ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Pavão
Sendo natural do Porto e nascido na freguesia do Bonfim – muito perto do antigo Estádio das Antas – ainda me lembro daquele triste dia 16 de Dezembro de 1973 em que no decorrer da partida entre o F. C. Porto e o V. Setúbal (que a sua equipa venceu) Pavão caiu inanimado no terreno vítima de ataque cardíaco: provavelmente um dos dias mais tristes na história do F. C. Porto e do futebol nacional.
Fernando Pascoal Neves
PAVÃO
(1947/1973)
Pavão era considerado na época como um dos melhores jogadores do F. C. Porto, tanto assim que também era na altura um dos principais jogadores da selecção nacional portuguesa. Tal como Eusébio será sempre recordado como uma das referências para todo o sempre do futebol português, tendo sido contemporâneo de Pedroto e considerado o grande motor do F. C. Porto. Morreu aos 26 anos!
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A Crise Nunca Existiu
“E até agora só dissemos Ámen”
A Crise Acabou: a Irlanda já saiu, Portugal vai a caminho e a Grécia também já fez o seu anúncio.
Mas afinal o que terá acontecido nestes países para de um dia para o outro estarmos em crise e do outro para o seguinte esta ter terminado?
Um dia com dinheiro a sair-nos por todos os lados para fora da carteira, no outro dia com o dinheiro todo desaparecido entre os imensos buracos da mesma carteira e no dia seguinte apenas com o contentamento da carteira mesmo que vazia ainda nos pertencer.
Mas para mim a nossa desventura ainda não acabou: certamente chegará o dia em que a nossa sociedade se refundará definitivamente e em que revolucionariamente o nosso Governo tornará a decretar a guerra de classes.
Mas em primeiro lugar terá que ser efectuada a necessária e imprescindível selecção.
Categoria | Característica | % | Portugal |
Indivíduos classe 1 | Com carteira | 01 | 100.000 |
Indivíduos classe 2 | Com porta-moedas | 10 | 1.000.000 |
Indivíduos classe 3 | Desprovidos de ferramentas | 39 | 3.900.000 |
Indivíduos sem classe | Inexistentes | 50 (1) | 5.000.000 |
(1) A serem progressivamente exportados – no mais curto espaço de tempo possível (limite – Junho de 2014)
Entretanto o nosso prazo de validade terá acabado e já teremos sido substituídos pelos novos escravos globais – automáticos, substituíveis e como tal sem direito de existência.
Ámen.
(imagens – Web)