ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Stereo
[Não sendo um planeta nem sendo uma anomalia técnica, podendo ser muito bem apenas mais uma projeção (do Sol, acidental e por defeito técnico, introduzido pelo Homem ou pelo seu Criador).]
1
Localização de Stereo A e de Stereo B
(dessa forma observando toda a superfície do Sol)
“Theoretical physicists and astrophysicists, investigating irregularities in the cosmic microwave background (the 'afterglow' of the Big Bang) have found there is substantial evidence supporting a holographic explanation of the universe.”
(phys.org)
Para quem se entretém a ver as imagens oriundas do Espaço (exterior à Terra) e transportadas até nós por sondas e satélites, uma das imagens mais curiosas recentemente editadas pela NASA (através do seu Centro de Ciência Stereo/SSC) refere-se a um dos seus dois satélites STEREO (Stereo Ahead HI1) e a imagens registadas a 6 de Setembro deste ano (de 2017).
Podendo-se observar uma imagem (de uma sequência onde surge um corpo estranho), a anterior e a seguinte (da mesma sequência onde nada de estranho aparece) ‒ como a seguir se pode confirmar:
De 2 a 5 com o Sol localizado à esquerda
2/3
Stereo Ahead HI1 - 06.09.2017 - 15:29:01/20:09:01
“A major X-class solar flare erupted from geoeffective Active Region 2673 peaking as X9.3 at 12:02 UTC on September 6, 2017. This is the second X-class solar flare of the day. It comes just hours after a long-duration X2.2 at 09:33 UTC. It is also the strongest solar flare of the current solar cycle (Solar Cycle 24). Radio signatures suggest a strong Coronal Mass Ejection (CME) was produced during this event. The location of this region favors Earth-directed CMEs.” (TW/watchers.news/06.09.2017)
4/5
Stereo Ahead HI1 - 07.09.2017 - 14:49:01/15:29:01
Com estas 4 imagens de uma longa sequência (aqui registadas num intervalo de tempo de 24 horas) a proporcionar-nos imagens intermitentes neste já apreciável período de tempo (da mais pura anomalia), umas com a presença do corpo (estranho), outras sem a presença do mesmo (aparecendo/desaparecendo):
Em sites como o ufosightingshotspot.blogspot.pt (e outros interessados no tema como Streetcap 1) propondo-nos (estes) a teoria de que estaríamos em presença de uma possível falha na projeção holográfica (libertando uma réplica mas deslocada no tempo e no espaço) em que vivemos e no qual fomos (um dia) inseridos;
Já no caso das versões mais credíveis e facilmente aceites pelas autoridades cientificas oficiais (como será certamente o caso da agência governamental NASA e da maioria dos responsáveis eruditos e até leigos autodidatas) não passando o estranho fenómeno de um mau funcionamento do sistema do satélite STEREO (A), talvez devido a uma sobrecarga motivada pelo forte atividade solar registada desde o início do mês (de Setembro) na superfície do Sol (introduzindo uma imagem ‒ claramente que a do sol ‒ de tanto em tanto tempo).
(imagens: nasa.gov)
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Vizinhos do Sol
Somos Nós e muitos Outros
Num registo do passado dia 25 de Janeiro de 2017 dispondo das câmaras dos dois satélites STEREO acompanhando o movimento da Terra numa órbita em torno do Sol (colocados em pontos estratégicos de observação das ações e comportamentos da nossa estrela e utilizando aqui os telescópios Ahead HI1 e o COR2), pode-se verificar na confrontação de uma sequência de imagens gravadas entre as 10:29 e as 12:09 UT, duas perturbações nos registos STEREO Ahead HI1 (às 11:29 UT) e STEREO COR2 (11:54 UT). Com a imagem inicial e final dos dois registos a serem muito semelhantes, o mesmo sucedendo na restante gravação de cada uma delas (o normal de se ver): estando no meio, bem visível e em ambos os registos a dita perturbação.
Vivendo confortavelmente no interior da nossa célula, autossuficientes e sem necessidades de auxílio exterior, protegidos por uma membrana defendendo-nos de unidades externas e persistindo na nossa teoria geocêntrica apenas substituindo a Terra pelo Homem (Homocêntrica), é-nos obviamente difícil senão mesmo impossível de encarar, a realidade de que poderemos não estar sós neste Universo Infinito. Com todas as suas espécies (terrestres e extraterrestres) lutando por um mesmo objetivo.
STEREO Ahead HI1
(10:29 – 10:49 – 12.09)
Algo habitual de acontecer na maioria esmagadora das imagens disponibilizadas para o público em geral (nestes nichos eventualmente de divulgação científica credível e oficial, mas por vezes nada educativos e pedagógicos) e que infelizmente em nada contribuiu para o nosso conhecimento e fortalecimento não só físico como intelectual, nem para o crescente número de questões que entretanto vamos colocando e que ninguém nos vai respondendo. Mas que podendo envolver cenários nunca pensados ainda mais nos seduzem e encantam: talvez um Evento de origem natural ou então um outro estranho por artificial.
Pelo que certos fenómenos com que nos deparamos diariamente no nosso quotidiano terrestre – e que se repetem indefinidamente como se estivéssemos rodeados por espelhos repercutindo-se (condicionando-nos) sobre a nossa visão exterior – poderão ter outra explicação que não seja a nossa versão oficialmente interiorizada: podendo ser apenas questões de eletromagnetismo e das suas manifestações (ação/reação) ou então olhando de lado e ultrapassando as barreiras, evidências exteriores de espécies inteligentes, organizadas e superiores e visitando o centro (de um mundo mineral/base suportando um ser biológico/extraordinário).
STEREO COR2
(11:39 – 11:54 – 12.09)
Na prossecução do nosso quotidiano interior, estático e basicamente vazio (como resultado da interseção de conjuntos sem nenhum ponto comum), unicamente focado na nossa preservação como espécie habitando num conjunto fechado e sem qualquer tipo de contacto com o exterior, é possível que em determinados contextos apresentando condições pessoais e ambientais extremas e sem mais nenhuma opção viável de recuo ou de salvação, certos grupos minoritários ainda capazes de olhar para o Céu e perder-se entre a nossa sempre presente Lua e as incontáveis estrelas-faróis cintilantes (um dos espetáculos mais maravilhosos jamais observado pelo Homem, projetando diante dos nossos olhos e simultaneamente o nosso passado, o nosso presente e o nosso futuro – a verdadeira Máquina do Tempo ou Relógio), possam repentinamente contra tudo e contra todos (se necessário ou mesmo por acaso) ter ideias diferentes (outros trilhos), inverter completamente os parâmetros (no fundo complementando anteriores) e abrir a nossa mente a outras perspetivas igualmente reais mesmo que imaginadas: ou não fossem os sonhos uma projeção da realidade.
Podendo ser tudo, podendo ser nada. Mas sendo sempre uma Presença não muito habitual (sejam traços, sejam manchas ou outra qualquer projeção).
(imagens: stereo-ssc.nascom.nasa.gov)
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Olhando para Algo do Outro Lado do Céu
Podendo até ser o reflexo no Espaço
De algo de nosso na Terra
“Com as notícias da atualidade terrestre mais impactantes a serem de momento a eleição de Donald Trump como presidente dos EUA (contrariando todas as previsões incluindo as dos seus apoiantes que apontavam para a vitória do seu principal adversário) – como se estes fossem o Centro do Mundo – e a trágica morte de mais de setenta passageiros a bordo de um voo duma companhia aérea boliviana (incluindo a quase totalidade duma equipa de futebol brasileira, que iria disputar a 1ª mão da final da Copa Sul-Americana de 2016) – como se todos os dias não se matassem em guerras declaradas ou não centenas de inocentes. Restando-nos olhar para o Céu para quebrar a monotonia deste ciclo infernal (inspirado no lucro e na Guerra e na pureza catártica da Morte).”
Figura 1
STEREO Ahead HI1
(30.11.16 – 05:18:01 UTC)
Na ânsia de finalmente fugirmos às grilhetas (económicas e morais) que deliberadamente nos impuseram (tecnicamente como uma pala de proteção e orientação ideológica) nos terminais dos nossos membros diretamente comandados pelo nosso cérebro (ideologia essa tendo o seu apogeu com a prática da lobotomia como processo curativo) e como único método ainda possível mesmo num mundo apenas imaginado (o imaginário faz indubitavelmente parte do real completando-o) de nos livrarmos definitivamente do nosso pensamento contraditório (vivendo uma vida limitada num Universo Infinito) imposto pelos limites cronológicos do nosso nascimento e morte (num conluio político-religioso exclusivamente interessado na manutenção do poder e do status quo), nunca nos poderá espantar que nos tempos atuais onde muita coisa se passa sem que a compreendamos minimamente (provocada pela disseminação dos novos analfabetos, certificados agora e por puro oportunismo como sendo especialistas) e onde por outro lado as estradas de comunicação são cada vez maiores, mais profundas e como consequência incontroláveis (as quais mais tarde ou mais cedo terão que ser interrompidas para a sobrevivência do Sistema), tudo o que de estranho, nunca visto ou devidamente explicado que nos surja diante de nós (de preferência à nossa vista direta ou mesmo indireta) seja explorado e espremido até ao limite: nenhum de nós querendo morrer (tal como definimos a morte como um estado irreversível) ainda-por-cima sabendo-se o que Lavoisier afirmara alguns anos atrás – “Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”. Numa prova (ou desejo) de que existiria algo mais.
Figura 2
Posição da STEREO Ahead (A) e da STEREO Behind (B)
(relativamente ao Sol e à Terra)
Nesse sentido socorrendo-nos agora de imagens divulgadas pelo site da NASA responsável pelas sondas STEREO (figura 2 – dois observatórios espaciais colocados um à frente da Terra e o outro seguindo-o mais atrás na mesma órbita), nas quais e a partir da sonda STEREO Ahead é possível observar-se a presença de um objeto desconhecido, de grandes dimensões e de forma esférica, reaparecendo como já o fizera anteriormente (com registo) diante de uma das suas câmaras (figura 1 – de um conjunto de seis imagens consecutivas): podendo-se supor ou imaginar que este objeto seria uma nave espacial, um corpo celeste desconhecido ou seguindo outro ponto de vista mais consistente e credível, não passando de mais um problema técnico registado nas câmaras das sondas (provocado não se sabe bem porquê, certamente devido a efeitos tendo como origem o Sol). Num momento em que uma das sondas (STEREO Behind) se encontra incontactável desde 23 de Setembro deste ano, como consequência de graves problemas ocorridos no hardware responsável pelo controlo e orientação da missão – mas nunca se explicando as causas e as fontes exteriores (que não a influencia do Sol). Numa sequência de imagens para todos os leigos estranha, registada entre as 05:00 e as 15:00 UTC do passado dia 30 (de Novembro), curiosamente e em condições semelhantes tendo já ocorrida anteriormente (e nunca explicada de uma forma convincente, talvez por ignorância dos técnicos), expondo-nos um objeto tendo algo de familiar parecendo um planeta (o que dada as suas dimensões e grande proximidade já teria provocado grandes cataclismos na Terra, sugerida a hipotética tese de ser Nibiru) e que no entanto podendo até ser alternativamente uma nave extraterrestre, nos lança numa outra proposta e numa outra visão do Mundo: com o Homem habitando uma esfera (interior e exterior a outras esferas), refletindo na sua tela todo o conjunto (sem fim por replicado) que a forma e sustem e nele criando a ilusão (a sua realidade) de fazer parte de algo para si (sobretudo) criado, mesmo que instalado num confortável sofá, comendo pipocas e bebendo cola, enquanto vemos no ecrã a nossa própria imagem – e não a reconhecendo nos rimos dela.
(texto: sobre notícia ufosightingshotspot.blogspot.pt – imagens: nasa.gov)
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Cometas – ISON (e Encke)
O Viajante
E se por acaso este viajante (o cometa ISON) não for aquilo que todos esperam que ele seja?
Afinal de contas:
- Muita gente na NET afirma que o cometa ISON é muito maior em diâmetro do que o afirmado por alguns dos especialistas na observação do espaço;
- Por outro lado a possibilidade deste COMETA se desintegrar durante o seu encontro com o Sol também preocupa muita gente, já que ao contornar esta estrela na sua trajectória de retorno às origens, cada um destes possíveis fragmentos poderá tomar trajectórias inesperadas e diferenciadas tendo a TERRA no seu horizonte visual;
- Ainda por cima com a NASA e outras entidades oficiais e governamentais mundiais a mostrarem-se aparentemente tão desinteressadas na divulgação do assunto e de imagens do referido cometa, logo agora que ele está tão perto e quando muitos até já o vêm a olho nu.
Cometa ISON
O conhecido Cometa do Século ISON caminha a grande velocidade para o seu ponto de inversão no seu sentido de trajectória relativamente ao SOL, contando para esse efeito com a poderosa força exercida sobre ele por essa mesma estrela e esperando após a conclusão da sua órbita nas proximidades do SOL, sobreviver sem se desintegrar à acção das suas elevadíssimas temperaturas, regressando então ainda vivo para as profundezas da nuvem de OORT e perdendo-se talvez para sempre na infinidade do UNIVERSO exterior.
Cometas ISON e ENCKE
No interior da área coberta pelos satélites artificiais de observação solar STEREO – e sob os olhos atentos dos seus telescópios – o cometa ISON aparece aqui prestes a cruzar a órbita do planeta MERCÚRIO, no seu caminho em direcção ao SOL e ao seu periélio (relativamente à nossa estrela) – momento a verificar-se na próxima quinta-feira 28 de Novembro.
Em segundo plano e no canto superior direito da imagem, podemos ainda observar a passagem à distância de um outro astro em viagem: trata-se neste caso do cometa ENCKE.
Mercúrio, Ison, Encke e a Terra
Cometa | Distância actual à Terra | Distância actual ao Sol |
ISON | > 131.000.000 Km | > 39.000.000 Km |
ENCKE | > 178.000.000 Km | > 51.000.000 Km |
(imagens: educatinghumanity.com – spaceweather.com – secchi.nrl.mil)