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A Sonda Solar Parker

Sexta-feira, 08.03.19

Com um artefacto terrestre passando tão perto do Sol – na sua maior aproximação passando a pouco mais de 6 milhões de Km da nossa estrela (apenas 1/25 da distância Terra/Sol aproximadamente 150 milhões de Km) – e ao fazê-lo estabelecendo um novo recorde de velocidade: cerca de 195Km/s. Lançado de Cabo Canaveral a 12 de Agosto de 2018 e obviamente alimentado a painéis solares − e contando ainda com a preciosa colaboração (para o seu movimento e trajeto) das forças de gravidade da Terra de Vénus e até de Júpiter.

 

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O Sol (jato solar dele oriundo) e Mercúrio (objeto perto do centro)

Como vistos pela sonda solar Parker

 

This image from Parker Solar Probe's WISPR (Wide-field Imager for Solar Probe) instrument shows a coronal streamer, seen over the east limb of the Sun on Nov. 8, 2018, at 1:12 a.m. EST.

 

Coronal streamers are structures of solar material within the Sun's atmosphere, the corona, that usually overlie regions of increased solar activity.

 

The fine structure of the streamer is very clear, with at least two rays visible.

 

Parker Solar Probe was about 16.9 million miles from the Sun's surface when this image was taken.

 

The bright object near the center of the image is Mercury, and the dark spots are a result of background correction.

 

(texto/inglês e imagem: NASA)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 15:10

Quando o Sol participou na Guerra do Vietname

Terça-feira, 13.11.18

“E na prática tomando partido contra os EUA e a favor dos Vietcongues.”

 

Massive Solar Storm Detonated Hidden American Bombs,

during the Vietnam War.

Navy Records Show.

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Causing the sudden detonation of a large number

of US Navy sea mines,

that had been dropped into the coastal waters of North Vietnam

only three months earlier.

(livescience.com)

 

The solar particle flux observed at Earth began on 2 August after three brilliant flares. The proton flux started to increase the same day. On the Interplanetary Monitoring Platforms spacecraft dramatically increased with the 4 August 2054 UT IP‐shock arrival at Earth; the maximum particle flux was so intense that the particle detectors were saturated.

 

Humans have a form of externalised memory. They are able to transmit information across generations in the form of learned cultural traditions and preserve this knowledge in artefacts. How this capability evolved from the simpler traditions of other animals is an active area of research.

(Cultural memory/Kevin N. Laland & Luke Rendell/sciencedirect.com)

 

Como se ainda fosse necessário confirmar a necessidade (absoluta) da Humanidade conservar como seu Património Universal a nossa base estrutural de suporte – alicerçada na nossa MEMÓRIA e na nossa CULTURA – eis que mais uma vez um facto histórico não justificado e não muito falado na altura (num determinado Espaço/Tempo) encontra finalmente por Experiência e Associação (a fenómenos semelhantes ocorridos em Mundos Paralelos/Coincidentes) uma solução racional e científica (e como tal credível): comunicados (ao público em geral) passados mais de 46 anos (Agosto de 1972) e ocorridos durante a vigência da Guerra do Vietname (nas zonas costeiras do Vietname do Norte).

 

Um facto ocorrido durante a Guerra do Vietname (iniciada a 1 de Novembro de 1955 e terminada a 30 de Abril de 1975) – mais precisamente a 7 de Agosto de 1972 e com Richard Nixon como Presidente (dos EUA de 1969 a 1974) – quando coincidindo com um período de intensa atividade solar (entre 2 e 4 de Agosto) uma intensa onda energética (constituída por Raios Solares ejetados da superfície da nossa estrela) atingiu o nosso planeta (em pouco menos de 15 horas), originando entre outras consequências (negativas) danos (mais ou menos graves) em alguns satélites (em órbita da Terra) – no Espaço – e até a explosão de minas submarinas colocadas em locais estratégicos do litoral do (inimigo vermelho) Vietname do Norte (uns 3 meses antes deste episódio) – já em Terra.

 

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Noting this as one of only a handful of events in the space age that would have posed an immediate threat to astronaut safety, had humans been in transit to the moon at the time. The energetic particle bombardment created a Northern Hemisphere polar ozone cavity – a 46% reduction at 50 km.

 

Memory is a wonderful resource that allows individual animals to walk around with a store of relevant past experience in their brains.

(Cultural memory/Kevin N. Laland & Luke Rendell/sciencedirect.com)

 

Exemplo do que o Sol poderá fazer com a Terra (e com todo este Sistema Planetário), numa repetição de um Evento já habitual de ocorrer e de se observar (nas suas consequências práticas), especialmente quando maioritariamente dirigido para o nosso planeta (e para o nosso Ecossistema de proteção e de sobrevivência): sendo o resultado de violentas Explosões na Coroa Solar (CME) ejetando material (extremamente perigoso por altamente radioativo e penetrante) na nossa direção – por vezes insuficientemente protegidos (Homens e restantes Seres Vivos) por todas as camadas de proteção envolvendo o nosso planeta (magnética como atmosférica).

 

Algo que terá ocorrido a 7 de Agosto de 1972 num procedimento muito semelhante ao anteriormente ocorrido em meados do século XIX: a Tempestade Solar de 1859 mais conhecida como o Evento Carrington. E tomando como referência (de análise e de comparação) todos os possíveis Eventos podendo ter no Futuro (noutro Tempo e noutro Espaço já que como tudo o nosso planeta se mexe) consequências catastróficas para a Terra – num extremo do cenário mesmo ao Nível de Extinção (pelo menos de certas espécies) convindo recordar quais são nunca esquecendo nenhum (dos na nossa imaginação mais recorrentes/ importantes): entre outros furacões, tremores de terra, erupções vulcânicas, impacto de asteroides e até TEMPESTADES SOLARES.

 

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On 4 August (1972) TF‐77 aircraft reported some two dozen explosions in a minefield near Hon La over a thirty‐second time span. Ultimately the Navy concluded that the explosions had been caused by the magnetic perturbations of solar storms, the most intense in more than two decades. The event of 1859 joins the annals of modern powerful geomagnetic storms such as 4 August 1972 that has had severe impacts on power grids, satellites and communications systems.

 

“Com o Sol a ejetar material (direcionado para a Terra) a partir da sua superfície, atingindo com os seus raios poderosos (constituídos por partículas extremamente velozes, energéticas e penetrantes) minas submarinas colocadas ao longo da costa vietnamita e como consequência (deliberada pois tomando partido) fazendo-as explodir.”

 

No caso do EVENTO de CARRINGTON (uma poderosa Tempestade Solar/Geomagnética ocorrida durante o auge de um dos Ciclos do Sol) com “a ejeção de material oriundo da Coroa Solar a impactar direta e violentamente com a magnetosfera terrestre, dando origem a uma das maiores tempestades jamais registadas” (segundo a Wikipédia): provocando o aparecimento de Auroras em localidades a elas estranhas (com as auroras não frequentando apenas os polos, dirigindo-se igualmente para baixas latitudes e atingindo locais tão distantes como Cuba ou o Havaí), a interrupção das comunicações (como por exemplo o Telégrafo) e o aparecimento de descargas elétricas (curto-circuitando ligações mas com os equipamentos não deixando de funcionar) – teletransportada para o Presente e para a nossa Sociedade (de base) Eletrónica, podendo Criar o Caos e regredir a nossa Civilização. Para além dos efeitos nocivos (devido à ação dos Raios Solares) para a nossa própria Saúde.

 

(fonte de informação e legendas: Rafi Letzter/livescience.com/12.11.2018 a partir de spaceweather.com e wiley.com – imagens: wiley.com e NASA)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:19

Sonda Solar Parker

Sexta-feira, 21.09.18

Uma SONDA que na sua órbita de maior aproximação ao SOL, se situará apenas a uns 6 milhões de Km da sua COROA SOLAR: ou seja a 1/25 da distância entre a TERRA e o SOL.

 

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Primeiras Imagens

Com a Sonda SOLAR PARKER a mostrar-nos o planeta JÚPITER (centro/direita)

Assim como o centro da VIA LÁCTEA (galáxia onde a Terra se integra)

 

Lançada há mais de um mês – 12 de Agosto de 2018 – da base aérea de Cabo Canaveral (Florida/EUA) a bordo de um foguetão DELTA IV, para além de todos os dados entretanto enviados (para a sua base na Terra) durante este período de tempo, a sonda vem agora proporcionar-nos as primeiras imagens de viagem: confirmando assim o seu bom funcionamento (de todos os seus instrumentos) e oferecendo-nos para nosso usufruto imagens de Júpiter e da Via Láctea (a nossa galáxia).

 

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Trajetória da sonda solar PARKER ao longo de 24 órbitas ao SOL

(com o seu lançamento a 12 de Agosto e com o ponto de maior aproximação a situar-se pelos 6 milhões de Km – primeira a 05.11.2018 a uns 24 milhões de Km)

 

De momento (a 21 de Setembro) com a sonda solar Parker dirigindo-se para o Sol a uma V = 25,4Km/s, distando da Terra 0,27UA (mais de 40 milhões de Km) e distando do Sol (o seu objetivo de missão) 0,845UA (mais de 126 milhões de Km). Já com os seus instrumentos no cumprimento das suas tarefas (no fundo desde o seu lançamento), entre elas a medição do campo elétrico e do campo magnético do Sol (e o estudo desses fenómenos e seus impactos na Terra); assim como o estudo das partículas transportadas pelo vento solar.

 

(imagens: nasa.gov e jhuapl.edu)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 19:12

Normal Mas Não Para Todos

Domingo, 16.09.18

14 Setembro 2018

 

“Com o Sol a caminho de um seu mínimo de atividade (do seu Ciclo Solar) nada de extraordinário se esperando (a nível de Raios Solares/intensos) relacionando-o diretamente com a Terra; a não ser e em contrapartida (em tipo de substituição) – e indiretamente – um aumento dos Raios Cósmicos (em princípio mais perigosos).Cingindo-nos obviamente a fenómenos Naturais (sem intervenção Exterior ou Artificial).”

 

Com o Sol persistindo no crescimento do número de dias sem a presença (claramente visível) de Manchas Solares

 

– Neste mês de Setembro com os dias sem manchas a atingirem a os 143 (56%)

 

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O Sol a 14 de Setembro de 2018

(com a Mancha Solar inferior dirigida para a Terra)

 

Confirma-se a tendência de decrescimento de manchas solares

 

– Já registadas em 2017 (104 dias/28%)

 

Num fenómeno já ocorrido entre 2007/2009 (há uns 11 anos atrás) mas aqui com uma ausência ainda mais acentuada:

 

Desde os 152 dias sem manchas de 2007 (42%) aos 268 dias sem manchas de 2008 (73%) – e em 2009 com o registo fixando-se nos 260 (71%).

 

Hoje dia 14 de Setembro com o Sol mantendo-se branco

 

– Sem Manchas Solares –

 

E com o vento solar a soprar a uma velocidade de cerca de 590Km/s (densidade = 6,7 protões/cm³).

 

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Encerramento misterioso de Observatório Solar nos EUA – e de outros 6

(suscitando a hipótese de um possível Evento Solar)

 

Com o mesmo vento solar a ter origem (a fluir) através de um buraco atualmente em crescimento na superfície do Sol (na sua coroa), no seu movimento de rotação (e de toda a nossa estrela de referência o Sol) virando-se progressivamente para Terra (na sua direção) e atingindo-nos (e a nossa atmosfera protetora) lá para os dias 16/17 (domingo/segunda-feira).

 

Logicamente podendo provocar o aparecimento de auroras.

 

E com esse buraco (escuro) na coroa solar (resultado do aparecimento duma abertura no campo magnético do Sol) a permitir a fuga desse vento solar, podendo atingindo a Terra provocar Tempestades Geomagnéticas com maiores ou menores consequências:

 

Previstas como da classe G1/menor ou (no máximo) G2/moderada.

 

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Observatório encerrado pelo FBI por questões de segurança

(sugerindo intervenção ilegal externa talvez oriunda de leste)

 

“Com o encerramento inopinado de sete Observatórios Solares – EUA (4), Austrália, Chile e Espanha – um deles sendo o Observatório do Novo México selado pelo FBI – suspeitando-se desde logo com algo relacionado com a atividade da nossa estrela (o Sol) – apesar do mesmo se encontrar a atravessar um período de atividade mínima – para de imediato e à falta de explicação (oficial) surgirem as hipóteses alternativas (ditas marginais e adeptas da conspiração), sugerindo a intervenção de UFO’S e de Aliens (evolucionando alegremente em torno do Sol), a ocorrência de um Evento (certamente apocalíptico) com consequências para a Humanidade extremamente trágicas ou então e já que agora tanto se fala disso, a possibilidade de mais um ataque russo em pleno território norte-americano: com o inimigo vermelho (a Rússia de Vladimir Putin) a tentar utilizar instalações militares (às quais pertencia o observatório) para a prossecução das suas manobras de espionagem e de manipulação dos cidadãos e instituições dos EUA.”

 

16 Setembro de 2018

 

Este domingo com o Sol (a continuar) a apresentar um buraco na sua superfície (coroa solar) direcionado de momento para a Terra

 

– Uma mancha escura resultante da ejeção de material da sua coroa solar em direção ao espaço exterior originando uma falha visível à sua superfície –

 

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Pretensamente com Russos/Chineses tendo infiltrado o Observatório Solar

(levando à imediata intervenção do FBI)

 

Após a travessia do espaço entre a Terra e o Sol (pelo vento solar) e cumpridos os respetivos 150 milhões de Km de distância (existente entre ambos)

 

– A velocidades (variáveis) ainda ontem de 590Km/s e já hoje de 387Km/s –

 

Com os seus raios (viajando no vento solar) colidindo com a nossa atmosfera e provocando tempestades geomagnéticas (mais ou menos intensas): com os próximos já previstos para amanhã (dia 17) e muito certamente provocando ainda mais espetaculares apresentações geomagnéticas (atmosféricas) aproveitando as falhas do equinócio (aparecimento de aberturas no campo magnético – e protetor – terrestre).

 

E para além da permanência na ausência de Manchas Solares, no Espaço e em princípio, nada de relevante registado suscetível de assinalar; em Terra persistindo o mistério dos Observatórios encerrados – comentando-se mais uma tentativa – de intervenção externa – por parte do eixo do Mal.

 

(imagens: SDO/AIA – zerohedge.com – Getty/express.co.uk)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 18:17

E o Sol Desapareceu

Domingo, 20.08.17

“Tudo se conjuga para que na próxima segunda-feira parte dos Estados Unidos entre inevitavelmente na Era das Trevas: no passado e para evitar o castigo do Apocalipse sacrificando-se de imediato o culpado/a Besta (nestes tempos obviamente Donald Trump). Logo e já que estamos na Estação Idiota sendo tudo possível e aceitável (devido ao calor excessivo que nos funde os neurónios já meio derretidos por 11 meses de trabalhosas auto lobotomias) os Democratas e a imprensa que aproveitem a escuridão e em comunhão (com os Republicanos e como um bom cristão) satisfaçam o seu insustentável desejo (já que o tipo é levezinho por não ter qualquer poder) e assassinem o gajo (desde que apareceu pondo o futuro de todos esses gajos inúteis por improdutivos em causa). É só ver o percurso e levar a cabo o atentado (como o fizeram antes com J. F Kennedy).”

 

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Um eclipse solar total saindo o prémio aos EUA

 

Integrando o por nós imaginado Sistema Planetário centrado virtualmente na sua estrela de referência que é o Sol (nota: um planeta de órbita mais aberta e com um longo período orbital mesmo passando no interior do nosso sistema poderia ter outra estrela de referência – com os nossos planetas agrupados com o outro podendo constituir um sistema duplo integrando duas estrelas), a Terra conjuntamente com a Lua e com ambas movimentando-se num trajeto interativo e de raiz comum (e tendo o Sol como protagonista) encaminha-se rapidamente para a concretização de um Evento astronómico de cariz local, que apesar de curiosamente relevante para os seus residentes (talvez pelo estranho deslumbre que nos provoca desde que nos conhecemos, talvez desde que existimos) nada representa para tudo o mais que nos rodeia: no fundo nunca se querendo aceitar que não somos o centro do Mundo (renegando o geocentrismo por mineral e objetivo e substituindo-o pelo homo centrismo por orgânico e subjetivo). No próximo dia 21 de Agosto segunda-feira com a pequena Lua a interpor-se entre o gigante Sol e o nosso planeta Terra e dada a pequenez do satélite (natural) face ao monstro a ocultar, só sendo visível o fenómeno numa estreita faixa da Terra sobre alguns norte-americanos. Um acontecimento raro de se observar pelo menos para um ser humano (tendo em conta a nossa esperança média de vida digamos de 80 anos e a periodicidade de tal fenómeno em tais circunstâncias digamos 40 anos) neste caso com o eclipse a fazer-se sentir de um lado ao outro dos EUA (de uma costa à outra) numa faixa de mais de 110Km de largura (um caso ainda mais raro e com o último a ter-se verificado há uns 100 anos).

 

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Erupção na mancha solar AR 2671

 

A 1 dia e pouco mais de 18 horas do próximo eclipse solar com os astrónomos amadores certamente entusiasmados a prepararem desde já os seus instrumentos óticos convenientemente protegidos contra os efeitos dos raios solares (ao visionar-se o Sol) e prontos para a chegada do momento em que dada a interposição possam usufruir ainda com mais detalhe e precisão de tudo o que se passa na coroa solar (sendo visível e no seu máximo iluminando e contornando os limites da Lua – quando o eclipse é total e durante um curto período de tempo digamos pouco mais de 2 minutos). Podendo-se tornar a observação deste fenómeno ainda muito mais interessante (do que o inicialmente previsto) dado que o Sol ainda há poucos dias passando um período (normal) de pouca atividade (afinal encontrasse a atravessar uma fase de fraca atividade do seu ciclo) parece agora ressuscitar em manchas solares e atividade eruptiva na sua coroa solar desde que se aproxima o dia D marcado para o desaparecimento do Sol e para a chegada (inopinada, quem diria) das trevas (já aí à porta): com o aproximar do eclipse com a atividade solar curiosamente a aumentar (logo quando nos aproximamos de um mínimo) com chamas a serem lançadas a partir do Sol talvez mesmo na direção da Lua (talvez da Terra) e como se o mesmo (o Sol) quisesse colaborar e festejar – numa festa feita a 3 e observada pelo Homem. Adivinhando-se o que seria uma observação conjugando o eclipse com o aparecimento de uma chama solar. Mas não se perdendo a esperança face à atividade (movimento) das manchas (solares) especialmente nas outras manchas rodeando a (mancha) AR 2671 com cerca de 225.000Km de extensão (quase 18 X o diâmetro da Terra) e podendo explodir em raios Beta e Gama garantindo o espetáculo com uma explosão da classe M (intensidade moderada).

 

(alguns dados e imagens: spaceweather.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 12:31

Sem Notícias de Marte

Quarta-feira, 09.08.17

Vivendo-se no meu Hemisfério a Estação Boba

 

"The vehicles will stay active, carrying out commands sent in advance. Orbiters will be making their science observations and transmitting data. The rovers won't be driving, but observations and measurements will continue."

(Hoppy Price/JPL/Engenheiro-Chefe do Programa Marte)

 

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Marte ‒ Curiosity Rover ‒ Sol 1780

(9 de Agosto de 2017)

 

Num período em que o Sol se interpôs entre a Terra e o planeta Marte, vimo-nos mais uma vez privados das imagens e restantes informações habitualmente transmitidas do último planeta interior do Sistema Solar (localizado a mais de 200 milhões de Km do Sol): como é o caso do sucedido com os dois veículos motorizados (norte-americanos) atualmente circulando na superfície do planeta Marte (Opportunity Rover e Curiosity Rover) desde o dia 22 de Julho e dado o planeta se encontrar em conjunção com o Sol (a cada 26 meses) como medida de segurança e de prevenção se encontrarem com atividade reduzida não só para evitar o aparecimento de possíveis problemas técnicos como a inevitável degradação na comunicação de dados entre os dois planetas vizinhos ‒ ou não estivesse o Sol interposto (na maioria não completamente) entre a Terra e Marte.

 

Com este período a estar programado para durar de 22 de Julho a 1 de Agosto mas podendo-se estender (para trás e para a frente no tempo) por mais alguns dias: reduzindo-se as transmissões (mas não as interrompendo) e os trabalhos propostos aos Rovers (ficando-se mais pelos trabalhos de manutenção). Segundo os responsáveis do programa destas duas sondas (sejam orbitais ou de superfície) sendo a 8ª experiência de conjunção solar por parte da sonda orbital Mars Odyssey, a 7ª experiência para o Rover Opportunity, a 6ª experiência para a sonda orbital MRO, a 3ª experiência para o Rover Curiosity e a segunda para a sonda orbital Maven (dados da NASA). Sendo o caso do veículo motorizado Opportunity um dos mais relevantes, não só pela sua grande longevidade no trabalho contínuo desenvolvido na inóspita e desprotegida superfície marciana (perto dos 4800 dias de permanência no planeta e tendo operado mais de 50 X do que o esperado), como pela importante investigação científica aí levada a cabo (tentando reconstruir a história geológica do planeta)‒ apesar da distância e de todos os problemas técnicos nestes anos surgidos (percorridos perto de 45Km agora com as duas rodas da frente quase inoperacionais mas não a impedindo de circular).

 

Hoje dia 9 de Agosto com as imagens oriundas do planeta Marte e posteriormente divulgadas na Terra ao público (em geral), a serem ainda escassas, com pouca definição e desinteressantes por sem novidades: . Sejam oriundas da Opportunity ou da Curiosity. Dentro de dias e à falta de melhor (como a nossa presença em mundos distantes de preferência presencial) voltando as imagens do nosso vizinho, talvez sendo a do nosso futuro (aí projetado) já que por banalização do tempo (e do Espaço onde ambos os planetas estão próximos e integrados) nem sequer usufruímos (aqui) do presente.

 

Recordando que na última semana de Julho e como consequência de uma explosão na superfície do Sol (região onde se localizava a mancha solar AR 2665) a estrela emitiu uma violenta chama solar (para o Espaço exterior) tendo como direção (alvo) o planeta Marte e colocando de sobreaviso os seus satélites (artificiais) e Rovers. E com Marte em conjunção com o Sol, com a Terra (a salvo) do lado oposto à (perigosa) referida emissão.

 

(imagem: nasa.gov)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 15:45

Imaginando Um Outro Planeta

Quarta-feira, 20.05.15

“O Planeta X é um suposto corpo celeste do sistema solar cuja órbita estaria além da de Neptuno.”
(wikipedia.org)

 

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Para os aficionados da teoria da existência de um Décimo Planeta no nosso Sistema Solar (além dos oito oficiais e do despromovido Plutão), o tempo de duração da sua provável trajectória até voltar a entrar no interior do nosso Sistema e passar na proximidade (relativa) do nosso planeta, é por acaso coincidente com as datas históricas da humanidade relacionadas com o início das observações astronómicas. Se o período entre um novo aparecimento desse Décimo Planeta for mesmo de 3.600 anos (como o afirmam os que acreditam na sua existência), por outro lado os primeiros registos astronómicos efectuados apontam para os anos (com uma variação de algumas centenas) situados à volta de 1.600 AC: ou seja aproximadamente há cerca de 3.600 anos (como o confirma o registo das observações de Vénus descoberto nas pedras de Ammisaduqa por volta de 1.600 AC). E na história anterior que vem da Suméria (6.500 AC/1940 AC) com os seus astrónomos a saberem já que o Sol era o centro do nosso sistema, com todos os seus planetas girando em torno dele (e no entanto com Galileu a ser condenado à fogueira pelas mesmas convicções 3200 anos depois), num total de doze planetas e outros corpos celestes. E se acertaram nos outros onze corpos celestes (incluindo o Sol, a Lua e Plutão) porque não acreditar no Décimo Planeta? Actualmente a NASA está prestes a confrontar-se com o despromovido planeta anão Plutão, continuando ainda espantada com mais este misterioso (e há tanto tempo conhecido) planeta.

 

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Se tal facto fosse real e de possível concretização, os erros já ocorridos na datação da sua próxima passagem não seriam só por si um entrave para a credibilização dessa mesma teoria: com uma data referenciada para 2003 e posteriormente adiada para 2012, mas com ambas efectivamente nunca concretizadas. Como a janela para a concretização deste possível Evento ainda é bastante grande (num período de 3.600 anos, 9 anos representam apenas 0,25% do seu trajecto), é natural que a mesma ainda continue aberta e à espera do seu visitante (habitual). Nos próximos tempos confirmar-se-á se algumas das recentes convulsões que têm atravessado todo o planeta Terra (principalmente geológicas e climáticas) terão alguma relação com a chegada (talvez eminente) deste nosso companheiro Solar. Convém não esquecer que a existência de grupos próximos (do mesmo ou de diferentes sistemas, mas com características particulares) pode levar a que alguns dos seus corpos (por exemplo uma estrela anã) penetrem temporariamente no grupo vizinho, podendo provocar na sua passagem alguns desequilíbrios no grupo invadido. Mas para já tudo não passa aparentemente de muita imaginação, não sendo para já nada visível no Céu (apesar dum coro persistente mas estacionário de alguns elementos leigos afirmando o contrário), nem havendo uma única confirmação por parte dos cientistas (com desmentidos episódicos e aparentemente irónicos e desinteressados por parte dos especialistas da NASA).

 

(imagens – Web)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 16:50

AR 2912

Domingo, 26.10.14

Mais uma erupção no interior da região da coroa solar assinalada pela mancha AR2192 (a quinta erupção significativa registada nos últimos dias): classificada na classe X2,0 e produzindo perturbações nas transmissões rádio de alta-frequência (tempestade de nível R3/forte). Com este evento a ocorrer ontem (sábado) e com o Sol a apresentar ainda seis manchas visíveis (2192 a 2197).

 

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Comunicações rádio – Zonas mais afectadas

 

Esta erupção solar não foi no entanto acompanhada por CME de assinalar (e que tivessem sido detectadas), apesar das perturbações que provocou nas telecomunicações terrestres. Enquanto isso o Sol vai continuando a rodar tranquilamente e a mancha solar AR2192 vai-se movimentando diante de nós, entrando brevemente do outro lado do Sol. O que não significa que não ocorram (ainda) outras erupções/CME.

 

(imagem – NOAA)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 18:11

Radiações

Domingo, 14.09.14

“CME impact from X1.6 solar flare generated strong G3 geomagnetic storm and bright auroras”

(The Watchers)

 

Mapa de absorção das radiações

 

Strong (G3) geomagnetic storm can trigger false alarms on some protection devices, sometimes voltage corrections may be required, surface charging may occur on satellite components at spacecraft operations, drag may increase on low-Earth-orbit satellites, and corrections may be needed for orientation problems. Intermittent satellite navigation and low-frequency radio navigation problems may occur, HF radio may be intermittent. Loss-of-lock and increased range error may occur at GPS systems. Radio blackouts reaching the R1 level are expected. (The Watchers)

 

Actividade geomagnética

 

“Quem se lixa são os pólos mas lá não vive ninguém – é só gelo e pinguins”

 

Como já se esperava o campo magnético terrestre acusou a chegada das intensas radiações provocadas pela erupção solar do último dia 10 de Setembro – da classe X1,6 – originando de imediato uma forte tempestade geomagnética e como consequências visíveis brilhantes auroras. Uma erupção solar de classe X (a mais elevada da escala) como a ocorrida no último dia dez (de valor 1,6 numa escala inicial de 9) poderá não ter grandes consequências visíveis para a vida na Terra mas convém estar sempre atento. A maior erupção registada até hoje estaria anexada à classe SX, podendo ter atingido um valor na ordem dos 30: felizmente não seria dirigida à Terra. E se fosse?

 

(imagens – The Watchers)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 15:28

O Sol da Califórnia

Segunda-feira, 25.08.14

Entre o aparecimento de tempestades solares e a ocorrência de tremores de terra, parece haver uma concordância crescente entre a comunidade científica mundial de que a ligação será mesmo real. Como o parece confirmar o tremor de terra que abalou hoje a Califórnia, no seguimento do recrudescimento da actividade solar com a emissão de novas CME. Talvez um novo alerta para a costa ocidental dos USA, no mesmo dia em que o Sol emite mais outras CME.

 

Strong, shallow and extremely dangerous earthquake M6.0 hit San Francisco Bay Area, California

 

California

 

A strong and shallow earthquake registered as M6.0 on the Richter scale hit San Francisco Bay Area, California - USA, on August 24, 2014, at 10:20 UTC (03:20 local time). USGS is reporting shallow depth of 10.8 km (6.7 miles)

 

Epicenter was located 6 km (4 miles) NW of American Canyon, 9 km (6 miles) SSW of Napa, 13 km (8 miles) NNW of Vallejo, 14 km (9 miles) SE of Sonoma, and 82 km (51 miles) WSW of Sacramento, California.

 

There are 7 688 843 people living within 100 km radius.

 

This was the largest quake to hit the Bay Area since the 6.9 magnitude quake hit Loma Prieta nearly 25 years ago.

 

Powerful solar flare reaching M5.9 erupted from eastern limb

 

          

Sol

 

A powerful solar flare measuring M5.9 at its peak time erupted from eastern limb of the Sun on August 24, 2014, at 12:17 UTC. The event started at 12:00, peaked at 12:17 and ended at 12:25 UTC.

 

The source was new AR 2151 located on the south eastern limb. Coronal Mass Ejection (CME) produced by this eruption should not be Earth directed.

 

(texto/inglês e imagens – The Watchers)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 21:02