ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Nem Todos Fervem (“do Corpo ou da Cabeça”) a 100°C
“O vento mudou e ela não voltou
as aves partiram, as folhas caíram
Ela quis viver e o mundo correr
prometeu voltar se o vento mudar.”
(Eduardo Nascimento – O Vento Mudou
Vencedor do Festival da Canção de 1967)
[Com Outros fazendo-o, tornando-se extintos, às mais diversas temperaturas.]
Com cada um de nós a afirmar que “o Clima já não é o que era” – provavelmente por nos depararmos com situações climáticas inesperadas (segundo os parâmetros normais, por vezes consideradas extremas) para as regiões onde desde sempre vivemos, adaptando-nos às mesmas e usufruindo da sua graciosa (no mínimo espetacular garantindo-nos a sobrevivência) oferta – é cada vez mais raro o ano, o mês e até o dia (dado o seu crescimento − das Alterações Climáticas − contínuo, monótono e de um modo cada vez mais afirmativo, sendo encaradas com indiferença e apresentadas como um facto normal) em que surpreendidos pela meteorologia logo à saída de casa (ou no momento de abrir a porta, ligando o nosso Mundo Interior ao Exterior e desse modo completando-nos), não sejamos confrontados no Verão com tempo típico de Inverno e no Inverno com tempo mais próprio de Verão, com as outras estações (Primavera e Outono) entaladas (posteriormente diluídas por perda das suas caraterísticas e propriedades) entre ambas, perdendo-se definitivamente e como que desaparecendo (pelo menos “tal como o eram antes”) ultrapassando constantemente os seus limites de parâmetros (considerados normais para a época), como será o caso aqui apresentado pela NASA – uma instituição (governamental e norte-americana) que para além de “ter os seus Olhos bem fixos no Espaço”, simultaneamente os tem observando atentamente e sempre com extrema profundidade (para isso servindo os satélites) a “nossa única Terra” (até para estudar ao longo do tempo e do espaço – em cada ponto evolutivo disponibilizado − as condições oferecidas pelo nosso ecossistema), apresentando-nos aqui “o seu Caso” suportado nas “Temperaturas”: tal como um leigo português por memória e por experiência (aquisição/consolidação de conhecimentos, Cultura) apenas olhando e sentindo (e com outros órgãos sensoriais complementando-se, sendo nómada viajando) “notou com o decorrer do seu tempo (aqui cronológico) a cada vez mais nítida diferença” – de Norte (Viseu) a Sul do país (Faro) com tudo a ficar alterado, com o tempo de “pernas-para-o-ar” (Será Inverno, será Verão?) e com o país “cada vez mais moderado” (parecendo − é certo que cada vez mais quente e seco – a região turística do Mediterrânico) – com a NASA (e mais uma vez no decurso destes últimos anos, sempre com o mesmo tipo de registos) destacando de novo e certamente com motivo a “SUBIDA CONTÍNUA DA TEMPERATURA” na TERRA.
"NASA’s Long-Term Climate Predictions have Proven to be Very Accurate,
Within 1/20th of a Degree Celsius."
(Evan Gough/27.05.2019/Universe Today)
A partir de um trabalho da NASA e do seu Instituto Goddard (de Estudo de Ciências do Espaço) ou GISS (sigla) − um laboratório da agência espacial norte-americana tendo a própria “Terra como alvo e objetivo de investigação” – decorrendo há mais de Cem Anos (com recurso a registos desde 1880) − medindo a temperatura à superfície da terra e dos seus oceanos com o seu instrumento (aparelho de deteção e medida) GISTEMP ou GISS – chegando-se ao diagnóstico final sobre a Evolução (importantíssima) deste parâmetro Climático, talvez considerado (entre os de maior impacto) como o Fundamental: tal como afirmado antes pelos cientistas (e confirmando-os a eles e às nossas sensações) registando-se uma subida generalizada de temperatura (nesse período e média) de 0,25°C (com as temperaturas do último ano/2018 a serem superiores ao do ano anterior/2017, tal como se tem vindo a repetir/sucessivamente nos últimos anos). E sabendo que as informações dadas pelos Números (os Valores) apesar de simples e básicas para a construção (e solidificação) de qualquer Estrutura serão sempre e por definição limitadas no Tempo/Espaço (não sendo os “Números Perfeitos” podem esconder atrás deles, algo ainda indetetável mas muito mais importante) – entre outros aspetos sendo utilizados e manipulados pelo Homem, muitas das vezes no seu único e exclusivo interesse (veja-se o caso flagrante da Estatística, revelando-nos “um certo passado” e tentando-o “projetar unilateralmente” para o Presente e para o Futuro) – tornando-se no entanto indesmentível serem estas informações fulcrais para o esclarecimento de muitas dúvidas (importantes) contribuindo positivamente para a preservação do nosso ecossistema (o nosso “Lar”), logo aí ficando-se a saber (ou talvez ainda não, tanta a politica e a intoxicação, reinante/doentia/asfixiante) se estaremos no presente já perante uma “Mudança” (Evento de menor intensidade/profundidade) ou então e passado o Ciclo de um “Salto” (maior intensidade/profundidade e para muitas Espécies/dando lugar a outras, símbolo de Extinção). Levando a NASA a acrescentar:
“The measurements clearly show that Earth is warming in lockstep with our carbon emissions. Since 1880, the Earth’s temperature has risen just over one degree Celsius, or two degrees Fahrenheit. And the most recent years are some of the warmest on record. That makes sense, since our emissions continue to rise.”
(Evan Gough/27.05.2019/Universe Today)
Um estudo da NASA complementado por outros organismos (colaborando no mesmo projeto) servindo-se dos seus satélites − como por exemplo utilizando o AIRS (estudando/analisando a atmosfera terrestre recorrendo a infravermelhos) − e com esse mesmo instrumento de medida e seus dados recolhidos chegando-se à conclusão de, não só “a Temperatura Média à Superfície da Terra estar a aumentar”, como adicionalmente (e aí entrando o AIRS) com esse aumento “a ser mais acelerado (e assim mais rápido) no Hemisfério Norte” (comparativamente com o do Sul, mais lento): “nos registos atmosféricos com a Região Polar do Ártico à Cabeça”. Um Hemisfério Norte por onde por sinal Portugal se encontra, estendendo-se entre os 41°/42° de latitude N e os 6°/8° de longitude W – e no entanto com o nosso país (“Altas-Autoridades” como a generalidade do Povo) parecendo completamente alheio e como que “desligado” (e desinteressado, por Irresponsabilidade/criminosa e/ou Incompetência/exigindo-se responsabilidades) de tudo o que se passa tanto a nível Global (mesmo no nosso continente com as eleições Europeias) como a nível Local (falemos então do nosso “Portugal dos Pequeninos”), mesmo a nível de uma Região (do Algarve) no presente apenas semi-protegida (depois do assalto e construção da Muralha Marítima Imobiliária) e integralmente virada de uma forma errada e contraproducente (até para o desenvolvimento do próprio Turismo, não o expandindo em compreensão) para uma monocultura (sendo logo por mais uma vez, asfixiando todas as outras, a Indústria do Turismo) − e aproveitando igualmente para falar (só um poucochinho) da vítima logo adjacente, a recentemente criada e inundada (0000) “Zona Alentejana de Exploração do Alqueva” − querendo ainda mais do mesmo (saído da terra ou do mar), desde que dê muito lucro ou para “lavar-dinheiro” (se não for o Turismo o Petróleo) e mesmo que rebentando com tudo (agora que estamos próximos de uma potencial e nova falha tectónica) fazendo-nos (mesmo que andando “um pouco de lado”) de algum modo avançar (nem que seja em direção ao Fim).
“Tal como no Alentejo (ainda pior no Baixo-Alentejo) com mais de 200.000 hectares previstos de culturas intensivas no Alqueva (segundo o plano de expansão do seu perímetro de rega) colocando em risco não só o meio ambiente (águas subterrâneas e linhas de água) como as populações que aí vivem (farmacêuticos e pesticidas) − talvez mesmo a curto-prazo − no Algarve com a situação a poder vir a tornar-se ainda mais grave, com os planos de perfuração aparentemente a manterem-se (nada surgindo nas informações em sentido contrário e como tal sendo um sinal) apesar das notícias sobre o possível formação (segundo os especialistas há em curso) de uma nova falha tectónica: na mesma região, localizada ao longo da costa sul de Portugal (e do ALGARVE) e estendendo-se do Atlântico (Açores) até à entrada do Mediterrânico e ultrapassando aí o Estreito (de Gibraltar). Marcado logo a sul pelas conhecidas Grutas de Hércules (litoral norte-atlântico de Marrocos). E podendo assinalar no futuro (neste caso a longo-prazo, mas se eventualmente acelerado/com as perfurações podendo ser a médio-prazo) um desastre catastrófico.”
E se no caso do Alentejo o projeto de irrigação do Guadiana (iniciado há duas décadas, com um investimento de 5 biliões de Euros) se transformou um ponto de referência Mundial (no Combate à Desertificação) tornando-se no 1º e Maior Lago Artificial (250Km²) a ser criado na Europa (mais precisamente na EU) – chamando até si produtores de Fruta variada, de Azeite, de Amêndoa e de Frutos Silvestres (entre tantos outros produtos agrícolas, mais ou menos naturais ou de estufa) e assim melhorando e aumentando o Emprego e a Produção/mas por outro lado importando e escondendo aspetos extremamente negativos deste enorme e internacional investimento (na esmagadora maioria das vezes não tendo a participação ativa, em princípio obrigatória e mínima da sua população) – “para não nos estendermos muito ficando-nos por um caso (humorístico-perigoso) relatado em 2016 (deixando outros para trás de efeitos mais intensos/dolorosos) envolvendo um estrangeiro e uns subornos, com o primeiro a concretizar o seu sonho de criação de crocodilos num local excelente como o Alqueva/infeliz e posteriormente vindo a morrer e segundo algumas testemunhas locais (com provas e com registos) deixando para trás os bichos, sem controlo e em liberdade (total)”; já no caso da Região Turística do Algarve e afetando o concelho e a cidade onde resido (Albufeira a Capital do Turismo do Algarve), depois do turístico “Assalto do Betão” (entre outros da coautoria de Cavaco Silva, durante o seu extenso reinado) podendo-se seguir o petrolífero “Ataque das Plataformas” – nada mais se sabendo (pelo menos publicamente) de há uns meses para cá sobre o andamento do processo (para o início das perfurações em busca de jazigos minerais localizados ao longo da costa sul portuguesa) da instalação de diversas plataformas destinadas à Exploração (entre outras matérias-primas) de Petróleo (tudo apontado e como sempre em segredo, ainda indo em frente), mesmo depois do Alerta (de Perigo Eminente, avançando) indiretamente levantado (não com outro objetivo ou intenção) por cientistas portugueses (como geólogos/sismólogos/vulcanólogos) informando da mais que provável criação (no futuro ainda não se sabendo o prazo) de mais uma falha tectónica agora ao largo (da mesma costa anterior) da costa sul portuguesa e indo dos Açores a Gibraltar.
“Não sendo conveniente (tendo juízo) furar na região de uma falha, junção de duas placas (tectónicas) e criando uma (forte, sensível, de reação e como resposta a uma ação, podendo ser mesmo extrema) zona de subdução (olhando-se para as placas, ficando-se por cima ou por baixo, para nós sendo importante para outros tanto faz).”
Uma questão de “Parar, Escutar e Olhar” mas (mesmo cumprindo as Regras) nunca podendo significar (Garantir) sairmos disto Ilesos (no presente não dependendo de Nós, nem d’Outros Nacionais, mas de Investidores − e pelo seu Capital, imenso e em Lavagem, seja legal/ilegal − preferencialmente Estrangeiros) ou até mesmo Vivos.
(imagens: NASA/Universe Today)
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Calor e Sismos
Temperatura em Albufeira
(às 22:40 e sem ponta de vento):
25⁰C
Se em Portugal os incêndios e os raios ultravioleta são já uma preocupação para nós, o relativo aumento de atividade sísmica na região de Yellowstone (debaixo da qual se localiza a Caldeira de um Super Vulcão) poderá sê-lo também mas para os norte-americanos ‒ nós com um facto presente, eles com uma forte probabilidade futura.
Portugal às 21:00 de 17 de Junho
Hoje sábado (dia 17 de Junho) o Verão abateu-se novamente sobre a cidade de Albufeira: com a temperatura máxima do ar a atingir os 38⁰C (temperatura da água do mar 21⁰C), com o céu limpo (tempo praticamente sem vento) e com os níveis de raios ultravioleta a atingirem nível UV10 (considerado muito elevado, mantendo-se amanhã e com certas regiões do país ‒ como Portalegre ‒a atingirem UV11/Extremo). Prevendo-se no entanto a partir de amanhã uma ligeira descida das temperaturas com a máxima a andar pelos 31⁰C/35⁰C e as mínimas pelos 18⁰C/23⁰C. Mas com o tempo de Verão a manter-se, com o céu praticamente limpo e tendo atenção aos UV (raios ultravioleta): com UV10 devendo-se ir vestido para a praia e com UV11 sendo o melhor manter-se por casa.
Parque Nacional de Yellowstone
E do outro lado do Atlântico localizado no estado do Wyoming mais precisamente no Parque Nacional de Yellowstone, com um sismo de M4.3 a sacudir a região (44.77N e 11.05W) no início do passado dia 16 (00:48:47) a uma profundidade de (apenas) 9Km (o seu epicentro). Numa semana iniciada em 12 de Junho (segunda-feira) e na qual se verificaram até ao dia de hoje (sábado, 17) e considerando magnitudes iguais ou superiores a três a 5 sismos: M3.1 (p=11Km), M3.2 (p=10Km) há 5 dias atrás, M4.4 (p=9Km) há dois dias atrás, M3.1 (p=9Km) e M3.0 (P=8Km) há menos de um dia. Sismos que sendo comuns de ocorrerem todos os dias num clima de completa normalidade nesta região central dos EUA, não o são ao ocorrem mais frequentemente com estes níveis de intensidade (e com mais de dezena e meia de sismos com M2.57M2.9).
(imagens: IPMA e WEB)
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A Mão do Homem
“Tal como sucedeu com Joana d’Arc estamos amarrados a um pau no meio duma grande fogueira.”
E à medida que o Invento da Humanidade vai prolongando no Tempo o motor que controla o funcionamento do planeta onde vivemos (com os seus ponteiros a rodarem a uma velocidade alucinante face à degenerescência e paralisia do Homem), a temperatura ambiental vai aumentando e nós vamos sendo cozidos aos bocadinhos.
Variação média de temperaturas no ano de 2015
Pelo menos é a essa conclusão que chegaram os cientistas do Instituto Goddard de Estudos Espaciais (ligado à NASA), afirmando que 2015 foi o ano mais quente desde 1880 (nos últimos 135 anos) – fazendo agora parte dos dezasseis anos mais quentes registados nesse período e com 15 desses anos a concentrarem-se nos últimos 16.
Colocando logo de lado a justificação EL NIÑO (como uma das principais causas do Aquecimento Global e neste caso fazendo crescer ainda mais as temperaturas médias registadas em 2015), apesar de estarmos num ano em que em muitas regiões do globo terrestre as temperaturas em terra e no mar durante o mês de Dezembro, atingiram valores inesperados por elevados.
Talvez responsável por uma parte (do aquecimento) mas não pelo todo (global). Tal como dizem os cientistas da NASA indicando-o como um dos fatores responsáveis pelas alterações climáticas em várias regiões da Terra e com consequências bem diferenciadas (aquecendo-o num ponto e levando-o a condições extremas e opostas noutro ponto devido à movimentação de grandes massas oceânicas de águas quentes ao longo do oceano Pacífico de oeste para este), mas nunca o indicando como o único e talvez mesmo nem o podendo considerar como o principal: não sendo apenas a Natureza a poder ser acusada pelo aumento da temperatura e como consequência pelas profundas alterações climáticas, mas também apontando o Homem como um dos principais culpados pela evolução (negativa) deste fenómeno – contribuindo decisiva e conscientemente com as suas crescentes emissões de CO₂.
A Terra – Um planeta-panela de pressão
Num período registando um crescimento de temperaturas médias que já dura há mais de cem anos e que parece não querer interromper esta tendência (constante) de subida. Neste ano de 2016 com a influência do El Niño a fortalecer-se ainda mais (pelo menos era isso o que indicava a evolução de temperaturas no mês de Dezembro ainda influenciadas pelo El Niño 2015) podendo dar origem a outro ano extremamente quente (outro record?). E com o Homem a ignorar todos os sinais de aviso sucessivos e despreocupadamente como se nada tivesse fim (morremos ou não?), adiando o inadiável, não se preocupando com nada e até ajudando ao peditório: cada vez emitindo mais poluição e não largando como um toxicodependente os maravilhosos combustíveis fósseis e o necessário odor a carbono.
Deixando-nos aqui a pensar se antes do Fim-do-Mundo (e antecipando-se mais uma vez à Natureza) o Homem já não se terá autoextinto: pela Água (pelo derretimento das calotes polares devido ao crescimento da poluição e assim contribuindo para a subida generalizada do nível das águas dos oceanos) ou pelo Fogo (provocado por um grande cataclismo libertando imensa energia – por radiação solar/cósmica, impacto de asteroide/cometa ou mesmo por explosão/deslocações de placas, sismos, erupções). Assim como uma panela de pressão – que vai aquecendo e cozinhando, até tudo ficar pronto ou explodir. Com a panela a ser a Terra (com o buraco entupido) e a comida a sermos nós (como natureza morta).
E assim com a ajuda do Sol, do Homem e de mais alguém (sujeito ou objeto), lá vamos sendo cozinhados e com a Terra também (e com outros condimentos vindos da fauna e da flora).
(imagens: nasa.gov e prakashswamy.blogspot.com)
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Verão na China
Apesar da invasão de algas na praia, os nadadores não hesitam e mergulham
Numa praia da China, a temperatura ambiente elevada que se sente, empurra as pessoas para dentro de água, à procura da humidade que o seu corpo, acha que lhe falta. Nem a profusão de algas que se estende como um tapete sob os seus pés, as impede de atingir o seu objectivo de partilha da água, para equilíbrio da sua temperatura corporal.
Dizem tratar-se de algas não tóxicas, cujo crescimento acelerado terá sido provocado por uma utilização intensiva de fertilizantes nos campos, conjuntamente com o registo de uma longa onda de calor. No entanto, as pessoas inserem-se sem hesitação neste ensopado tépido de uma qualquer sopa chinesa, com os jovens em posição dianteira e a geração do toldo, observando à distância.
As algas existem, são verdes, aos montes e até são alimentos, remédios e até mesmo, arte decorativa – um jardim relvado sobre o mar plantado.
(Foto NG)