ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Num Universo Paralelo
Ao Eclipse seguir-se-á o Evento
“O Mundo não poderá descansar enquanto não descobrir a ligação de Donald Trump com o Eclipse Total de 21 de Agosto (por regional um pequeno Evento mas também um prenúncio) afetando unicamente os EUA.”
1º Sinal ‒ A Visão
O Eclipse Total
(Parcial em Oviedo/Espanha)
Por volta do 214º dia após a tomada de posse do milionário Donald Trump como 45º Presidente dos Estados Unidos (sucedendo ao primeiro Presidente negro Barack Obama), certos norte-americanos sentiram pela primeira vez e diretamente na pele, alguns Sinais Poderosos (os primeiros), emanando do eleito e inaugurando o Mundo das Trevas ‒ na prática sustentando a teoria considerando-o um Anticristo, num raríssimo Eclipse Total ocorrido a 21 de Agosto (pequeno Evento).
[Um Acontecimento ao nível do Eclipse (seja da Lua ou do Sol) assim não tão raro de acontecer, mas que dada a particularidade de ser total e ter como protagonista o Sol (a vítima de desaparecimento) restringe um pouco mais as hipóteses de ocorrência natural ‒ no entanto e neste caso já com periodicidade alargada (para este tipo de fenómeno talvez uns 50 ou 100 anos), sendo a mesma ainda mais alargada por atravessar um país, ainda-por-cima de costa a costa e só visível no próprio (EUA): uma hipótese num milhão, talvez de 200 em 200 anos (ou mais), parecendo um acaso (natural e necessário) ou então uma coincidência (artificial e intrusiva talvez com o dedo de Trump).]
“Se assim não proceder desvalorizando este Evento, arriscando-se a levar com um outro mas muito maior e catastrófico (global, a nível de um grande Evento, mas a nível de extinção) e sem recuo possível.”
2º Sinal ‒ A Chegada
O Emissário
(talvez originário da Cintura de Asteroides)
Com o Sol a desaparecer repentinamente do Céu pretensamente encoberto pela Lua (como se tal fosse possível não fosse esta muito mais pequena que a estrela), deixando todos os presentes estupefactos, cobertos por um manto de negro, asfixiados por tanto peso e (no íntimo) revelando propensão para o medo (com contornos de indiferença), aceitação e espera: talvez no sinal seguinte (o segundo) emanando do seu poder podendo-nos vir a brindar com um Asteroide e um Impacto para um grande Evento.
[Relembrando que o próximo corpo celeste a passar mais próximo da Terra será o asteroide 2012 TC4 (um calhau com cerca de 16 metros de diâmetro), no dia 12 de Outubro de 2017 passando a uma velocidade de 7,6Km/s a pouco mais de 38.000Km de distância (do nosso planeta). E que o maior desses corpos celestes a passar nas proximidades da Terra nos tempos que aí vêm é o asteroide 1981 ET3 (ou 3122), passando a 1 de Setembro a mais de 7.000.000Km da Terra (a uma velocidade de 13,5Km/s) e apresentando um diâmetro acima dos 5Km (um monstro). Nunca nos podendo esquecer de alguns outros asteroides descobertos aquando da sua passagem (pouco antes ou mesmo depois), para já irrelevantes dado o não impacto na Terra ‒ passando ao lado da mesma ou então explodindo acabando por se desintegrar (ao entrar na atmosfera e podendo largar fragmentos colidindo com o solo).]
(imagens: Diego Gonzalez/spaceweather.com e nasa.gov)
Autoria e outros dados (tags, etc)
E o Sol Desapareceu
“Tudo se conjuga para que na próxima segunda-feira parte dos Estados Unidos entre inevitavelmente na Era das Trevas: no passado e para evitar o castigo do Apocalipse sacrificando-se de imediato o culpado/a Besta (nestes tempos obviamente Donald Trump). Logo e já que estamos na Estação Idiota sendo tudo possível e aceitável (devido ao calor excessivo que nos funde os neurónios já meio derretidos por 11 meses de trabalhosas auto lobotomias) os Democratas e a imprensa que aproveitem a escuridão e em comunhão (com os Republicanos e como um bom cristão) satisfaçam o seu insustentável desejo (já que o tipo é levezinho por não ter qualquer poder) e assassinem o gajo (desde que apareceu pondo o futuro de todos esses gajos inúteis por improdutivos em causa). É só ver o percurso e levar a cabo o atentado (como o fizeram antes com J. F Kennedy).”
Um eclipse solar total saindo o prémio aos EUA
Integrando o por nós imaginado Sistema Planetário centrado virtualmente na sua estrela de referência que é o Sol (nota: um planeta de órbita mais aberta e com um longo período orbital mesmo passando no interior do nosso sistema poderia ter outra estrela de referência – com os nossos planetas agrupados com o outro podendo constituir um sistema duplo integrando duas estrelas), a Terra conjuntamente com a Lua e com ambas movimentando-se num trajeto interativo e de raiz comum (e tendo o Sol como protagonista) encaminha-se rapidamente para a concretização de um Evento astronómico de cariz local, que apesar de curiosamente relevante para os seus residentes (talvez pelo estranho deslumbre que nos provoca desde que nos conhecemos, talvez desde que existimos) nada representa para tudo o mais que nos rodeia: no fundo nunca se querendo aceitar que não somos o centro do Mundo (renegando o geocentrismo por mineral e objetivo e substituindo-o pelo homo centrismo por orgânico e subjetivo). No próximo dia 21 de Agosto segunda-feira com a pequena Lua a interpor-se entre o gigante Sol e o nosso planeta Terra e dada a pequenez do satélite (natural) face ao monstro a ocultar, só sendo visível o fenómeno numa estreita faixa da Terra sobre alguns norte-americanos. Um acontecimento raro de se observar pelo menos para um ser humano (tendo em conta a nossa esperança média de vida digamos de 80 anos e a periodicidade de tal fenómeno em tais circunstâncias digamos 40 anos) neste caso com o eclipse a fazer-se sentir de um lado ao outro dos EUA (de uma costa à outra) numa faixa de mais de 110Km de largura (um caso ainda mais raro e com o último a ter-se verificado há uns 100 anos).
Erupção na mancha solar AR 2671
A 1 dia e pouco mais de 18 horas do próximo eclipse solar com os astrónomos amadores certamente entusiasmados a prepararem desde já os seus instrumentos óticos convenientemente protegidos contra os efeitos dos raios solares (ao visionar-se o Sol) e prontos para a chegada do momento em que dada a interposição possam usufruir ainda com mais detalhe e precisão de tudo o que se passa na coroa solar (sendo visível e no seu máximo iluminando e contornando os limites da Lua – quando o eclipse é total e durante um curto período de tempo digamos pouco mais de 2 minutos). Podendo-se tornar a observação deste fenómeno ainda muito mais interessante (do que o inicialmente previsto) dado que o Sol ainda há poucos dias passando um período (normal) de pouca atividade (afinal encontrasse a atravessar uma fase de fraca atividade do seu ciclo) parece agora ressuscitar em manchas solares e atividade eruptiva na sua coroa solar desde que se aproxima o dia D marcado para o desaparecimento do Sol e para a chegada (inopinada, quem diria) das trevas (já aí à porta): com o aproximar do eclipse com a atividade solar curiosamente a aumentar (logo quando nos aproximamos de um mínimo) com chamas a serem lançadas a partir do Sol talvez mesmo na direção da Lua (talvez da Terra) e como se o mesmo (o Sol) quisesse colaborar e festejar – numa festa feita a 3 e observada pelo Homem. Adivinhando-se o que seria uma observação conjugando o eclipse com o aparecimento de uma chama solar. Mas não se perdendo a esperança face à atividade (movimento) das manchas (solares) especialmente nas outras manchas rodeando a (mancha) AR 2671 com cerca de 225.000Km de extensão (quase 18 X o diâmetro da Terra) e podendo explodir em raios Beta e Gama garantindo o espetáculo com uma explosão da classe M (intensidade moderada).
(alguns dados e imagens: spaceweather.com)