ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
A Limpeza periódica do Rei-Sol
Neste seu 25º Ciclo Solar (desde que há registos) e a caminho de um pico máximo de atividade previsto para meados de 2025 (cada ciclo solar durando em média aproximadamente 11 anos),
Deste modo confirmando nestes últimos tempos o seu aumento de atividade através da emissão de chamas solares e de CME’S,
Posteriormente e atingindo o nosso planeta originando a formação de tempestades geomagnéticas (em geral provocando blackouts em ondas curtas e mais ou menos intensas Auroras),
Com uma CME a 13 de março e oriunda da superfície do Sol,
a afastar os nocivos raios cósmicos do nosso planeta (Terra).
O Sol demonstra já no presente (neste 1º trimestre do ano de 2022) todo o seu fantástico poder, graças às suas CME’S e aos seus raios solares emitidos para o Espaço (em seu redor),
Inundando como consequência todo o seu Sistema (Solar) e limpando do cenário os extremamente nocivos e exteriores (para o Homem e para a Vida)
Raios cósmicos (estes de origem Extrassolar, como tal invasores):
E se em todo este mecanismo, contando com a contribuição do campo magnético terrestre e envolvendo a nossa fina, mas estabilizadora camada atmosférica,
Esta última nos protege não só dos raios solares, mas igualmente dos raios cósmicos,
No entanto, tendo de se considerar a situação que,
Sendo os raios cósmicos mais nocivos e penetrantes que (nas suas ações) os raios solares, para a preservação da Vida e de todo o nosso Ecossistema Terrestre (podendo-nos num extremo “esterilizar”, condenar-nos como espécie),
Exercendo o Sol todo o seu poder (na total extensão do seu Sistema Planetário) e inundando todo esse conjunto do seu centro até ao seu mais distante limite (atingindo e ultrapassando a Nuvem de Oort),
E com os seus próprios raios sobrepondo-se aos restantes para no final os expulsar,
Surgindo então a FORBUSH DECREASE,
Um momento em que os raios solares se sobrepõem (em intensidade) aos raios cósmicos, fazendo-os desaparecer e assim limitando as nefastas consequências estando-se exposto abertamente aos mesmos (aqui com os raios solares fazendo uma ação de proteção) às suas radiações.
Mancha Solar AR2965 explodindo num pulso de radiação (ultravioleta),
a 15 de março e numa chama da classe M (intensidade média).
Neste caso com a CME de 13 de março (e devido à intensidade e “pressão” exercida pelos raios solares) a afastar os raios cósmicos das proximidades do nosso planeta
Com as CME’S que, entretanto, se lhe seguiram certamente que continuando esse mesmo procedimento de limpeza (de raios cósmicos), numa sequência que se prolongará ainda por cerca de três anos, altura em que o Sol atingirá o seu pico máximo de atividade (deste ciclo) com um Céu bem limpinho de raios cósmicos.
Sendo bom ─ a eliminação progressiva da ação dos raios cósmicos, levada a cabo pelos raios solares (limpando a atmosfera) ─ não só para quem percorre topografias elevadas (como por exemplo escaladores/alpinistas), como para todos os que viajam utilizando meios aéreos (jatos comerciais de passageiros) e como tal,
Até para os astronautas viajando em redor da Terra, indo à Lua ou até pretendendo alcançar Marte: num período de atividade máxima solar a única preocupação vindo dos raios solares, estes despachando os raios cósmicos, como se sabe (nas consequências para nós) sendo bem piores (a função do Sol) e até podendo vir de todos os lados (maior trabalho),
Ao Homem restando proteger-se com um escudo dos raios solares, sabendo-se a sua origem e de onde vêm (uma tarefa muito mais simples): para se ir a Marte devendo-se ainda escolher a altura de viagem com a menor distância a percorrer (menor distância Terra/Marte), se possível coincidindo com o período rodeando um pico solar (máximo), momento esse onde a radiação cósmica será mínima.
Hoje dia 17 de março de 2022 iniciando-se a viagem Terra/Marte e tendo-se como velocidade de referência máxima a velocidade atingida pela sonda solar PARKER pouco mais de 160Km/s ─ a Terra encontrando-se a cerca de 283 milhões de Km de Marte (e ainda em aproximação) ─
Se a viagem fosse efetuada em linha reta demorando-se cerca de três semanas, nada mau sabendo-se que Marte se aproxima de um ponto de maior aproximação à Terra pouco mais de 0.5UA (situação ideal para se viajar), quando num máximo poderá mesmo ultrapassar as 2.5UA.
Em 31 de agosto de 2082 Marte atingirá o seu ponto de maior aproximação à Terra neste século XXII, estando então a apenas 55.884.640Km da Terra: boa altura para Elon Musk então com 111 anos de idade e depois de STARMAN, fazer a sua tão ambicionada (e por muitos desejada) viagem a Marte.
(imagem: spaceweather.com)
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Olhando de Baixo (o Inferno) para Cima (o Céu)
Enquanto na Europa (de leste a oeste), depois de dois anos terríveis de Pandemia (de 2020 a 2022) e simultaneamente não parecendo esta ter aprendido nada com conflitos anteriores passados no seu próprio território (como a 2ª Guerra Mundial), a Europa se encontra de novo em Guerra com o despoletar da Invasão da Ucrânia pela Rússia ─ agora num cenário de confronto entre duas das três grandes potências Globais (EUA, Rússia e China), neste caso num embate EUA Vs. Rússia, utilizando como predadores (que ambos são) e como pretexto a presa denominada Ucrânia ─
Vórtice de plasma solar
Virando o Ocidente (EUA e Europa) as costas ao Oriente (Rússia e China), com as consequências a poderem ser bem piores das que resultaram desta Pandemia (já nos 6 milhões de vítimas mortais) ou mesmo de um grau ainda superior, ou não estivesse tecnologia de ponta em utilização e profundamente envolvida, particularmente especializada ao nível do armamento, com a Europa através dos seus ditos representantes a forçarem os seus cidadãos a uma nova e poderosa provação, por repetitiva e conhecida (parecendo não nos querer largar) tornando-se ainda mais insuportável,
Com a Guerra no presente (março de 2022) não se situando do Outro Lado do Mundo ou num lugar qualquer por mais próximo ou afastado, mas mais ou menos considerado esquecido, nunca se noticiando ninguém se lembrando mesmo da sua existência, situando-se neste dia (a Guerra, o eu cheiro) mesmo muito próximo de nós e num Europa “geminada” e ultra dependente, ardendo o lá ao fundo (mais a leste), mais tarde ou mais cedo chegando a nossa vez (mais a oeste). E não tendo mais alternativa para onde olhar, a Leste tendo a Europa e a Rússia e a Oeste o Atlântico e os EUA,
Aurora
Olhando mais uma vez para o Céu, à procura de ajuda (sobretudo mental) e vendo para além da Lua, um firmamento cheio de estrelas: e uma delas sendo o SOL a estrela de referência do nosso sistema planetário (integrando a TERRA e a nossa LUA) o SISTEMA SOLAR ─ com mais de 4,5 biliões de anos de idade, uma enormidade face à nossa média estimada de Vida nem 100 anos, impedindo-nos de tudo. E olhando para o Céu vislumbrando-se diante de nós e da Terra o Espaço infinito, o local onde um dia tal como os Antigos Navegadores aí dos Oceanos procuravam outros mundos outras Terras alternativas à sua,
Teremos que partir à procura de outra Terra e de aí sobrevivermos, dado o nosso atual planeta (podendo até nem ter sido o primeiro) e como tudo (pelo menos neste estado) não ser imutável, transformando-se, desaparecendo. Hoje 5 de março de 2022 e analisando o Espaço Exterior (o interior estando infelizmente e como sempre OUT OF ORDER), através de um registo de A. Golitschek (de 4 de março deste ano captado em Darmstadt na Alemanha) observando (fig. 1) a formação na superfície do SOL de um vórtice de plasma como que na sua movimentação “desenhando” um “loop” (dando uma volta),
─ Só nesse mesmo círculo cabendo mais do que uma Terra ─
Bombas de Ellerman
E na sequência de outras atividades registadas na coroa solar como as originando tempestades geomagnéticas, aqui provocadas por explosões solares verificadas nestes dois últimos dias (num buraco solar, a 5 e 6 de março e da classe G1/menor) e transportadas pelo vento solar (a mais de 500Km/s), originando (a média altitude na atmosfera) Auroras (fig. 2) ─ num registo de R. Merzlyakov de 5 de março, obtido em Nykøbing Mors na Dinamarca (57° de latitude Norte) ─ e ainda retornando ao SOL apresentando (fig. 3) as “Bombas de Ellerman (num registo de T. Phillipe de 5 de março, recolhido em Nimes França),
Pequenos flashes de luz aparecendo em redor de grupos de manchas solares (como resultado de explosões magnéticas), cada uma delas equivalendo (em libertação de energia) a 100.000 bombas atómicas, confirmando-se o Sol estar bem ativo (até mais do que o previsto) para este 25º Ciclo Solar, ainda a caminho de um máximo (pico de atividade) previsto para daqui a pouco mais de três anos.
(imagens: spaceweathergallery.com)
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O Sol ─ Mancha à Vista
Numa das maiores proeminências solares alguma vez registada (em imagem), mais algumas informações da ejeção de material da coroa solar regista nos finais do dia 15 de fevereiro de 2022 (há uma semana), provocando uma intensa CME da classe X (forte).
Uma protuberância de 3 milhões de Km
(15 de fevereiro de 2022)
Obtida pela sonda automática Solar Orbiter (da ESA) e apresentando-nos após ser ejetada da superfície do Sol para o Espaço exterior (em seu redor), uma proeminência (causada pela massa solar expulsa) com cerca de 3 milhões de Km de comprimento.
Um comprimento equivalente a mais de 235X o diâmetro da Terra, quase 8X a distância Terra/Lua e demorando apenas uns 10 segundos a ser percorrido pela luz do Sol, felizmente não nos sendo direcionado (não nos atingindo) estando do outro lado da nossa estrela.
Se o estivesse (do lado da Terra), direcionado (para o nosso planeta) e emitindo uma CME de forte intensidade (de classe X), podendo ao atingir a Terra provocar desde blackouts, auroras e até colapsos em redes elétricas (deixando-nos sem Web), num extremo provocando o caos.
O regresso da mancha solar AR2936
(21 de fevereiro de 2022)
Uma chama ocorrida no 25º Ciclo Solar (de cerca de 11 anos) com o seu pico máximo previsto para o meio de 2025, num mês de fevereiro cheio de chamas solares e de CME’S e com as manchas solares registadas a continuarem acima das previstas.
No dia de hoje (terça-feira, 22 de fevereiro) com a mancha solar responsável pela CME de 15 de fevereiro a começar a aparecer, no fundo devendo-se tratar da mesma mancha (AR2936) que há pouco mais de duas semanas atrás (4 de fevereiro) deitou abaixo 40 Starlinks.
Ficando-se agora a aguardar o que esta mancha solar entre outras que possam estar visíveis da Terra e num determinado intervalo de tempo a ela direcionada possam fazer, sabendo-se dos antecedentes desta quando visível (os Starlinks) ou invisível (a CME).
(imagens: earthsky.org ─ nasa.gov)
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Irritada a Terra e Irado o Sol ─ Notícias do Paraíso tornado Inferno
HUGE FARSIDE EXPLOSION:
“Something just exploded on the farside of the Sun ─ and it was big. NASA's STEREO-A spacecraft recorded a magnificent coronal mass ejection (CME) emerging during the late hours of Feb. 15th.” (spaceweather.com)
LASCO
Esta quarta-feira (dia 16 de fevereiro) e não se tendo confirmado a “Invasão da Ucrânia” (previsto o seu início, para as primeiras horas de hoje), com o Sol a explodir emitindo uma poderosa CME felizmente ocorrendo do outro lado (não visível) e como tal não sendo direcionada para a Terra e por cá com a ilha da Madeira (pouco passava das 04:20 da madrugada) a ser abalada por um sismo de M5.1 (grau V/forte, sentido fora de casa) e epicentro localizado a 5Km de profundidade (a 45Km SE do Funchal),
Parecendo-nos que face aos últimos episódios presenciados e participados pelo Homem e analisados os factos, a favor ou contra ele (ele como é óbvio sendo todos nós), para além da Terra como uma Entidade (um Organismo Vivo) não se sentir bem com o ambiente geral que nela se vive (resultando da junção Ecossistema Terrestre/Homem este último como a espécie dominante), esse sentimento geral parece agora e neste 25º Ciclo Solar estar a alastrar à sua (nossa) estrela sobressaltando-nos com a sua violência apesar de à Terra (a nós) não direcionada,
STEREO
Para além desta situação nos indicar poder existir algum tipo de ligação umbilical Sol/Terra (o que aqui se passa está relacionado com o Sol, com a Terra por seu lado integrando o Sistema Planetário) ─ agindo o Sol, reagindo a Terra e respondendo (dentro dos seus limites) ─ agora que os esquerdistas são originários da Nova América e influenciadores da Velha Europa (e do Resto do Mundo) e sendo ainda relevante acrescentar aqui, as suas teorias sobre o Aquecimento Global e as Alterações Climáticas e de como elas não se lhe dando a devida importância, poderão levar à extinção de Vida no nosso planeta, nós incluído (no pacote Apocalíptico),
Nada se vendo a fazer por cá (Terra) nem mais além (fora dela), nem se observando ninguém preocupado com a evolução de tal situação, segundo dizem estando cada vez pior (paralisada e como efeito em regressão) ─ Pandemia, Crise Económica, Ameaça de Guerra, Fenómenos Geológicos, Atividade Solar ─ tendo-se forçosamente de estar preocupado (podendo-se pelos mais diversos motivos, mais ninguém estar, os restantes estando já num caminho irreversível) seja com a Invasão da Ucrânia pela Rússia umas vezes iminente outras vezes sendo muito provável (muitas vezes tendo uma interrupção, voltando-se por momentos à normalidade, tal como com o vírus, umas vezes sendo pandémico outros sendo endémico), seja com a atividade geológica da Terra ao contrário de Marte estando em constante desenvolvimento (demonstrando estar Viva), a Madeira para além do mais sendo Portugal e já agora ao nível geológico e mundial, o centro deste tipo de atividade terrestre (por intensa) estando na Ásia com o seu Anel de Fogo do Pacífico (a Oriente estando os EUA),
SDO
Como igualmente e o Astro-Rei mostrando-o nestas últimas horas e à evidência todo seu “poder de fogo”, devendo-nos preocupar com aquele que nos mantem Vivo (dando-se lhe graças), mas um dia pelo contrário podendo dar cabo de nós (com uma violenta explosão solar dirigida e bem apontada o alvo sendo a Terra), fazendo-nos regredir no mínimo uns 1000 anos e regressando-se na melhor das hipóteses e num curto espaço de tempo (sem salvação) à Idade Média: sem eletricidade, sem telecomunicações, sem transportes, sem qualquer tipo de serviço, proteção e assistência, podendo mesmo ser o fim da nossa Civilização ─ tendo antes os dinossauros sido extintos por um impacto de um asteroide com o nosso planeta (há mais de 60 milhões de anos matando-os a todos e extinguindo muitas outras espécies), como o poderiam ter sido e tal como hoje nós continuamos a correr o perigo de tal suceder (provavelmente repetir-se, tendo a Terra e o seu Sistema mais de 4,5 biliões de anos), com um Evento Extremo Solar do tipo do Evento de Carrington (indo fazer 163 anos), aí com uma poderosíssima ejeção de massa oriunda da superfície do Sol a atingir a Terra e a provocar uma das mais intensa tempestades geomagnéticas registadas (aí com o telegrafo a ser extremamente afetado e com a luz das Auroras a iluminarem os céus). Alguns prevendo outra idêntica para o período entre 2012 e 2022 (em 2012 uma semelhante tendo passado ao lado da Terra), como se vê estando-se no limite.
IPMA
E se a Madeira treme como muitos outros pontos da crosta terrestre e sendo de origem vulcânica, podendo ter ainda algum tipo de ligação com o interior da Terra, estando de uma forma ou de outra sempre em contacto com ela, nem que seja por camadas sobrepostas podendo ou não estar fraturadas e até podendo ou não ser perfuradas e atravessadas, até se chegar numa derradeira etapa (entrando em contacto com o exterior) á superfície (ou não se tivesse formado a ilha através de uma erupção vulcânica), sabendo-se da ligação entre estas ejeções de material proveniente do Sol, acontecendo, influenciando fortemente os fenómenos sismológicos e vulcanológicos terrestres, o Sol no presente tendo que ser mais uma preocupação, estando-se num ciclo com um nº de manchas em média superiores ao previsto, aproximando-nos cada vez mais do seu pico máximo de atividade (marcado para meados de 2025) ─ atividade essa durante as última semanas tendo sido de registo ─ para ainda hoje, fazendo-nos saltar na cadeira mas felizmente “não sendo para nós”, sermos informado de uma Mega Ejeção de Material do Sol, de uma Mega Chama Solar, de uma Mega CME, no outro lado do Sol desta vez não nos atingindo: relembrando a mancha solar apesar de ter explodido poder continuar a estar lá e durando a rotação do Sol cerca de 27 dias (até estar completa), num máximo de duas semanas podendo estar-se a olhar para ela, um certo dia e talvez frente-a-frente ─ questionando-nos e se tivéssemos apanhado (estando apontada para nós) já com esta, teríamos ainda luz e comunicações?
No final da passada terça-feira por volta da 22:00 com o Sol através de uma das suas manchas solares de momento do outro lado do Sol ─ mas acompanhando a sua rotação a aparecer tornando-se visível, dentro de aproximadamente 4/5 dias (lá para segunda-feira, 21) ─ a “explodir na sua coroa solar” produzindo uma enorme e luminosa ejeção de massa da superfície do Sol ou CME, originando a formação de um intenso jato de plasma, saindo disparado dessa região ativa e atingindo (em pouco mais de 1 segundo) um comprimento de 400.000Km. Estando a Terra do outro lado dessa região do Sol não sendo atingida, mas pensando-se que com mais uns dias em cima poderia estar-nos apontada podendo-se afirmar (como o sugere o site spaceweather.com), podendo-nos (e a Terra) ter esquivado de uma “bala-de-calibre-solar”. Tendo-se que ter muito cuidado com a Terra e prestar igualmente muita atenção ao Sol.
(imagens: SOHO/STEREO/SDO/IPMA)
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No Mínimo Estranho
No passado dia 3 de fevereiro de 2022 num registo do Observador Solar e Heliosférico SOHO (uma sonda da NASA/ESA tendo como missão o estudo do SOL) ─ EIT284 01:06 e EIT284 13:06 (com uma diferença de 12 horas) ─ certamente que deixando muita gente perplexa a olhar,
Da esquerda para a direita e
num intervalo de doze horas surgindo a diferença
(no canto superior direito do Sol)
Das 01:26 para as 13:26 e entre esses dois registos comparando-os (tentando descobrir alguma diferença), deparando-nos perante uma formação desconhecida e estranha no canto superior direito do SOL ─ retangular, no espaço aparentemente um paralelepípedo ─
Um objeto sobre a coroa solar
aparentando ter a forma de um paralelepípedo retângulo
(vem visível dada a sua geometria, destacando-se)
Não se encontrando explicação para tal fenómeno (ocorrido sobre a superfície do Sol) nem ninguém que se saiba e até ao momento o tenha observado, compreendido e divulgado, abrindo-se todas as portas tentando adivinhar, o que esse objeto na realidade (ou na nossa imaginação) seria.
Na sua aproximação ao Sol a quase 200 Km/s
ficando a pouco mais de 6 milhões de Km da nossa estrela
(Sonda Solar Parker)
Não sendo uma nave espacial alienígena procurando reabastecer-se (e tendo o Sol no seu caminho, como fonte de energia) ou em alternativa aproveitando um portal de passagem para se transportar para um “Outro Mundo”, podendo até ser uma sonda automática terrestre tal como a Sonda Solar Parker passando nas proximidades da (nossa) estrela.
(imagens: sohowww.nascom.nasa.gov ─ cnet.com)
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O Sol no Dia de São Valentim (a 14 de fevereiro)
Comprovando estar a atravessar um período de alguma atividade (acima da média prevista) e podendo-se confirmar como possível consequência, este 25º Ciclo Solar ser mais intenso do que os ciclos que o antecederam, para além de se saber que o Sol está a caminho de um pico máximo de atividade (previsto para meados de 2025), nas últimas semanas (e nos últimos dias) o mesmo tem estado bem desperto (com bastantes manchas solares visíveis à sua superfície), ainda há dias com a Terra a levar com uma CME (a ela dirigida) e dias depois com uma “onda de choque interplanetária” (provavelmente resultante de uma CME passando ao lado da Terra, posteriormente colidindo com um outro objeto localizado no Espaço, originando uma onda de choque podendo alterar a sua direção/sentido, atingindo-nos) a impactá-la.
Chamas Solares/CME ejetadas
Buraco na atmosfera do Sol origem do vento solar
(SOHO e SDO/AIA, 02.2022)
E como se já não bastasse, estando mesmo prevista para estes próximos dois dias (domingo/13 e segunda-feira/14 de fevereiro) ─ por altura do Dia de São Valentim (Dia dos Namorados) ─ a chegada de uma CME provocando o aparecimento de uma tempestade geomagnética da classe G-1 (fraca) e podendo originar Auroras, com o Sol no seu movimento de rotação (em torno do seu eixo virtual) durando aproximadamente 27 dias e talvez querendo com a sua ação comemorar com a Terra e connosco o Dia dos Namorados ─ concretizando um encontro seu ou seja do Astro-Rei com a Terra, podendo ser considerada esta última a Rainha (no seu ventre tendo Vida) do seu Sistema Planetário (o Sistema Solar) ─ antes que a manchas solares desaparecessem (para lá da face visível do Sol) num interregno de meia-rotação solar (durante quase duas semanas, podendo reaparecer ou não),
Parque Nacional de Abisko, Lapônia/Suécia
Acima dos 68° de latitude Norte
(Chad Blakley, 04.02.2022)
Com as mesmas a manifestarem-se simultaneamente como numa festa por altura do lançamento do fogo-de-artifício, presenteando tudo à sua volta com um espetáculo bem visível e luminoso de projeção de várias chamas solares e CME, provenientes da coroa solar (da superfície do Sol) e originadas nas manchas AR2939, AR2940, AR2941 e AR2944, todas elas tendo já entrado no seu período final de visibilidade (a partir de um observador localizado na Terra) brevemente desaparecendo e deixando de ser motivo de preocupação (ficando viradas para o outro lado). Num episódio de atividade solar quase que se podendo dizer global ─ com tantas manchas a explodirem ao mesmo tempo na coroa solar, fazendo sobressair ainda mais a sua presença, o poder formidável do Sol (poder de fogo, até por poder ser repentino, apanhando-nos desprevenidos) ─ com 4 Manchas Solares a dispararem em direção ao Espaço, provocando o aparecimento de Chamas Solares em amplitude podendo ir da categoria C6 (C de pequena intensidade, indo de 1 a 9) a M1 (de média intensidade indo de 1 a 9): para além de nesta explosão conjunta haver mais um elemento a contribuir com a sua presença para a festa, dando-lhe um toque extra, a explosão na superfície solar de um filamento (originando igualmente CME).
Cidade de Nykøbing Mors/Denmark
Perto dos 57° de latitude Norte
(Ruslan Merzlyakov/10.02.2022)
Não se sabendo ainda muito bem se estas CME atingirão a Terra, explodindo as diversas manchas/filamentos solares em várias direções, existindo impacto e mantendo-se a velocidade do vento solar, sendo expectável que (não existindo outro tipo de manifestações, chegando antes) mantendo-se V solar=531Km/s (velocidade registada neste momento) e sabendo-se a distância Sol/Terra ser de aproximadamente 150 milhões de Km, pelo menos dentro de uns três dias (tendo partido no início do dia 13) chegará (lá para o início de 16 de fevereiro, de terça para quarta-feira). Então aí se verá, em princípio nada havendo a temer e quando muito aparecendo a altas latitudes, mais Auroras.
(dados: spaceweather.com ─ imagens: spaceweather.com/sohowww.nascom.nasa.gov)
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O SOL só com 1 tiro, deitou abaixo 40 STARLINKS
Podendo acontecer e acontecendo,
STARLINKS em queda sobrevoando Porto Rico
(7 fevereiro 2022)
Após o lançamento por um FALCON 9 no passado dia 3 de fevereiro de mais 49 satélites STARLINK numa operação da SPACEX (do multimilionário norte-americano Elon Musk),
Na sequência de uma CME tendo atingido a Terra no dia anterior a esse lançamento (2 de fevereiro), mas não tendo tido grande impacto nem provocado grandes auroras,
Com a missão lançada de Cabo Canaveral a partir do Centro Espacial Kennedy (localizado na Flórida) a ser surpreendida por um remanescente desta CME,
─ Originando tempestades geomagnéticas da classe G1 ─
Atingindo a 4 de fevereiro os 49 satélites STARLINK anteriormente lançados e fazendo-os de imediato cair em direção e de regresso à Terra (uns 40).
Com os satélites STARLINK desgovernados não conseguindo fixar-se na sua órbita, saindo dela e dada a ação da força da gravidade terrestre, entrando na nossa atmosfera,
No caminho até podendo colidir com outros objetos podendo circular igualmente em órbitas baixas, como será por exemplo o caso da ISS e até da nova estação Espacial Chinesa (400Km),
Uma Tempestade Geomagnética sendo a razão
(da queda dos STARLINKS)
Surgindo aos nossos olhos como carruagens de um comboio tendo como que explodido, movimentando-se a arder e desintegrando-se caindo do céu,
Apesar de todas as garantias dadas pela SPACEX de não existir qualquer tipo de risco de colisão desses mesmos cerca de 40 satélites (com qualquer coisinha, mais acima ou mais abaixo),
Nem lá em cima e muito menos de algo atingir o solo (tudo sendo consumido na decida),
Para além do espetáculo visual e repetido (bem visível de noite) desses comboios tradicionalmente a atravessarem os céus e agora até a caírem,
─ Na sua trajetória descendente podendo obviamente atingir algo, mesmo que não atingindo o solo (e se passar por aí um avião) ─
Ao serem colocados em órbita baixa, perto de outros satélites e até de outros veículos espaciais como o são as duas Estações agora em órbita (a ISS e a da China),
─ E sabendo-os eles hoje serem às centenas e amanhã aos milhares, só se falando da SPACEX (logo aí estando a BLUE ORIGIN de um outro multimilionário norte-americano Jeff Bezos) ─
Estação Espacial Chinesa TIANHE e os STARLINKS
(colocando em causa a segurança da estação e ocupantes)
Existindo problemas e saindo de órbita podendo colidir, ainda há poucos dias com a China a queixar-se desse facto (com outros objetos já não sendo o 1º),
─ Outro sendo o da poluição visual, perturbando as observações astronómicas (da superfície da Terra) ─
Tendo estado a sua nova Estação Espacial em risco, um satélite STARLINK aproximando-se perigosamente dela, obrigando a estação a desviar-se de modo a evitar o impacto.
Podendo ter sido fatal.
Sugerindo-se agora que foi detetada uma nova CME em direção à Terra e com o impacto provavelmente a decorrer já (classe G1), provocando novas tempestades geomagnéticas,
Se for possível a observação dos céus nos próximos dias, podendo outros satélites STARLINK aparecerem a arder nos céus sobre nós, parecendo “estrelas-cadentes”, mas sendo falsas.
No decurso do 25º Ciclo Solar (cada ciclo tendo em média 11 anos) tendo o seu máximo previsto para daqui a pouco mais de três anos (meados de 2025),
Arquipélago de Manchas Solares
(sendo mais de uma dúzia em AR2941)
Prevendo-se que apesar de o Sol ter ultimamente ciclos de fraca atividade, este último e pelos sinais até agora apresentados (com o nº de manchas efetivas, a serem mais que as previstas),
Podendo ser um 25º Ciclo mais intenso.
No presente com um conjunto de manchas solares a rodarem em grupo como que formando um “arquipélago” (de ilhas-manchas) ─ mancha solar AR2941 ─
Estendendo-se por uns 200.000Km (mais de metade da distância Terra/Lua, pouco mais de 190.000Km) e incluindo uma dúzia de manchas,
Compostas por campos instáveis de energia beta e gama proporcionadoras de chamas solares da classe M (Média), hoje entrando em erupção sendo direcionada à Terra (depois de lado).
Apenas o Sol derrotando Elon Musk (desafiando a sua vontade) deitando-lhe os STARLINK abaixo, talvez assim despertando a nossa atenção,
Não vá um dia o Céu surpreender-nos e cair sobre a nossa cabeça.
(imagens: kevinizooropa/youtube.com ─ John Raoux/AP ─ spacenews.com ─ spaceweather.com)
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O REI-SOL (Acordado)
“Sendo o principal responsável pela existência de Vida na Terra (o Sol), mas de um momento para o outro e não nos liquidando (com uma Chama Solar/CME Extrema), podendo-nos fazer regredir digamos (sem eletricidade e eletrónica, sem comunicações e Internet, sem transportes e mercados), por volta de 1 Milénio.”
Chama Solar/CME
(2017)
Com o planeta MERCÚRIO a uma média de 58 milhões de Km de distância, o planeta VÉNUS a uma média de 108 milhões de Km de distância e o 3º planeta mais afastado da mesma estrela de referência o SOL, estando a uma média de 150 milhões de Km de distância e sendo a TERRA ─ para além dela e sendo o último PLANETA INTERIOR (interior à Cintura de Asteroides) localizado a uma distância média de 228 milhões de Km, estando MARTE ─
E sabendo-se que a VELOCIDADE DA LUZ é de cerca de 300.000Km/s, passando-se algo no SOL conhecendo-se os seus efeitos 500 segundos depois (passados cerca de 8’ 20’’), seguindo-se ao longo do tempo a chegada de OUTRAS PARTÍCULAS, mais ou menos carregadas, mais ou menos velozes, muitas delas transportadas pelo VENTO SOLAR (variando entre velocidades de 400Km/s a 800Km/s) ainda hoje a viajar a uma V=535,4Km/s,
Sendo claro que o SOL tendo os seus CICLOS de atividade e estando no presente (fevereiro de 2022) a caminho de um MÁXIMO de atividade (um PICO) previsto lá para meados de 2025, apesar dos últimos CICLOS SOLARES poderem ser considerado de fraca atividade (contabilizando-se menos MANCHAS SOLARES que a média prevista), pelos primeiros indícios este podendo vir a ser um pouco mais intenso, tendo-se de estar prevenido:
De um momento para o outro podendo passar-se algo na COROA SOLAR, com o SOL repentinamente a emitir uma CHAMA SOLAR e a projetar para o seu exterior uma emissão de massa da superfície do SOL (da sua coroa), uma CME podendo-nos ou não ser direcionada (a nós, à Terra): sendo-nos direcionada e sendo intensa (sempre uma possibilidade, num Ciclo Solar durando em média 11 anos),
Chama Solar/CME
(2022)
Podendo-nos desde (não sendo assim tão intensa como se receava) provocar tempestades geomagnéticas, alguns blackouts de comunicação e o aparecimento de Auroras, até sendo mesmo intensa e atingindo mesmo um extremo, repetir Eventos já podendo ter ocorrido no passado alguns com graves consequências, mas muito localizados a certos setores da nossa Sociedade,
Nos dias de hoje (06 de fevereiro de 2022) com tudo de baixo (da Terra) até cima (ao nosso Espaço orbital, onde se localizam a generalidade dos nossos satélites) ─ e sendo tudo isso, o que nos sustenta e dá viabilidade, baseado na Eletricidade e na Eletrónica ─ a poder ser atingido, podendo repentinamente a nossa Civilização Tecnológica colapsar e regredir, nada mais nada menos até quase à Idade Média: bastando para tal um EVENTO DE CARRINGTON (1859).
Ou então recuar a uma outra tendo ficado registada no GELO e vindo de há 9.200 anos atrás, na GRONELÂNDIA (Antártida, Polo Norte) ocorrendo (na parte do seu Ciclo Solar) quando menos se esperava, ainda o ciclo estava no início (como hoje) com os motores do SOL ainda a aquecerem, no entanto, explodindo, numa potente CHAMA SOLAR e CME: a ocorrer hoje (tal como o Evento de Carrington) pata nós e para a TERRA sendo uma DESGRAÇA.
Neste domingo (6 de fevereiro) com o SOL mostrando-se bem ativo, a ejetar a partir da mancha solar AR2939 uma chama solar da CLASSE C3 (relativamente fraca), estendendo-se essa atividade por várias horas (mais de 3h) e com a mesma transportada pelo VENTO SOLAR e a nós (Terra) direcionada, podendo-nos atingir brevemente: á velocidade atual de perto de 535Km/s, cerca de 3 dias, lá para quarta-feira (dia 9), no mínimo esperando-se Auroras.
(imagem: NASA/livescience.com ─ SilvaynWeiller/spaceweathergallery.com)
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O Sol a Aquecer os Motores
[A 12 de janeiro de 2022]
No seu 25º Ciclo Solar (o 1º Ciclo Solar sendo referente ao período 1755/1766, sendo o seu tempo médio de aproximadamente 11 anos) e a caminho de um máximo de atividade do Sol ─ previsto para meados de 2025 ─
Emissão de Plasma
(12 janeiro 2022)
Olhando-se para a contagem das manchas solares ocorridas desde o início deste ciclo (dezembro de 2019) até ao dia de hoje (12 de janeiro de 2021), já lá vão mais de dois anos,
Verificando-se, comparando-se com a linha prevista para este 25º Ciclo Solar (terminando por finais de 2030), um nº de manchas solares neste período (final de 2019/início de 2022) maior do que o previsto:
CME
(12 janeiro 2022)
Com a linha representativa do nº de manchas solares registadas, sempre acima das previstas, ainda no passado mês de dezembro de 2021 atingindo um valor máximo e talvez para nos manter em alerta (nem um mês depois), com outra mancha solar ainda não visível por a caminho ─ com as suas manifestações sendo algo violentas, já a aparecerem, mas lateralmente ─ dentro de dias estando virada para Terra e nesse caso podendo atingir-nos.
Localizada no Hemisfério Norte do Sol e deslocando-se acompanhando a nossa estrela no seu movimento de rotação (dando uma volta em cerca de 27 dias), com esta mancha solar a virar-se para nós até ao fim desta semana, podendo repetir a sua ação de hoje (iniciada às primeiras horas desta quarta-feira, 12) e aí sendo-nos, para além de visível, sentida:
1ª Mancha Solar, Blackout e Auroras
(25º Ciclo em A/03.07.2021, B/28.10.2021 e C/04.11 2021)
Nesta quarta-feira 12 de janeiro de 2022, felizmente sendo lateral e não nos atingindo (a Terra), com uma forte emissão de plasma a ser ejetado da coroa solar para o Espaço, sendo logo seguida por uma intensa CME da Classe-X (as maiores).
Restando-nos a chegada desta mancha por este fim-de-semana e nos dias seguintes, tentar perceber o que esta nos reserva, sendo tão violenta (ao longe) e ainda nem tendo chegado (por perto).
Manchas previstas e reais
(24º e 25º Ciclo Solar)
Desconhecendo-se ainda as características desta mancha solar pelos vistos bem ativa, esperando-se que quando muito a sua presença por cá se limite, a Auroras, algumas perturbações nas ondas de rádio e pouco mais.
Assim seja, podendo ser um ciclo solar ─ mesmo que, mais intenso do que anterior ─ persistindo na prossecução de uma fase e em média (olhando-se para os seus últimos ciclos), ainda de fraca atividade do Sol.
(imagens: spaceweather.com)
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Grande Mancha Solar no Sul do Sol
Com o Sol, de momento ameaçador e com três olhos (2924/2 e 2925/1) bem grandes e bem abertos, virados na nossa direção (tal como o Lobo Mau, olhando babado, para o Capuchinho Vermelho) ─ na sua face, localizados no seu Hemisfério Sul ─ olhos esses só para se ter a noção (sendo brutal) e olhando para o “olho 2924”, da dimensão do planeta Terra (os dois “gémeos-2924” estendendo-se por uns 150.000Km da superfície do Sol),
Mancha Solar AR2924
(a 8 de janeiro de 2022)
Cientificamente e sabendo-se a nossa estrela estar ainda no início de um seu novo Ciclo Solar (o 25º, desde que há registo), podendo a mesma começar a ter alguns episódios mesmo que ainda não muito frequentes e intensos (de atividade), até por estar a caminho de um máximo (um ciclo solar durando em média 11 anos, tendo-se este iniciado em finais de 2019) ─ previsto para meados de 2025 ─
Podendo-se nos próximos dias ─ até pelo seu tamanho sendo imenso e ainda e claramente pelo medo o sugerir (nunca se sabendo muito bem, o que poderá suceder) ─ se o Sol o quiser e estes três “olhos” o aceitarem, continuando apontados para nós e se estes se manifestarem (começando loucamente a rodar os olhos nas suas respetivas órbitas, ameaçando sair), ao explodirem ejetando material e energia para o Espaço (exterior, em seu redor), confirmando-se direcionadas atingindo-nos.
O mais conhecido e extremo Evento servindo como exemplo, reportando-nos à Tempestade Solar de 1859 ─ o Evento de Carrington (já lá vão 163 anos), mas outros incidentes menores tendo ocorrido, entretanto ─ no auge do Ciclo Solar da altura com uma CME a atingir a magnetosfera da Terra e a provocar a maior Tempestade Geomagnética jamais registada.
Evento de Carrington
(1 e 2 de setembro de 1859)
A ocorrer hoje e ao contrário de há mais de um século (antes), vivendo-se agora numa Civilização e numa Sociedade assente na Energia Elétrica, na Eletrónica e na WEB ─ como via de comunicação fundamental e prioritária, tudo a ela estando ligado ─ um incidente deste tio podendo-se transformar numa verdadeira tragédia, atirando-nos inesperadamente (nada se fazendo) e em poucos segundos para a Idade Média.
O que seria de nós se de repente ficássemos sem eletricidade, sem transportes, sem distribuição de alimentos, sem telemóvel, sem computador, inseridos então num espaço e num tempo, sem referências, sem esperança (colapsadas as estruturas básicas) e entregue à lei do mais forte:
Pior, nunca se podendo esquecer e desprezar a intervenção do Homem (um ser vivo capaz de matar sem razão um seu semelhante) ─ tendo sempre à sua disposição o seu arsenal nuclear (capaz de destruir a Terra várias vezes) ─ só mesmo (e deixando de vez, de meter sempre Donald Trump, ao “barulho”) o impacto de um cometa.
(Imagens: David Leong/spaceweathergallery.com ─ NASA/wikipedia.org)