ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
A Mancha Solar AR2936, Está de Regresso
Na sequência do “Incidente STARLINK” em que 40 dos 49 satélites lançados no passado dia 4 de fevereiro pela agência aeroespacial privada SPACEX a bordo de um lançador FALCON9, antes mesmo de serem colocados em órbita da Terra devido a uma anomalia repentina, reentrando na atmosfera terrestre e desintegrando-se,
A notícia da próxima chegada da já nossa conhecida (sendo de facto um regresso) mancha solar AR2936 (faltando-se saber agora, com que comportamento), sendo um facto já comprovado ter sido a atividade desta a provocar a queda e a destruição de mais de 80% dos Starlink (do multimilionário norte-americano Elon Musk) lançados no início de fevereiro,
A 4 de fevereiro com uma tempestade geomagnética a deitar abaixo
mais de 80% dos satélites Starlink lançados pela Spacex
Dois dias antes do lançamento do Falcon9 com os seus 49 STARLINK a bordo, com a Terra a ser atingida por uma CME não provocando grandes consequências como tempestades geomagnéticas, mas já no decorrer do próprio lançamento com os mesmos satélites a serem atingidos inesperadamente por uma intensa tempestade magnética (ainda desenvolvida pela passagem da CME anterior),
Agora anunciando-se como estando aí a rebentar (a rotação completa do Sol durando 27 dias) e estando-se a par das últimas movimentações desta mancha solar AR2936, nestas últimas quase que duas semanas tendo estado a evoluir, mas do outro lado do Sol e há poucos dias explodindo ejetando uma poderosa CME provavelmente da classe X (a mais intensa),
Apesar do sucedido antes com a Spacex a lançar a bordo do seu Falcon9
mais 46 satélites de telecomunicações Starlink
Tendo-se de recear, não só pelas suas potenciais caraterísticas explosivas, como por dentro em pouco tempo estar-nos direcionado (à Terra) e poder manifestar-se com maior ou menor intensidade pelos vistos tendo demonstrações recentes das duas, podendo-nos presentear com uma (como a de 4 de fevereiro, aceitável) ou com outra (igual há registada há dias do outro lado),
Essa sim podendo ser preocupante, repetindo-se agora deste lado e tendo-nos mesmo que acidentalmente como alvo. Dentro de pouco tempo ficará à vista e dentro de poucos dias se verá (de uma ponta à outra e acompanhando o movimento de rotação do Sol, sendo visível uns 14 dias).
De 15 para 16 de fevereiro com uma explosão do outro lado do Sol
a originar uma intensa ejeção de massa coronal não dirigida
Desde logo com o comprometimento da parte de Elon Musk (no que toca aos seus satélites e a outros possíveis encontros com CME’S) de que nunca nenhum STARLINK colidirá em órbita com outros satélites ou mesmo e despenhando-se com a Terra ─ deixando-se de ter medo de que, “o céu nos caia sobre a cabeça”.
Afirmando-o por demasiado convencido e que o digam os chineses, já tendo que desviar aquela que será a sua grande Estação Espacial, para não ser atingida por um minúsculo Starlink.
De momento e com a chegada do vento solar com o mesmo a provocar
tempestades magnéticas menores e originando auroras
Últimas (21.02.2022): Com a antiga mancha solar AR2936, depois de cumprida a sua rotação do outro lado do Sol (durante cerca de 14 dias), a reaparecer a nordeste da coroa solar, não tão ameaçadora como parecia há uns dias atrás (no final do dia 15 de fevereiro emitindo uma intensa CME, sendo do outro lado não dirigida). E enquanto os ventos solares com as tempestades geomagnéticas provocadas, continuam a dar origem ao aparecimento de Auroras, aguarda-se pelo que a mancha AR2936 e outras ainda nos reservam (nos próximos 14 dias). Ainda hoje (21 de fevereiro de 2022) com a Spacex a lançar com sucesso (colocando-os em órbita da Terra) mais 46 satélites Starlink.
(imagens: indiatoday.in ─ phys.org ─ sohowww.nascom.nasa.gov ─ spaceweathergallery.com)
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O SOL só com 1 tiro, deitou abaixo 40 STARLINKS
Podendo acontecer e acontecendo,
STARLINKS em queda sobrevoando Porto Rico
(7 fevereiro 2022)
Após o lançamento por um FALCON 9 no passado dia 3 de fevereiro de mais 49 satélites STARLINK numa operação da SPACEX (do multimilionário norte-americano Elon Musk),
Na sequência de uma CME tendo atingido a Terra no dia anterior a esse lançamento (2 de fevereiro), mas não tendo tido grande impacto nem provocado grandes auroras,
Com a missão lançada de Cabo Canaveral a partir do Centro Espacial Kennedy (localizado na Flórida) a ser surpreendida por um remanescente desta CME,
─ Originando tempestades geomagnéticas da classe G1 ─
Atingindo a 4 de fevereiro os 49 satélites STARLINK anteriormente lançados e fazendo-os de imediato cair em direção e de regresso à Terra (uns 40).
Com os satélites STARLINK desgovernados não conseguindo fixar-se na sua órbita, saindo dela e dada a ação da força da gravidade terrestre, entrando na nossa atmosfera,
No caminho até podendo colidir com outros objetos podendo circular igualmente em órbitas baixas, como será por exemplo o caso da ISS e até da nova estação Espacial Chinesa (400Km),
Uma Tempestade Geomagnética sendo a razão
(da queda dos STARLINKS)
Surgindo aos nossos olhos como carruagens de um comboio tendo como que explodido, movimentando-se a arder e desintegrando-se caindo do céu,
Apesar de todas as garantias dadas pela SPACEX de não existir qualquer tipo de risco de colisão desses mesmos cerca de 40 satélites (com qualquer coisinha, mais acima ou mais abaixo),
Nem lá em cima e muito menos de algo atingir o solo (tudo sendo consumido na decida),
Para além do espetáculo visual e repetido (bem visível de noite) desses comboios tradicionalmente a atravessarem os céus e agora até a caírem,
─ Na sua trajetória descendente podendo obviamente atingir algo, mesmo que não atingindo o solo (e se passar por aí um avião) ─
Ao serem colocados em órbita baixa, perto de outros satélites e até de outros veículos espaciais como o são as duas Estações agora em órbita (a ISS e a da China),
─ E sabendo-os eles hoje serem às centenas e amanhã aos milhares, só se falando da SPACEX (logo aí estando a BLUE ORIGIN de um outro multimilionário norte-americano Jeff Bezos) ─
Estação Espacial Chinesa TIANHE e os STARLINKS
(colocando em causa a segurança da estação e ocupantes)
Existindo problemas e saindo de órbita podendo colidir, ainda há poucos dias com a China a queixar-se desse facto (com outros objetos já não sendo o 1º),
─ Outro sendo o da poluição visual, perturbando as observações astronómicas (da superfície da Terra) ─
Tendo estado a sua nova Estação Espacial em risco, um satélite STARLINK aproximando-se perigosamente dela, obrigando a estação a desviar-se de modo a evitar o impacto.
Podendo ter sido fatal.
Sugerindo-se agora que foi detetada uma nova CME em direção à Terra e com o impacto provavelmente a decorrer já (classe G1), provocando novas tempestades geomagnéticas,
Se for possível a observação dos céus nos próximos dias, podendo outros satélites STARLINK aparecerem a arder nos céus sobre nós, parecendo “estrelas-cadentes”, mas sendo falsas.
No decurso do 25º Ciclo Solar (cada ciclo tendo em média 11 anos) tendo o seu máximo previsto para daqui a pouco mais de três anos (meados de 2025),
Arquipélago de Manchas Solares
(sendo mais de uma dúzia em AR2941)
Prevendo-se que apesar de o Sol ter ultimamente ciclos de fraca atividade, este último e pelos sinais até agora apresentados (com o nº de manchas efetivas, a serem mais que as previstas),
Podendo ser um 25º Ciclo mais intenso.
No presente com um conjunto de manchas solares a rodarem em grupo como que formando um “arquipélago” (de ilhas-manchas) ─ mancha solar AR2941 ─
Estendendo-se por uns 200.000Km (mais de metade da distância Terra/Lua, pouco mais de 190.000Km) e incluindo uma dúzia de manchas,
Compostas por campos instáveis de energia beta e gama proporcionadoras de chamas solares da classe M (Média), hoje entrando em erupção sendo direcionada à Terra (depois de lado).
Apenas o Sol derrotando Elon Musk (desafiando a sua vontade) deitando-lhe os STARLINK abaixo, talvez assim despertando a nossa atenção,
Não vá um dia o Céu surpreender-nos e cair sobre a nossa cabeça.
(imagens: kevinizooropa/youtube.com ─ John Raoux/AP ─ spacenews.com ─ spaceweather.com)
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DART Vs. ASTEROIDE
“DART is a planetary defense-driven test of technologies for preventing an impact of Earth by a hazardous asteroid. DART will be the first demonstration of the kinetic impactor technique to change the motion of an asteroid in space.” (NASA)
Missão DART
(impactando a lua de um asteroide)
Tendo a noção de que todos os dias o nosso planeta é bombardeado por uma miríade de partículas das mais diversas dimensões, oriundas das mais diferenciadas regiões do espaço e podendo estas passar ao lado, fazer-nos uma tangente ou então atingir-nos fazendo-nos aí uma secante ─ e sabendo-se a velocidade a que essas partículas se movimentam, podendo ir de velocidades bastante inferiores à da luz (como uns 20Km/s em certos asteroides) a valores iguais ou superiores à mesma (300.000Km/s) e tendo-se conhecimento das suas dimensões por vezes extremas (a 18 de janeiro do próximo ano com o asteroide 7482 com mais de 1,7Km de diâmetro a passar a cerca de 2 milhões de Km da Terra) potencialmente perigosas pelo menos para o nosso planeta (caso fosse Júpiter até sendo engolido tal como sucedido cometa Shoemaker-Levy 9) ─
Podendo-se naturalmente ─ tratando-se de grandes projeções de energia e de matéria em direção à Terra ─ sejam esses impactos de grandes emissões e jatos de energia ou de impactos diretos de objetos com o nosso planeta, prever que a curto ou longo prazo poderemos ser atingidos por um desses Eventos (como tempestades solares ou impactos de asteroides/cometas) sendo necessário e por antecipação fazer algo (para protegermos a terra e salvarmos o Homem): podendo um impacto direto ter ou não consequências catastróficas (dependendo do seu nível de intensidade), não se podendo evitar o energético (dada a dimensão e proximidade do Sol, para já não falar dos raios cósmicos) talvez se podendo no caso do impacto físico ─ por exemplo de um asteroide ─ pelo menos tentar desviá-lo, deixando a Terra de ser o centro do seu alvo.
Asteroide DIDYMOS
(e a sua lua, separados nem de 1Km)
Desde que a NASA divulgou o seu projeto de lançar uma nave em direção a um asteroide, tentando com o impacto da nave com o objeto e através dos resultados daí obtidos e posteriormente analisados, estudar a hipótese de em caso de necessidade futuramente se ter que por salvaguarda ou mesmo obrigatoriamente desviar um (asteroide) ─ já com alguns curiosos bem atentos e com a “orelha-bem-esticada” ─ mal a janela de oportunidade de lançamento da nave se soube (abertura a partir de 24 de novembro) nunca mais as notícias sobre a mesma cessaram:
Missão DART (Double Asteroid Redirection Test) apresentando como seu objetivo mudar a trajetória de um objeto no Espaço e tendo como seu alvo o asteroide Didymos (65803) com cerca de 780m de dimensão e a sua lua com cerca de 160m ─ planeando-se atingir a lua com a sonda, impactando a v=6,6Km/s ─ sendo a mesma DART lançada da Terra por um foguetão Falcon 9 da SpaceX da base de Vandenberg (na Califórnia). Chegando lá pelos finais de setembro de 2022 quando o asteroide e a sua lua estiverem a cerca de 11 milhões de Km da Terra e deixando o trabalho de observação e de recolha (não estando lá terrestres em regime presencial) a cargo telescópios e radares online.
(imagens: nasa.gov)
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A Conquista do Espaço e o Trilho-Comercial-Privado
“Nos próximos anos mais depressa seremos atingidos por uma grande catástrofe natural podendo ter consequências extremas (como a que vivemos atualmente a nível biológico ou podendo ter efeitos piores)
─ Como por exemplo por uma grande tempestade solar ou por um grande terramoto ou erupção vulcânica ─
Do que colocarmos uma base na LUA, quanto mais em MARTE ─ e logo colonizando-o. Colonizando quem, e o quê? Mas se tal acontecer (apontem para quando no futuro, recuarem no tempo) só se forem chineses.”
No início de 2019 com a China colocando o seu ROVER na LUA,
esperando brevemente colocar lá astronautas
Sejamos francos e olhemos em frente.
Desde que neste mês de julho de 2021, dois dos três maiores pretendentes privados a empresas aeroespaciais (VIRGIN GALACTIC e BLUE ORIGIN) ─ substituindo no que financeiramente interessa, a agência espacial e governamental a NASA ─ deram o espetáculo que deram (escancarando ainda mais a porta ao outro pretendente, a SPACEX),
─ A empresa de Richard Branson nem sequer ultrapassando a fonteira (separando a Terra do Espaço) e a empresa de Jeff Bezos ultrapassando-a por uns míseros Km (100Km sendo a distância) ─
Musk (SPACEX) e J. Bezos (BLUE ORIGIN) já no ano de 2016,
sendo considerados os grandes rivais na futura Corrida ao Espaço
Confirmando mais uma vez tais projetos serem essencialmente a concretização de um objetivo pessoal (pelo menos nestes dois casos), não deixando, no entanto, por tal motivo, de ser simultaneamente-eminentemente comercial, que todas as pessoas com dois olhos na cara (vendo minimamente) e alguma coisa dentro da cabeça (um cérebro), concluirão rapidamente,
─ Tendo ouvido falar da Conquista do Espaço e (por associação) conhecimento da Conquista dos Oceanos ─
Que entregue nos EUA a exploração do Espaço à iniciativa Privada desviando para tal efeito verbas da NASA (antigamente à mesma sendo entregue, como financiamento da agência espacial),
Expandindo-se comercialmente a Exploração Espacial Privada,
um dos problemas (grave, tal como na Terra) sendo a poluição/lixo espacial
A mesma (NASA) tal como a conhecemos ACABOU, devido à introdução preferencial da lei dos mercados, optando-se pelo imediato e não em projetos pensados de médio/longo prazo:
Confirmando-se para os próximos anos e no que diz respeito à maior potência espacial atual os EUA ─ tendo colocado Homens na Lua, construído uma Estação Espacial, enviado naves não tripuladas, veículos motorizados, helicópteros e outros instrumentos terrestres para outros Mundos e apetrechado de novos conhecimentos, vários ramos científicos e tecnológicos, muitos deles revolucionários ─
Planos da campanha de exploração espacial da NASA (2018/26),
sugerindo até 2030 o regresso do Homem à Lua
A entrega da maior fatia de financiamento (dinheiro vivo investido) à iniciativa privada, sendo atribuído o restante ─ a investigação científica e tecnológica e as missões mais pequenas e mais limitadas, às sondas automáticas não tripuladas (e respetivos aparelhos motorizados como os ROVERS) ─ à NASA.
De momento e bem destacado do ainda pequeno pelotão estando ELON MUSK, o seu foguetão FALCON9 e a sua nave DRAGÃO:
Já fazendo intercâmbio espacial acompanhando nessas missões os russos (os principais fornecedores de foguetões para as idas-vindas) entre a TERRA e a ISS.
Sendo o objetivo de Elon Musk a concretização de um filme Sci-Fi,
ou a indisponível (para já), colonização de Marte antes de 2100
Por este caminho e dentro de uns anos com a Virgin Galactic (comandada pelo comandante BRANSON) a explorar o turismo orbital podendo dar uns saltos até à Lua ou concretizar outros cruzeiros por regiões próximas,
Por outro lado, com a Blue Origin e dada a concorrência do rival inglês ─ sendo não um avião, mas um foguetão (um veículo mais propício, recomendado e eficaz para mais longas viagens) ─ dedicando-se prioritariamente à viagem entre objetos, neste caso o mais curto, entre a Terra e a Lua, mais tarde podendo aí criar o seu 1º Entreposto (talvez a sua Bezolândia),
E finalmente com a SPACEX (pouco fazendo na realidade por isso, no curto-prazo) continuando a sonhar com uma base na LUA (aí em colaboração com a NASA, fornecendo-lhe a nave, talvez os módulos, o foguetão) mas sobretudo com o sonho que poderíamos atribuir a um louco ─ quando o Homem tendo tudo, não consegue viver na Terra ─ a “Colonização de Marte”.
(imagens: Getty Images/nasdaq.com ─ Tavis Coburn/fastcompany.com ─ themarketforideas.com ─ NASA/aip.org ─ lifeboat.com/blog)
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Linha de Kármán
[Aos 100Km de altitude, separando a Terra do Espaço Exterior.]
Para um total esclarecimento (numa colaboração de Jim Leftwich) das altitudes alcançadas pelo avião da VIRGIN GALACTIC e pelos foguetões da BLUE ORIGIN e da SPACEX ─ tendo como referência a “LINHA DE KÁRMÁN”, uma linha virtual separando a Terra do Espaço Exterior, localizada a 330.000 pés, 62 milhas ou 100Km acima do nível médio da água dos oceanos ─ eis as altitudes máximas alcançadas pelo avião do inglês R. BRANSON e pelos foguetões dos norte-americanos J. BEZOS e E. MUSK.
No 3º lugar e como previsto ficando o avião do inglês R. Branson ─ VIRGIN GALACTIC (uma “miniatura” dos Vaivém Espaciais) ─ atingindo os 282.000 pés de altitude, mas nem sequer alcançando a fronteira Terra/Espaço Exterior (nos 330.000 pés); no 2º lugar ficando o foguetão de J. Bezos ─ BLUE ORIGIN ─ atingindo no seu voo inaugural com passageiros os 351.210 pés, 21.210 pés já no interior da escuridão do Espaço; finalmente e em 1º lugar (a grande distância) até como fruto do seu trabalho já levado a cabo e estando muito mais adiantado (colaborando já com a NASA, levando e trazendo carga e tripulação, da ISS), ficando o já famoso foguetão de E. Musk ─ FALCON 9 da SPACE X ─ tendo já atingido os 1.341.120 pés, altitude a que se encontra a Estação Espacial Internacional.
(imagem: boingboing.net)
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A Conquista do Espaço: EUA, RÚSSIA ou CHINA?
“Se o desinvestimento na NASA (deixando-a com o estudo da Terra e com algumas sondas automáticas) ─ por outro lado favorecendo face à componente científica, a parte comercial e para tal desviando verbas e chamando para as aplicar, os Privados ─ pode ser um indicativo do fim do Programa Espacial dos EUA, tal como sempre o conhecemos ─ sendo o seu único objetivo o Homem e o seu Futuro no Espaço ─ talvez estejamos a assistir a uma total reviravolta de expetativas espaciais de todo um planeta (com um século), com os norte-americanos a ficarem-se pela sua “Sociedade do Espetáculo” (com viagens turísticas e outros derivados mais ou menos radicais, como “prometerem-nos Marte” sem quererem passar pela Lua) e com os russos e chineses a tomarem definitivamente a dianteira: os chineses (com o seu ROVER) já fazendo companhia em Marte aos ROVERS dos EUA e (sabendo do final próximo de atividade na ISS) tendo já a sua própria estação espacial em atividade (lançado o módulo central, já estando ocupada por três astronautas chineses).”
NASA
Buzz Aldrin na Lua fotografado por Neil Armstrong
(1969, missão Apollo 11)
Vivendo a nossa vida, confinados a um único planeta e sabendo no nosso percurso, irmos divisar o que para além dele existe unicamente “à vista desarmada” (salvo as, sempre presentes e necessárias exceções) ─ tudo isto, graças à janela aberta diante de nós, proporcionada pelo Céu que nos envolve, encaixado numa moldura entre o palpável e o ali colocado, este último como que representando, o nosso futuro trilho de Vida a ser “percorrido e descoberto” ─
Sendo sempre com interesse e dado não se poder estar do lado de lá (do lado do Espaço exterior ao nosso planeta, para além dos limites exteriores da nossa última película de separação e proteção, a atmosfera), receber-se novas notícias vindas desse “Outro Mundo” começando logo ali ao lado ─ o ESPAÇO ─ lugar onde “por acaso” o Homem já anda há mais de 60 anos, desde que YURI GAGARIN (ainda no tempo da U.R.S.S) completou uma órbita em torno da Terra em 12 de abril de 1961.
SPACEX
Oferecendo os seus serviços à NASA
(propondo a sua nave espacial, para atingir a Lua)
Oito anos depois (1969) com o voo espacial tripulado APOLLO 11 ─ com os astronautas norte-americanos NEIL ARMSTRONG, MICHAEL COLLINS e BUZZ ALDRIN ─ a atingirem a Lua e a poisarem nela com o seu módulo lunar (com Neil e Buzz a bordo, ficando Michael no módulo orbital), alcançando aí o Homem e pela 1ª vez um “Mundo Alienígena”, tocando-o (NEIL com as suas botas): de uma viagem podendo-se dizer local (de alguns quilómetros, na altura um ato pioneiro), passando-se a uma viagem (num encadeado, esperando-se contínuo e sendo outro ato pioneiro) podendo ser considerada agora (evoluindo, subindo degraus a caminho do CÉU) o protótipo das “Viagens Interplanetárias”. Uma viagem ligando a Terra ao objeto localizado no Espaço e estando mais perto de nós (com os planetas mais próximos Vénus e Marte, distando de muitos milhões de Km), num percurso de ida-e-volta de vários dias e de no mínimo uns 770 mil Km (distância Terra/Lua de 384,4 mil Km).
BLUE ORIGIN
Hoje fazendo o seu 1º voo com 4 tripulantes a bordo
(a 19 de julho 2021, um deles sendo Bezos)
Desse modo e depois de anos e anos de Exploração Espacial “governamental” com investimento único sendo “público” (do próprio Estado) ─ com as grandes potências espaciais de momento a serem (como as 3 grandes potências Globais) os EUA, a RUSSIA e a CHINA ─ oferecendo todo o saber e conhecimento acumulado através da realização de estudos e de experiências levadas a cabo por milhares de Homens, ano após ano (sacrificando-se por um projeto em nome coletivo do seu país) trabalhando para o cumprimento desse objetivo pessoal/coletivo (nobre), surgindo como não poderia deixar de ser até porque o Mundo não é uma redoma (limitada, com o Homem no centro), a iniciativa Privada: para já apenas nos EUA, mas integrando um panorama global (comercial, de penetração e expansão) algo semelhante seja ele a Ocidente (EUA) ou a Oriente (Rússia/China), com a fonte de financiamento principal e fulcral (o alicerce) a ser sempre a mesma, o Estado (e os financiamentos provenientes do mesmo, depois de protegidos/pelos primeiros e em minoria, surgindo os Privados) ─ seja no capitalismo Norte-Americano (empresa ditas “privadas”, mas financiadas pelo Estado) ou no capitalismo de estado Russo ou Chinês (empresas ditas “estatais” e financiadas pelo Estado).
VIRGIN GALACTIC
Momento da sua largada com Richard Branson a bordo
(11 julho 2021)
Empresas Públicas, Empresas Privadas e Empresas Mistas, nunca podendo sobreviver sem o apoio do seu próprio Estado/País. E se podendo existir algo de semelhante do “outro lado” no Oriente (em qualquer local existindo sempre elites), não se tendo conhecimento de tal talvez por falta de interesse nosso (ou condicionamento), indiferença ou alguma invisibilidade (até pela distância física e nem sequer falando da parte psíquica/espiritual/mental (que como seres humanos que são, mesmo andando do outro lado de “pernas-para-o-ar”, também têm), existindo certamente do nosso lado Ocidental ─ ainda-por-cima sabendo-se fazer parte dele e logo na liderança (de tudo) os EUA ─ empresas há já há algum tempo em ação (trabalhando nos EUA): como a SPACEX (do milionário norte-americano Elon Musk/Tesla), a BLUE ORIGIN (do milionário norte-americano Jeff Bezos/Amazon) e a VIRGIN GALACTIC (do menos milionário por inglês Richard Branson/Virgin).
Nos EUA autoproclamando-se a maior potência Global (sendo-o na realidade, podendo destruir o nosso planeta Terra muitas mais vezes do que todos os outros juntos, não se indicando no entanto se sobrevivendo, quem colocariam a fazer o que eles não querem nem sabem fazer) ─ Militar, mas talvez já não o sendo a nível Económico e Financeiro (o Hemisfério Norte dividindo-se em duas partes, a Ocidental/em decadência e a Oriental/em expansão) ─ entregando-se todo o trabalho e sacrifícios (anteriores, por parte da NASA) de bandeja à iniciativa privada, presenteando-nos (esta última e agora, talvez como sempre) como justificação da sua entrada neste ramo (no ramo Espacial, mesmo que sendo um pretexto para a inovação cientifico-tecnológica, mas militar), mais “com conduto” do que com alguma essência inovadora, revolucionária, transformadora (como se estivéssemos a aguardar por “Eles”, podendo-nos indicar o caminho ─ utilizando eles sempre o mesmo, o mais seguro para eles):
CHINA
Estação Espacial Chinesa Tianhe
(astronautas no interior do módulo central, 17.06.2021)
Com a SPACEX transportando já material e astronautas para a ISS, com a BLUE ORIGIN ultrapassando hoje a “Linha de Karman” (fronteira virtual separando a Terra do Espaço) em cerca de 100Km ─ com sucesso e levando consigo o jovem holandês Oliver Daemen/18 anos e a ex-astronauta Wally Funk/82 anos ─ e finalmente com a VIRGIN GALACTIC como que demonstrando ao que vem (comercialização de viagens turísticas no Espaço) e recuperando a visão dos Vaivéns (nada de novo), levando não um foguetão mas um avião para os limites superiores da atmosfera ─ nunca atingindo o Espaço exterior (não superando a “Linha de Karman” e ficando-se por pouco mais de 80Km de altitude).
Abandonando os EUA o Espaço (como prioridade de Estado), a Rússia e a China (sobretudo esta última) substituindo-os: “agradecendo” e passando a liderar nessa mesma prioridade.
(imagens: yahoo.com)
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Será que Marte Aceita o Homem (talvez de volta)?
“Depois de todo o sacrifício físico e do isolamento mental e forçado de mais de um ano (devido à Pandemia), a Humanidade estará certamente mais preparada do que nunca, para o impacto da existência de alienígenas e até para uma viagem coletiva até Marte.”
As falhas de Cerberus
(a 15°N do equador de Marte)
Mantendo viva ainda hoje a considerada forte possibilidade de um dia habitarmos o corpo celeste mais próximo de nós capaz de nos proporcionar tão excecional usufruto (só podendo ser para além da Lua ─ sendo apenas um satélite ─ os planetas Vénus ou Marte) e simultaneamente e tendo abandonado a Lua há mais de meio século (continuando a razão para além da invocada, a económica, a ser um mistério) continuando o Homem completamente obcecado com a conquista e colonização do planeta mais parecido com a Terra e que um dia até poderá ter partilhado um ecossistema muito semelhante ao nosso e possuindo Vida ─ o Planeta Vermelho (devido à presença de óxido de ferro) ou Marte ─
Encarando-se com normalidade as sucessivas mensagens encorajadoras para a prossecução de tal importantíssimo empreendimento para o futuro da Humanidade (da sua expansão e desenvolvimento), tanto vindo do setor do estado (EUA/NASA) como da iniciativa privada (ELON MUSK/SPACEX), tanto pela sua expressão teórica como prática (estudo de Marte, construção de naves espaciais): e se a iniciativa privada com a SPACEX e a BLUE ORIGIN procuram equipar-se de veículos que os façam cumprir o seus objetivos, de atingir, aterrar, instalar uma base, criar aí uma colónia e um futuro entreposto espacial (para outras viagens futuras como as Interestelares), já com a NASA e não abdicando do seu projeto próprio (de enviar igualmente astronautas a Marte) investindo para já fortemente num melhor e mais detalhado conhecimento de Marte através do envio de sondas automáticas, veículos terrestres (ROVERS) e agora até pequenos helicópteros experimentais (como o pioneiro INGENUITY).
Região de Cerberus
(estendendo-se por mais de 50Km)
E (ainda) se por um lado os protótipos dos diferentes veículos espaciais vão sendo construídos e testados tendo como objetivo atingir Marte ainda esta década (faltando mesmo muita coisa para tal se concretizar, uma delas sendo as condições de segurança dos astronautas para tão longa viagem, não de dias, mas de meses), evoluindo e permitindo-nos pensar em tal hipótese (como alcançável/credível), por outro lado os cientistas não param de nos surpreender cada dia que passa descobrindo algo mais aproximando cada vez mais este planeta do nosso:
Depois de no seu passado bastante remoto (há mais de 3 biliões de anos) e além de geologicamente bastante ativo, poder tal como a Terra ter estado coberto parcialmente de água (um oceano), ter atmosfera e até possuir alguma forma de Vida (mesmo que básica) e de complementar e atualmente ainda existirem alguns depósitos de água à sua superfície (calotes polares) ou em depósitos em profundidade e pelos vistos e interiormente sinais de movimentos tectónicos/vulcânicos (indicando que geologicamente Marte ainda está vivo), com o desejo por Marte a crescer (um pouco mais) ainda por cima estando nós a passar no presente (e desde há mais de um ano) o que poderia ter sido uma Catástrofe Biológica Apocalíptica ao nível da extinção, não o sendo mas podendo vir a sê-lo (atingindo-nos antes de um eventual asteroide).
Planeta Marte
(considerado o mais habitável nas proximidades da Terra)
Com a sonda orbital MRO a dar-nos uma ajuda de cima (observando as fraturas/e a sua idade, existentes na superfície do planeta) ─ verificando a existência de umas velhas/2biliões a 3 biliões de anos, outras novas/100 mil a 1 milhão de anos e outras mais recentes/50 mil a 200 mil anos ─ e com o módulo marciano INSIGHT uma visão do interior (equipado de um sismógrafo, registando as movimentações geológicas abaixo da superfície) mostrando-nos o “monstro” (bem lá no fundo) estar vivo. Tendo o sismógrafo da INSIGHT já registado um sismo de intensidade M3,0 e com a sonda MRO a já ter detetado material rico num mineral os piroxénios (comum de aparecer em zonas vulcânicas): “um importante grupo de 21 inossilicatos de cadeia simples encontrados em múltiplas rochas ígneas e metamórficas, em muitas das quais constituem o grupo mineral dominante.” (wikipedia.org)
Com cada vez mais evidências a indicarem uma possível ligação Terra/Marte, podendo um destes objetos ser a imagem do outro (dependendo do tempo, em que um poderá ter sido ou vir a ser o outro, em alternativa), aumentando por antecipação e necessidade de alguma ficção (até tecnológico-científica) a crença, de que o futuro do Homem estará com os Astronautas na Conquista dos “Oceanos” do Espaço tal como antes o fizera (com riscos mortais) com os Navegadores (entre eles portugueses) Conquistando os Oceanos da Terra: um dia tendo-se que abandonar este sistema (Solar) e esta galáxia (Via Láctea), já por si (a nossa galáxia) em rota de colisão com uma outra (galáxia de Andromeda) e indo dar origem (por fusão de ambas) a uma terceira. Utilizando uma tecnologia capaz de dobrar a luz, podendo dobrar-se o Universo fazendo-o coincidir (dois pontos distintos) e tornando desse modo as viagens instantâneas.
(imagens: ESA ─ NASA ─ SPACEX)
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ISS via SPACEX ─ O Incidente
Uma visão de um incidente de tráfego aéreo “ESPACIAL”, podendo ter provocado uma tragédia entre “4 passageiros”, transportados por um veículo motorizado de ELON MUSK: não o terrestre (o TESLA), mas o aéreo (a DRAGON).
Foguetão FALCON 9 com a DRAGON no topo
Depois do último voo em direção à Estação Espacial Internacional (ISS) efetuada a 9 de abril (deste ano) a partir do cosmódromo de Baikonur (localizado no Cazaquistão) ─ utilizando a nave espacial russa Soyuz MS-18 (desde finais de 2011 com a responsabilidade das viagens de ida e volta à ISS a estar entregue aos foguetões russos) ─ os norte-americanos através da utilização da iniciativa privada e da empresa aeroespacial SPACEX (prestando um serviço à NASA), voltam a lançar com sucesso impulsionado pelo seu foguetão FALCON 9 a sua nave espacial DRAGON:
Tripulação já no interior da DRAGON
No passado dia 23 de abril (duas semanas depois do voo da Soyuz) enviando mais 4 astronautas para a ISS (2 norte-americanos, 1 japonês e 1 francês), com o acoplamento com a ISS a dar-se no dia seguinte (dia 24) como previsto e sem incidentes.
Só que para quem assistiu à transmissão deste voo (atingindo uma V = 7,6Km/s) da nave espacial DRAGON até à estação ISS (para um encontro a 425Km de altitude), pode ter reparado (como eu) pouco tempo depois da separação da nave Dragon do andar antes a si acoplado, um objeto estranho e desconhecido aparecendo da direita, atravessando todo o cenário entre a cápsula (Dragon) e o andar (antes ejetado) e desaparecendo de seguida à esquerda.
FALCON 9 em plena propulsão a mais de 30Km de altitude
Deixando-nos algo perplexos até pela sua dimensão e sendo bem visível, passando tranquilamente e intrometendo-se nas filmagens, como se nada tivesse com isso e nem reparasse em tal coisa:
Imaginando-se logo ali estarmos em presença de naves extraterrestres, UFO’S ou algo mais.
OBJETO interpondo-se entre a cápsula e o andar ejetado
Até por durante longo tempo não surgir uma reação (dos responsáveis da missão seja a NASA ou a SPACEX), surgindo apenas publicamente uma publicada no dia 26:
Mencionando que na aproximação da DRAGON á ISS, por pouco um monte de detritos não atingiu a cápsula Dragon transportando na altura os tais 4 astronautas.
DRAGON como vista da ISS
Na versão oficial posteriormente publicada e explicando o sucedido (pelo comando espacial norte-americano), afirmando-se a possível colisão (cápsula/objeto) como um “falso alarme” e um simples excesso (um erro, talvez por ter sido visto), tratando-se apenas de “algo de passagem” (sem dúvida, “grande” explicação):
No entanto não evitando que se tomassem medidas preventivas de proteção aos 4 astronautas, aconselhando-os a vestirem os seus fatos e a sentarem-se nos seus lugares, até por uma possível despressurização (havendo algum impacto) ─ e até se acrescentando que o objeto por identificar passaria de novo por eles dentro de 20 minutos (não confirmado).
ISS como vista da DRAGON
O que é certo é que um bom pedaço provavelmente de sucata fez uma rasante à cápsula DRAGON, podendo ter matado os astronautas (a todos, o que faz o “Lixo Espacial”) como eu vi e revi com os meus próprios olhos.
(imagens: NASA TV e SPACEX)
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UFO BY SPACEX
STARLINK MISSION
At 8:16 a.m. EDT, or 12:16 UTC, on Wednesday, March 18, SpaceX launched its sixth Starlink mission. Falcon 9 lifted off from Launch Complex 39A (LC-39A) at NASA’s Kennedy Space Center in Florida. (spacex.com)
Enquanto prosseguia a queima de combustível no andar do FALCON 9
inesperadamente (imagem da esquerda, canto superior direito) surgindo a surpresa
Esta quarta-feira com a SPACEX (de ELON MUSK) utilizando o seu foguetão FALCON 9 a parir do Centro Espacial Kennedy (na Flórida), ao lançar para colocação em órbita (da Terra) de mais seis dezenas de satélites STARLINK (sexto lançamento/comunicações de baixo custo, privilegiando a INTERNET) – com comboios anteriormente lançados e deste tipo de satélites (como se fossem diversas carruagens, movimentando-se em fila indiana, umas atrás das outras) a serem já observados atravessando os céus noturnos (e a poluírem-no, que o digam entre outros os astrónomos) – eis que no decurso da mesma missão e durante a filmagem da mesma (da responsabilidade da SPACEX) surgindo inesperadamente diante das câmaras, em movimento e durante um brevíssimo espaço de tempo (em subida e com o andar do foguetão já em descida), um objeto voador desconhecido ou UFO (OVNI).
Movimentando-se a alta velocidade da esquerda para a direita e vindo de um nível inferir,
com um objeto voador sugerindo a forma de um DISCO-VOADOR a surgir e a desaparecer
Nesse momento e com a telemetria do 2º andar do FALCON-9 (1º andar já em descida) a indicar uma altitude de 204Km e uma velocidade de 15.028Km/h, surgindo disparado e a grande velocidade um objeto voador vindo “de baixo”, passando rapidamente diante do FALCON 9 e (num tiro) desaparecendo de imediato. Na realidade e como observa o site [ufosightingshotspot.blogspot.com] não se podendo afirmar neste caso o objeto observado poder ser derivado (pertencendo-lhe) de possíveis partes oriundas do foguetão (e seus andares) da SPACEX − com o aparelho de ELON MUSK “em descida” e o objeto MISTERIOSO “em subida” – pelas características do evento e pelo objeto voador e tecnologia evidenciada (pelas suas performances técnicas, que se saiba ainda inacessíveis aos Terrestres − como a sua velocidade) só podendo ser de origem Extraterrestre.
(imagem: spacex.com)
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Poluição nos Céus (depois da terra, do mar e do ar)
[Esta com origem não na projeção, mas no Utilizador.]
Por cima da nossa cabeça (no Céu)
com a projeção do holograma (do Universo)
cada vez apresentando mais riscos (imperfeições).
Satélites STARLINK atravessando o céu noturno
E enquanto em terra, no mar e no ar (englobando todo o ecossistema terrestre) a aparente luta contra o Aquecimento Global e as Alterações Climáticas persiste − não só pelos fenómenos visíveis e sentidos (na pele, pelo menos por alguns) como por ser uma nova moda adotada e no presente em voga (tal como os alimentos biológicos ou verdes) – tentando de uma forma ou da outra salvar o planeta TERRA e toda a Vida nele existente (entre outros fatores negativos da contribuição nociva da POLUIÇÃO), apesar de todas as naves, satélites e sucata-voadora (artefactos terrestres entretanto descontinuados) já colocada em órbita (do nosso planeta) ao longo de todos estes anos (desde o início da Conquista do Espaço na segunda metade do século passado) – como que envolvendo o nosso planeta por uma nuvem-lixeira-voadora (cada vez mais densa) –
Satélites de comunicação/internet Starlink
No presente, simplesmente tendo em conta os aspetos estritamente comerciais (ou seja, o lucro) e colocando completamente de lado aquilo que diziam defender (o seu compromisso, incluindo para com o Homem) a preservação do planeta Terra (e até sendo por esse motivo privilegiados, financiados e beneficiados pelo Estado), eis que o Deus dos CEO capaz de fazer tudo (vantagem de estar ligado ao Governo) mesmo sem o dinheiro necessário e sem uma credível projeção lucros – o milionário da TESLA e da SPACE X, ELON MUSK − apesar das criticas compreensíveis por evidentes aos nossos sentidos (sobretudo na visão, mesmo com os mais avançados aparelhos óticos), insiste no seu projeto:
Quatro exemplares de satélites OneWeb
Depois de mais 60 satélites lançados no início do mês de janeiro (deste ano) para o Espaço, preparando-se nos próximos dias (ainda esta semana) para colocar em órbita da Terra mais 34 satélites − num total de cerca de 650 satélites (muitos mais a caminho) encomendados para uma 1ª fase do Starling de Musk (para já não falar do seu concorrente na área da Exploração do Espaço Jeff Bezos/Amazon e Blue Origin e os seus mais de 3000 satélites) prosseguindo (caso o pedido da Space X seja aceite) com outras dezenas de milhares. Poluindo o céu noturno − antes (maioritariamente) só com estrelas, planetas e outros corpos celestes naturais visíveis (artificiais sendo já alguns, no entanto poucos visíveis) − com filas de comboios muitas delas com trilhos paralelos e bem extensos, de luzinhas em linha, direitinhas e voadoras: não sento Extraterrestres, nem sequer o trenó do Pai Natal comandado pela rena Rodolfo.
Legal action could be used to stop Starlink ruining the night say astronomers
“All satellites will leave several dangerous trails in astronomic images and will be particularly negative for scientific large area images used to search for Near Earth Objects (NEOs).”
(Kerry Hebden/room.eu.com)
(imagens: NSF/AURA/CTIO/DELVE/room.eu.com e SPACEX/spacex.com)