ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
As Coisas de Fora e o Dentro de Nós
Sem o sabermos podemos estar integrados num elenco de biliões de actores voluntários (em troca de uma sanduíche e de uma cadeira), participando ao vivo e em directo no maior espectáculo da vida real (alguma vez produzido e tendo como prémio a morte).
Por cada facto novo que nos aparece e por cada teoria conspirativa que ele desde logo desperta, mais cresce em mim a inquietante sensação de que não passamos de um tipo qualquer de animais domésticos, sujeitos a uma experiência pré-determinada e sem necessidade de vontade própria.
Alguém com responsabilidades na NASA confirma o perigo que representa para os humanos regiões do espaço extremamente radioactivas como as ocupadas pelo Cinturão de VAN ALLEN e de imediato se coloca em causa alguma vez o Homem ter ido à Lua ou sequer ter saído da sua atmosfera.
Cinturão de VAN ALLEN
Se analisarmos o facto um bocadinho em profundidade (ou seja se pensarmos uns segundinhos), se aceitarmos com largueza de vistas as versões das duas partes (evitando enquadrá-las num cenário virtual) e se formos ouvintes realmente interessados (procurando encontrar os trilhos e nunca os seus limites), facilmente concluiremos que a verdade conterá um pouco das duas.
Temos que reconhecer que vivemos num dos muitos milhões de sistemas existentes no espaço e rodeando uma estrela, onde um certo dia num dos seus planetas principais os seres que aí viviam tomaram consciência da sua existência e na sequência da sua experiência acumulada, começaram a questionar-se e a procurar formas de evoluir. Enquanto isso e que se soubesse sem outros sinais de vida.
Mas se muitos dos que dizem que não acreditam em bruxas logo afirmam que na realidade elas existem, porque não acreditar que mesmo que não exista qualquer tipo de entidade superior que tudo domina e tudo controla (incluindo o seu rebanho fiel) este Cinturão de VAN ALLEN é mesmo um MILAGRE: ali colocado exclusivamente para nos ajudar e proteger, tal e qual como a nossa mãezinha fazia quando em dias chuvosos nos entregava o guarda-chuva.
Excelente e feito por outros.
(imagem – Web)