vez mais atingidos por um outro mal vindo dos céus e igualmente contribuindo para essa mesma poluição, tendo como remetente as proximidades do espaço exterior e como destinatário o meio ambiente que nos rodeia (aéreo, marítimo e terrestres): o lixo espacial.
Lixo Espacial em volta da Terra
(hoje com uns 2.000 satélites, amanhã com uns 14.000)
Depois dos mais de 2 milhares de satélites colocados durante mais de 60 anos (por agências governamentais) em órbita mais ou menos afastadas da Terra, eis que uma agência espacial privada (a Space X) depois de já ter lançado umas dezenas prepara-se para lançar mais uns milhares: enchendo e poluindo visualmente o céu noturno, com longos comboios de STARLINK’S (os satélites de Elon Musk). |
E se cá por baixo nos concentramos na atual pandemia tendo já atingido 4,4 milhões e vitimado umas 400 mil pessoas ─ com o confinamento forçado por outro lado tendo diminuído drasticamente a poluição ambiental ─ teremos forçosamente de nos começar igualmente a preocupar, agora que estamos rodeados de mais de 2.200 satélites artificiais a orbitarem na nossa proximidade a Terra ─ o pioneiro pequeno sendo o SPUTNIK, o grande icónico sendo a ISS ─ com muitos mais que já aí vêm a caminho: como os da SPACE X.
Destroços de um foguetão caídos na Terra
(caso do Longa Marcha chinês podendo ter caído na Costa do Marfim)
Com os satélites apesar de todos os benefícios (para a humanidade) que consigo possam transportar (os de Elon Musk numa luta de supremacia no controlo da Internet entre os norte-americanos e os chineses, estes últimos com a tecnologia G5), mais cedo ou mais tarde avariando-se, danificando-se ou sendo por qualquer motivo descontinuados, e abandonados acabando por cair podendo atingir algo ou alguém. |
E até pela aplicação da por todos conhecida e experienciada Lei da Gravidade ─ “sabendo-se que tudo o que sobe desce” ─ ficando-se com a certeza até pelo sucedido antes com outros objetos, que um dia todos eles entretanto colocados em órbita inevitavelmente decairão, entrando na atmosfera, incinerando-se e acabando por impactar com a superfície terrestre: desde os mais pequenos satélites até à Estação Espacial Internacional (ISS). E caindo podendo atingir algo na sua viagem aérea ─ no ar, no mar ou até no solo ─ muito desse espaço podendo ser território habitado, podendo provocar danos materiais e/ou vítimas humanas.
(imagens: Johan Swanepoel/Shuttertock/theconversation.com
e Aminata24/Jonathan McDowell/Twitter/room.eu)
Autoria e outros dados (tags, etc)
Um CÉU não Cheio de ESTRELA’S, mas de comboios de STARLINK’S
“Depois de destruirmos a TERRA, que tal darmos cabo do CÉU
e transformarmos isto tudo num INFERNO?”
(uma frase do profeta Elon Musk?)
Tal como na Terra, com o Céu a ser vítima de contaminação
(hoje como amanhã)
Pelos vistos o desejo de um multimilionário de base norte-americana, utilizando a sua empresa aeroespacial SPACE X para colocar em órbita (do nosso planeta) uma plataforma de SATÉLITES, de modo a instalar um novo sistema de comunicações e assim revolucionar a INTERNET.
Objeto desconhecido e em chamas, caindo do Céu
(amanhã como hoje)
Aos 48 anos de idade já tendo o seu 1º esquadrão de 360 STARLINK (novinhos em folha, mas já com mais de 200Kg cada), mais tarde indo-os reforçar progressiva e fortemente e tendo como objetivo a curto-prazo, lançar a sua Cavalaria de 12.000 STARLINK e assim derrotar a tecnologia rival (dos EUA) a INTERNET CHINESA (G5). E sendo bem financiado por isso (que o diga a NASA).
“In June 2019, the International Astronomical Union expressed concern about the negative impact that the planned mega-constellations of communication satellites may have on astronomical observations and on the pristine appearance of the night sky when observed from a dark region.” (iau.org) |
No passado dia 19 de abril deste ano com um cidadão anónimo apesar de ter nome, a ser surpreendido ao observar o céu noturno justamente colocado entre si e o ESPAÇO, não por um COMBOIO de SATÉLITES STARLINK, mas por dois cruzando-se quase que perpendicularmente. Dando-lhe cabo da cabeça assim como das imagens: quando apenas queria ver o cometa ATLAS (1ª imagem/canto inferior esquerdo).
(imagens: Zdenek Bardon/spaceweather.com ─ ufosightingshotspot.blogspot.com)
Autoria e outros dados (tags, etc)
Poluição nos Céus (depois da terra, do mar e do ar)
[Esta com origem não na projeção, mas no Utilizador.]
Por cima da nossa cabeça (no Céu)
com a projeção do holograma (do Universo)
cada vez apresentando mais riscos (imperfeições).
Satélites STARLINK atravessando o céu noturno
E enquanto em terra, no mar e no ar (englobando todo o ecossistema terrestre) a aparente luta contra o Aquecimento Global e as Alterações Climáticas persiste − não só pelos fenómenos visíveis e sentidos (na pele, pelo menos por alguns) como por ser uma nova moda adotada e no presente em voga (tal como os alimentos biológicos ou verdes) – tentando de uma forma ou da outra salvar o planeta TERRA e toda a Vida nele existente (entre outros fatores negativos da contribuição nociva da POLUIÇÃO), apesar de todas as naves, satélites e sucata-voadora (artefactos terrestres entretanto descontinuados) já colocada em órbita (do nosso planeta) ao longo de todos estes anos (desde o início da Conquista do Espaço na segunda metade do século passado) – como que envolvendo o nosso planeta por uma nuvem-lixeira-voadora (cada vez mais densa) –
Satélites de comunicação/internet Starlink
No presente, simplesmente tendo em conta os aspetos estritamente comerciais (ou seja, o lucro) e colocando completamente de lado aquilo que diziam defender (o seu compromisso, incluindo para com o Homem) a preservação do planeta Terra (e até sendo por esse motivo privilegiados, financiados e beneficiados pelo Estado), eis que o Deus dos CEO capaz de fazer tudo (vantagem de estar ligado ao Governo) mesmo sem o dinheiro necessário e sem uma credível projeção lucros – o milionário da TESLA e da SPACE X, ELON MUSK − apesar das criticas compreensíveis por evidentes aos nossos sentidos (sobretudo na visão, mesmo com os mais avançados aparelhos óticos), insiste no seu projeto:
Quatro exemplares de satélites OneWeb
Depois de mais 60 satélites lançados no início do mês de janeiro (deste ano) para o Espaço, preparando-se nos próximos dias (ainda esta semana) para colocar em órbita da Terra mais 34 satélites − num total de cerca de 650 satélites (muitos mais a caminho) encomendados para uma 1ª fase do Starling de Musk (para já não falar do seu concorrente na área da Exploração do Espaço Jeff Bezos/Amazon e Blue Origin e os seus mais de 3000 satélites) prosseguindo (caso o pedido da Space X seja aceite) com outras dezenas de milhares. Poluindo o céu noturno − antes (maioritariamente) só com estrelas, planetas e outros corpos celestes naturais visíveis (artificiais sendo já alguns, no entanto poucos visíveis) − com filas de comboios muitas delas com trilhos paralelos e bem extensos, de luzinhas em linha, direitinhas e voadoras: não sento Extraterrestres, nem sequer o trenó do Pai Natal comandado pela rena Rodolfo.
Legal action could be used to stop Starlink ruining the night say astronomers
“All satellites will leave several dangerous trails in astronomic images and will be particularly negative for scientific large area images used to search for Near Earth Objects (NEOs).”
(Kerry Hebden/room.eu.com)
(imagens: NSF/AURA/CTIO/DELVE/room.eu.com e SPACEX/spacex.com)
Autoria e outros dados (tags, etc)
Invasão (Eventualmente) Eminente
[A partir do dia 23 de Maio com a Terra a ser invadida por pequenas luzes brilhantes, atravessando ordeiramente e como que vigilantes a escuridão do nosso Céu Noturno.]
Just short of a day after the launch (SpaceX launched STARLINK, a series of 60 satellites), near 22:55 UT on May 24, this resulted in a spectacular view over NW Europe, when a "train" of bright satellites, all moving close together in a line, moved across the sky (SatTrackCam Leiden)
“No final desta segunda década do segundo milénio após o nascimento de Jesus Cristo (o representante na Terra desse DEUS talvez vindo das Estrelas, sendo eventualmente um Astronauta, tendo entretanto partido e como consequência, sido inevitavelmente esquecido), podendo-se estar perante o início de uma Invasão (seguida de Colonização) – se não soubéssemos “a priori”, ser obra de ELON MUSK − com os primeiros batedores abrindo caminho para a imensa Frota Intergaláctica, vindo na nossa direção. E não sendo a Invasão (Extraterrestre) talvez ainda sendo pior (o nosso Cenário Geral e final) bastando para tal imaginar a Terra (a nossa única casa) cercada (só numa 1ª fase) numa iniciativa interna (Terrestre) por 12.000 contentores ou (simplificando) “Caixotes-do-Lixo. Expondo a uma nova poluição (visual) toda a observação do Espaço (com tanto lixo interpondo-se).”
Curiosamente coincidindo com o último lançamento na passada quarta-feira, 23 de Maio do foguetão FALCON 9 da Agência Espacial Privada SPACE X − e nada tendo a ver com STARMAN e o seu TESLA ROADSTER (outra das obras de arte do Milionário ELON MUSK) de momento nas cercanias de MARTE (assim se presumindo), nem com qualquer tipo de manobra publicitária (como o da insistência de que estaremos, na próxima década em Marte) – eis que nos últimos dias e nos nossos Céus (num Evento apenas visível conforme o lugar e a hora, durante espaços limitados do respetivo período noturno) têm sido avistados um número indeterminado de Objetos Voadores Não identificados (igualmente visíveis a partir do nosso Hemisfério Norte), aparecendo surpreendentemente no nosso horizonte visual (noturno, rodeado maioritariamente por escuridão) e despertando-nos de imediato (quase que inconscientemente, como por instinto, inato) o nosso interesse e a nossa mais extrema atenção, deixando-nos inicialmente perplexos e depois como que subjugados (face a todas as hipóteses explicativas, para o que de tão estranho e raro, estaríamos a testemunhar): à vista desarmada ou utilizando um simples instrumento ótico (como auxiliar), tal com antes e ainda no dia de hoje (domingo, 26 de Maio, depois do anoitecer), no local certo e à hora certa e pelo menos (segundo previsões de entusiastas, não necessitando de ser dos conspirativos) durante os próximos dias, podendo-se observar aparecendo no Céu um grupo de objetos bem iluminados e em fila ordenada, deslocando-se uns seguindo os outros como as carruagens de um comboio, continuando o seu trajeto e rumo até desaparecerem definitivamente (até o início de um novo ciclo) na escuridão mais profunda e distante
Com a Terra ficando entrelaçada por uma verdadeira rede de alta-velocidade, facilitando ainda mais as Comunicações, mas podendo por outro lado e apertando-se essa rede, transformar-se num instrumento asfixiante e numa armadilha mortal
Um total inicial de 60 satélites para provedores de Internet de alta-velocidade, distribuídos ordenadamente e como que abraçando toda a Terra,
(dos 12.000 já programados) lançados a bordo de um Falcon 9 da Space X
“Olhando o Céu noturno com os observadores a serem surpreendidos com a passagem inopinada por nunca vista de um “Comboio-Voador” integrando 60 carruagens, nem um dia passado sobre o lançamento do foguetão Falcon 9 da Space X, segundo o que dizem transportando consigo (e libertando-os de seguida um a um) 60 artefactos (pela generalidade do público não identificados, desconhecidos), podendo ser qualquer coisa mas pelos vistos não passando de comuns satélites: por esta hora (23:00 horas em Portugal) com o “Comboio” da SPACE X (Starlink Group) lançado a 23 de Maio dos EUA, a atravessar (já depois de ter passado no Céu e sobre o Atlântico a noroeste da Península Ibérica) os céus noturnos do continente Europeu − a caminho do Continente Asiático e da Austrália – em mais uma das suas órbitas em torno da Terra, feita a pouco mais de 400Km de distância e em cerca de hora e meia (e ao longo dessas órbitas e do tempo, ascendendo para as suas órbitas pré-programadas a mais de 500Km de distância).”
– No Meio do Natural envolvendo o Ecossistema Terrestre e ainda tudo o que o rodeia (protege e integra), face a um Evento (por um lado) tão estranho (de rara/difícil observação) e por outro tão ordenado (sendo o oposto do Caos, necessariamente complementando-o e um ou o outro, justificando organização, inteligência, ou seja presença de Vida), denotando-se alguns traços (por alguma razão de conhecimento profundo mas não ativo, incómodos) podendo ser interpretados como de Artificialidade (simbolizando a presença simultânea no Espaço e no Tempo de um Mundo Artificial) − Inteligência Artificial, seja nossa (da nossa Criação, uma réplica mais ou menos fidedigna do Homem) ou Alienígena (nada tendo a ver com o nosso molde e Criador). Podendo-se assim estar perante uma Manifestação Terrestre (veja-se o caso doa alienas mexicanos, ilegalmente tentando saltar o Muro e invadir os EUA) como até perante a preparação de uma INVASÃO EXTRATERRESTRE, agora que eles sabem − os ALIENAS − que o Presidente do nosso planeta (a nossa única Terra) se prepara para lançar a Contra Ofensiva (num ataque decisivo) com as suas extraordinárias e poderosas (bastando-lhe carregar num botão para o brinquedo funcionar) FORÇAS ARMADAS ESPACIAIS. Segundo os cálculos de muitos observadores interessados no Fenómeno (sejam quais forem os seus pontos de vista) com a “frota” integrando numa 1ª fase (de chegada e de início de intrusão e levada a cabo por “batedores”) cerca de 60 veículos, futuramente (talvez mesmo a curto-prazo) e desenvolvendo-se a respetiva missão (e através de previsões mantidas secretas) podendo atingir a cifra espetacular de 12.000 – segundo as duas alternativas em presença e clamando pela normalidade tratando-se simplesmente de Satélites Artificiais (sendo-o por terem sido cridos não na sua totalidade pela Natureza, mas por apenas uma das partes o Homem), mas por outro lado (talvez já tendo ocorrido noutro Espaço/Tempo semelhante, paralelo, talvez mesmo coincidente) podendo não ser (mesmo que não seja este o caso) obra da nossa intervenção.
[Ou alguém ainda se acredita sermos os Únicos Por Cá? Sendo apropriado dizer (tal sucedendo) que seria uma Desgraça.]
(imagens: sattrackcam.blogspot.com; Mark Handley/University College London/businessinsider.com; Elon Musk/SpaceX via Twitter/businessinsider.com)
Autoria e outros dados (tags, etc)
HI ALIENS!
“Green Bank Telescope observations of a dwarf galaxy three billion light years away reveal 15 bursts of radio emission. This is the first time bursts from this source have been seen at these frequencies.”
(Breakthrough Listen: The initiative to find signs of intelligent life in the universe/breakthroughinitiatives.org/29.08.2017)
Talvez com uma fota de Naves Espaciais
Alienígenas
Já a caminho da Terra
Atravessando um fim-de-semana em que a PEGADA ALIENÍGENA NORTE-AMERICANA nos chega através da FOX (um dos seus agentes mais poderosos e sendo extremamente intrusivo) – utilizando tecnologia de Lasers (e uma tela Gigante), numa intervenção simultânea (e global), decorrendo durante 4 dias (10/14 de Janeiro), levada a cabo em Lisboa (entre muitas cidades do Mundo) e concretizada num Convite (dirigido aos Alienígenas) – eis que ainda meio entretidos (pelo cenário de luzes), tal como numa brincadeira de infância (jogando ás escondidas), na senda de Peter Pan (como poderia ser outro ET), somos inopinadamente surpreendidos ao sermos inesperadamente confrontados com vários LANÇAMENTOS PARA O ESPAÇO (pretensamente colocando em órbita um elevado número de satélites, com várias utilizações possíveis, como comunicações, meteorologia ou espionagem): num total com 5 assinantes (países) e todos com os seus foguetões (e respetivas agências) – EUA, China, Rússia, Índia e Japão.
“War, terror and alien invasion: what Britons are expecting this year.”
(Ben Page/thetimes.co.uk/08.01.2018)
E se no 1º caso (convidando os alienígenas) ainda Brincamos aos Polícias, já no 2º caso (lançamentos para o Espaço) poderemos estar a brincar aos Ladrões: num caso enviando uma mensagem com um convite (amigável) em anexo – HI ALIENS – no outro um tiro de aviso (ainda de pólvora-seca) tentando manter as distâncias (como se aí viesse mesmo alguém) entre Uns (que já cá estão) e uns Outros (que aí chegarão). Sendo certamente indolor as consequências do Evento (a nível físico) – do interessante e divertido Círculo de Mensagens em Laser – mas não acontecendo o mesmo com a nossa própria imagem (a nível de capacidade mental): no caso de Portugal e numa possível aproximação ao aeroporto (de Lisboa) com “um estranho numa terra estranha” por mais estranho que fosse, a certamente estranhar ver tanta luz a piscar – até o podendo confundir (na escolha da pista), levando-o a despenhar (contra o edifício/painel gigante) e uns quantos terrestres levar (num Encontro categorizado como do 1º Grau).
Para além de Mulder e Scully
Outros protagonistas da série da Fox
X-Files
Já no caso dos foguetões partindo para o Espaço e posteriormente orbitando a Terra, sendo sem dúvida uma grande coincidência os lançamentos consecutivos (e fazendo eventualmente parte de um plano, provavelmente mais vasto e talvez mesmo concertado) realizados nos últimos tempos (Janeiro de 2018), pretensamente colocando no espaço diversos satélites (de cinco nacionalidades diferentes) com objetivos diferenciados: com (país/1) o lançamento nos EUA de ZUMA (em 7 de Janeiro numa iniciativa da agência espacial privada norte-americana SPACE X), segundo tudo indica com (país/2) o lançamento de um satélite RUSSO no mesmo dia (uma explicação credível para o incidente registado sobre os Urais, repentinamente ‒ e como num Flash/luminoso ‒ com a noite a tornar-se dia, ouvindo-se um grande estrondo e sentindo-se tudo a tremer/podendo significar o lançamento de um foguetão numa área com bases/capacidades para tal) e ainda (por menos publicitados) não esquecendo os foguetões (países/3-4-5) no mesmo espaço de tempo também lançados pelo trio China/Índia/Japão. Certamente em concorrência (ou sabe-se lá em cooperação) na mesma área de intervenção.
“Space X's Zuma satellite launch mission has everyone confounded; no clear idea if it was successful.”
(firstpost.com/09.01.23018)
E se soubermos complementarmente de novos e próximos lançamentos (já programados para serem concretizados a curto/médio prazo e tendo o mesmo objetivo de colocar ainda mais satélites em órbita), mais dúvidas teremos sobre o que aí realmente se passa (em órbita do nosso planeta), com toda a região em redor da Terra (já tão sobrecarregada de Artefactos & Lixo) agora a ser inundada por mais uma mão cheia de satélites, aumentando aí o caos, não se conhecendo a razão e levantando a Questão: o que se passará em redor do nosso planeta (ou nas suas proximidades, talvez com algo a caminho, de origem exterior/interior) para esta Vaga incomum de Satélites, sabendo-se de antemão que outros vêm a caminho. Já ontem (se não tendo sido adiado) com o lançamento do NROL-47 (EUA), seguindo-se novos lançamentos por parte da China e da Índia. No mínimo sendo Estranho (pelo menos para os leigos e alguns eruditos mais céticos).
Lançamento do satélite ZUMA
Pela empresa espacial privada norte-americana SPACE-X
Não se sabendo ao certo se com ou sem sucesso
Mais uma vez com todo este secretismo (exercido pelos que podem) ‒ em muitos aspetos desnecessário (e contraproducente) mas agora e pelos vistos tornado um hábito ‒ a abrir mais uma vez (senão a escancarar, talvez deliberadamente e para esconder outra coisa) as portas da especulação, deixando-se infiltrar (a parte inútil da Coisa) e posteriormente interpretar (essa inutilidade): apenas para nos distrair, enganar e afastar. Como já o fazem muitos Sites funcionando como Espelho de zonas alternativas existentes ‒ mas por diversos motivos ainda mais ou menos submersas pelo opaco e espesso manto oficial cobrindo a maioria do território terrestre ‒ abrindo sem remorsos nem receios (de um modo saudável, necessário e desintoxicado) as portas do Edifício (Mental) aos Conspiradores e às suas criações (Teorias). Bastando para tal (e como aspeto exemplar) ver o Logo (palavras e símbolos) de uma das missões (NROL-47) de origem norte-americana: nas palavras “Mali Nunquam Praevalebunt” ou traduzindo “O Mal Jamais Vencerá”, nos símbolos com um Templário (O Bem) usando a sua Espada para lutar contra um Dragão (O Mal).
(imagens: reflectionofmind.org/pinterest.pt/spacex.com)
Autoria e outros dados (tags, etc)
ISRO – Agência Espacial Indiana
“India Launches Record 104 Satellites In A Single Mission”
(reuters.com)
Fig.1
Numa única missão destinada a colocar ao mesmo tempo vários satélites em órbita da Terra, a Índia acaba de bater um record mundial ao conseguir aí colocar de uma só vez 104 satélites (na passada quarta-feira).
Numa iniciativa não só importante para a Índia como para todos os outros países Asiáticos (entre eles a China e o Japão), tentando chegar-se às outras grandes potências (como os EUA e a Rússia) na partilha da exploração da Indústria Espacial: um sector indubitavelmente de futuro e envolvendo biliões (no caso dos 104 satélites colocados agora em órbita da Terra pela Índia sendo 97% deles de origem estrangeira).
Fig.2/3
A missão é mais uma iniciativa da Agência Espacial da Índia ISRO (uma agência governamental fundada em 1969) mundialmente conhecida e já com créditos firmados na área, como o demonstra uma das suas últimas missões espaciais com maior impacto mediático: o da chegada de uma sonda a Marte (módulo MOM) e da sua posterior aterragem no planeta em Setembro de 2014 (módulo Chandrayaan-1).
Uma sonda de baixo custo, resultado do esforço de cientistas e técnicos indianos e que apesar de todas as dificuldades com que estes se foram deparando (inerentes a uma 1ªtentatriva), conseguiu colocar um artefacto terrestre num mundo alienígena (no mínimo a mais de 70 milhões de Km de distância) e logo à primeira tentativa.
Fig.4/5
Numa aplicação de tecnologia de ponta simultaneamente bastante eficaz e muito barata – e direcionada aos voos espaciais – e que começa a dar os seus primeiros e grandes frutos (financeiros) antes com o lançamento de 75 satélites e agora com 104 só num único transporte (num aumento de unidades a caminho de 40%). Dos 104 satélites agora colocados em órbita sendo 96 norte-americanos, 3 indianos e com Israel, Cazaquistão, Holanda, Suíça e UAE a terem cada um deles 1 satélite.
Fig.6
Entre as dez maiores Agências Espaciais Mundiais – depois da NASA (EUA), da ROSCOSMOS (RÚSSIA), da ESA (EUROPA) e da JAXA (JAPÃO) e à frente da CNSA (CHINA) – a ISRO (ÍNDIA) é hoje em dia considerada como a 5ªmaior delas.
Fundada em 1969 e tendo já lançado os seus foguetões em direção ao Espaço, as suas missões tem-se diversificado entre o lançamento e colocação de satélites em órbita da Terra e o envio de sondas automáticas em direção a alvos mais distantes do nosso planeta, como a nosso satélite natural a Lua (sonda Chandrayaan-1) ou então ao nosso vizinho exterior o planeta Marte (sonda Mangalayaan).
Com o seu último feito (e record mundial) a ser a concretização na passada 4ªfeira (dia 15 de Fevereiro) num único foguetão (PSLV-C37) lançado a partir do Centro Espacial de Satish Dhawan em Sriharikota (uma ilha localizada a sul do estado indiano de Andra Pradexe), da colocação em órbita de nada mais nada menos do que 104 satélites artificiais (1 grande e 103 pequenos).
Com o orçamento da ISRO a andar neste momento por uns 860 milhões de dólares, mas face ao sucesso da agência com as entidades governamentais da Índia a prometerem um aumento de cerca de 23% (mais de 170 milhões).
[Legendas: Lançamento do foguetão PSLV-C37/Fig.1-2-3-4-5 e planeta Marte a partir do módulo orbital/Fig.6]
(imagens: huffingtonpost.com e isro.gov.in)
Autoria e outros dados (tags, etc)
Um Calhau Desconhecido – Asteroide 2013 TX68
É Carnaval Ninguém leva a Mal – Sem Receio é Ver para Crer
Evento Astronómico
(Fabricado pela NASA)
5 de Março de 2016
(Acerta/Não Acerta/Aceitam-se Apostas)
Dia 5 de Março um corpo celeste com 30 metros de extensão observado apenas por três vezes, com um período orbital desconhecido e com uma trajetória incerta por nunca confirmada, passará por aqui e talvez muito por perto. Certamente que não haverá impacto, nem nada como Chelyabinsk (aí o corpo celeste que explodiu no ar e provocou uma forte onda de choque, tinha apenas 20 metros de extensão).
A previsão pendular da NASA
(com um intervalo de erro ˃ 14 milhões)
No próximo dia 5 de Março o asteroide 2013 TX68 passará mais uma vez pelo seu periélio na sua trajetória de aproximação ao Sol. Com uma extensão aproximada de 30 metros se este asteroide entrasse na atmosfera terrestre ao explodir e desintegrar-se produziria uma onda de choque com o dobro da energia do seu homologo de Chelyavinsk. Dando origem ao aparecimento de uma bola de fogo e possivelmente de uma cratera de impacto.
Um asteroide que passou há cerca de dois anos atrás a 2 milhões de quilómetros da Terra mas cuja trajetória ainda é incerta (dado ser um corpo celeste muito pouco observado desde a sua descoberta) para a sua passagem de 5 de Março. Passando a uma distância do nosso planeta que poderá ir de um máximo tranquilo de quase 14,5 milhões de quilómetros a um mínimo preocupante de pouco menos de 18.000km.
Um acontecimento que pelos vistos não parece preocupar minimamente os responsáveis da NASA, apesar dos seus cálculos (praticamente baseados em nada) apontarem para coordenadas de passagem do asteroide no seu ponto mais próximo da Terra, com um erro máximo e desprezível de 14.482.000km – o que traduzido em miúdos significará que o asteroide poderá passar sem que se faça notar, poderá impactar a Terra ou poderá até já ter passado ou deixado de existir. Cientifico não é?
E como forma de concluir esta estranha e surpreendente notícia contando com a delirante (e por vezes parecendo mesmo idiota) colaboração científica da NASA, ficamos aqui a pensar como é possível que uma das maiores agências espaciais do mundo e muito provavelmente composta por técnicos dos mais conhecedores que por cá existem, possa dar uma resposta como esta reveladora de tanta ignorância e de tanta incompetência (irresponsável por poder ser criminosa). Se não acreditam vejam como no mesmo tempo da entrevista ao diretor do CNEOS (um centro de estudos da NASA sobre objetos circulando nas proximidades da Terra e localizado no JPL na Califórnia) o mesmo afirma uma coisa (a sugestão é que possa existir uma hipótese de impacto) e o seu contrário (que esse impacto nunca ocorrerá). Talvez que seja para a próxima (e até apontam uma data – para o ano para os fins de Setembro). Hipóteses (Paul Chodas – Diretor do CNEOS):
Hipótese A
"This asteroid's orbit is quite uncertain, and it will be hard to predict where to look for it.”
Hipótese B
"The possibilities of collision on any of the three future flyby dates are far too small to be of any real concern."
Restando-nos apenas ficar aqui à espera da chegada desse dia, altura em que verificaremos qual das duas hipóteses é válida (A ou B). Ficando no entanto já com a certeza que a verdade estará certamente numa delas – virtude de termos uma NASA infalível até na ignorância. Como assim o asteroide pode já nem existir (e nós a falar dele).
ISS – Satélite de órbita baixa a caminho das 100 mil órbitas
(situado a cerca de 400km da Terra e orbitando-a em pouco mais de hora e meia)
Tipo de Satélites
(dependendo da sua órbita)
Satélite | Órbita Baixa | Órbita Média | Órbita Alta |
Distância à Terra | 180 – 2.000km | 2.000 – 35.780km | ≥ 35.780km |
Objetivo | Científico | Navegação e Monitorização | Telecomunicações e Meteorológico |
Velocidade | Alta | Média | Baixa |
Exemplo | Aqua | (GPS) | (atmosférico) |
Duração orbital | 99mn | (horas) | 23h 55mn 04s |
Tipo | Sun-synchronous | Semi-synchronous e Molniya (russo/latitudes elevadas) | Geo-synchronous |
(a 42.164km de distância localizam-se os satélites geoestacionários assim chamados por darem a sensação de estarem parados no espaço – devido à velocidade do satélite igualar a velocidade da Terra)
Já agora e como se vê na tabela anterior, se por acaso um asteroide passasse a cerca de 18.000km do nosso planeta, mesmo que este não fosse minimamente afetado pela sua passagem (tão à tangente) certamente que os seus satélites (artificiais) o poderiam ser: o que seria dramático (se tal cenário se concretizasse) para a sobrevivência (social e tecnológica) da Terra. Seriam afetados serviços hoje em dia considerados fundamentais e imprescindíveis para o funcionamento e sobrevivência da sociedade (como se ficássemos todos sem eletricidade) desde a Navegação até ao Tempo e passando pelas Comunicações.
(imagens: NASA)
Autoria e outros dados (tags, etc)
As Órbitas dos Satélites
“Cada vez que olhamos para o Céu lembramo-nos que até lá há Lixeiras (e a Céu Aberto). Mas que também será a partir dele (o Céu) que Conquistaremos Novos Mundos (como os Grandes Descobridores Portugueses).”
ISS – Estação Espacial Internacional
Os satélites artificiais podem ter três tipos diferentes de órbitas: Elevada (satélites meteorológicos e de comunicação distando mais de 35.780km), Média (satélites de navegação e monitorização distando de 2.000 a 35.780km) e Baixa (satélites científicos distando de 180 a 2.000km).
Os três tipos de órbitas
A distância a que esses satélites se encontram da Terra tem influência directa no seu comportamento e desempenho. Como é o caso da velocidade a que cada um desses diferentes satélites se deslocam, sendo que quanto mais perto eles estiverem do nosso planeta, maior será a força da gravidade exercida sobre eles e maior a sua velocidade.
Órbita do Satélite Artificial | Distância S/T (km) | Velocidade S (km/h) | Tempo Orbital S (h) |
Elevada | > 35.789 | 11.199 | 1.436 |
Média | 2.000 – 35.780 | 13.900 | - |
Baixa | 180 – 2.000 | 27.500 | 1,65 |
Órbita do Satélite Natural | Distância L/T (km) | Velocidade L (km/h) | Tempo Orbital L (h) |
LUA | 384.000 | 3.679 | 40.320 |
(S – Satélite Artificial; T – Terra; L – Lua)
Poderíamos ainda considerar um número indeterminado mas certamente elevado de pequeníssimos satélites rodando numa órbita muito próxima da Terra, de cuja presença todos nós já temos conhecimento e que vulgarmente denominamos como lixo espacial: potencialmente perigosos pela possibilidade de ocorrerem impactos imprevistos e fatais.
Lixo espacial – 95% dos objectos em órbita
Como o caso ocorrido entre um satélite norte-americano em pleno funcionamento e um outro satélite russo que já não funcionava, que ao colidiram em órbita da Terra se desintegraram criando imediatamente um verdadeiro campo de minas contendo 2.500 artefactos (detritos).
(dados e imagens – earthobservatory.nasa.gov)