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O Estrangeiro Meu Irmão

Terça-feira, 26.02.13

Ficheiros Secretos – Albufeira

Última Hora: Anormalidade Comunicacional?

 

Mercúrio – o Elemento mais perto do Sol

 

A NASA acaba de nos presentear com uma nova montagem de imagens do planeta Mercúrio, associando as cores introduzidas neste cenário, com a caracterização das rochas existentes à sua superfície.

 

Informam ainda os eruditos – de uma forma paternalista e recorrendo aos seus sábios imparciais e responsáveis – que as diferentes cores apresentadas, se referem apenas a diferentes tipos de materiais, associando a sua componente química, mineralógica e física.

 

Eu não acredito nisso – trata-se sim de pura manipulação! O que se passa é que a NASA apresentou ao mundo como uma novidade tecnológica mais um dos seus fantásticos cenários, tentando esconder atrás deles e de todas as mensagens subliminares agregadas, aquilo que todos deveríamos ter o direito de ver: o Sinal.

 

Todo o mundo conhece a rivalidade existente no nosso mundo entre o objecto e a imagem – seja a sua ou a de outro. Só nos faltava mesmo criar um novo factor de instabilidade emocional, tentando-nos convencer que a virtual alteração das cores do espaço, nos faria acreditar noutra realidade – nem sequer simulada mas apenas manufacturada.

 

Mercúrio – Bacia de Caloris – a Pirâmide

 

O problema é que existem outras imagens editadas que parecem contradizer as afirmações anteriores da NASA, talvez por serem apresentadas a preto-e-branco – e como todo o fotógrafo sabe – serem muito mais difíceis de manipular.

 

Os leigos nada afirmam, alegando apenas cientificamente e em sua legítima defesa, que a comparação entre imagens fotográficas obtidas em diferentes locais – situados na Terra – são irremediavelmente conclusivas: à esquerda na imagem, pode-se ver uma pirâmide.

 

É lamentável que ninguém se aperceba dos padrões que aparecem diante dos seus olhos, fazendo soar automaticamente os alarmes cerebrais a eles associados e finalizando por colocar em alerta a totalidade dos nossos neurónios: na bacia de Caloris é bem perceptível no horizonte de Mercúrio, os contornos de diferentes elevações de terreno, com formas muito similares erguendo-se da sua superfície e apresentando maior ou menor desgaste, devido aos efeitos provocados pela erosão.

 

Trata-se – na perspectiva de inúmeros indivíduos sem opinião – de um monólito alienígena de forma piramidal, muito semelhante a muitos outros existentes no nosso planeta e que acaba apenas por reflectir uma certeza, que já muitos de nós conhecíamos e partilhávamos: a vida não é um exclusivo humano e percepcionamos isso, todos os dias – desde que não nos ignoremos.

 

Marte – A próxima etapa

 

Somos todos – directa ou indirectamente – originários do planeta Mercúrio.

Por degradação das suas condições ambientais, a nossa espécie foi obrigada há muitos milhões de anos a abandonar definitivamente a protecção do seu Planeta-Mãe e a emigrar em direcção ao exterior do seu sistema, centrado no Sol. A Terra (assim como Vénus e a Lua) apareceu logo à sua frente, tornando-se naturalmente e até pelas suas excepcionais condições atmosféricas e meteorológicas proporcionadas, num alvo preferencial de colonização. Daí até à prática, foi só um simples momento. Hoje o nosso objectivo futuro é já o planeta Marte (assim como as luas Europa, Ganimedes ou Titã) – enquanto vemos projectado no futuro que nos chega do passado, o presente imaginado de Enceladus.

 

(imagens – space.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 16:01