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A Terra não para, evolui, tendo o Homem de se adaptar

Terça-feira, 26.11.19

“Aproveitando o clima político instalado (mental e ideologicamente caótico, contraditório para a sua imagem) desde que Donald Trump foi eleito (com Hillary Clinton não aceitando os resultados) – fez no passado dia 8 de novembro 36 meses, com os média norte-americanos esmagadoramente pró-Democratas a não largarem o “osso” ou seja, a “encomenda” e por covardia e olhando para Julian Assange, deixando de ser jornalistaspara se atacar um (único) Homem (Donald Trump) insistindo-se numa meia verdade, pouco ou nada se importando estar-se a atacar não um mas através deles (incluindo os definidos como “deploráveis” pelos vistos em número crescente), todos os (outros) Homens.”

 

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Austrália

Depois dos (aliado às altas temperaturas e pouca humidade no solo) grandes Incêndios Florestais seguindo-se (com ventos fortes e elevada precipitação) as Grandes Inundações, recriando-nos um cenário (apocalíptico) apesar da falta dos mortos-vivos (ou o não seremos nós já hoje e aí o cenário estaria completo, pelo menos com um à esquerda) fazendo-nos lembrar (por associação) a série "The Walking Dead."

 

Num momento em que a terra treme perto de nós, na Albânia – em que fortes inundações atingem vários territórios como é o caso da Austrália, simultaneamente com grandes Incêndios Florestais – em que tempestades históricas e sem precedentes atingem os EUA (a ocidente) o sudoeste do estado do Oregão e o noroeste do estado da Califórnia – e até em que o mau tempo atravessa a Europa (tendo pelo menos e até agora provocado seis vítimas mortais), afetando até por outras causas (adicionais) a meteorologia em Portugal – com a passagem ao largo da nossa costa (mas contribuindo para o mau tempo registado por cá) da tempestade tropical SEBASTIEN

 

Very strong M6.4 earthquake hits Albania, collapsed buildings reported, numerous aftershocks. At least 18 killed, more than 600 injured.

(Teo Blašković/watchers.news/26.11)

 

Tudo se parece inclinar (e a apontar) para as previsões catastróficas dos apologistas (senão mesmo fanáticos) do Aquecimento Global e das Alterações Climáticas, com muitas regiões do nosso planeta (TERRA) a tornarem-se progressivamente inabitáveis (cada vez mais, com poucas possibilidade de recuo) pelo menos no que nos respeito − aos Seres Humanos – estando os restantes (Animais & Flora, conjuntamente com o Homem integrando o Ecossistema Terrestre) (bem ou mal, dependendo do interpretador/tradutor) encaminhados.

 

Apontando todos os males afetando o nosso planeta e podendo levar a drásticas alterações climáticas, à destruição maciça de animais e plantas e mesmo ao nosso próprio desaparecimento como “espécie dominante e criadora de uma Civilização” (pelo menos da “face da Terra”) − um Evento ao Nível da Extinção – mas esquecendo-se para além de mencionar as “consequências”, de indicar quais as verdadeiras “causas” dessas “transformações” (pela denominação atribuída, até devendo ser esmagadoramente natural) inegáveis por facilmente visíveis, sentidas:

 

Severe, fast-moving thunderstorm hits Sydney, leaving widespread damage and 76 000 homes without power, Australia.

(Julie Celestial/watchers.news/26.11)

 

Certamente e até pelo seu respetivo peso no “Prato da Balança” − tendo de um lado a Terra e do outro apenas uma das partes – com a possibilidade do Homem alterar significativamente a globalidade do Ecossistema Terrestre, o estado do planeta (não nosso, mas por nós habitado) e até do seu Sistema (o Solar onde a Terra se incluiu) a ser certamente minúscula se, por exemplo, comparada com o poder Geológico da Terra (devastador, alterando ao longo da sua História todos os seus os cenários, emergindo uns, imergindo outros e obrigando todos os seres vivos, desejando sobreviver ao nomadismo) – afirmando o contrário sendo-se no mínimo ridículo (ignorante ou hipócrita), para além de falso e de nosso inimigo, por nos apontar a todos (os 7,5 biliões) como os únicos responsáveis.

 

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Tempestade tropical Sebastien

Agora c/ as tempestades tropicais originadas no oceano Atlântico a noroeste do continente africano (lá estando Cabo Verde) − habitualmente dirigindo-se para a costa leste do continente americano e podendo transformar-se em Furacão – a demonstrarem atualmente algumas derivações (de percurso) deslocando-se por vezes p/ norte, atravessando a região dos Açores e dirigindo-se ainda mais p/ menores latitudes (atingindo os UK)

 

E para além do mais propondo-nos a descarbonização, num Mundo tendo como base precisamente o Carbono: e em que descarbonizar o Mundo significa acabar com ele.

 

Historic, unprecedented storm for southwest Oregon and northwest California.

(Teo Blaškovi/ watchers.news/25.11)

 

Só se Descarbonização (proposta pelos Calcinados) significar eliminação selecionada (dos menos capazes) − por exemplo dos 7,5 biliões (cada vez parecendo mais formigas) ficarmos apenas com 0,5 milhões (livres como Elefantes), até se limitando a emissão de metano (depois de eliminados, bois e vacas) por nós produzido, enviado pela atmosfera, poluindo-a e pelos vistos matando-nos (sempre pala boca inspirando ou ingerindo, um saindo pelo mesmo sítio outro pelo "cu"):

 

At least six dead as severe weather wreaks havoc across parts of Europe.

(Julie Celestial/watchers.news/25.11)

 

E não se saindo de casa (da Terra) por excesso de ocupação, com a planeada expulsão (genocídio) a ser a solução.

 

Pelo que responsabilizar-se única e maioritariamente o Homem pela “Alterações Visíveis e Sentidas” no nosso planeta − mais um sinal da nossa doença, pretensamente das nossas “manias de grandeza”, tendo o Homem como centro ou Divindade – não passa de “conversa de treta” e de mais uma (mesmo que parcial, aqui extremada) falsidade:

 

Tropical Storm "Sebastien" racing toward Azores, Ireland and UK.

(Teo Blašković/watchers.news/24.11)

 

Escolhendo mais uma vez (e logicamente, segundo as regras do lucro) e como “necessário culpado” a minoria não produtora (o Sujeito) sobre a mais-valia pretendida (do Objeto) − como o “Suspeito do Costume” – sujeito esse sendo a causa de todas as doenças e males, factores esses a serem obrigatoriamente estripados (e com eles todos residindo, até pela facilidade de resolução/fazendo-os desaparecer, no excesso populacional).

 

(notícias: watchers.news − imagens: watchers.news)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:01