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O Inferno estando cá em Baixo e o Céu Lá em Cima

Segunda-feira, 21.03.22

E pelo meio e sendo algo de típico nestes espaços momentâneos e insignificantes de conflito (o que é a Terra e o Homem, neste Universo infinito) ─ até para se relaxar, para ainda se acreditar (em algo mais) ─ lá aparecendo os fenómenos insólitos e geralmente inexplicáveis, como o do aparecimento de OVNI’S (podendo ser norte-americanos, russos, chineses ou como todos o desejamos, ET’S), aqui sobre as coordenadas do momento na Ucrânia.

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UFO

No 10º dia da Invasão da Ucrânia pela Rússia (a 5 de março de 2022) o aparecimento de um objeto luminoso desconhecido nos céus noturnos de Kiev (capital ucraniana), apesar da guerra em curso sugerindo-se pela sua movimentação e manobras ser de origem extraterrestre.

Olhando à minha volta e só vendo guerra, seja na televisão só se falando da Ucrânia ou na rua depois das consequências da Pandemia tendo-se agora para agravar ainda mais as nossas condições de vida uma Guerra na Europa, ainda-por-cima só se escutando uma das partes a outra sendo deliberadamente omitida e como nós diríamos estrategicamente censurada ─ tentando-nos convencer (e conseguindo-o, através de uma brutal campanha de propaganda planetária) que num conflito só existe uma parte, como se para haver uma reação não sendo necessário previamente ter existido uma ação ─

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PLANETA 9

Depois de anos e anos na procura do planeta que supostamente faltaria no nosso Sistema Planetário (o lendário Planeta X, ainda Plutão não tinha sido despromovido) agora denominado Planeta 9, com 87% do Céu perscrutado ainda nada a assinalar.

Tentando desviar a minha atenção destes momentos cada vez mais tornados banais de doença e de morte, protagonizados pelas nossas lideranças atuais e estando em causa mais uma vez o futuro do nosso continente, do seu território e da sua população uns 750 milhões de indivíduos (cerca de 10% da população total do planeta), ainda nem há um século atrás tendo estado envolvido num grande conflito global a 2ª Guerra Mundial (com os grandes heróis a terem sido soviéticos e chineses) e deparando-me com restrições cada vez mais orientadas para o unanimismo e a não aceitação de outras opiniões, senão as no momento declaradas oficiais,

Deslocando-me para outras áreas para outras coordenadas mais interessantes e propondo-nos outras alternativas, não sendo obviamente as do “Inferno” em que hoje vivemos, num quotidiano comandado pela mais-valia, podendo-se extrair de um objeto, sendo o Homem agora e apenas (perdido o seu estatuto de sujeito) um instrumento do objeto, um objeto de nível inferior, mesmo antes do aparecimento da sua réplica biomecânica (a Máquina perfeita, o Robot),

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ASTEROIDES e COMETAS

Sabendo-se da possibilidade de asteroides e cometas poderem ser transmissores de elementos e de compostos podendo propiciar o aparecimento de Vida, a hipótese de que esses mesmos objetos (existindo unicamente Vida na Terra) poderão ter origem extrassolar.

E encontrando-me de imediato perante quatro novidades muito mais cativantes, abrindo-nos novas perspetivas e projetando-nos novos e bem possíveis trilhos de Vida, que nunca encontraremos neste “Mundo de sucessivos Enganos”, comunicando-nos algo de novo sobre o possível, mas nunca observado Planeta 9 (tendo o Sistema Solar que se saiba e para já 8 planetas principais) ou Planeta X (com 87% do Céu observado, nem sinais dele) continuando desaparecido,

Ainda da forte possibilidade de até sendo a Terra o único lugar no nosso Sistema Planetário a ter Vida, a mesmo poder não ter aparecido no seu interior (do Sistema Solar, do espaço interior à Nuvem de Oort), mas ser originária do espaço Extrassolar (para além do âmbito da ação do Sol, o espaço Interestelar),

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CIVILIZAÇÕES ALIENÍGENAS

Com distâncias que se tornam face às nossas características e tempo impossíveis de cumprir, restando-nos a esperança de que uma Civilização mais avançada já tenha feito mais do que nós, enviando-nos sondas capazes de se manterem em função, entretanto replicando-se.

De mais uma tentativa de explicação da razão, pela qual outras civilizações exteriores (alienígenas) ainda não nos contactaram, por exemplo enviando sondas como nós (os terrestres) já o fizemos (vejam-se os casos das sondas automáticas Pioneer e Voyager),

E até encontrando algumas explicações para tal comportamento, até hoje que se saiba e existindo certamente Civilizações mais avançadas já tendo iniciado esse processo de contacto, nenhum caso desses tendo sido reportado (na Terra) até agora, ressalva feita à hipótese levantada até aquando da passagem do objeto interestelar Oumuamua, sendo em princípio um objeto natural (asteroide/cometa) mas podendo ser utilizado artificialmente (numa função de observação) por uma entidade alienígena,

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TUBOS DE LAVA

Mais de 50 anos depois de se abandonar a Lua e com as viagens espaciais tripuladas a limitarem-se a deslocações Terra/ISS, adiada a viagem a Marte e sendo de novo o objetivo a Lua, sugerindo-se nada se tendo descoberto à superfície, o estudo dos tubos de lava.

Para finalmente ficar ao corrente das novas intenções na exploração espacial no que se refere ao nosso único satélite natural, depois de pelos vistos nada de relevante tendo sido encontrado à sua superfície senão poeira, com os próximos veículos motorizados lunares ou ROVERS a serem adaptados de forma a entrarem nos antigos tubos de lava existindo à superfície da Lua, explorando-os e ao seu subsolo em profundidade e descobrindo-se aí os seus possíveis segredos, como a de existência de minérios ou até da presença de depósitos subterrâneos de água.

Trocando o Inferno da Terra por um possível Céu ou mesmo um Purgatório, só possível de se sonhar ou imaginar pelos vistos fora deste planeta, antes considerado a sede do Paraíso, mas agora com Deus (o Criador) a revelar-se no Homem (a sua Criação) e cumprida a sua função (estabelecida pelo Homem criador de Deus, à imagem do primeiro e não o inverso, como nos tentaram convencer) sendo obviamente reformado.

(imagens: Greek Music/youtube.com ─ Caltech/R. Hurt (IPAC)/livescience.comJohanSwanepoel/stock.adobe.com/sciencedaily.com ─ universetoday.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:26

Saltando-se Entre Planetas

Domingo, 13.02.22

[Ontem Marte, hoje a Terra, amanhã se verá.]

Tal como se estivéssemos em MARTE, mas como todos nós sabemos com este planeta não tendo entre outros e como na TERRA, Atmosfera, Água, Vida e atividade Geológica e para além disso como um importante elemento de proteção, não possuindo uma camada Atmosférica e um campo Magnético, isolando-nos o mais possível de efeitos perniciosos oriundos do Espaço exterior,

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Altiplano

Transformando o Planeta Vermelho, apresentando um tom semelhante ao da ferrugem dada a presença de óxido de ferro na superfície marciana, cobrindo-o totalmente, na Terra o colorido azul derivando da maior parte do planeta estar coberta pelas águas azuis dos oceanos, num Mundo Alienígena seco e desértico, maioritariamente coberto não por “um oceano de água”, mas por “um oceano de areia”,

Formando um cenário conjunto de grandes e sucessivas extensões de dunas sendo polvilhadas aqui e ali por pequenas ou grandes rochas calcinadas, enterradas no terreno ou sobrepondo-se nele, construindo e apresentando elevações e ao longo de milhões e milhões de anos, sendo sufocadas por bombardeamentos constantes oriundos do Espaço (aqui não existindo proteção contra eles), de poderosos, radioativos e extremamente tóxicos, raios solares e raios cósmicos.

E na rota dos elementos externos podendo-se ainda acrescentar o aspeto dos impactos externos com a superfície do planeta, não existindo como já vimos proteção por exemplo contra asteroides (não se tendo a camada protetora 1 a atmosfera e não se possuindo a proteção 2 atividade geológica interna, originando fortes campos magnéticos), podendo aí e efetivamente e nem valendo a pena utilizar capacete, ter-se um real receio de que “o Céu nos caia em cima da nossa cabeça”: mas estando por lá e mesmo que se não desse esse impacto (vindo do céu marciano), chegando a falta de atmosfera, as temperaturas (e as amplitudes destas) e a intensa radiação solar e cósmica (extremamente penetrante e incisiva, mortal) para numa questão de pouquíssimos segundos nos transformar (não se tendo proteção) em algo de disforme e nada agradável de se ver.

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Lago

Na imagem inicial registada por Maksym Bocharov (e publicada em mars.nasa.gov) observando-se o terreno salgado, plano e com diversas lagoas, lagos e outros terrenos inundados, do planalto dos Andes denominado o Altiplano localizado na américa do Sul ─ aqui com a salina chilena de Quisquiro ─ um local pela sua evolução geológica motivada não só por causas internas (oriundas do centro da terra) como externas (ambientais), percorrendo um percurso evolutivo muito semelhante no seu mecanismo de transformação ao que poderá ter ocorrido em Marte, não agora como está a suceder na Terra, ma aí há já biliões de anos (tendo o nosso Sistema Solar mais de 4,5 biliões de anos).

Comparando-se aqui a evolução da região de Quisquiro na Terra (aqui na foto), com a evolução observada na região onde se situa a cratera de Gale em Marte (onde atualmente se encontra o ROVER CURIOSITY da NASA), deparando-nos com duas superfícies planas e salgadas, uma contendo água outra não, mas podendo igualmente num passado bastante remota possuir uma área igualmente alagada, um lago (tendo todas as suas características), nos seus processos de formação podendo ter um fundo comum e de ligação, entre o sucedido em Marte e o que agora ocorre na Terra. Compreendendo-se um, compreendendo-se o outro.

(imagens: mars.nasa.gov)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:24

Glaciar de Apusiaajik (e Evolução da Terra)

Sábado, 29.01.22

Numa missão da NASA de observação oceanográfica tendo como objetivo o estudo do derretimento do gelo dos oceanos neste caso na região da Groenlândia (cerca de 64º latitude Norte),

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Groenlândia 64° de latitude Norte

Glaciar de Apusiaajik

(26 agosto 2018)

Numa operação de seis anos tentando compreender melhor o papel dos oceanos na perda de gelo proveniente de glaciares (sua profundidade, temperatura, salinidade) e realizada em mais de 220 deles,

Tirando desde já uma 1ª e importante conclusão desta missão sobre os “glaciares” ─ tentando igualmente e sendo talvez ainda mais importante, perspetivar a potencial subida média do nível da água dos oceanos nos próximos 50 anos

De que a maioria dos glaciares da Groenlândia (que de terra deslizavam para o oceano) corriam no presente (e logicamente no futuro) um risco ainda maior do que até agora era pensado suceder, “perdendo o seu gelo” mais rapidamente.

Talvez uma consequência natural (por exemplo, de origem interna, geológica), talvez uma consequência artificial (de origem, no Homem, poluição), talvez apenas ─ e tendo-se Aquecimento Global, Degelo dos Polos, Efeito de Estufa ─ simplesmente Evolução (do Planeta e do seu respetivo Ecossistema).

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Geologic activity on Earth appears to follow

a 27.5-million-year cycle, giving the planet a "pulse".

(18.06.2018/sciencedaily.com)

Num regime de Ciclos (evolutivos, levando ao aparecimento de espécies dominantes), decorrendo entre Saltos (Civilizacionais), a Terra tendo cerca de 4,5 biliões de anos, os dinossauros tendo andado por aqui cerca de 170 milhões de anos e por sua vez o Homem ou algo parecido com ele e até podendo ter-lhe dado origem (os símios primitivos), aparecendo há uns 10 milhões de anos. Nos últimos cerca de 240 milhões de anos duas espécies tendo-se imposto (às outras), extrapolando-se Ciclos e episódios dentro deles, podendo-se concluir que na Terra pra além da nossa outras Civilizações poderão ter aparecido e desaparecido reduzidas a pó sob a ação da passagem de biliões de anos. Algo a que Marte não resistiu, extinguindo-se rapidamente.

"Many geologists believe that geological events are random over time. But our study provides statistical evidence for a common cycle, suggesting that these geologic events are correlated and not random." (Michael Rampino/Geólogo do Departamento de Biologia da Universidade de Nova Iorque)

(consulta: photojournal.jpl.nasa.gov ─

imagens: photojournal.jpl.nasa.gov/scitechdaily.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 22:22

Eles que se Lixem, mas deixem-nos o Planeta

Terça-feira, 11.01.22

“Upper ocean temperatures break records for sixth year.”

(11.01.2022/openaccessgovernment.org)

“Low oxygen and sulfide in the oceans played greater role in ancient mass extinction.”

(10.01.2022/phys.org)

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Oceano Atlântico

(perto de Salvador, Baía, Brasil)

Mais uma vez reconfortado por apenas se tratar de mais uma inevitabilidade (nada com que a gente já não contasse) ou seja, nada de novo aparecendo sob o nosso campo de observação (com o avançar da idade, um campo ainda mais limitado) ─ o Planeta continuando a rodar, com 8 biliões de humanos movimentando-se nele

E das 667 notícias recebidas, 666 ─ o “Número da Besta” ─ sendo sempre más,

Chegando ao meu já velho e habituado (aos erros e necessidade de correção, experimentação e aprendizagem por repetição, replicando) processador pessoal bio, obviamente não da última geração e aí absorvendo mais um dos componentes divulgado pelos três números iguais e sucessivos da “Besta”,

Tomando conhecimento que entre os últimos recordes batidos pelo nosso planeta, influenciando o funcionamento de todo o seu Ecossistema ─ aquela estreita camada envolvendo a Terra, onde até existe algo de único, a Vida ─ este local que até já pode ter sido um dia o Paraíso (enterrado num passado de mais de 4,5 biliões de anos de idade),

─ Talvez beneficiando de a sua população inicial se limitar a dois indivíduos, Adão e Eva ─

Depois do que já sabíamos sobre a subida constante das temperaturas atmosféricas, batendo e atingindo sucessivos recordes anuais, para completar este ramalhete do “Diabo” ─ conduzindo-nos inevitavelmente a algo de extremamente desagradável para a sobrevivência humana, talvez tal como ocorreu com os Dinossauros, à nossa própria extinção ─

Nem sequer se protegendo a nossa casa (para já o nosso único refúgio), o planeta Terra,

A afirmação (feita por especialistas) de que “o calor acumulado nos oceanos bateu novos recordes em 2021”. (lifestyle.sapo.pt)

Além da continua subida de temperaturas em terra, para lá de tudo o mais como Alterações Climáticas, Aquecimento Global, Degelo dos Polos, Efeito de Estufa, etc. e cada vez por mais vezes, quase que “nos fritando a cabeça” (derretendo-nos os miolos), colocando-nos agora e falando-se da parte líquida dos oceanos (cobrindo cerca de 70% da área terrestre),

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Terra sem Oceanos

(topografia)

Diante deste “novo”, bem antigo e enorme problema, agora tomando-se real por confirmação e sua respetiva divulgação como alerta e aviso à navegação ─ vendo-nos ao olhar de terra para o oceano, um verdadeiro caldo, mas não sendo um “caldo verde”, quando muito um caldo já desta Era Industrial como o caldo Knorr, de peixe, de marisco e muito mais,

Colocado numa panela ainda a aquecer,

Terminado o processo (de cozedura) certamente que não sendo (servido) para nós ─ estando nós, sobre a terra ao lado (levando por tabela/dano colateral) ─ servindo quando muito (a nossa presença) sendo parte integrante do menu (de Alguém) e como alternativa ao peixe, uma outra opção apresentando-se um prato de carne, um “grelhado na telha, no solo”.

Não se vivendo esse Fim-dos-Tempos pelo menos para já e para nós ─ e continuando-se indefinidamente a fazer o mesmo, pelo menos até nós desaparecermos, os outros que se seguem ainda têm tempo, no fundo que se “lixem”, existindo outras prioridades no presente ─ se para os outros (que se seguem) certamente que serão inúmeras e crescentes as desvantagens,

No entanto para nós, ainda podendo ser exploradas em nosso benefício (a subida das temperaturas, o calor) ─ a aproveitar até porque amanhã já poderá não se apresentar no auge da sua potencialidade, dando o máximo prazer ─

Imagine-se, entrando numa água bem quentinha usufruindo em pleno desse líquido rodeando como um lubrificador o nosso corpo físico, enquanto com a outra mão apanhávamos uma mão cheia de camarões bem saborosos, fresquinhos, sabendo a mar, irresistíveis, claro está com uma mini ao lado (preservada numa mala térmica obviamente funcionando e tal como o forno, a energia solar).

Agora com os Oceanos a captarem ainda mais energia e como consequência aquecendo, absorvendo estes já entre 20% e 30% do dióxido de carbono emitido para a atmosfera e aumentando-se essa emissão ─ com forte contribuição humana ─ aumentando-se por sobrecarga a poluição marinha e com isso destruindo-se, depois da terra e da atmosfera os oceanos, enfim a nossa Terra.

Ainda em Vida, tal como na Terra nunca o Homem lutando por ela, paz à sua e à nossa Alma.

(imagens: wikipedia.org ─ pinterest.pt)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 21:41

Universo e Civilizações

Quinta-feira, 06.01.22

“Scientists at NASA’s Goddard Institute for Space Studies and the University of Rochester take a critical look at the scientific evidence that ours is the only advanced civilization ever to have existed on our planet. “Do we really know we were the first technological species on Earth? We’ve had an industrial society for only about 300 years, but there’s been complex life on land for nearly 400 million years.” If humans went extinct today, any future civilization that might arise on Earth millions of years hence might find it hard to recognize traces of human civilization. By the same token, if some earlier civilization existed on Earth millions of years ago, we might have trouble finding evidence of it.” (Corey S. Powell/2018/nbcnews.com)

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[Planeta do sistema TRAPPIST-21 (ilustração)]

What might we find: little green men or microbes? How might we find them: radio waves or strange chemicals in the planet's atmosphere? Something no one has even thought of yet? (Meghan Bartels/04.12.2021/space.com)

Segundo o astrónomo soviético Kardashev (1932/2019) e a sua escala ─ medindo o nível tecnológico de uma Civilização, pela sua capacidade de produzir energia ─ com as Civilizações (a existirem no Universo) a dividirem-se em três tipos: do tipo I, a Civilização Planetária utilizando a energia fornecida pelo próprio planeta ─ tendo um nível muito semelhante ao que hoje possuímos no planeta Terra, um pouco superior ─ do tipo II, a Civilização Estelar utilizando a energia fornecida pelo Sistema Planetário onde está integrada e do tipo III, a Civilização Galáctica utilizando a energia fornecida pela sua galáxia. Daqui a 100/200 anos atingindo o estatuto pleno de Civilização do tipo I (começando a viajar-se entre planetas), daqui a alguns milhares de anos de Civilização tipo II (lançando-se nas viagens extrassolares/interestelares) e daqui a 100 mil/1 milhão de anos o estatuto de Civilização Galáctica de tipo III (surgindo aí e finalmente as viagens intergalácticas, atravessando o Universo) ─ estas últimas que se saiba e até pela Idade do Universo, sendo extremamente raras ou ainda nem sequer existindo (pelo menos neste nosso Universo). E até podendo existir de um lado Civilizações tipo 0 (não se destacando, não incluídas no ranking, semelhante àquela de onde partimos) e do outro, tipo IV (controlando o/um Universo) e tipo V (aí controlando vários Universos). A zero já a conhecendo, a um estando já no interior dela, mas (no entanto) e olhando-se atentamente à volta, à frente nenhum tipo se vendo.

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[A Hipótese SILURIANO (p/ as civilizações terrestres)]

A theory that says that because the earth is an incredibly ancient planet, ancient civilizations could have existed before humans, and we would have no way of demonstrating their existence, due to multiple geological changes. (9gag.com)

E sendo a Terra uma parte de todas essas partes, tendo forçosamente de existir algo de comum (e de ligação) entre elas, agregando-as e assim formando um todo (o Universo), o que se passa no Espaço/Tempo terá que ser replicado de uma ponta à outra, do infinitamente grande ao infinitamente pequeno, baseando-se num mesmo molde reproduzido em todas as direções e indefinidamente (sendo-nos ainda o Tempo/repetitivo e o Espaço/infinito, algo de abstrato na sua conjugação). Tomando a Terra, as Estrelas, as Galáxias, o Universo ─ e tal como o Homem ─ um Organismo Vivo ─ “o Homem sendo um Ser Vivo, num Universo Vivo”. Há muitos e muitos milhões de anos (podendo ser biliões) com uma Civilização poderosa e cientifica e tecnologicamente ultra avançada, talvez mesmo tendo atingido um nível mental igualmente de nível superior (ao nosso entendimento) ─ dominando não Universos, mas para além destes, conjuntos destes, os Multiversos ─ passando por perto em missão (ou não) e numa opção talvez mesmo aleatória (não se tendo dado, não tendo ocorrido o “Big Bang Biológico”), lançando a semente de uma nova e especial etapa de desenvolvimento (não tendo de ser forçosamente à sua imagem, havendo tantas disponíveis no menu): podendo ser o Homem (tal como os Dinossauros e muitos antes deles) apenas uma etapa ─ pela mesa de amostra passando outras espécies dominantes, outras Civilizações Terrestres (ultrapassando-se etapas) ─ não a conclusão.

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[A Terra e a pré-existência de Civilizações do tipo I (e dominantes)]

One thing nearly all human creations have in common is that, geologically speaking, they’ll be gone in no time. Pyramids, pavement, temples, and toasters — eroding away, soon to be buried and ground to dust beneath shifting tectonic plates. (Cody Cottier/2021/discovermagazine.com)

A Terra tendo biliões de anos (4,5), a Vida outros biliões (3,5) e como consequência disso (lógica e natural) ─ a Terra mudando ao longo da sua evolução geológica, por diversas vezes ─ tendo mudado ao longo do tempo a sua distribuição e aspeto, transformando-se e ao seu meio ambiente natural e respetivo ecossistema ─ umas regiões da Terra imergindo, outras emergindo, levando “tudo” com elas (por deslocação das placas tectónicas) ─ sendo óbvio por tão evidente (existindo ligação), que se a Terra “mudou”, os seres vivos e espécies dominantes aí se sucedendo também poderão ter mudado, assim como as suas Civilizações (tendo sido várias e não exclusivamente a nossa), sepultadas e engolidas por milhões e milhões de anos. Numa evolução podendo ser constituída, por vários “Saltos Civilizacionais” (sendo o Homem o sujeito ou mais uma coisa).

(imagens: NASA/JPL-Caltech/space.com ─ theparisreview.org ─ whatifshow.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 21:42

Civilizações poderão ter sido várias (na Terra), com ou sem Camelo

Quarta-feira, 05.01.22

Vamos lá,

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Uma Partícula de Deus no interior do Universo

Mesmo que de uma forma rudimentar e como se fossemos um velho, ainda interessado em algo (mais), sendo leigo e curioso (dada a sua longa e constante experimentação), mas já por força da idade avançada, mostrando-se aparentemente lento e sedentário ─ sendo tão rápida a nossa passagem por este planeta, seja numa geração ou no conjunto total delas e como espécie dominante, bastando para tal (compreendendo-se o princípio, o meio e o fim da história) olhar para a espécie anterior e dominante, entretanto extinta e sendo posteriormente substituída pelo Homem ─ tentar entender e interiorizar (acreditando nos nossos resultados teórico-práticos obtidos) de uma forma o mais simplificada possível até para não nos perdemos (no desenvolvimento lógico e natural do processo), se haverá algum tipo de ligação mesmo que aleatória e colateral, por um lado entre o aparecimento da Terra como componente geológica e representante do Mundo Mineral (a nossa espinha dorsal, o suporte de base Universal) neste cenário (percecionado graças aos nossos órgãos dos sentidos, evoluídos, adaptados) ─ que nós todos já tão bem conhecemos, deste pequeno ponto “Pálido e Azul” perdido na imensidão infinita do Espaço ─ e pelo outro entre o aparecimento no próprio planeta e suportado pelo mesmo e pelo seu ecossistema (certamente variável, dada a extensão imensa de tempo, ao mesmo proporcionado) do Mundo Orgânico, biológico, proporcionador de Vida, tal como a conhecemos e neste período, tendo o Homem como protagonista.

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A Evolução Geológica do planeta Terra

Nesse sentido e tal como faríamos connosco inicialmente (até para melhor nos situarmos, sendo o Espaço e o Tempo, parâmetros importantes) comparando “a idade” de ambos, da Terra e do Homem e desde já, para tirarmos algumas conclusões, a “idade” dos Dinossauros: (1) a Terra (o apoio, o suporte de Vida) tendo mais de 4,5 biliões de anos, (2) os Dinossauros (como espécie dominante e anterior à nossa) tendo por cá andado uns 167 milhões de anos e (3) o Homem (como nova espécie dominante) tal como o conhecemos hoje (o Homem Moderno) andando por cá há já 2 milhões de anos. Não esquecendo que formada a Terra, (0) surgindo de seguida no instante zero (biológico), os alicerces da Vida (há 3,5 biliões de anos).

Geologia/Instante zero: Formação da Terra há uns 4,5 biliões de anos.

Biologia/Instante zero: Origem da Vida há uns 3,5 biliões de anos.

Dinossauros/penúltima espécie dominante: período de duração de cerca de 167 milhões de anos (extintos há cerca de 60 milhões de anos).

Homem/última espécie dominante: período de duração atual, considerando o aparecimento do género Homo como referência, há mais de 2 milhões de anos 8º Homo Sapiens há menos de 0,5 milhões de anos).

Assim a Terra está aí há uns 4,5 biliões de anos (4.500.000.000 anos), os Dinossauros andaram por aí uns 167 milhões de anos (1/27 do tempo da Terra) e o Homem já anda por aí (pelo menos com uma forma exterior algo semelhante e depois de se afastar dos Australopitecos) há uns 2 milhões de anos (1/2250 do tempo da Terra) ─ nada se comparado com os Dinossauros (tempo do Homem = 1/84 tempo dos Dinossauros) para lá chegarmos, faltando ainda e no mínimo uns 58 milhões de anos (sabendo-se que a Terra ainda tem à sua frente, uns 4,5 biliões de anos de Vida), faltando pois, para o “The End” muito e muito tempo.

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A Evolução do Homem até ao seu produto final

Muito e muito tempo para o aparecimento de outra espécie dominante ─ seguindo-se à nossa ─ mas nunca esquecendo haver, História da Terra e da Vida, para a frente como obviamente para trás (da época dos Dinossauros), para trás deles ficando (4,5-0,2) ainda mais de 4 biliões de anos (por contar e esclarecer), mesmo muita “coisa” (tempo e eventos): se uma espécie tornando-se dominante como os Dinossauros andando por cá nem uns 200 milhões de anos, podendo-se supor que a Terra tendo surgido há uns 4,5 biliões de anos e a Vida na sua forma primitiva há uns 3,5 biliões, dando-se à evolução mais uns milhões/biliões de anos para se ajustar e lançar os seus novos protótipos de referência e melhorados, tornando-se aí e nesse momento a “versão terrestre de topo” (o modelo mais “aperfeiçoado”), dispondo-se por exemplo de um tempo mais limitado suponhamos de uns 2,5 biliões de anos (dando-se um bilião de anos para tudo estar bem preparado) e sugerindo-se (finalmente) a alternativa de não sendo a sua história linear e monótona (mas conjugando o caos e a ordem) a Evolução na Terra poder dar-se/concretizar-se por uma sequência de “Saltos”, muitas outras espécies poderão ao longo desta sucessão de Saltos, ter dominado anteriormente o planeta Terra, tendo aparecido, desaparecido e com o tempo apagando tudo, não deixando rasto (já engolido pela Terra, para um dia ser de novo devolvido). Andando para trás o Homem, os Dinossauros e certamente aparecendo muitos mais.

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A Caminho de uma Civilização Terrestre de tipo I

Em 2.500.000.000 de anos dando 200.000.000 a cada espécie querendo dominar ─ e já agora outro tanto de interregno até alguém se assumir, como o “dominador” ─ chegando-se ao número por ex. de 500.000.000 anos e a partir daí (200/500 milhões como limites) podendo-nos deparar com 10/25 Saltos, 10/25 Sociedades e 10/25 Civilizações, antes de nós podendo ter existido muitos mais e até podendo-se ser no final, “de origem” externa, alienígena (podendo o Homem ter vindo de longe, porque não vindo de aqui tão perto, podendo o remetente até ser Marte, na sua forma e apresentação tão parecido com a Terra).

Para os mais novos ficando a aventura, a exploração e a experiência, a capacidade de reconhecendo os nossos erros e evoluindo ─ adaptando-se melhor ─ persistir e conquistar novos conhecimentos e com eles novos territórios de sobrevivência, concluído o nosso percurso neste planeta e como já deverá ter sucedido antes (não compreendendo tudo, ainda completamente), sugerindo-se agora a chegada da nossa hora de pela nossa vez (e replicando) sermos os Deuses-Astronautas ─ tendo eles vindo cá com o objetivo de um dia a sua criação, fazer o mesmo mas agora com ela  e em favor de outra, perpetuando-se e aos seus Deuses (transformando-se o Homem num).

(imagens: dreamstime.com ─ oldcivilizations.wordpress.com ─ uv.es ─ medium.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 20:10

Vénus a Caminho da Conjunção Inferior

Terça-feira, 04.01.22

Num ponto da sua trajetória em torno do SOL e na sua execução, com VÉNUS a passar entre a estrela e a TERRA no próximo dia 8 de janeiro (de 2022), aparecendo este e desde já, com a forma de uma lua-crescente ─ um fenómeno designado como “conjunção inferior de Vénus”.

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Vénus como observado em Bacau

(a 2 de janeiro de 2022)

Por vezes quando VÉNUS no cumprimento da sua órbita se encontra mais perto do SOL (o 2º planeta mais próximo, variando essa distância entre 107,5/109 mil Km), podendo (o crescente) completar o círculo, fechando-se e oferecendo-nos o contorno completo deste planeta.

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Vénus como observado na Roménia/Bacau e na Argentina/Buenos Aires

(a 2 de janeiro de 2022)

Nestes três registos com Vénus a apresentar-nos o seu lado escuro (não iluminado) virado para nós, destacando-se no limite (exterior) o seu contorno (aqui parcial, mas podendo ser total), quando o mesmo se encontrava a cerca de 40,4 milhões de Km da TERRA (e do SOL uns 60).

Limite exterior aqui não completo, até pela diferença de graus (uns 5°) entre o Sol e Vénus.

(imagens: Radu Anghel e Mariano Ribas em spaceweathergallery.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 13:21

Espaço ─ Objetos Andando por Perto

Quarta-feira, 08.12.21

“Logo em meados de janeiro de 2022 (e seguindo-se a outros dois em dezembro de 2021 um pouco menores), com um asteroide de dimensão entre 1,5Km/2,0Km ─ um monstro, um grande calhau ─ a passar a apenas 2 milhões de Km da Terra.”

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Comparando a dimensão do asteroide 7482 (cerca de 1.732m)

─ Já um “grande-calhau” ─

com a altitude do monte Everest (perto de 8.849m)

 

Todas as 24 horas cumprindo a sua rotação girando em torno do seu eixo (virtual), percorrendo durante um ano com o seu movimento de translação a sua habitual trajetória em torno do SOL (a sua estrela de referência),

─ Acompanhando o movimento de todo o SISTEMA SOLAR (o sistema planetário onde o nosso planeta se integra) e da galáxia à qual pertence, a VIA LÁCTEA ─

Com o 3ª planeta mais distante do SOL incluído no plano do seu Sistema, por sua vez fazendo parte de um conjunto ainda mais vasto a sua galáxia, a percorrer desde que evoluiu até à sua 1ª forma (surgida há mais de 4,5 biliões de anos) indo até aos dias de hoje (ano de 2.021DC),

─ Agregando neste conjunto Sistemas (só o nosso e utilizando como seu limite a heliosfera tendo perto de 100 UA de diâmetro) e Galáxias (a nossa tendo cerca de 100.000 anos-luz de diâmetro) ─

Conjuntamente com todo este imenso e extraordinário agregado de material interestelar, incluindo estrelas, planetas, asteroides, cometas, poeiras, etc. (mencionando apenas os mais conhecidos e pondo de lado por ex. os fantásticos e ainda pouco compreendidos “buracos negros”),

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Trajetória do asteroide 7482 na sua aproximação à Terra

─ tendo um período orbital de pouco mais de 1,5 anos ─

com o ponto de maior aproximação a dar-se a 18 de janeiro

 

Ao longo de todo este tempo visto como podendo ser analisado/interpretado em diferentes escalas (tão díspares com as humanas e as cósmicas), percorrendo, atravessando para tal a profundidade escura e imensa do Espaço

─ Com extensões de anos e anos-luz (milhares/milhões/biliões, para nós nada) ─

Num percurso a ser concretizado de uma forma ou de outra (evoluindo/transformando-se) até “um infinito” (bem determinado, mas ainda por nós incompreendido), sendo a própria dimensão de um ponto relativa.

Isto tudo porque até ao fim do próximo mês (os dois primeiros, até ao fim deste ano) ainda estar previsto a passagem por perto (da Terra) de alguns,

─ Pela sua dimensão podendo ser considerados de “monstros” ─

Asteroides (três), o 1º passando a pouco mais de 10 DL da Terra (11 dezembro, diâmetro d=759m), o 2º a pouco mais de 14 DL (17 dezembro, d=1.093m) e o 3º a pouco mais de 5 DL (18 janeiro, d=1.732m).

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Bola de fogo observada (V=23Km/s) no passado domingo (por 15’’)

a atravessar o céu noturno sobre o mar Mediterrânio (ocidental),

tal como aqui registado do sul da Península Ibérica

 

Os dois primeiros ─ asteroide 4660 e asteroide 163889 ─ a uma menor velocidade (6,6Km/s e 5,6Km/s), o terceiro ─ asteroide 7482 ─ sendo mais veloz no cumprimento da sua trajetória em torno do Sol (19,6Km/s), dos três e em princípio o mais “assustador” (mas sem razão não existindo risco de impacto) sendo sem dúvida o maior, ao mesmo tempo passando mais perto:

Designado como 7482, previsto passar mais perto da Terra a 18 de janeiro de 2022, a quase V=20Km/s (o jato comercial mais rápido tendo uma média de nem V=0,3Km/s) ─ distância Terra/Lua nesse dia 18 de janeiro de nem 2.000.000Km, a nível mesmo do nosso Sistema Solar (nem nos atrevendo a ir, ao nível de uma galáxia) sendo muito pouco,

Semelhante a uma viagem de automóvel na Península Ibérica, mas entre Faro e Albufeira.

Desde pequenos e grandes objetos circulando no nosso Sistema, orbitando a nossa estrela (aproximando-se/periélio, afastando-se/afélio dela) e na aproximação à mesma passando nas proximidades da TERRA,

Podendo-se mencionar desde os grandes (impacto de asteroides como o que levou à extinção dos Dinossauros há 65 milhões de anos) até aos mais pequenos (como as bolas de fogo, uma das últimas tendo sido observada no sul de Portugal na madrugada do passado domingo, 5 de dezembro), naturalmente aquando da sua passagem (ou possível impacto),

Tendo repercussões diferentes (no nosso planeta e ecossistema).

(imagens: spacereference.org ─ wikipedia.org ─ Meteors/youtube.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 21:25

ON/OFF

Sábado, 04.12.21

O problema do Homem será que ao querer evitar a sua própria extinção ─ e na prossecução da sua senda religiosa na busca incessante do mundo da perfeição] terá que ceder mais cedo ou mais tarde e inevitavelmente ao poder das máquinas ─ da automatização e dos robots ─ metamorfoseando-se numa bio máquina e à falta de melhor (superando-nos com a máquina em conjunto, estando-se mais perto do alvo), esperando (assim as máquinas/o produto final o consintam) ser feliz.

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A posição do Sol, relativamente ao centro da Via Láctea.

 

A cadeira era excelente, almofadada, com dois apoios laterais (bem apetrechados) e podendo mover-se em todas as direções, mesmo de lado ou verticalmente, colocando-nos da forma mais confortavelmente possível (de forma ergonómica) e enquadrada perante o amplo painel de instrumentos (que protagonizava o cenário), lateralmente decorado por dois grandes vasos onde estavam colocadas duas palmeiras (ainda jovens) ─ protagonizando a Natureza ─ fazendo sobressair ainda mais ao centro (e como foco desta experiência) o Cérebro M4, responsável por este ato transformativo e induzido (já levado a cabo, por uma criação) por uma civilização muito mais avançada, relativamente à nossa perdida nas coordenadas do Espaço/Tempo (muito mais antiga/ou acelerada do que a nossa): em frente ao Cérebro M4 e já com o software inicial introduzido, preparava-se a introdução do novo código de vida a implementar no novo Sistema, estabelecendo desde logo as condições e limites da sua evolução e a criação de condições mínimas mas aceitáveis para a obtenção de um novo modelo, tendo como objetivo deste destacar-se do conjunto (num Mundo previamente escolhido) onde seria implantado, desenvolvido, então avaliando-se a sua continuidade.

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Civilizações internas e externas

[Numa Terra com Vida desde há uns 400 milhões de anos, com o Homem Moderno descendente do Homem Sapiens andando por cá nem há 100 mil anos e com uma Civilização Industrial com apenas uns 300 anos de existência ─ e sabendo a idade do nosso planeta ultrapassar os 4,5 biliões de anos ─ antes de procurar se no Espaço exterior existirão outros seres/outras Civilizações como a nossa e até de nível superior, deveremos previamente questionar-nos se no nosso próprio planeta não terão existido outras Civilizações, que não apenas a nossa a espécie humana.]

 

Num Sistema jovem e distante com nem 5 biliões de anos de idade e a muitos anos-luz de distância, instalando-se o ponto de inserção desta nova aplicação, localizado na zona habitável da sua respetiva estrela e apresentando todas as condições geológicas e ambientais para acolher no seu seio ─ permitindo a sua evolução, transformação e sobrevivência ─ algo de único/exclusivo edificado em redor de dois elementos  cobrindo em conjunto quase 70% da superfície de um dos planetas desse Sistema e quase na mesma proporção, constituindo o que será um dos seus protótipos e objetivo (principal), a criação de uma nova espécie, de um novo ser-vivo (ou o processo de melhoramento de outro(a)). Dois átomos de Hidrogénio e um átomo de Oxigénio ligando-se entre si formando Água e daí, dando origem a este processo de controlo remoto ─ suportados pelos dois, agregando seletivamente outros e expandindo-se ─ exercida por uma Entidade Experimental Construtora, num exercício exercido no infinito e como tal sendo aleatório/fortuito, colocando em atividade mais uma “zona experimental”. De um Sistema Planetário talvez mais próximo do que pensemos podendo ter partido algumas destas “interferências”, locais de origem ou postos intermédios e até podendo ter (que poderíamos considerar como dos nossos criadores, Deuses) postos avançados perto de nós.

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A Terra, umas vezes parecendo ligada/outras desligada.

 

No interior da sua pequena sonda-laboratório acompanhando o movimento do Sol em torno do centro da sua galáxia (a Via Láctea), numa trajetória cumprida ciclicamente e com um período de cerca de 230 milhões de anos de duração (significando estar a nossa estrela no cumprimento da sua 21ª trajetória), tendo saído da zona planetária habitável de Próxima Centauro (distando cerca de 4,5 anos-luz do Sol) propulsionado pelo motor intergaláctico instalado no seu TAL/Geração-PlusX300, colocando-se de seguida nas imediações do último planeta do Sistema (Solar) passados pouco mais de 4 dias ─ na sua 1ª paragem de interseção do sinal ─ protegido na sua aproximação pelo Gigante Gasoso (da região, Júpiter), sem se fazer notar passando como mais um simples artefacto espacial e colocando-se numa melhor órbita de comunicação e aproximação ao planeta-alvo ─ precavendo-se contra algum tipo de alteração, no sinal a intercetar ─ suspendendo a sua trajetória perto do marco de referência (de missão) e 1ª recetor do último impulso do sinal (antes de atingir o recetor/descodificador, traduzindo-o e enviando para receção-final e assimilação), aguardando perto de nós e a uma distância segura (do artefacto projetor-replicador, criador deste holograma) os dados de programação enviados (para a prossecução da experiência), podendo no entanto ser infiltrados, alterados (sem vestígios de tal), modificados nas suas bases e essência: de uma simples cabine de pilotagem de uma nave espacial, com um entre tantos e tantos produtos do submundo superior ─ a Entidade manipulando o periférico, sem autorização ─ num momento de ação radical ou até de ócio, podendo ser mesmo para obter um mero e circunstancial currículo alternativo mesmo assim oficial, a introduzir-se na cena e a poder com isso alterar a nossa História.

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Contactos entre Civilizações

[Quando no início dos anos 70 os EUA lançaram as suas sondas automáticas Pioneer, seguidas anos depois pelas sondas Voyager, em direção aos limites do Sistema Solar e ao Espaço Extrassolar, transportando consigo uma mensagem nossa para possíveis civilizações extraterrestres, desde logo se levantaram dúvidas sobre as virtudes de tal decisão, podendo a resposta/a devolução da mensagem, ser positiva ou negativa para o remetente, desconhecendo-se a identidade do destinatário. No estabelecimento de qualquer contacto tendo-se de ter noção de ao concretizá-lo, estarmos a indicar a nossa morada.]

 

Tendo na sua posse a programação (podendo ser alterada, manipulada) e vendo-nos no ecrã da TV. Manipulando o ADN introduzido na criatura e levando-a até ao que ele é hoje, nos episódios de impasse e hesitação da espécie não vislumbrando mais como evoluir (esgotando-se a capacidade do processador), recebendo certamente constantes atualizações vindas do exterior, fazendo reset ao nosso sistema e forçando-o de novo a arrancar, se necessário ao longo do processo adaptando-os aos novos mecanismos, aplicando-lhe aí periféricos exteriores (transformando-nos em bio máquinas para nos superarmos): perto de se dar o encontro (com o último posto intermédio) e posteriormente o último salto (para palco experimental, localizado na Terra), com o “sinal” a ser intercetado e dado o excesso de zelo a ser interrompido ─ podendo provocar na evolução humana, um período indeterminado de suspensão. E nada nem ninguém nos dando um novo impulso (intensamente mental) ─ mais um tónico cerebral, mesmo expressando-se por minorias, podendo-se posteriormente difundir ─ sobrando apenas e como de costume (perdida a esperança, revelando-se a nossa natureza) a doença, a guerra e a morte. Não tendo, no entanto (para já, cá se continuando), a autorização dos diretores deste zoo.

(imagens: nasa.gov/nbcnews.com/vectorstock.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 15:21

Tentando Ganhar Tempo, Socorrendo-se da Hipocrisia

Quarta-feira, 10.11.21

No dia em que se sabe que para reduzir a emissões no setor agrícola irlandês se têm que matar 1.000.000 de cabeças de gado (tratando-se de seres vivos), em que a COP26 informa que os compromissos anunciados não serão suficientes para descerem as temperaturas (nada adiantando para a luta contra as Alterações climáticas) e em que o presidente da França comunica a construção de novas centrais nucleares (contribuindo ainda mais para o crescimento da poluição) noticias sapo.pt

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Em Portugal (sem Orçamento para gastar e esperando eleições para se poder decidir) com 388 mil pessoas a já terem recebido o reforço da vacina (contra a Covid-19) ─ algumas para acelerar o processo, pedindo o regresso do vice-Almirante ─ e nos EUA (de Joe Biden, dada a crise e a inatividade, com a sua popularidade sempre em queda) com a Google a comunicar a sua tecnologia ser capaz, de identificar o cancro da mama, prever cheias ou ajudar pessoas com dificuldade na fala ─ notícias sapo.pt ─ uma autêntica “banha-da-cobra”,

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Olhando para quem manda e para quem tem responsabilidades no funcionamento deste Mundo (da Terra), fazendo-o funcionar sobre premissas há muito ultrapassadas, muitas delas já sendo mais que óbvio a sua decadência ─ até pelo cada vez menor retorno pela esmagadora maioria da população recebido (num total global de cerca de 7,9 biliões de pessoas) ─ não hesitando nem um segundo em defini-los, tal como o são: um grupo inimputável de psicopatas, dados a excessos e vícios (servindo outros).

(imagens: prospectmagazine.co.uk ─ kinbox.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 20:28