ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
MARTE e o cometa SIDING SPRING – Ano e meio depois
Marte e a passagem do cometa Siding Spring
(Ilustração)
No dia 19 de Outubro de 2014 na sua trajetória de aproximação ao SOL (a caminho do seu periélio), o cometa SIDING SPRING fez uma tangente a MARTE passando no seu ponto de maior aproximação a apenas 132.000Km do planeta (aproximadamente 1/3 da distância Terra/Lua). E se tivesse passado à mesma distância da Terra? Até à semana passada (e nada tendo ouvido em contrário) acharia que nada de anormal se passaria, fosse em Marte fosse na Terra (no fundo já se tinha passado ano e meio desde o encontro no espaço).
A Razão pela qual mantendo-nos constantemente na ignorância, nada criamos a não ser teorias (a esmagadora maioria delas erradas e meramente conspirativas) – e que por vezes e nada sem dito em contrário, nos levam à convicção de que com algumas mentiras, se pode atingir a verdade. Com determinados eruditos a terem acesso imediato e privilegiado aos fatos logo no momento, deixando todos os outros eruditos e leigos deste mundo (aos biliões) na mais perfeita indiferença e ignorância e sujeitos a teorias oriundas dos mais variados predadores científicos espalhados um pouco por todo o mundo – e revelando finalmente a verdade como eminentes entidades científicas (e após o respetivo período de nojo) muito tempo depois, após muita investigação, análise e trabalho intelectual. Para chegarem à conclusão daquilo que já muitos outros eruditos e milhões de leigos sabiam (desde o acontecimento). Jogada de Grande-Mestre de controlo e de convencimento (sempre aplicada na devida altura).
Trajetória do cometa Siding Spring
(aproximação a Marte)
No mês de Outubro de 2014 e por altura da chegada de uma nova sonda da NASA ao planeta Marte (a sonda MAVEN), um outro objeto voador identificado (OVI) dirigia-se para as proximidades do planeta vermelho: tratava-se do cometa SIDING SPRING que segundo os técnicos que acompanhavam a sua trajetória passaria bastante próximo do planeta – a menos de 140.000Km da superfície de Marte e certamente podendo afetar mesmo que temporariamente toda a camada atmosférica envolvendo o planeta e a sua própria superfície (tentem pensar no que seria um cometa como este a passar a 1/3 da distância Terra/Lua com a sua cauda a poder tocar o nosso planeta).
Mas a partir do dia 19 de Outubro (o dia em que o cometa atingiu o seu ponto de maior aproximação a Marte na ordem dos 130.000Km) o que foi noticiado foi nada ou no máximo pouco mais do que isso. Apenas soubemos que todas as sondas orbitais (e colocadas à superfície do planeta) foram sendo protegidas das consequências negativas que pudessem advir da passagem do cometa (como foi o caso da sonda MAVEN com a grande maioria dos seus instrumentos a serem previamente desligados), com alguns técnicos a informarem-nos da dificuldade de comunicações e obtenção de dados oriundos de Marte devido ao Evento então em curso. E pouco mais se falando depois. Recordando ainda notícias de uma possível tempestade na atmosfera marciana (extremamente ténue e constituída esmagadoramente por poeiras suspensas a grandes altitudes) e até de possíveis descargas atmosféricas e relâmpagos – nunca confirmados mas que pelos vistos até poderiam ter sido uma realidade.
O que pelos vistos se passou contado pela própria NASA e explicado meses depois (provavelmente deveriam ser muitos os parâmetros a analisar), será apesar de tudo muito simples de condensar e rápido de relatar:
- Aquando da aproximação do cometa SIDING SPRING a MARTE e devido à sua fraca magnetosfera, apesar do núcleo deste cometa ser pequeno (cerca de 500 metros) e produzir um impacto reduzido e indireto à sua passagem, por outro lado e como consequência da enorme extensão da sua cauda (cerca de 1 milhão de quilómetros de extensão) quase que tocando a superfície do planeta (evento que se prolongou por várias horas), os dois campos magnéticos colidiram criando o caos em Marte (registado pelo magnetómetro da sonda MAVEN – segundo a NASA destruindo a parte superior da débil atmosfera marciana, com consequências muito semelhantes ao de uma forte tempestade solar);
- Os maiores efeitos provocados pelo cometa Siding Spring ao circular nas proximidades do planeta Marte, deveram-se assim e essencialmente à passagem da sua enorme cauda tão perto do planeta e quase que tocando a sua superfície, originando o aparecimento de fenómenos eletromagnéticos de tal modo intensos sobre a sua superfície, que quase varreram completamente toda a sua atmosfera: segundo os cientistas da NASA propagando-se em ondas e como que lavando a atmosfera marciana (talvez ajudando-a num, dia provavelmente por repetição, a replicar-se de novo – tal com antes já fora).
Entretanto tudo passou e tudo voltou ao normal.
(dados: universetoday.com – imagens: NASA)
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O Rápido Ocaso do Cometa Siding Spring
Há cerca de quinze dias atrás toda a comunidade astronómica (e não só), falava constantemente e com algum entusiasmo de um cometa que passaria muito próximo de MARTE, fazendo-lhe uma verdadeira tangente: muita gente se fixou neste acontecimento científico (e social), enquanto que cumprindo a sua função de vender notícias, os órgãos de comunicação iam afirmando estarmos em presença de um Evento Extraordinário e Único numa Vida.
As consequências da passagem do cometa poderiam ser nefastas tanto para o planeta como para as sondas terrestres que lá se encontravam (até pela exposição de MARTE à cauda de SIDING SPRING), havendo sempre a possibilidade de existir algum tipo de impacto.
Passagem de Siding Spring a 140.000km de Marte
(imagem obtida por sobreposição)
Mas entretanto nada de extraordinário aconteceu e mesmo o importante factor de um cometa passar tão perto de um planeta (cerca de 1/3 da distância entre a TERRA e a LUA) despertou interesse entre as pessoas: isto apesar de se tentar associar esta passagem do cometa a um outro cenário em que MARTE seria substituído pela TERRA – de forma a cativar o público através desta informação e da sua imaginação – colocando-o o indivíduo num quadro virtual aqui na posição de um marciano.
E não houve impacto, a cauda do cometa não engoliu o planeta, as sondas terrestres seguiram incólumes – e não havendo notícia o cometa então esfumou-se.
Após a sua passagem no passado dia 19 nas proximidades do planeta MARTE, o cometa SIDING SPRING continuou a sua caminhada em direcção ao SOL: atingiu o seu periélio seis dias depois (a 25 de Outubro) virando-se então em direcção ao seu local de origem e iniciando a sua viagem de regresso às NUVENS DE OORT.
(imagem – NASA)
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Explosão em Marte
Como nunca deixou de acontecer na história das diversas civilizações, sempre existiram aqueles que nunca se contentando unicamente com a transcrição oficial dos seus diversos episódios, preferiram dedicar-se aos mais pequenos e desprezados pormenores, para dele extraírem ensinamentos mais profundos e esclarecedores. Por qualquer tipo de razão alguns chamam-lhes Conspiracionistas.
Explosão em Marte
Poucas horas passadas sobre a passagem do cometa SIDING SPRING nas proximidades do planeta Marte, eis que surge a primeira e curiosa notícia associada a este evento cósmico: após a passagem do cometa a menos de 140.000Km da superfície do planeta e a uma velocidade superior a 35Km/s, ter-se-á registado uma explosão bem visível na atmosfera/superfície de Marte.
A sequência foi registada por Fritz Hemmerich a partir do seu telescópio terrestre localizado nas Ilhas Canárias, logo após o cometa ter passado o seu ponto de trajectória mais próximo do planeta Marte. Ela coincide curiosamente com a interrupção da emissão ao vivo por parte da NASA deste evento, o que não deixa também de ser estranho.
Dirty Snowball
Como o demonstra esta intervenção de um espectador, que assistia à transmissão da NASA em directo:
- “I was watching and listening as well – when I heard the “dirty snowball” reference, I had a feeling we were screwed. They positioned al the camera towards it, then once they cut the live feed, I knew that something was up, yet this ‘ball of energy’ can’t really be explained”? (retirado da Web)
(imagens – Web)
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SIDING SPRING já passou
“Emocionado com o acontecimento, Marte viu a passagem do cometa – que só voltará de novo, daqui a alguns milhões de anos”
E tal como estava previsto o cometa SIDING SPRING passou no seu ponto de trajectória mais perto de MARTE (cumprindo a sua órbita solar) às 19h 27mn de Portugal. Estava nesse momento a 140.754Km de distância do planeta vermelho deslocando-se a uma velocidade de 35,6Km/s. Com a Terra a mais de 240.000Km de distância e o Sol relativamente mais perto (a mais de 200.000Km).
Cometa Siding Spring
(hoje visto da Terra)
Apesar do cometa SIDING SPRING passar a uma distância muito pequena do planeta MARTE (pelo menos a nível astronómico já que a distância planeta/cometa é apenas 1/3 da distância Terra/Lua), é fácil de constatar que o interesse demonstrado nesta observação astronómica pela comunidade científica (há meses atrás e a partir da descoberta do cometa), não reside na possível ocorrência de qualquer tipo de impacto mais ou menos violento entre os dois corpos celestes, mas antes na observação do que poderá ocorrer depois: na sua passagem o extenso coma do cometa irá certamente afectar Marte.
O que acontecerá com o planeta MARTE e com os seus dois satélites naturais (Fobos e Deimos)? E já agora o que sucederá a todas as máquinas enviadas pelos terrestres em direcção ao planeta vermelho, umas orbitando-o e outras passeando-se sobre a sua superfície? Nas próximas horas os cientistas começarão de certeza a ter respostas e dir-nos-ão algo mais (pode acompanhar o evento em slooh.com).
(imagem – livecometdata.com)
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Comet Siding Spring (C/2013 A1)
"Todos os Marcianos estão a olhar para o Céu: não estão à procura de ver Deus (ou um dos seus sucedâneos Terrestres), mas sim à espera de presenciarem o fantástico e grandioso espectáculo proporcionado pelo Grande Cometa!"
Hoje é o dia marcado para o encontro platónico entre dois importantes corpos celestes que, conjuntamente com a Terra, o Sol e muitos outros astros (do espaço), fazem parte da região do Universo onde está integrado o Sistema Solar: um é o planeta MARTE (o nosso vizinho exterior) e o outro é o cometa SIDING SPRING (oriundo das Nuvens de Oort localizadas nos limites do nosso sistema).
O cometa passará aproximadamente a pouco mais de 140.000Km de Marte, numa trajectória cuja distância equivalerá a cerca de 1/3 da distância Terra/Lua: o que se acontecesse na Terra seria sem dúvida um espectáculo fantástico e nunca visto (além de nunca um cometa ter passado tão perto da Terra, Marte ainda atravessará a região envolvendo a órbita deste astro viajante, com a respectiva cauda a estender-se por muitos milhares/milhões de quilómetros).
Os valores seguintes dão-nos algumas informações sobre a trajectória actual do cometa Siding Spring (na sua caminhada de aproximação a Marte) registadas antes das 14h00mn de Portugal.
Mars Distance:
We've updated the distance dataset to provide accurate distance data throughout the weekend as Siding Spring passes Mars. Some are reporting errors in different countries which we're looking in to.
715,514 miles
0.007697 AU
1,151,509 km
Speed:
Actual travelling speed through space relative to the Sun.
79,610.77 mph
35.59 km/s
128,121.12 km/h
Sun Distance:
130,258,791 miles
1.401298 AU
209,631,203 km
Earth Distance:
150,720,735 miles
1.621424 AU
242,561,510 km
Right Ascension: 17h 38m 29.9s
Declination: -25° 00' 32.5"
Constellation: Ophiuchus
Estimated Visual Magnitude: 10.12
Está previsto que o cometa Siding Spring atinja o seu ponto de maior a aproximação a Marte pelas 18h27mn UTC.
Actualização (sensivelmente duas horas depois):
Distância a Marte (aproximada): 800.000Km
Velocidade do Cometa (aproximada): 35Km/s
(dados: livecometdata.com – imagens: NASA)
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Siding Spring 10/19
The detection of organic molecules in significant quantities in comets has led some to speculate that comets or meteorites may have brought the precursors of life—or even life itself—to Earth. In 2013 it was suggested that impacts between rocky and icy surfaces, such as comets, had the potential to create the amino acids that make up proteins through shock synthesis. (wikipedia.org)
Siding Spring
Passagem a pouco mais de 130.000Km da superfície de Marte
(aproximadamente 1/3 da distância Terra/Lua)
Com o cometa Siding Spring a aproximar-se rapidamente do planeta Marte (o encontro está marcado para o próximo dia 19 de Outubro), a curiosidade da comunidade interplanetária integrando o Sistema Solar vai crescendo a um ritmo cada vez mais acelerado, como o comprova a presença de sete artefactos terrestres orbitando em redor do planeta vermelho (5) ou deslocando-se sobre a sua superfície (2).
Em órbita de Marte (5):
- Mars Orbiter Mission (Índia – ISRO);
- Mars Express (Europa – ESA);
- Mars Odissey (USA – NASA)
- Mars Reconnaissance Orbiter (USA – NASA)
- Mars Atmosphere and Volatile Evolution (USA – NASA)
À superfície de Marte (2):
- Rover CURIOSITY (USA – NASA)
- Rover OPPORTUNITY (USA – NASA)
Cometa 67P/C-G e cometa Siding Spring
Em comparação e em proporção
(o segundo cometa passará nas vizinhanças de Marte a uma velocidade de 56Km/s)
Comparativamente com o cometa 67P/C-G (um monstro de 4Km neste momento a ser acompanhado na sua trajectória de aproximação ao Sol pela sonda europeia Rosetta), o cometa Siding Spring (bem menor nas suas dimensões) não deverá exceder os 700m: se por um lado os efeitos do impacto com a Terra de um cometa semelhante ao primeiro teria efeitos devastadores e apocalípticos para toda a vida no planeta (um evento ao nível da extinção), no caso do cometa Siding Spring as consequências desse impacto não deixariam de ser também extremamente graves, sobretudo a nível regional mas também com consequências globais. Mesmo a passagem de um cometa como o Siding Spring nas proximidades do nosso planeta (entre a Terra e a Lua e a cerca de 1/3 dessa distância), além de poder ser um espectáculo único, fantástico e inolvidável, também poderia acarretar contrapartidas negativas e perigosas (por desconhecidas), provocadas pela passagem do restante corpo do cometa (como a sua extensa cauda que pode atingir muitos milhares de quilómetros) e que este arrasta atrás de si durante o seu movimento de translação em torno do Sol (que até poderia afectar directamente e por envolvimento o ambiente externo/superficial do planeta Marte). Se respeitarmos as proporções e percebermos as semelhanças, o que o cometa Siding Spring vai fazer ao planeta Marte tem apenas um nome: tangente.
A Terra como possível cenário de Marte
Antes e depois da passagem do cometa
(terraformação de um planeta do Sistema Solar)
A nave de cruzeiro oriunda do espaço exterior que rodeava a Terra atingira o planeta Marte um mês antes da anunciada aparição do cometa Siding Spring. Partira há dez dias do nosso planeta, após recolher já no seu exterior duas dezenas de convidados até ela transportados por um Vaivém militar. Norte-americanos, alguns europeus e até alguns elementos de origem indiana faziam parte da comitiva, sendo desde logo notada a ausência de representantes russos e chineses. Um transportador levara-os então da sua nave de cruzeiro até ao interior duma das colónias de Marte, localizada no interior de uma cratera situada na região de Cydonia no hemisfério norte marciano. Iriam usufruir duma forma privilegiada e em directo a mais uma fase da terraformação do planeta Marte, neste caso relacionado com a passagem e intromissão de um cometa no percurso evolucionista de um planeta, o qual lhe iria provocar com a sua intervenção num espaço já ocupado e agora partilhado – um cometa não se resume apenas ao seu núcleo mas também ao seu coma e cauda, que podem ser muito extensos e cobrirem grandes áreas do espaço – transformações radicais na sua atmosfera envolvente, alteração dos cenários à superfície do planeta e até a um cenário fantástico (mas previsível) de explosão de vida neste mundo ainda adormecido. Afinal de contas o planeta Marte poderá ser na sucessão do Sistema Solar (e depois da Terra) o planeta seguinte para a preservação e continuação da vida – tal e qual como sempre a conhecemos (ou seja a vida dos homens e de todas as espécies que desde sempre o têm acompanhado).
Sonda norte-americana MAVEN – e a confusão entre o antes e o depois
Enviada pela NASA para o estudo da possibilidade da terraformação de Marte
(ou simplesmente para observar ao vivo esse processo)
O cometa Siding Spring é um corpo celeste oriundo da distante Fábrica Regional de Mundos, localizada na periferia do Sistema Solar a cerca de um ano luz de distância da Terra e a ¼ da distância da estrela mais próxima Proxima Centauri. Siding Spring atingirá o seu periélio a 25 de Outubro poucos dias depois do seu encontro com Marte (a 19). Com um período orbital de milhões de anos, nunca ninguém se apercebeu dele nem mais o voltará a ver. O Elemento Perfeito para suscitar renovadas e revolucionárias transformações: atrás dele vem uma imensidade de nano partículas em grande actividade (construtiva) e desde já preparadas para o Novo Despertar de Marte, lançando desse modo e definitivamente o Homem na Conquista do Espaço. A Terra terá assim um sucessor: Marte.
No dia 19 de Maio de 1910, o cometa Halley voltou a se aproximar da Terra, depois de 76 anos. O fato gerou pânico entre os que acreditavam ser o final do mundo. Para se ter uma ideia do espectáculo, basta dizer que sua cauda media o dobro da distância entre a Terra e o Sol. Seu núcleo tinha um diâmetro entre 30 e 40 quilómetros. (dw.de)
Para já (e felizmente para todos nós) a Terra só tem sido atingida nestes últimos milhares de anos por pequeninos cacos perdidos (pondo de lado o grande impacto ocorrido há 65 milhões de anos e que deu cabo dos dinossauros, ou até de eventos como o de Tunguska – em 1908).
(imagens – NASA/ESA)
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O Planeta M e o Cometa SS encontram-se
“Faltam apenas 12 dias para o importante encontro entre o planeta e o cometa”
Esta é a visão que teria um observador colocado sobre a superfície do planeta MARTE, se estivesse a olhar em direcção à Terra.
Como é facilmente perceptível ao analisar a imagem, a Terra é difícil de identificar na escuridão do espaço.
Um marciano ao olhar nessa direcção visualizaria apenas um pequeníssimo ponto luminoso (em Abril deste ano Marte encontrava-se a mais de 90.000.000Km da Terra) e nada mais.
No entanto se esse marciano ainda existir, poderá assistir dentro de poucos dias e na companhia de alguns artefactos alienígenas (de origem terrestre), a um espectáculo formidável: a passagem do cometa SIDING SPRING nas proximidades do planeta Marte, fazendo-lhe uma verdadeira tangente.
No dia 19 de Outubro o cometa passará a pouco mais de 100.000Km da superfície marciana: se fosse a Terra o planeta de referência (e não Marte), este cometa passaria a uma distância equivalente a 1/3 da distância Terra/Lua.
Um evento raro, fantástico, mas também algo preocupante (especialmente para os marcianos e para os artefactos terrestres).
(imagem – NASA)
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O que os Marcianos vão ver (e como seria connosco)
SIDING SPRING – Já faltam menos de três meses!
No dia 19 de Outubro de 2014 o cometa SIDING SPRING fará uma tangente (segundo a NASA) ao planeta Marte. A sua passagem será bem visível a partir deste planeta (e seus satélites) pelo menos para as sondas terrestres em sua órbita, assim como para os seus residentes marcianos. Desconhece-se a influência que este fenómeno poderá acarretar para as sondas terrestres aí colocadas, devido à passagem do cometa tão próximo da superfície de Marte.
Máxima aproximação: 132.000 KM
Segundo os cálculos da NASA o cometa passará a pouco mais de 130 mil quilómetros de Marte (sabendo nós que os cálculos muitas vezes têm que ser refeitos, podendo nestes casos uma tangente passar a secante), o que se traduz numa distância muito reduzida entre estes dois corpos celestes, até porque (como todos sabemos) os cometas possuem uma enorme cauda – que acabará por envolver e afectar o Planeta Vermelho. Será que a passagem do cometa poderá alterar a atmosfera marciana?
Máxima aproximação: 1/3 da distância Terra/Lua
Se o cometa SIDING SPRING passasse à mesma distância mas neste caso do planeta Terra, o espectáculo proporcionada pelo mesmo seria de assinalar – agora sim como o Cometa do Século (já que o outro – o da NASA – foi um flop). Estaríamos perante um cenário único e fantástico de que nem todos os humanos alguma vez poderiam afirmar ter usufruído e presenciado. Mas a nossa Alma vai para além de tudo isto e mesmo que não A presenciemos, o Outro Lado irá sempre existir: o da Imaginação e da Vida.
(imagens – The Watchers)
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Siding Spring
“Os Marcianos aguardam tranquilos enquanto se aproxima o Dia da Tangente”
(comemorado a 14 de Outubro com a chegada do cometa)
Cometa Siding Spring ao centro da imagem
Já só faltam 3 meses para o cometa SIDING SPRING fazer uma Tangente a um dos principais planetas do nosso Sistema Solar: Tangente essa que até se poderá transformar num fenómeno com maior impacto local se por acaso o cometa resolver “barbear esse mesmo planeta” transformando a sua trajectória numa Tangente Zero ou mesmo numa mais destruidora Secante. O Dia da Tangente está marcado para o dia 14 de Outubro de 2014 e o planeta com problemas não é felizmente o planeta Terra: trata-se sim do planeta Marte, podendo este acontecimento extraordinário ser hipoteticamente presenciado tranquilamente a partir do nosso planeta (talvez instalados num sofá lá de casa) assistindo tudo ao vivo e em directo, a partir das imagens fornecidas pelas sondas em órbita ou à superfície do Planeta Vermelho.
(imagem – Web)
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Os Marcianos Estiveram Perto de Nós
Olhando o céu da noite podemos em certas alturas observar lá perdido na escuridão do espaço e brilhando fixamente nas suas profundezas, um pequeno mas interessante pontinho luminoso a que chamamos planeta Marte. Um objectivo prioritário para a NASA e para os Estados Unidos da América. No entanto se olharmos para o mesmo céu nocturno deparamo-nos logo com um enorme corpo celeste acompanhando a Terra e iluminando-a durante a noite – e não queremos lá voltar: pouco mais de 380 mil quilómetros. Estranho. A Lua.
Dois corpos celestes: um pontinho e Marte
No dia 14 de Abril de 2014 Marte atingiu o seu ponto mais próximo do planeta Terra desde o passado ano de 2008: aproximadamente 92 milhões de quilómetros separaram nesse dia terrestres de marcianos. Ainda assim a 3/5 da distância entre a Terra e o Sol.
Aproximação Terra/Marte
Depois do curioso acontecimento astronómico também registado no mesmo período da semana passada e que foi o alinhamento Sol/Terra/Lua – o qual nos proporcionou a visão do eclipse da Lua em tons avermelhados – só nos resta mesmo explorar o Espaço e descobrir os seus segredos.
Resta-nos agora esperar pela passagem em meados do mês de Outubro do cometa Siding Spring a cerca de 138 mil quilómetros do planeta Marte, numa trajectória “rasante” ao planeta vermelho – no fundo a menos de metade da distância entre a Terra e a Lua – e que poderá afectar os veículos terrestres em órbita ou na sua superfície. Boa oportunidade para visitas de estudo ou realização de excursões: os marcianos já estão atentos.
(imagens – space.com)