Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]


A Bomba ─ Consequências do Confinamento

Segunda-feira, 25.05.20

“The Trump administration reportedly considered

conducting the first nuclear test explosion in 28 years

in response to China and Russia.”

(Sophia Ankel/23.05.2020/businessinsider.com)

 

5ec8f1b6aee6a8306e7c6e73.jpg

IVY MIKE

O primeiro teste norte-americano de uma Bomba de Hidrogénio

(1 de novembro de 1952)

 

Após quatro anos de um violento e sistemático confinamento político-social (aqui não se contando mortos) ─ cercando Donald Trump e a sua Administração ─ seguido de mais dois meses de um ainda mais violento e catastrófico confinamento sanitário-económico (aqui já se contando mortos) ─ cercando Donald Trump e a população norte-americana ─ uma consequência esperada de tão longo período de isolamento, agora que este tempo parece perto do fim, mas por outro lado nunca mais parece chegar: como se as praias repentinamente se abrissem, não se respeitando minimamente o semáforo vermelho lá colocado.

 

E assim depois de tantos acordos descontinuados e “atirados às urtigas” pela administração atualmente no poder (Republicana de Donald Trump, como num Universo nada alternativo podendo ter sido, Democrata de Hillary Clinton) ─ como o do abandono da luta contra as “Alterações Climáticas”, do acordo “nuclear com o Irão”, do acordo dos “Céu Abertos” e agora do regresso aos “testes nucleares” ─ o regresso à normalidade por tantos julgada completamente impossível, provando apenas como “normalidade e anormalidade” se confundem e na nossa mente (obedecendo aos mesmos mecanismos psíquico-físicos, ainda e sempre prevalecentes) se completam.

 

Passadas quase 24 anos sobre o acordo firmado para o fim dos testes nucleares ─ 24 de setembro de 1996, subscrito na ONU pelos EUA, pela Grã-Bretanha, pela França, pela Rússia e pela China ─ e enquanto se assistia a uma tentativa de não proliferação dos mesmos até pela chegada de outros países ao “Clube Nuclear” (como a Índia, o Paquistão, a Coreia do Norte e Israel), eis que tentando demonstrar a sua presença ainda bem efetiva no mundo e a sua imagem de sistema (e de marca) querendo manter a sua supremacia global, os EUA ainda perseguido pelos seus inúmeros “fantasmas internos” (problemas por resolver) colocados à vista de todos com o surto Pandémico Covid-19 (como a total falência do seu inexistente Serviço Nacional de Saúde e a inexistência de qualquer tipo de apoio socioeconómico em tempos de crise) ensaiam mais uma “entrada ao serviço” agora com armas pensando-se ultrapassadas (piores em efeitos que o vírus SARS-CoV-2, não só como este matando seres vivos, como também destruindo infraestruturas fundamentais à nossa sobrevivência e da nossa civilização). E ainda-por-cima pela diversificação dos efeitos extremamente negativos e muitas das vezes incontroláveis (por inesperados ou desprezados) sentidos e observados ao longo do tempo e do espaço, com a utilização de um instrumento tão primitivo como este.

 

maxresdefault.jpg

O regresso dos testes nucleares

Em debate entre a Administração Civil e o Complexo Militar

(maio de 2020)

 

“Com a Administração da Casa Branca sob a tutela de Donald Trump

e com  o apoio do poderoso e liderante Complexo Industrial-Militar,

como muitos dos presos saídos da cadeia e para se mostrar,

começando desde logo a ameaçar.”

 

Desconfinado e querendo (à falta de imaginação) recuperar referências ─ até para arranjar culpados, para os seus erros cometidos ─ servindo-se do nuclear para tentar recolocar a Rússia e a China no seu respetivo lugar: voltando-se assim á normalidade de um mundo sempre dividido entre o Ocidente e o Oriente (referindo-nos ao Hemisfério Norte, mais rico e desenvolvido, ao contrário do Hemisfério Sul, mais pobre e explorado), sendo um deles os representantes do Eixo do Bem (com sede em Washington e aparentemente em queda) e o outro os representantes do Eixo do Mal (com sede em Pequim e aparentemente em ascensão): numa temporada terminando no início de novembro (deste ano de 2020),  data em que face às duas faces da mesma moeda, ela cairá para um ou para o outro lado, no fundo para um mesmo lado, por baseado na mesma moeda ─ o Dólar. Faltando apenas saber o que valerá mais no futuro, se os detentores das impressoras e do respetivo papel empregue (os EUA) ─ neste caso apoiado pela sua Máquina Militar capaz de destruir um maior nº de vezes o Planeta ─ ou se os detentores dos metais preciosos como o ouro (a Rússia e a China) ─ mais limitados e capazes de destruir um menor nº de vezes a Terra.

 

Já que se sendo livre e expondo-se (mas continuando a aceitar-se como única verdade o que se diz), podendo-se com os raios do Sol e com a água do mar, matar “o bicho”. Por mim esperando que por sua própria iniciativa (do vírus) ─ dado o Homem se ter vindo a mostrar totalmente incapaz de se assumir aderindo à teoria da evolução ─ no mínimo “o bicho” adormeça. Regressando e tornando-se crónico (tal como o vírus da gripe) podendo ser (mais) um “sinal”.

 

(sobre notícias/imagens: Business Insider/businessinsider.com

e US Nuclear News/youtube.com)

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por Produções Anormais - Albufeira às 01:38

Negociações

Quinta-feira, 16.08.12

Os Ficheiros Secretos – Notícia (correlacionada) 2V12

 

Intromissões constantes dos norte-americanos nos assuntos externos ao seu planeta, estão a irritar profundamente os Extraterrestres e os seus Aliados, fazendo perigar com os seus atos impróprios e irrefletidos, a estabilidade – já muito enfraquecida – dos membros da Coligação. Em Albufeira, os Aliados pertencentes às Sociedades Secretas locais e à Comunidade Chinesa aí instalada, dão já sinais de nervosismo e de extrema preocupação, apesar da época alta de turismo, ainda nem sequer ter terminado.

 

Nave espacial norte-americana, adaptada a partir do seu modelo de testes X-51 A WAVERIDER e capaz de atingir velocidades elevadíssimas até agora nunca alcançadas na Terra, parte numa missão de cariz desconhecido em direção ao planeta Saturno.

 

X-51 A WAVERIDER agora adaptado às viagens espaciais

 

Tripulada por elementos da elite da força aérea norte-americana e acompanhados por experientes astronautas e cientistas da agência espacial NASA, pensa-se que este voo se dirija a uma das luas deste planeta pertencente ao Sistema Solar, com o objetivo de estabelecer negociações ao mais alto nível entre entidades representantes do planeta Terra (identidades não reveladas) e entidades Extraterrestres.

 

 Em cima da mesa de negociações estarão três temas atuais:

(os dois primeiros temas propostos pelos extraterrestres e o terceiro tema pelos terrestres)

 

- A crise económica e social que atravessa a Terra e as suas consequências planetárias;

- A aterragem em Marte – sem autorização – de mais uma nave proveniente da Terra;

- A sucessão de acontecimentos que continuam a decorrer na lua de Saturno, Encélados.

 

      

Encélados pode ser uma nova Terra – tem água – em processo adiantado de formação

 

Entretanto foram desde já pedidas explicações e relatórios detalhados a todas as partes em presença nestas negociações, de modo a uma melhor compreensão de todas as consequências provocados por estes fatos já ocorridos e deste modo prevenir o surgimento de outros problemas futuros ainda mais graves do que estes.

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por Produções Anormais - Albufeira às 16:18