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Quinta-feira, 13.01.22

Albufeira, 13 de janeiro de 2022 02:55 (Hora Local):

Segundo a “notícia-de-caixa” acabadinha de chegar do outro lado do oceano Atlântico mais precisamente da América do Norte e dos Estados Unidos da América,

Já sendo conhecidos os dois candidatos, democrata e republicano, para as Eleições Presidenciais de 2024 nos EUA:

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Certamente sendo o tema eleitoral e presidencial norte-americano o “rejuvenescimento”,

com um candidato de 79 a ser substituído em 2024 por um de 78 ou de 77 (anos de idade).

 

Tratando-se de uma reedição das Presidenciais de 2012 tendo como opositores, aí 12 anos mais velhos, Hillary Clinton (aí com 77 anos) e Donald Trump (aí com 78 anos).

Mesmo aí e caso estes candidatos sejam confirmados para 2024, ganhe um ou ganhe o outro, nessa data ambos sendo mais novos do que Joe Biden é hoje, já nos 79 anos de idade.

(imagem: WION/youtube.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 02:55

As Maldições de Trump ─ Impeachment and Winter Storms

Terça-feira, 16.02.21

Unprecedented' winter storm

chills 150M across 25 states.

70% snow cover.

(usatoday.com/15.02.2021)

 

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Terminada a era TRUMP e iniciada a era BIDEN (ano um) e depois de nova absolvição do Republicano TRUMP (no seu 2º Impedimento), estando-se agora mergulhados sob uma camada de neve (sem precedente) à espera da próxima (artificial/natural e eminente) escorregadela Democrata. Com BIDEN gesticulando (o inconsciente, para os média), tendo atrás KAMALA (a sucessora, para o povo).

 

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Percorrendo-se um tempo de PANDEMIA, nos EUA tendo já provocado 500.000 mortos, mantendo-se em curva descendente ─ no sector Económico e na taxa de desemprego ─ e ainda sem crédito internacional (meio passivos e sem leme), temendo-se a curto-prazo nesta nova temporada, um novo cenário TRUMPIANO (aqui com BIDEN como o protagonista). Sendo os detentores da verdade (DEM e REP) as faces (2) da mesma moeda (o DÓLAR).

 

(imagens: USA TODAY/Storyful e Sue Ogrocki/AP em usatoday.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 01:57

Ele Vive/Eles Vivem

Sábado, 13.02.21

[Um homem julgado morto e enterrado, mais uma vez ressuscitado pelos Democratas.]

 

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Absolvido

(pela 2ª vez)

 

Trump acquitted:

Senate votes 57-43 at impeachment trial.

(startribune.com/13.02.2021)

 

Mais de três semanas depois da tomada de posse do 46º presidente dos EUA o democrata JOE BIDEN (a 20 de janeiro de 2021) e fazendo-se o balanço destes primeiros 25 dias da nova administração Democrata (atualmente ocupando a Casa Branca), concluindo-se que o facto mais relevante até pela importância e prioridade dada ao mesmo (levando a discussão ao Senado) pelos eleitos Democratas (maioritários na Câmara dos Representantes e em paridade no Senado), terá sido sem dúvida o resultado do 2º Impedimento Presidencial ao anterior presidente norte-americano: com o 45º presidente dos EUA o republicano DONALD TRUMP a ser de novo absolvido. No passado sábado com o Senado a reunir-se sob a presidência do democrata Patrick Leahy (presidente interino), tendo como tema de fundo os incidentes do Capitólio e a responsabilidade do ex-presidente nestes ─ para no final como consequência e sendo considerado culpado, se aprovar o “Impedimento de Trump”: no entanto e sabendo-se que tal decisão dependeria da aprovação de 2/3 do Senado (67 votos), obtendo apenas 57 não atingindo a maioria absoluta, absolvendo-se Trump e entregando-se a primeira derrota a Biden. E face a mais este episódio desta nova temporada (mudado o protagonista), questionando-nos quando começarão (efetivamente) os Democratas a governar ─ sabendo-se que há mais de cinco (anos) não conseguem sair disto (libertando-se de vez, do trauma-trumpiano d’alguns).

 

[“They Live” (Eles Vivem): filme americano de ficção científica de ação, suspense e terror de 1988, escrito e dirigido por John Carpenter. (wikipedia.org)]

 

(imagem: Gage Skidmore/boingboing.net)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 22:47

Biden Ano Zero (Covid-19 Ano Um)

Quinta-feira, 28.01.21

A maior potência Global

Ainda na expetativa de saber, se os EUA ainda o são.

 

Desde o ano da visualização e oficialização do “motim” global e registado em 11 de setembro de 2011 ─ em curso desde há duas décadas e tendo nesse período como seus comandantes George W. Bush (REP), Barack Obama (DEM) e Donald Trump (REP) ─ que o barco de piratas agora comandado por Joe Biden (DEM) continua imperturbável, sem mudanças visíveis e sempre amotinado ─ com o seu rumo desde aí (ataques de 11.09.2001 aos EUA)  traçado. Com os piratas de oriente, muito atentos a observar.

 

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Nos critérios de navegação e quanto à influência dos média

─ FOX/CNN ─

com a antiga hipocrisia REP a ser imitada pela renovada hipocrisia DEM

 

A cada início de mandato (de um novo comandante do navio-pirata) podendo-se pelas mais diversificadas razões e com os mais diversos e mais que justificados tipos de moralidade (aplicados) ─ socorrendo-se então da prancha e atirando-se o óbvio ao mar, varrer-se e renovar-se a tripulação, realinhando-a com a nova maioria: sem novo motivo e conteúdo, sem objetivo e estratégia (do Estado) mantendo-se a situação e o contínuo motim. Neste ciclo (com o 46º presidente dos EUA agora eleito), há vinte anos.

 

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Não resistindo à tentação e apesar do tratamento anterior

─ qualificando os eleitores de Trump como criminosos e deploráveis ─

insistindo-se no método para condicionar o rebanho

 

Uma situação ainda mais agravada por, ao pensarem-se (REP´s e DEM´S, num país bipolar) donos do barco (os EUA) apesar de colados na mesma moeda (o Dólar), mas no entanto (ocupando apenas uma das faces), julgando-se independentes (como se cada um tivesse o seu barco) ─ se manterem sempre suportados pelos mesmos amotinados: metade deles tentando afundar o barco de um e a outra metade o barco do outro ─ sendo ele o mesmo! Com Trump destacando-se (de outros presidentes) apenas por querer eliminar adversários (políticos).

 

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Combinando nesta ironia tudo o que há de mais belo no mundo

─ pela vida, liberdade, igualdade e ambiente ─

e, no entanto, chorando por um simples churrasco de vaca

 

Na comunicação social (e observando dois bons exemplos) num extremo tendo a CNN e no outro estando a FOX ─ talvez para muitos, inesperado e de impossível alcance, mesmo que em quadrantes diferentes, podendo estes (pontos, planos, espaço, média)  coincidir (por sobreposição) integrando (completando/complementando) o mesmo círculo: com dois gigantes servindo-se (no tempo, à vez) de processos e táticas idênticas (más, extremas), no fundo com o mesmo objetivo. Partilhando claramente a sua parte do rebanho.

 

(imagens: boingboing.net)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:18

Joseph Robinette Biden Jr.

Quinta-feira, 21.01.21

E fazendo-a (uma moeda de Dólar) rodar de novo como um pião, terminada a sua rotação, surgindo virada para cima num dos lados da mesma moeda, (agora) a face de Biden. No entanto mantendo-se estrutura (as corporações e o seu poder) e as vias privilegiadas (intermediários).

 

O primeiro dia de trabalho na Casa Branca

do Democrata e 46º Presidente dos EUA  Joe Biden.

 

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Transição Trump/Biden

(ilustração)

 

No interior de um gabinete claramente vandalizado,

sem telefone e com graffitis bem visíveis.

 

"Num momento de grave crise económica global ─ acelerada com a Pandemia e podendo levar à explosão social ─ e com o centro do Eixo do Mundo (Económico-financeiro) a deslocar-se para Oriente (de Washington para Pequim), pensando-se no que fará a América para evitar o seu declínio."

 

(imagem: TIME)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 22:23

A Megaoperação Norte-Americana

Sexta-feira, 15.01.21

No próximo dia 20 de janeiro (quarta-feira) terminará o mandato do 45º presidente dos EUA ─ o republicano Donald Trump ─ sucedendo-lhe por um período de quatro anos (no mínimo, pois recandidatando-se e ganhando podendo ser oito) um novo presidente ─ o Democrata Joe Biden. Segundo muitos observadores (nacionais/internacionais) obrigando a uma grande e delicada operação de segurança ─ de transição presidencial ─ dado e segundo estes existir uma forte possibilidade de se verificarem conflitos/confrontos, oriundos de alguns republicanos apoiantes de Donald Trump.

 

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Presidente Joe Biden e Vice-Presidente Kamala Harris

 

Mas como uma das faces da mesma moeda ─ o Dólar ─ que nas últimas dezenas de anos tem de uma forma ou de outra (a bem ou a mal) dominado económico-financeiramente o Mundo, faltando apenas saber-se se, mantendo os trilhos antes percorridos por Trump (numa sequência que tem sido ao longo dos anos linear e continua, seja a Administração Democrata ou Republicana) ─ o que geralmente acontece (mantendo o status quo e baseando toda a culpa por nada se alterar, no ocupante anterior) ─  ou então subvertendo-os ─ algo nunca antes ocorrido/permitido: o que começa desde já a sentir-se entre os representantes Democratas, com os candidatos mais à esquerda a começarem a ser preteridos nas primeiras nomeações (para a futura Administração Biden).

 

O que nos leva a pensar o que será o futuro próximo de uma potência global como o é os EUA, dirigido por um septuagenário (78 anos de idade) ─ tornado ainda octogenário no decurso do seu mandato ─ suscitando logicamente dúvidas sobre o seu futuro estado psíquico-físico, dada a sua idade avançada: ou não fosse o democrata Joe Biden o mais velho presidente a tomar alguma vez posse, batendo três outros presidentes por curiosidade todos Republicanos ─ Ronald Reagan (aos 77 anos) e Donald Trump e Dwight Eisenhower (aos 70 anos). Provavelmente com a verdadeira candidata a assumir mais cedo ou mais tarde o poder (a Presidência dos EUA, ainda neste mandato ou no próximo) a ser a agora vice-presidente Kamala Harris, tornando assim interessante seguir não só o caminho presidencial de Joe Biden como o da californiana Kamala Harris.

 

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Assalto ao Capitólio em Washington DC por milícias pró-Trump

 

Vivendo-se num tempo tão instável e sensível da História da Humanidade (com qualquer coisa a poder provocar uma explosão/implosão), com a nossa sociedade a atravessar uma grande e prolongada crise não só socioeconómica como moral e sobretudo global: e com o Bloco que tem dominado o Mundo ─ os EUA e os seus aliados ocidentais ─ aparentando estar em queda irreversível (livre com a entrada de Trump em cena), surgindo do outro lado um novo protagonista, secundarizado ainda por outro e dos mais antigos (experiente) ─ o Bloco China/Rússia, deslocando o Eixo Virtual da Terra (económico-financeiro) para oriente e transportando o seu centro e foco principal de Washington para Pequim. Agora com tudo agravado com a chegada desta nova Pandemia (Covid-19), paralisando todo o mundo e parecendo querer atirar-nos definitivamente em direção ao abismo ─ ou a um “Outro Mundo” igualmente real que não este. Talvez uns Sinais do Futuro.

 

(imagens: yahoo.com e independentespanol.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 19:40

Vírus Corona 2020

Quinta-feira, 28.05.20

“Wuhan tested millions of people for COVID-19 in just days.

Could US cities do the same?”

(Nicoletta Lanese/28.05.2020/livescience.com)

 

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TRUMP MELTDOWN ESCALATES:

SKETCHY ORDER TO WEAKEN SOCIAL MEDIA

(título: huffpost.com)

 

A caminho do fim da 4ª semana (concretizada a 1 de junho de 2020) desta 2ª fase da luta contra o vírus SARS-CoV-2 e da doença para muitos sendo mortal que o mesmo provoca ─ a COVID-19  ─ e aparentemente cumprida com relativa eficácia e sucesso a 1ª fase de confinamento (iniciada em meados de março) tendo esta no entanto e até hoje (28 de maio 2020) provocado 1.269 vítimas mortais, enquanto no Resto do Mundo a Pandemia prossegue com quase 6 milhões de infetados e mais de 360.000 mortos ─ com os EUA (a Norte, com mais de 102.000 VM) e o Brasil (a Sul, com mais de 26.000 VM) sendo os maus exemplos de cada Hemisfério ─ no nosso país e enquanto se tenta o regresso à normalidade (fosse o que fosse isso antes, ou o que querem agora definir como sendo-o depois) com a abertura do território e da sociedade aos seus cidadãos, alguns aspetos começam a definir melhor o período pelo qual todos passamos e até algumas perspetivas daquilo que certa e infelizmente (sendo as vítimas, sempre as mesmas do costume) nos espera: e se alguns ajustes de contas são noticiados apenas porque se sucedem ─ com os crimes agressões e assassinatos a repetirem-se ─ outros parecem começar a ressurgir sem intervenção nem controlo, prometendo-nos por indiferença e/ou por simples inação regressarem e imporem-se tal e qual como em crises passadas, mesmo que não tão profundas (a apanhando Passos Coelho sendo unicamente Económico-financeira, a apanhando António Costa sendo de Saúde mas igualmente com graves implicações Económicas) ─ tal como na crise anterior (iniciada em 2008/2010) com tão maus resultados para todos nós (a maioria dos portugueses) com o Governo a receber o dinheiro para ajuda atribuído (como sempre, a muito custo) pela Europa, com os bancos a ficarem com a responsabilidade de o distribuírem, para no final e contra toda a lógica de ajuda, solidariedade e de recuperação, o direcionarem apena para aquele menos necessitados até por ainda terem crédito e serem capaz de dar garantias. E com o péssimo exemplo ainda-por-cima a vir da CGD, comandada pelo mesmo contabilista-dito-individuo que esteve apenas a um passo de ter destruído definitivamente, quem efetivamente nos salvou o Serviço Nacional de Saúde (como que sendo um coveiro, quase que no passado destruindo o SNS e no caminho de no futuro liquidar de vez a CGD).

 

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Nesta quinta-feira 28 de maio de 2020, no 76º dia desta história (em Portugal desde que se registaram os primeiros casos necessitando de UCI) tendo como protagonista um ser vivo microscópico (este coronavírus), no entanto, pondo o Mundo muito perto do abismo, com as notícias dos canais de TV alternando entre o Covid-19 (e as conferências diário-monótonas de imprensa, banalizando a doença), os Crimes de Sangue (confinados, não confinados), o Dinheiro envolvido (os milhões vindos da Europa e não a Economia), Trump e Bolsonaro (aos quais se poderiam juntar Boris pela Grã-Bretanha e Löfven pela Suécia) e até o regresso do Futebol, empurrando-nos no presente para a construção de uma ideia de que o “normal” que conhecíamos ainda poderia ser recuperado, mesmo nem se tendo recuperado da doença, mas subliminarmente e como se nos tivessem já fornecido a chave ─ da referida como nova fechadura ─ não deixando de novo e por excesso de confiança entrar o bicho (neste tempo de crimes com contacto e pessoais, o assassino). Com o Verão aí a chegar, com os milhões prometidos aí a rebentar, com alguns países fortes europeus a quererem voar e voltar e (até no que diz respeito ao Algarve, pelo “bom comportamento” de Portugal face à pandemia) com o turismo a poder começar mesmo que lentamente a arrancar, contribuindo dentro dos limites desta fase inicial de desconfinamento, para a projeção de um cenário um pouco mais animador: mas nunca deixando de prestar a máxima atenção ao mais pequeno pormenor (como ao que se passa hoje, na região de Lisboa e do Vale do Tejo) e indo dando umas espreitadelas ao que se vai passando na China e na Coreia do Sul.

 

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Quanto ao Resto do Mundo, perto dos 6 milhões de infetados e ultrapassados já os 360.000 mortos, mantendo-se os casos mais preocupantes centrados nos EUA  (103.229 VM) e no  Brasil (25.945 VM), mas com o México (8.597 VM), a Grã-Bretanha (37.837 VM) e a Índia (4.711 VM) igualmente a assustarem ─ seguidos da Rússia (4.142 VM) e do Canadá (6.873 VM). E só de se pensar em África com os números a poderem ser bem maiores e com tantos casos noutros países/situações não tendo certamente (pelas mais diversas razões/desculpas) incluídos, podendo-se facilmente apontar hoje um número podendo chegar (ou mesmo ultrapassar) os 12 milhões de infetados e as mais de 720.000 vítimas mortais. No caso de uma única vaga.

 

(imagens: huffpost.com ─ Victoria Jones/PA/theconversation.com

─ Vadim Sadovski/Shutterstock/theconversation.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:30

Evolução do Novo Coronavírus

Quinta-feira, 16.04.20

[No Mundo, incluindo no de Trump e no de Bolsonaro.]

 

Os dez países (TOP 10 Global) com mais vítimas mortais registadas até às 18:54 do dia 16 de abril de 2020. Posteriormente acrescidos (no gráfico) dos respetivos casos graves/críticos. Indicando-se ainda a posição do Brasil (11º) e de Portugal (16º) na respetiva lista de Ranking Global.

 

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Apresentando-se de seguida a taxa de mortalidade (provisória) em cada um desses 12 países, ressalvando o número de casos confirmados ─ naturalmente associados aos números de testes realizados – com valores mais elevados nos EUA e mais baixos na Bélgica, Holanda, Brasil e Portugal.

 

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E passados 107 minutos sobre os dados recolhidos para a construção dos dois gráficos anteriores (novos dados publicados pelas 20:41 TMG) – agora e a nível global com 2.171.554 Infetados, 144.858 vítimas mortais (taxa de mortalidade = 6,7%), 57.060 em estado grave/crítico e 546.272 recuperados – com o novo coronavírus já tendo percorrido todo o Hemisfério Norte (líder de óbitos EUA) e estando a instalar-se agora no Hemisfério Sul (líder de óbitos Brasil) ─ destacando-se pela negativa e na Europa o quarteto Itália/Espanha/França e UK (e ainda se podendo integrar a dupla Bélgica/Holanda) – com outros dois países a serem de longe os piores, podendo-se apontar como estando a dar um grande contributo para agravar ainda mais os números desta Grande Crise Sanitária Mundial:

 

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Discurso de Jair Bolsonaro após despachar o seu Ministro da Saúde

 

Na América do Norte os EUA sob a liderança do seu presidente (legalmente) eleito Donald Trump e na América do Sul o Brasil sob a liderança do seu presidente (legalmente) eleito Jair Bolsonaro. E chegando-se agora às “Teorias da Conspiração” arma estratégica de defesa e de ataque, no presente utilizada por Donald Trump − coadjuvado desde logo por Jair Bolsonaro ─ a eles se juntando agora os UK e (até) a Alemanha, no ataque à China e ao seu bicho-mortal o “Vírus de Wuhan”: apontando outros (sejam ou não igualmente culpados, como será igualmente o caso, de uma organização mundial conhecida a WHO/OMS) e tentando “lavar daí as suas mãos”.

 

(imagem: Foco do Brasil/youtube.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 22:38

US 2020 − Biden vs. Trump

Quarta-feira, 11.03.20

A 3 de novembro de 2020 decidindo-se qual o novo Presidente dos EUA, entre o Democrata BIDEN e o Republicano TRUMP (mesmo havendo outros candidatos) salvo se algo ocorrer antes (Biden 78 anos de idade e Trump 74 anos de idade à data das eleições – e  já agora Sanders com 79).

 

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Presidenciais EUA 2020

Candidato DEM BIDEN vs. Candidato REP TRUMP

3 novembro 2020

 

Iniciadas as primárias Democratas a 3 de fevereiro − com o Caucus do Iowa − e concluída a Mini Terça-Feira de 10 de março (ao 37º dia), atribuídos os 1.864 delegados em disputa  de um total de 3.979 (não incluindo os 771 Superdelegdos totalizando 4.750) − ou seja, 47% dos Delegados (quase metade) – e dado o cenário criado (proporcionado ao candidato oficial),

 

Com os resultados até agora anunciados a apontarem desde já e inequivocamente para o candidato vencedor para a nomeação Democrata, como seu representante para a eleição do próximo presidente dos EUA (eleições presidenciais a realizarem-se a 3 de novembro de 2020):

 

Não contando para nada a extremista Tulsi Gabbard (tal como Sanders apelidada por Hillary Clinton e sendo apoiada pelo DNC, de traidora, comunista e representante de Putin), com o moderado JOE BIDEN a distanciar-se claramente e cada vez mais do igualmente extremista Bernie Sanders.

 

C

DE

%

Joe Biden

823

44,2

Bernie sanders

663

35,6

Tulsi Gabbard

2

0,1

(outros)

163

8,7

(p/ atribuir)

213

11,4

Total

1.864 (de 3.979)

100,0

Delegados Eleitos

(C: Candidato DE: Delegados Eleitos)

11.03.2020 − 12:30

 

Assim ao 37º dia e com praticamente 50% dos delegados eleitos (nem sequer valendo a pena falar dos famosos 771 SUPERDELEGADOS esmagadora e como sempre apoiando o candidato do sistema, oficial) com JOE BIDEN podendo desde já declarar-se como candidato DEM à presidência dos EUA, tendo como seu adversário o atual Presidente concorrendo a um 2º mandato e atualmente sendo o favorito (apesar das sondagens) − seja o seu adversário Biden ou Sanders – o REP DONALD TRUMP.

 

E se Bernie Sanders ainda tiver dúvidas (com o seu caminho de novo armadilhado, antes favorecendo Hillary/2016 agora favorecendo Biden/2020) até 17 de março (com mais 5 votações e distribuídos mais 583 delegados) e aí com 62% dos delegados entregues ficará certamente esclarecido.

 

Hipótese

Embate

Resultado

A

D

BIDEN vs. TRUMP

48%/52%

53%/43%

SANDERS vs. TRUMP

51%/49%

52%/45%

Dados DEM vs. REP

A: Antes/Emerson 16.02 a 18.02 e D: Depois/CNN 03.03 a 03.07)

(A/D: Antes do assassinato/suicídio de Sanders/Depois do assassinato/suicídio de Sanders)

 

Mais uma vez e desmentindo a participação livre dos seus eleitores, manipulando-os, com a elite DEM e com o DNC a escolherem o seu candidato, faltando apenas saber quais serão as consequências (de tal ato, de novo replicado), o resultado disto tudo recordando 2016 e de tudo o que se passou (ou não, com os DEM obcecados por Trump, nada propondo aos seus cidadãos e eleitores) até cá.

 

(imagem: Let's Talk Elections/youtube.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 13:45

Primárias DEM e REP (A 09.03.2020)

Segunda-feira, 09.03.20

Nesta MINI TERÇA-FEIRA 10 de março SANDERS saberá em definitivo

– Tantos os ex-candidatos em correria

para serem os primeiros a apoiarem BIDEN –

Se ainda é na realidade candidato.

 

Barack-Obama-and-Joe-Biden-Election-Campaign-Poste

Barack Obama and Joe Biden Election Campaign Poster

(em freakingnews.com)

 

Ponto de situação (valores aproximados) das primárias DEMOCRATAS (DEM) e REPUBLICANAS (REP), destinadas à escolha dos candidatos (pelos respetivos partidos) à nomeação para as Eleições Presidenciais EUA 2020 (a realizarem-se a 3 de novembro de 2020).

 

Convenção DEM

1.499 dos 4.750

(3979+771)

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J.B.

Na liderança com mais de 45%

C

 

DE

%

SD

%

TD

T%

Joe

Biden

664

44,3

125

49,6

789

45,1

Bernie

Sanders

573

38,2

25

9,9

598

34,1

Tulsi

Gabbard

2

0,1

1

0,4

3

0,2

(Outros)

 

158

10,6

101

40,1

259

14,8

Por

atribuir

102

6,8

0

0,0

102

5,8

Total

 

1.499

100,0

252

100,0

1.751

100,0

37% dos Delegados à Convenção Democrática atribuídos

(C : Candidato DE : Delegados Eleitos SD : Super delegados

TD: Total Delegados T%: Total em %)

 

Após a corrida de vários candidatos DEM agora desistindo e apoiando esmagadoramente JOE BIDEN (apenas Elisabeth Warren ainda não se tendo decidido entre apoiar Biden ou Sanders), c/ o candidato oficial DEM e apoiado pelo DNC (referido como democrata-moderado) a parecer distanciar-se definitivamente do candidato rebelde (referido como socialista-comunista): c/ 1.751 delegados já atribuídos e incluindo já os SUPERDELEGADOS, c/ a verdadeira distância BIDEN/SNDERS a cifrar-se já em 191 DELEGADOS ou seja, 11% (aproximadamente) −  perspetivando-se à distância uma vitória de JOE BIDEN tal como há quatro anos sucedeu (c/ Hillary Clinton), aí c/ o candidato oficial DEM/DNC a vencer as Primárias mas perdendo de seguida (e surpreendentemente) as Presidenciais 2016.

 

Convenção REP

1.024 dos 2.550

(2.443+107)

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D.T.

Na liderança com quase 100%

C

D

%

Donald Trump

1.023

99,9

Bill Weld

1

0,1

Joe Walsh

0

0,0

(Outros)

0

0,0

Por atribuir

0

0,0

Total

1.024

100,0

40% dos Delegados à Convenção Republicana atribuídos

 

Por acaso p/ Donald Trump agora candidatando-se a um segundo mandato − à sua reeleição (quem diria) e de momento sendo o favorito (nas sondagens, seja qual for o seu rival na corrida presidencial, Biden ou Sanders). E pela “atual maré DEM” se Sanders sobreviver às próximas Primárias, sendo “um espanto”.

 

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Enough is Enough

(em Pinterest.com)

 

P/C

DE

Joe

Biden

Bernie

Sanders

Tulsi

Gabbard

Democrats Abroad

13

-

-

-

Idaho

20

-

-

-

Michigan

125

54

33

-

Mississippi

36

-

-

-

Missouri

68

50,5

37,5

-

North Dakota

14

-

-

-

Washington

89

41,5

39,5

-

Sondagens média RCP

09.03.2020

(P/C: Primária/Candidato)

 

Nem sequer falando dos SUPERDELEGADOS esmagadoramente apoiando Biden, com as perspetivas para Sanders nesta MINI TERÇA-FEIRA (em eleger delegados) pelo que nos dizem as sondagens a serem algo reduzidas: apenas em Washington (não chegando) podendo ter algumas esperanças. Em princípio e desde que as máscaras caíram, formando um cortejo e sendo no fim todos BIDEN (todos desistindo, quase todos o apoiando) com o destino de Sanders a estar traçado como numa 2ª edição (réplica) de 2016: que (tal como agora nas mãos de Hillary e do DNC) também teve um começo, um meio e um fim.

 

(imagens: freakingnews.com – canoe.com – nbcnews.com − pinterest.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 12:25