ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
99 anos atrás o Sol disparou na nossa direção
Estando-se cada vez mais perto da comemoração do centenário da “Grande Tempestade Geomagnética de 1921” atingindo o planeta Terra de 13 a 15 de maio de 1921
Região solar ativa AR 1842
(13 de maio de 1921)
─ Um Evento nunca visto antes (até pelas suas consequências) e iniciado a 12 de maio com diversas explosões ocorrendo na superfície do Sol (oriundas da grande mancha solar AR 1842) e ejetando poderosas quantidades de energia na nossa direção ─ questionando-nos do que poderia ocorrer hoje se uma ou mais CME semelhantes atingisse a Terra e a nossa civilização:
Com várias CME a atingirem e a sacudirem intensamente a atmosfera terrestre ─ fazendo saltar para fora da escala todos os aparelhos de medida (como os magnetómetros) ─ atingindo entre outros e fortemente as comunicações (como o telégrafo e a rádio) e a rede ferroviária e provocando mesmo nesses locais (devido a grandes sobrecargas de energia elétrica induzida) grandes incêndios. Para além da possibilidade da observação de auroras a baixas latitudes e dos problemas para a saúde devido às radiações elevadas.
Erupção na coroa solar
(originando uma CME)
Podendo assim afetar as redes elétricas, as comunicações, a saúde e até a localização de fenómenos geomagnéticos associados e geralmente só visíveis a altas latitudes, como as espetaculares “Luzes do Norte”:
No Evento do ano de 1921 chegando a ser visíveis em Nova Iorque e em Chicago (perto dos 15° N) e ainda mais a sul na Samoa e no Tonga (perto dos 15°S).
Uma Tempestade Solar atingindo o seu pico máximo de atividade a 15 de maio e podendo ser equiparada ao “Evento de Carrington” ocorrido em 1859:
Originado numa grande ejeção de material da coroa solar a 28 de agosto (vento solar e plasma) e atingindo a Terra localizada a 150 milhões de Km menos de 18 horas depois, com grande intensidade sobretudo a 1 e 2 de setembro.
Impacto de uma Tempestade Solar
(sobre sistemas e infraestruturas terrestres)
Se tal acontecesse hoje maio de 2020 ─ e com o Sol a atravessar no presente um período com atividade reduzida, na passagem do 24º para o 25º Ciclo Solar e sem manchas solares visíveis ─ vivendo-se numa Sociedade toda ela assente numa base suportada (cientifico-tecnologicamente) pela Rede Elétrica, pela Eletrónica e pelas Redes Digitais, com as consequências a poderem ser muito mais graves se não mesmo catastróficas, transformando esta última crise ─ SARS-CoV-2/COVID-19 e apesar das quase 300.000 vítimas mortais (13 de maio) ─ numa “brincadeira de crianças” (como a seguir o refere Mike Hapgood (spaceweather.com):
"This could include regional power outages, profound changes to satellite orbits, and loss of radio-based technologies such as GPS. The disruption of GPS could significantly impact logistics and emergency services" ─ ou seja, instalando o Caos na nossa Sociedade e logicamente afetando o normal desenvolvimento (e transformação) da nossa Civilização, necessariamente (bastando para tal ver o que provocou um pequeno vírus) regredindo.
(imagens: ann-geophys.net ─ raeng.org.uk)
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Covid-19, Sol e Alienígenas
“Great capture of UFOS appearing
on NASA international space station (ISS).”
(UFOGent)
Formação de objetos voadores desconhecidos (porque não um único, de grandes dimensões) e como que liderado (pelo objeto indo à frente) − OVNI/UFO − movimentando-se (da esquerda p/ a direita) nas proximidades da Terra e da ISS (e do Sol distando apenas 1UA).
Utilizando a mesma estante e se não usando a mesma prateleira servindo-se de uma próxima − tal como aquelas autoridades que não sabendo bem o que fazer, tanto podem ser a favor como contra, conforme a situação “estritamente económica” o exija (sendo a mesma hierárquica-financeiramente dependente do Sistema) – agora que o Mundo se encontra sob a ação de mais um vírus mortal espalhando a preocupação e o medo um pouco por todos os Cinco Continentes (escapando apenas os gelados ártico e Antártida) e não encontrando o mesmo e para já solução para esse surto epidémico já promovido a Pandemia – apontando (nada tendo feito até agora, os EUA, Terra de Excecionais) desde já e sem hesitação o seu dedo indicador para os culpados, como será o caso dos asiáticos (compreenda-se os Chineses, podendo até ser os criadores do vírus) e agora até os Europeus (os relaxados e irresponsáveis italianos) – porque não contribuir um pouco mais para esta grande confusão (numa luta de morte entre o sujeito e o objeto, entre as nossas necessidades e as da economia) introduzindo-lhe mais um ou outro ingrediente, de preferência (para não se tornar monótono e indiferenciado) não habitual mas que seja “aromático” (e tenha outras propriedades organoléticas – como cor, textura, som, sabor, etc. − ou outras, que nos entusiasmem): adicionando ao aparecimento desta nova versão de coronavírus o COVID-19, o aparecimento de formações de objetos voadores movimentando-se nas imediações da Terra (e do Sol) e visíveis da ISS (Estação Espacial Internacional) e ainda a possibilidade de dado estarmos num período de transição entre ciclos solares (do 24º para o 25º) podendo repentinamente e como já tem sucedido em casos anteriores o Sol inesperadamente lançar sobre nós uma intensa “Tempestade Solar” – e aí podendo criar um cenário explosivo (para nós e para a Terra) juntando na mesma “panela terrestre” Epidemias, Tempestades Solares e Alienígenas, pelos vistos uma situação já tendo sucedido antes (em 2013). E consultando o site UFO Sightings Hotspot (ufosightingshotspot.blogspot.com) até para nos relaxarmos e nos libertarmos de todas estas tragédias “tão terrestres” − evitando-se indo-se para a praia (os formandos) de sermos tratados como estúpidos (pelos formadores), estando estes lá também, mas mais bem disfarçados (outras piscinas/outras praias) – aproveitando-se a leitura (a cultura nunca +é demais) e ficando-se a saber (utilizando-se e fazendo-se exercícios de memória):
E após a passagem da frota de objetos desconhecidos (deslocando-se da esquerda p/ a direita) podendo ser de origem Alienígena − OVNI/UFO − com um último objeto (mancha branca, canto inferior esquerdo) seguindo-os e correndo atrás deles.
“Segundo alguns e como o afirma Edward A. Dames (neste caso um militar norte-americano, falando por já estar retirado) − em parte por experiência própria, outra por autoconvencimento (“capacidade de se ver mais além”) e desde 2013 (onde pela 1ª vez percecionou e previu um possível futuro) − podendo-se estar à entrada (sete anos depois em 2020) de um Evento extremamente importante.”
Em 2013 e na sequência de um conjunto de Eventos sem precedentes (nunca se tendo visto antes, pelo menos nesta transição entre um fim de século/início de século seguinte) − como o surto epidémico popularmente denominado como a “gripe das aves” (vírus influenza H5N9, versão de 2013) e a intensa atividade do Sol após um período de ligeiro adormecimento, podendo− sendo o planeta exposto a uma forte Tempestade Solar − sofrer as consequências (de um “Tiro-Solar” intenso e dirigido à Terra) – com o Major (reformado) do Exército dos EUA servindo-se de sinais pouco visíveis mas presentes (e passadas) e das suas (aparentes) capacidades de conseguir prever o que iria suceder no futuro, hoje (desde 2013, 7 anos no futuro) sentindo intensamente a proximidade da replicação dum mesmo tipo de Evento, suportado em si pelos mesmos tipos de acontecimentos (e fenómenos), extremados podendo afetar gravemente todo o Mundo e levar (no fim de linha, não se tendo descoberto alternativa) ao seu colapso: com um novo coronavírus a dizimar a população (Covid-19) e com uma Tempestade Solar a concluir o trabalho (na transição de ciclo e depois de algum tempo adormecido, com o Sol a despertar e a atingir-nos direta e violentamente). E para nos alertar ainda mais (preocupar, amedrontar, enlouquecer) para o que por aqui se anda a passar (na Terra e em redor dela) nesta dupla VÍRUS/SOL, inserindo-se uma outra: agora com uma frota espacial de ET passando por nós a pouca distância e no meio deles ainda se notando, a presença da (pelos vistos “terrível” pelas más consequências) “Roda de Ezequiel”.
(imagens: UFOGent/youtube.com/11.03.2020)
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Tempestades Solares, Baleias e Alienígenas
[Vivendo num Universo Vivo e tendo Alma, Eletromagnético.]
Estando presentes na Terra (e considerando-a como um descendente próximo do hipopótamo) desde há uns 30/40 milhões de anos − a BALEIA, uma das maiores criaturas do Mundo, capaz de viajar mais de 16.000Km – e sendo assim sujeita a todos os fenómenos que possam condicionar a evolução do ecossistema (terrestre) onde vivem – internos como os fenómenos sismológicos e de vulcanismo, externos como as tempestades solares e o geomagnetismo terrestre – estes mamíferos marinhos percorrendo todos os oceanos do planeta, também poderão por vezes ser afetados e verem o seu quotidiano perturbado (muitas vezes, significativa e perigosamente alterado).
Baleias!
(sob efeito de tempestades solares)
Resultando para esta velha e resistente espécie danos que poderão ser mais ou menos extensos (potencialmente graves) sejam eles físicos e/ou psíquicos (partindo do princípio que estes animais têm psique): como por exemplo confusão e desorientação “ao nível mental da baleia”.
Alienígenas?
(sob efeito de tempestades solares)
E se estes experientes (e inteligentes) animais acompanhando a evolução da Terra há algumas dezenas de milhões de anos (3 a 4 com o Homem andando por cá, há apenas uns 0,3 milhões de anos) nas suas habituais viagens anuais e interoceânicas (e intercontinentais) por vezes se deparam com obstáculos imprevisíveis (ou não o sendo, manifestando-se aleatoriamente) tendo que os ultrapassar, caso contrário deixando-se levar por eles (com tudo o de negativo que tal reação possa acarretar) e tendo que se sujeitar (adaptar ou extinguir),
Porque não pensar que as baleias tendo de se habituar (sujeitar, confundir, por vezes perecer) aos efeitos provocados na Terra (no Interior do seu ecossistema) pelas Tempestades Solares e pelas alterações no Magnetismo Terrestre − aqui confundindo-as na sua navegação –
Qual será a relação entre o comportamento das baleias
e as alterações no campo magnético terrestre originadas pelo Sol
O mesmo tipo de fenómeno não se poderá replicar no ambiente exterior (o Espaço) ao nosso planeta, afetando quem por lá anda (seja de origem natural ou artificial, terrestre ou hipoteticamente extraterrestre) da mesma forma: ficando confusos (nós ou eles?) como “baratas tontas”.
[Com a Terra a viver no presente − fim do mês de fevereiro de 2020 − sob um Mínimo de Atividade Solar, coincidindo com a mudança de ciclo do 24º para o 25º: com menor incidência dos raios solares (quantidade/intensidade), sendo substituídos por estas alturas e por outros, os raios cósmicos (muito mais energéticos e penetrantes, logo mais perigosos). E afetando (o Sol) o comportamento do campo magnético terrestre.]
(imagens: universetoday.com − ufosightingshotspot.blogspot.com
− Merrill Gosho/NOAA − NASA/SDO/J. Major.)