ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Perto do Equinócio? Então é STEVE!
Mas quem é STEVE?
Manifestando-se a grande altitude na atmosfera e apresentando-se como uma estrutura ótica colorida (cor-de-purpura) ─ assemelhando-se a uma AURORA , mas não o sendo, muitas vezes aparecendo lado-a-lado com elas e confundindo-se (aquando das tempestades geomagnéticas) ─ com STEVE em vez de como Aurora ver as suas partículas energéticas caindo como chuva em direção à Terra (oferecendo o espetáculo já conhecido), servindo-se de outro mecanismo (em funcionamento na ionosfera) para no final apresentar o seu produto ótico: não se verificando a queda de partículas (como nas auroras) mas a sua ausência, com um mecanismo atmosférico alternativo (ainda desconhecido) ejetando-os a grande velocidade através da alta-atmosfera ─ dando-lhe aquela cor (roxo) a gases a temperaturas na ordem dos 3.000°C e circulando a uma velocidade ultrapassando MACH 13 (velocidade hipersónica).
Steve 1
March 12, 2021 @ Glacier View, Alaska
(Latitude 64°N)
História com STEVE
Partindo dum ponto de rutura estabelecendo a ligação entre o Universo A1 e os restantes, integrando todos o respetivo Multiverso A ─ um ponto de fonteira entre Universos (integrando esse Multiverso A) estando localizado a cerca de 14.0 BAL de distância do centro desse Universo (A1) ─ o viajante denominado como ITα (por se interessar na origem de conjuntos) iniciava aí um percurso de estudo e de análise (evolutiva, astronómica, astrológica, espiritual), levando-o aos extremos virtualmente definidos como (para uma mais limitada, mas fácil compreensão, generalizando/especializando) “o início e o fim”: em função dos recursos disponíveis necessitando para a execução de tal tarefa de três altos temporais, cada um deles com pouco mais de 4.5 BAL, levando-nos sucessivamente (1º salto) da periferia a um ponto intermédio (onde se definiriam e estabeleceriam os detalhes finais da viagem), (2º salto) desse último ponto à Via Láctea ─ onde aproveitando um interregno (para se libertar física e mentalmente, como se numa desintoxicação) tentaria observar um planeta algo curioso (com vida inteligente, alma e eletromagnetismo), num dos muitos Sistemas Planetários demonstrando estar numa fase civilizacional ainda muito primitiva (Sistema Solar centrado numa estrela de classe espectral G2V, o Sol) e no entanto algo avançada tanto no ramo da tecnologia como na da morte ─ para finalmente (3ºsalto) se colocar percorrida integralmente a distância no instante do BIG BANG.
Steve 2
March 13, 2021 @ near Gleichen, Alberta
(Latitude 51°N)
No 2º salto e passando perto da galáxia de Andrómeda, visitando a sua vizinha Via Látea assim como um Sistema Planetário (Solar por centrado no Sol) ─ rodeando uma estrela G2V (cor amarela/temperatura 5000/6000°K) ─ num instante saindo do tubo e aí caindo na Terra: sem mais vendo-se a olhar o céu, de um mundo distante (no tempo/espaço) e desconhecido, maravilhando-se com a sua extraordinária beleza contrastando com a (apesar de não visionada por nós, falsa por preenchida) escuridão do Espaço ─ como diria Carl Sagan “um pequeníssimo, fantástico e belo Ponto Azul, perdido na imensidão do Espaço. Logo à chegada com a (certamente) poderosa memória e cultura ancestral da “Entidade ITα”, a ser posto perante um evento (espetáculo geológico-eletromagnético, comparado ao Mundo Espiritual, simbolizando a Alma do Universo) julgando ser Aurora (mais presente) mas sendo Steve (mais ausente). No dia 12 e 13 de março (de 2021) em diferentes locais (latitudes) com o viajante deparando-se com ele (sendo um nome do género masculino ─ por tradução/interpretação ─ logo podendo ser um possível reflexo não de uma mulher, mas de um homem, de acordo e como obra da nossa “cabeça”) fixando o Sujeito/Objeto-Fenómeno e classificando-o como um STEVE: apanhado no Alasca (64°N) e mais abaixo em Alberta (51°N). Deixando a “ITα” completamente entregue e extremamente seduzido, como se estivesse em transe e antes de confrontar com o BIG BANG.
(legenda/inglês: spaceweather.com ─ imagens:
Fred Hirschmann/Steve 1 e Alan Dyer/Steve 2 em spaceweather.com)
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O Regresso de Steve
“Hot-purple ribbons of plasma
are starting to flow in Earth's magnetosphere.”
(spaceweather.com/11.03.2021)
Steve
Faixas purpuras de plasma atravessando o céu
(no centro da imagem)
A caminho do início da Primavera (20 de março) e da passagem de um “Grande Calhou” (1Km de dimensão) pelas redondezas da Terra (a 2.000.000Km de distância) ─ asteroide 231937 ─ a chegada de um visitante habitual das semanas rodeando os equinócios (período que já atravessamos) e que muitas vezes se confunde com outro fenómeno conhecido: não sendo AURORA (a frequente) adorando tempestades geomagnéticas mas sendo STEVE (o raramente) originado na ionosfera ─ não sendo uma Aurora (boreal) caída do Espaço, mas sim um Steve (faixa de gás) acelerado no céu. Num trajeto algo diferente de dois fenómenos julgados idênticos (mas não o sendo, certamente semelhantes) com Aurora precipitando-se para a terra (verticalmente) e Steve disparando na atmosfera (horizontalmente) numa faixa colorida e brilhante: plasma de cor purpura e bem visível viajando bem alto no céu a mais de 16.000Km/h.
(imagem: Markus Varik/Noruega/07.03.2021/Tromsø, Norway)