ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Fukushima 11 Anos Depois
[E até com o Nuclear, a poder tornar-se Verde.]
Os 4 reatores da Central Nuclear de Fukushima
(depois do terramoto, do tsunami e da sua explosão)
O Incidente Nuclear de FUKUSHIMA tendo ocorrido há já mais de 11 anos e apesar de nada tendo sido entretanto feito ou minimamente corrigido (descartando-se definitivamente desse processo de produção de energia poluente, radioativa, tóxica e mortal, como o é a Energia Nuclear), fazendo-se uma pirueta completa e a partir daí com o Nuclear a transformar-se (imagine-se) ─ e tal como pelos vistos acontecerá com o gás ─ numa energia Verde.
A 16 de março de 2022 praticamente 11 anos após o incidente nuclear de Fukushima ─ ocorrido na costa leste do Japão a 13 de março de 2011 ─ um novo terramoto agora de intensidade M7.4 ocorrido ao largo da costa japonesa: se há 11 anos atrás com o terramoto de intensidade M8.7 a ter posteriormente originado o aparecimento de um tsunami e a explosão nos reatores da Central Nuclear provocando como consequência o desastre ecológico que se conhece e que ainda hoje perdura (levando ao abandono da região em redor da Central Nuclear de Fukushima e poluindo as águas do Oceano Pacífico), com este novo e recente terramoto ficando-se apenas como um aviso e como mais uma recordação do que há mais de uma década se passou (por aqueles lados do Anel de Fogo do Pacífico), apesar do aviso de possível tsunami felizmente tal não se tendo confirmado, não se deixando no entanto de se registar alguns danos materiais e vítimas humanas: com o epicentro localizado no mar a cerca de 100Km de Fukushima a ser sentido em terra por milhões de pessoas, levando ao corte de energia nalgumas localidades (atingindo mesmo partes da capital japonesa Tóquio) e até ao momento tendo-se notícia de pelo menos 4 mortes e mais de 160 feridos.
“Vivendo-se atualmente num Mundo onde cultura e memória valem zero (face à eficácia do confronto e da violência), menos do que qualquer tipo objeto e nesse cenário se inserindo o sujeito, já no presente considerado em muitas situações (até pelo custo e desgaste rápido), inferior à Máquina.”
[Enterrada Greta Thunberg (substituída por um boneco de madeira), Declarada a Morte ao Vírus (oficiosamente, pois a Economia assim o ordena) e reeditando-se mais uma vez a série do Boneco Diabólico ─ antes sendo um tal de Judas, como ligação incorporando-se no Diabólico Chucky e finalmente elaborando-se a nova projeção, de imediato e como consequência (e ainda como objetivo), montando-se o holograma “Lego Putin”.]
(imagem: wikipedia.org)
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Os Restos do vulcão Hunga Tonga-Hunga Ha'apai
“Tonga was hit by a massive volcanic eruption and a tsunami on January 15. It impacted large sections of Tonga’s population and caused significant infrastructural damage.” (25.01.2022/hindustantimes.com)
Erupção do Vulcão de Tonga
a 15 de janeiro de 2022
Numa explosão equivalente a mais de “100 Bombas Nucleares de Hiroshima” ─ mais de 100 “Little Boys”, ou seja, mais de “100X15Kt de TNT = 1500Kt de TNT” ─ fazendo implodir um vulcão ─ o Hunga Tonga-Hunga Ha'apai ─ obliterando tudo à sua volta e praticamente fazendo desaparecer as duas ilhas que o rodeavam (sendo este um vulcão submarino), Hunga Tonga e Hunga Há’apai,
Uma imagem do que restou do vulcão e das duas ilhas que o rodeavam, obtido por um satélite russo da agência espacial Roscosmos:
Um cenário de devastação total como resultado da erupção ocorrida nesta região do Reino de Tonga (constituído por mais de 170 ilhas, umas habitadas outras não), localizada numa das áreas mais geologicamente ativas do nosso planeta o “Anel de Fogo do Pacífico” (centro de sismos, deslocações de terra submarinas, erupções e tsunamis),
Originada a 15 de janeiro deste ano (2022) e tendo como centro este vulcão do Reino de Tonga (localizado a cerca de 65Km da capital, Nucualofa), dada a sua extrema violência (equiparada a várias bombas nucleares explodindo ao mesmo tempo),
Onda de Choque provocada pela explosão
atravessando todo o Planeta
Destruindo tudo à sua volta (restando duas pontas, das duas ilhas que o rodeavam), ejetando plumas vulcânicas até cerca de 39Km de altitude, provocando deslocação de terras submarinas dando origem à formação de um tsunami e ainda dado a grande amplitude da implosão/explosão,
E à poderosa “onda de choque” surgida na sequência deste violento Evento, com a mesma a dar a volta ao planeta exprimindo-se através de um poderoso tsunami fazendo sentir os seus efeitos um pouco por todo o Mundo,
Atingindo entre outros locais, desde as ilhas mais próximas algumas tendo sido arrasadas (umas estando desabitadas, as outras tendo sido avisadas antes, dadas as manifestações anteriores do vulcão), até outras regiões como o Peru e as suas costas (do mesmo lado, do lado do Pacífico) e até ainda mais distantes e localizadas no outro lado (no Atlântico), como Portugal:
O que restou de Hunga Tonga-Hunga Ha'apai
e das duas ilhas que o rodeavam
No Peru apanhando de surpresa um petroleiro em carga/descarga provocando um desastre ecológico com a libertação para a costa e para o mar de um grande derrame de petróleo e em Portugal e dado todo o nível das águas dos oceanos ter sido momentaneamente alterado devido à erupção, ao tsunami e à respetiva onda de choque “tornada global”,
Devido à variação da amplitude das águas, com os níveis a oscilarem entre 20cm/40cm, mais notada a nível insular no arquipélago dos Açores e no continente na zona de Peniche com 40cm (na costa do Algarve com essa variação a andar pelos 20cm).
Como protagonista deste “Evento Planetário” fazendo de uma forma ou de outra (mesmo que figurativa) atravessar e fazer “tremer/soar” todo o planeta, tendo-se um vulcão (antes) 100m acima da água do mar, mas com 1800m abaixo desse nível (daí ser predominantemente submarino) e 20Km de largura,
Explodindo como já não se via desde a violenta erupção do estratovulcão do monte Pinatubo (Filipinas, 1991). E como consequência da explosão do Pinatubo (localizado na mesma região do vulcão de Tonga) durante os meses seguintes com as temperaturas no planeta a descerem uns 0,5 °C”.
Vista aérea da devastação provocado pela erupção
Originando como consequência um tsunami
Uma erupção violenta desbastando tudo à volta e com os seus efeitos a sentirem-se tão longe como a costa norte-americana (do mesmo lado, por exemplo a Califórnia) ou até as costas de Portugal (já no Atlântico e sentindo-se na amplitude das águas), dando a onda de choque daí resultante a volta completa ao planeta Terra,
No entanto e apesar dos efeitos provocados ficando ainda bem atrás de outras erupções igualmente violentas e devastadoras, como o foram as erupções do Monte de St. Helens (em 1980) libertando 24Mt de energia e do vulcão Krakatoa (em 1883) libertando 200Mt.
“The tsunami impacted large sections of Tonga’s population and caused significant infrastructural damage. The death toll from the volcanic eruption and tsunami has risen to six, according to information provided by Tonga’s emergency department on Sunday.” (25.01.2022/hindustantimes.com)
Para além de toda a devastação provocada no Reino de Tonga levando a uma enorme destruição material (até ao nível das comunicações, danificando os seus cabos marítimos e isolando o Reino), com o número de vítimas mortais (próximas/afastadas) conhecidas a serem de momento seis ─ virtude da prevenção, estando-se de alerta e tendo-se feito de imediato o pré-aviso (do que poderia/iria suceder).
(imagens: NASA Earth Observatory/livescience.com ─ Roscosmos/rt.com ─ Mathew Barlow/University of Massachusetts Lowell/livescience.com ─ Phill Walter/Getty Images/rt.com)
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O Fim Violento de Hunga Tonga-Hunga Ha'apai
[Estando como que adormecido e acordando (o Vulcão) ─ tal como nós (o Homem) tendo como protótipo virtual Jesus, mas faltando-nos descobrir o elemento de ligação (procurando-se ainda a sua localização) ─ certamente que um dia ressuscitando, conhecendo-se já o seu elemento de ligação (localizado no interior da Terra).]
Explosão do vulcão do Reino de Tonga
vista do Espaço
"The first explosion…our ears were ringing, and we couldn't even hear each other, so all we do is pointing to our families to get up, get ready to run." (Marian Kupu/Reuters.com)
19.01.2022
Como se tivesse sida atingida por uma explosão nuclear (de cerca de 10 megatoneladas segundo a NASA) atingindo o míssil (virtual) o seu respetivo alvo plenamente e em cheio, com uma das quase 180 ilhas da Polinésia integrando o Reino de Tonga (Círculo de Fogo do Pacífico, Continente da Oceânia) e onde se situava o vulcão Hunga Tonga-Hunga Ha'apai,
Implosão a 15 de janeiro do vulcão
Hunga Tonga-Hunga Ha'apai
─ Uma ilha criada durante a última grande erupção do vulcão em 2014/15 (portanto com apenas 7 anos de idade) ─
No passado sábado 15 de janeiro (de 2022) e na sequência de uma violentíssima explosão (dando a volta ao Globo Terrestre e fazendo oscilar o nível dos oceanos), implodindo, desintegrando-se e simplesmente desaparecendo,
Poeiras vulcânicas atingindo construções,
terrenos, pessoas e animais
─ Sob camadas bem espessas de cinzas, poeiras e restante material piroclástico, varrendo tudo à sua frente/à sua passagem e com as plumas de cinzas, a atingirem altitudes recordes de perto de 40Km ─
The explosion, which has killed at least three people, sent tsunami waves some 15-metre-high crashing ashore on one small island and badly damaged villages, resorts, and many buildings on others. It also cut domestic and overseas communications, severing an undersea internet cable. (reuters.com)
Cinzas ejetadas p/ a atmosfera (39Km/altitude),
caindo e poluindo águas/terrenos
Como consequência e de imediato sendo a explosão submarina,
Originando uma intensa onda de choque (de grau 6 numa escala de 0 a 8) e um tsunami (com ondas chegando a atingir os 5/10 metros de altura), pouco tempo depois (felizmente com o alerta a ser dado previamente) atingindo as zonas do litoral adjacentes, nomeadamente a capital do Reino de Tonga, Nuku’ alofa (a nem 70Km de distância) e mais intensamente todas as ilhas em torno do vulcão, aí com as ondas a serem máximas, entrando pela terra adentro uns 500 metros e destruindo/terraplanando tudo.
Erupção seguida de tsunami
invadindo todo o litoral do Reino de Tonga
Que se saiba e previamente dado o alerta registando-se até ao momento um total de 3 vítimas mortais (1 em Tonga e 2 no Peru) e 1 desaparecido (ainda em Tonga), sendo grande a destruição, mas com os serviços básicos a retomarem aos poucos o seu normal (dentro do contexto de mais esta tragédia) funcionamento.
NASA's Goddard Space Flight Center has said the force of the eruption was estimated to be the equivalent of more than 500 times that of the nuclear bomb the United States dropped on the Japanese city of Hiroshima at the end of World War Two. (reuters.com)
Em certas áreas do litoral de Tonga
c/ o oceano a penetrar uns 500 metros
A 17 de janeiro com os satélites a confirmarem o fim-de-linha da ilha deixando esta de existir (restando algo à direita e algo à esquerda do local, muito pouquinho, onde era antes a base do vulcão) e no dia seguinte e ainda hoje em voos de observação visionando do Céu as superfícies de terrenos por perto tendo sido atingidas pela explosão, com estes terrenos e construções (habitações, estradas, aeroporto, etc.) a apresentarem-se recobertas por uma grossa camada de material expelido pelo vulcão para a atmosfera, em suspensão, depois caindo e cobrindo tudo, dando à superfície um tom meio acastanhado.
A explosão do vulcão de Tonga provocando
não uma, mas três ondas de coque
20.01.2022
Na atualização dos dados referentes à violenta erupção seguida de obliteração do respetivo vulcão ─ Hunga Tonga-Hunga Ha'apai ─ localizado no Anel de Fogo do Pacífico ─ a região geologicamente mais ativa da Terra (em sismos e fenómenos vulcânicos) ─ salientando-se duas notícias (para além da grande destruição material, desconhecendo-se ainda o nº exato de vítimas): que a ajuda internacional começa a chegar ao Reino de Tonga e às ilhas mais afetadas (em redor do vulcão) e que a onda de choque que varreu o Globo Terrestre como consequência da violentíssima explosão, não foi 1 mas 3 (ondas de choque) ─ observando-se (no gráfico acima) 6 picos de intensidade da “onda de choque”, na realidade referindo-se a três ondas de choque duplas, apenas surgindo “duplicada/desdobrada” pelo motivo de uma onda ser oriunda de N-NW e a outra de S-SE, com um intervalo (entre picos) de 10 horas.
The dust is on rooftops, trees, everywhere. What we are concerned about now is clean drinking water. Most of our drinking water has been contaminated from the volcanic dust. Maybe we can survive for the next few weeks but I'm not sure about water. I won't say we are expecting more deaths but as we are speaking the government is trying to fly to the other islands to check over them. (Marian Kupu/Reuters.com)
(imagens: volcanodiscovery.com)
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O Despertar de Hunga Tonga-Hunga Ha'apai
Uma explosão curta mas bastante intensa (VEI6) muito semelhante à erupção do vulcão Pinatubo* nas Filipinas (registado há cerce de 30 anos/1991), limpando literalmente a ilha onde se localizava o vulcão (desabitada, desaparecendo) e com as consequências materiais (sendo várias as ilhas agora expostas) a poderem ser significativas: isolando Tonga** do Resto do Mundo (obrigando a família Real a fugir para as montanhas, vendo a aproximação das ondas) interrompendo-lhe as comunicações (internas e externas) e comprovando a violência do fenómeno, sendo uma das maiores erupções vulcânicas alguma vez registada do Espaço e por satélites.
Hunga Tonga-Hunga Ha'apai
Vulcão explodindo a 15 de janeiro 2022
Ao contrário do planeta MARTE (o último planeta interior à Cintura de Asteroides), não demonstrando atividade geológica visível e percetível à 1ª vista e à sua superfície (existindo sendo mínima) ─ comprovativo do que se poderá afirmar atualmente e ser pelo menos exteriormente, um planeta “Geologicamente Morto” (e aparentemente sem Vida) ─ no planeta TERRA para além da existência de VIDA, mantendo-se o mesmo geologicamente bem ativo tanto interiormente como exteriormente, podendo-se neste último caso constatar tal facto, utilizando apenas os nossos órgãos dos sentidos, sentindo-a e percecionando-a (a TERRA) nas suas manifestações: para além da movimentação das diversas placas tectónicas, umas imergindo outras emergindo (renovando-se desde há mais de 4,5 biliões de anos), aproximando/afastando continentes, engolindo uns e revelando outros, com a Terra mostrando a sua força e vivacidade (natural) e mantendo a sua comunicação interna/externa (núcleo/manto, crosta terrestre), através dos vulcões e dos fenómenos de vulcanismo associados e dos sismos/tremores de terra sucedendo-se todos os dias ─ um pouco por todo o Globo Terrestre ─ confirmando ainda “respirar e funcionar” estar “viva como nós”. Ainda há pouco tempo tendo nas proximidades de Portugal ocorrido um fenómeno vulcânico relevante, a cerca de 1000Km/1500Km da nossa costa sul (do Algarve) no arquipélago espanhol das Canárias, com um vulcão localizado na ilha de LA PALMA a entrar em erupção (intensa/extrema) expelindo cinzas a grande altitude e com a lava a levar e destruir tudo à sua frente (obliterando localidades), levando a poluição atmosférica pelo mesmo provocada a grandes distâncias, atingindo entre outros a Europa, os Açores e até a América do Sul, num episódio parecendo nunca mais terminar.
Com a explosão do vulcão de Tonga
A alterar o nível dos oceanos em todo o planeta
Agora e do outro lado do Mundo mesmo situado na região geologicamente mais ativa do planeta ─ O Anel de Fogo do Pacífico ─ ocorrendo uma nova e violenta erupção, oriunda de um vulcão submarino e sendo de tal forma intensa, que para além de ter originado a formação de um TSUNAMI (que se confirmou) afetando toda a região (e colocando em alerta muitas zonas costeiras em redor), a onda do choque provocada se fez sentir um pouco por todo o planeta (ondas sísmicas propagando-se pelas diversas camadas da Terra) incluindo até Portugal*** (até no Peru/América do Sul com o tsunami a provocar duas mortes): significando que na Terra (vista como um conjunto fechado) algo que ocorra numas determinadas coordenadas (e dependendo de alguns fatores), poderá replicar-se por perto ou até dar a volta inteira ao planeta. E se o vulcão de La Palma certamente provocou algumas alterações geológicas (locais ou mais afastadas) mesmo não estando nas proximidades de alguma falha geológica (entre placas, facilitando a comunicação interior/exterior da Terra) no caso do vulcão de TONGA para além da onda de choque (dando a volta ao Mundo) tendo-se ainda de acrescentar as ondas de mais de um metro de altura provocadas pelo tsunami e pela erupção submarina violenta e maciça, provocando a deslocação de grandes massas de material e sobretudo de muralhas compactas de água (do oceano): pelas 4 horas da madrugada (locais) do passado sábado (15 de janeiro) com um violenta erupção a dar-se no vulcão “Hunga Tonga-Hunga Ha'apai” (uma ilha desabitada, a 65Km da capital do Tonga), originando uma onda de choque e um tsunami de 1,2 metros e com as principais consequências (negativas) locais a advirem da invasão das localidades da costa por vagas vindas do mar, felizmente sendo danos materiais (mas elevados) dada a população ter sido previamente avisada da “chegada das águas do mar” ─ com o vulcão e estando-se atento, a ter dado felizmente avisos anteriores (estando anos meio adormecido) pelo final do ano de 2021.
Uma erupção explosiva na escala 0/8 de índice IEV6
Originando uma onda de choque global
* Vulcão Pinatubo (Filipinas): Um estratovulcão na sua última erupção registada em 1991 considerada a maior do séc. XX (e tendo existido aviso prévio), com um violento fluxo piroclástico (cinzas, outros materiais e lama) devido à explosão e respetiva onda de choque, varrendo toda a superfície em redor do vulcão, destruindo tudo e causando 800 vítimas mortais, a nível global e dada a intensidade extrema da explosão/erupção vulcânica (muito superior à do famoso Krakatoa explodindo no séc. XIX/1883), fazendo descer as temperaturas em todo o planeta em 0,5°C. Uma erupção de “Índice de Explosividade Vulcânica 6” (IEV6, numa escala indo de 0 a 8) designada como “colossal”, com as nuvens de cinza a atingirem os 25Km de altitude e com o vulcão a ejetar na explosão (e em seu redor) um volume de 10/100 Km³ de materiais vulcânicos, numa duração superior a 12 horas. Na intensidade sendo idêntica à agora registada numa das ilhas de Tonga.
** Tonga (Oceânia): Um reino da Polinésia com pouco mais de 105.000 habitantes, espalhados por mais de 170 ilhas do Pacífico Sul (muitas delas como a deste vulcão, desabitadas) essencialmente constituído por praias, areias, corais ─ e Resorts turísticos ─ e florestas tropicais ─ com fazendas, situada pouco acima do nível da água do mar (zonas costeiras expostas), relativamente plano e com poucas elevações por perto servindo como refúgio (e proteção dos oceanos).
*** Portugal e os efeitos da erupção do vulcão “Hunga Tonga-Hunga Ha'apai”: segundo o IPMA com a erupção ocorrida do Outro Lado do Mundo fazendo sentir os seus efeitos em Portugal ao nível da água do mar ─ alterando-se devido à onda de choque esse nível, em alguns centímetros (amplitude) ─ na generalidade de Portugal continental andando a variação pelos 20cm, tal como na Madeira (Funchal), em Peniche um valor bem mais alto pelos 39cm, para finalmente a amplitude maior ocorrer nos Açores (Ponta Delgada) com 40cm.
(consultas: wikipedia.org/google.com ─ imagens: watchers.news)
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Tsunami nos Himalaias
Himalaias
“Um fenómeno habitual de se ver nesta região dos Himalaias maioritariamente agrícola (com as populações dependentes dos rios e dos respetivos canais de irrigação) ─ assim como turística (um complemento importante) ─ expondo-a e potenciando mais o efeito provocado pelos glaciares ou então pelas chuvas intensas (como por exemplo no caso da elevada precipitação transportada pelas monções): em junho de 2013 e devido a elevada precipitação com cerca de 50.000 pessoas (desta região dos Himalaias) a ficarem presas/isoladas, devido a grandes inundações e deslizamentos de terra, contabilizando-se ainda 150 mortos e mais de 14.000 desaparecidos (por identificar, vivos ou mortos).”
Cenário de destruição num dos vales do rio Dhauki Ganga (Índia)
após a passagem de mais um “tsunami dos Himalaias”
(podendo ser causado por elevada precipitação,
aqui sendo provocado pela quebra de um glaciar)
Notícia
Entre milhares de notícias divulgadas este domingo (1º de fevereiro) por qualquer motivo escapando da direção imposta pela fortíssima corrente (maioritária nos média globais), a informação da quebra de um glaciar na região dos Himalaias no estado indiano de Uttarakhand (localizado a norte da Índia e fazendo fronteira com a China e o Nepal): desencadeando a formação de uma verdadeira muralha de água, de lama e de detritos, encaminhada por vales profundos (as margens) e literalmente levando tudo à sua frente (entre estes e apanhados de surpresa, pessoas). Estimando-se que entre os trabalhadores que labutavam nas diversas barragens instaladas ao longo do rio e dos sucessivos vales (localizado entre montanhas, onde se deu a quebra do glaciar e a subsequente e extensa inundação) ─ pelo menos centena e meia na construção de uma barragem/central hidroelétrica ─ assim como entre outras pessoas apanhados desprevenidas (alguns mesmo em casa) pelo chegar repentino de um volume extremo e inusitado de água, se possam contabilizar cerca de 150 vítimas mortais. Com uma enorme avalanche de rochas, lamas, água e outros detritos a descerem todo o vale (vales) do rio Dhauki Ganga, destruindo tudo à sua passagem (materiais e pessoas) e colocando mais uma vez na berlinda um importante tema ambiental e local: questionando-se se num ecossistema tão frágil como este (lugares de muita precipitação onde existem muitas inundações e deslizamentos de terra), seria responsável a construção de mais barragens expondo toda uma região e abrindo uma autoestrada para fenómenos como este. Até pelos antecedentes como será o caso dos “tsunamis dos Himalaias”: “torrents of water unleashed in the mountainous area, which sent mud and rocks crashing down, burying homes, sweeping away buildings, roads and bridges.” (Tom Batchelor/Independent/yahoo.com)
(imagem: AP/Yahoo.com)
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Filho de Krakatoa, Anak Krakatau ─ Vulcão de novo em ação
“Mount Krakatoa is an example of a stratovolcano, a tall, conical volcano with multiple strata of solidified lava, tephra, as well as volcanic ash. These types of volcanoes typically have steep sides and usually erupt frequently & violently.” (John Carl Villanueva/universetoday.com)
O barco à vela e a vapor Rainha Batavia em fuga do vulcão Krakatoa
(e preparando-se para o embate do subsequente tsunami)
Em erupção desde que se conhece e com mais de meia centena de erupções desde o início do calendário cristão, o vulcão ANAK KRAKATAU ─ descendente do famoso vulcão KRAKATOA, protagonista de um filme norte-americano de 1969 (realizador Bernard L. Kowalski) denominado “KRAKATOA EAST OF JAVA” (um filme trágico baseado num Evento desastroso de causas naturais) ─ entrou desde há alguns dias num período de maior atividade eruptiva, lançando para a atmosfera e em altitude plumas sobretudo de jatos de água e de gases (não tanto de cinzas, caso contrário a cor destas não seriam brancas mas para o cinzento escuro): localizado entre as ilhas indonésias de Java e de Sumatra (estreito de Sunda) e integrando o “ANEL DE FOGO DO PACÍFICO” ─ a maior, mais ativa e mais Viva, região geológica do planeta Terra.
Vulcão Anak Krakatau em plena atividade eruptiva
(abril 2020)
Vulcão KRAKATOA vítima em 1883 (agosto, 26) de uma violentíssima erupção num registo ao nível de um Evento Catastrófico regional ─ numa explosão eruptiva escutada a cinco mil quilómetros de distância e com milhões de toneladas de cinzas lançadas para a atmosfera alterando o clima global fazendo descer as suas temperaturas em cerca de 1,2°C ─ como que “rebentando” e deixando a ilha onde se situava completamente arrasada estilo terraplanada (formando-se posteriormente um lago, na base dos restos da sua antiga cratera): para além das sucessivas erupções, tendo durado até ao episódio final quase um dia, ao extraordinário fenómeno vulcânico (considerado o 2º mais fatal e o 6º mais intenso da história) seguiram-se vários TSUNANIS, nas proximidades da ilha (então Krakatoa) originando ondas superiores a 40 metros (utilizando-se barcos do século XIX) ─ a causa da maioria dos 30.000/40.000 mortos (e não a erupção/explosão, já com o povo em fuga pelo mar). E de um conjunto de três picos vulcânicos 137 anos passados restando o vulcão ANA KRAKATOU, como se vê ainda bem ativo.
A sudoeste da Ferradura dando forma ao Círculo de Fogo
(região da Indonésia e de Timor-Leste)
Vulcão Ana Krakatau inserido (entre centenas de outros nas proximidades, no mínimo com 130 ativos) numa região do globo terrestre onde três Placas Tectónicas se encontram ─ com duas delas sendo atiradas para debaixo da outra, derretendo ambas a cerca de 100Km de profundidade e assim, tornando a área muito viva e rica geologicamente, “alimentando-a” em termos vulcânicos: de um momento para o outro podendo-se tornar “radical”, entrar repentinamente em erupção e originar uns tsunamis. Inserido na ponta ocidental da “Ferradura” (a forma associada ao Círculo de Fogo) e apanhando Timor-Leste, fazendo-nos por associação recordar um acontecimento extremo e do género ocorrido neste século XXI (no ano de 2004):
Tomando consciência do 1º de 6 tsunamis e colocando-se em fuga
(Krabi, Tailândia)
“O sismo e tsunami do Oceano Índico de 2004 foi um terremoto/sismo submarino que ocorreu às 00:58:53 UTC de 26 de dezembro de 2004, com epicentro na costa oeste de Sumatra, na Indonésia. O maremoto foi causado por uma subducção que desencadeou uma série de tsunamis devastadores ao longo das costas da maioria dos continentes banhados pelo Oceano Índico, o que causou a morte de mais de 230 mil pessoas em 14 países diferentes e inundou comunidades costeiras com ondas de até 30 metros de altura. Foi um dos mais mortais desastres naturais da história. Com uma magnitude de entre 9,1 e 9,3, foi o maior terremoto já registado em um sismógrafo. Este sismo teve a maior duração de falha já observada, entre 8,3 e 10 minutos. Isso fez com que o planeta inteiro vibrasse em um centímetro e deu origem a outros terremotos em pontos muito distantes do epicentro, como o Alasca, nos Estados Unidos. Seu hipocentro foi a cerca de 30 km de profundidade.” (wikipedia.org)
(imagens: modelshipsinthecinema.com ─ universetoday.com e gettyimages.
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Portugal também tem o seu Anak Krakatau
Tal como no caso da INDONÉSIA com o seu vulcão ANAK KRAKATAU, localizados nós (PORTUGAL) aqui perto de um mesmo problema (aqui o espanhol vulcão CUMBRE VIEJA), só temos mesmo que nos preocupar prevenindo/não remediando: tão perto como estamos (tal como os indonésios) da confluência de placas tectónicas – e tendo já no currículo o ano de 1755 (com o terramoto seguido de TSUNAMI caindo sobre o sul do país e Lisboa).
Nuvens escuras de vapor e de cinzas
Resultantes da erupção do vulcão Anak Krakatau
(observadas a 23 de Dezembro ainda no início da erupção)
Com o TSUNAMI ocorrido no passado dia 22 de Dezembro de 2018 (sábado) – na ilha indonésia de ANAK KRAKATAU (formada há 91 anos) – originado numa violenta erupção vulcânica e no subsequente deslocamento de terras (submarinas) integrando (e sendo adjacentes) a essa ilha e vulcão (em intensa atividade geológica), concluímos que estes mesmos fenómenos de deslocação de enormes volumes e massas de água integrando os nossos oceanos (cobrindo mais de 70% da superfície do nosso planeta e com uma profundidade média menor que 4Km), podem ter como rastilho (para a concretização do EVENTO) não só a ocorrência de grandes sismos com epicentro no MAR – como o foi o SISMO seguido de TSUNAMI de 26 de Dezembro de 2004 com um sismo de magnitude M9.1 e ocorrido no mar, originando um TSUNAMI e provocando mais de 200.000 vítimas mortais entre residentes e turistas – mas igualmente a ocorrência de Grandes ERUPÇÕES (explosivas) originando intensas movimentações nas estruturas geológicas suportando o vulcão (à vista ou debaixo de água), refletindo-se na criação de uma ONDA de CHOQUE (uma Muralha de Água) deslocando-se centenas de quilómetros e invariavelmente atingindo (fortemente) todas as zonas litorais (localizadas no seu caminho de propagação) – como o terá sido a ERUPÇÃO seguida de TSUNAMI de 22 de Dezembro de 2018, com uma violenta erupção (e explosão) ocorrida na ilha e no vulcão ANA KRAKATAU (o filho do vulcão KRAKATOA) a exprimir-se com um novo Tsunami: não SÍSMICO mas VULCÂNICO (origem), igualmente mortal.
Destruição em Sumur/Indonésia
Provocada pela erupção de Anak Krakatau
(observada em 25.12 já depois da passagem do tsunami originada no vulcão)
Curiosamente com estes dois acontecimentos (TSUNAMIS) a ocorrerem na mesma região do Globo Terrestre (Índico/Pacífico), deixando-nos no entanto no ar a dúvida se tais acontecimentos poderão ocorrer ou não noutros lugares do nosso planeta (a TERRA): por exemplo tendo como protagonista o Oceano Atlântico banhando entre outros países o nosso Portugal (continental e insular). Haverá então algo de COMUM entre o sucedido na INDONÉSIA e o que poderá ocorrer algum um dia (se já não tiver ocorrido antes) no nosso PORTUGAL? E sabendo-se estarem ambos (INDONÉSIA e PORTUGAL) muito próximos da confluência de 2 ou mais PLACAS TECTÓNICAS, para tal fenómeno ocorrer (tsunami) faltando apenas o VULCÃO existir e aparecer: na Indonésia com ANA KRAKATAU em Portugal (e nas margens do Atlântico) com o CUMBRE VIEJA. No historial de TSUNAMIS (e MEGATSUNAMIS) ocorridos no nosso planeta desde a Pré-História (como consequência de impactos e/ou deslocamento de terras) – e destacando-se entre outros (e como um dos primeiros) o asteroide que exterminou os Dinossauros (há mais de 60 milhões de anos) e (como um dos derradeiros) o deslocamento de terras ocorrido no Monte ETNA como consequência de uma violenta erupção no vulcão com o mesmo nome (há uns 8.000 anos atrás) – podendo-se a eles juntar o provocado pelo vulcão KRAKATOA (ocorrido no PASSADO) como (já agora e passado Anak Krakatau) o anunciado e desde há muito previsto TSUNAMI das CANÁRIAS (a ocorrer no Futuro) apontado para o vulcão CUMBRE VIEJA.
Com dois dos quatro indonésios membros da banda Seventeen
A morrerem durante o Tsunami do passado fim-de-semana
(na Indonésia durante um concerto de praia)
Nas previsões dos especialistas (com a zona mantendo-se ainda aparente e geologicamente estável) podendo ocorrer um TSUNAMI mas num período ainda bem largo estendendo-se por uns 10.000 anos (ou seja entre o ano 2019 e o ano 12.019). Talvez com repercussões (materiais e/ou humanas) apenas regionais (afetando sobretudo a zona das CANÁRIAS) mas ao mesmo tempo podendo tornar-se num fenómeno mais vasto e afetando regiões em seu redor como as costas de África e da Europa e até do mais distante continente Americano; com um MEGATSUNAMI a poder já ter ocorrido na zona e no passado (há muitos e muitos milhares/milhões de anos atrás) como o demonstram vestígios encontrados 40/200 metros (na altura deste Evento) acima do nível da água do mar. O que aconteceria então, chegando à costa portuguesa (ocidental e sul) uma onda podendo atingir uns 100 metros de altura (ou algo a caminho desses valores mesmo que menores que 50)? Talvez se descobrindo um pouco, lendo o Público de 2011 (Luís Francisco/Cumbre Vieja, O Apocalipse tem um nome/07.11.2011):
“A recente crise vulcânica nas Canárias (Setembro de 2011) passou sem deixar grande mossa mas o arquipélago espanhol no Atlântico está referenciado como epicentro de um potencial desastre de consequências catastróficas: (como) a derrocada do flanco do vulcão Cumbre Vieja (um vulcão ativo) o cenário mais plausível de um MEGATSUNAMI (no Atlântico). (Só que) o problema é que os cientistas chegaram à conclusão de que o cone vulcânico é particularmente instável e (que) existe a possibilidade de, num cenário de erupção ou (de) sismo, uma enorme porção da montanha deslizar para o mar (c/consequências catastróficas). (Com os modelos matemáticos a apontarem que) o arquipélago da Madeira poderia ser atingido por paredes de água com mais de 40 metros de altura (e que) qualquer coisa à volta de três horas depois do colapso, o território continental português veria chegar poderosas ondas de dez metros (num cenário de devastação).”
Localizado numa região geologicamente, não tão perigosa como a da Indonésia
Portugal jamais deverá esquecer não ser igualmente virgem, neste tipo de fenómenos (bastando para tal lembrar o Sismo/Tsunami de 1755)
Última Hora
[E pelas 22:30 (hora de Portugal) do dia 25 de Dezembro, com o número de mortos a caminho dos 500 e com o número de feridos a caminho dos 2.000 (isto para não falar como complemento, dos para já ainda considerados como desaparecidos). E com o vulcão Anak Krakatau a manter-se em atividade, registando-se ainda mais explosões/erupções. Por curiosidade na mesma altura em que na Itália o ETNA – igualmente próximo de centros populacionais – reforça a sua atividade.]
(imagens: volcanodiscovery.com – whittierdailynews.com – WEB/YOUTUBE – Smithsonian Channel/youtube.com)
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O Vulcão Krakatoa e o Tsunami de 22
[Filme de 1969 dirigido por Bernard Kowalski e baseado na erupção do Karakatoa de 1883: Krakatoa a Leste de Java.]
Tal como há muito já se previa até pelo seu passado recente (última grande erupção registada em 1883, destruindo completamente a ilha vulcânica, para a mesma reaparecer 44 anos depois em 1927) e pelo tipo de vulcão de que se tratava (na confluência de duas placas tectónicas)
Erupção do Anak-krakatau
(ouvindo na costa de Java a cerca de 50Km de distância)
– O vulcão KRAKATOA localizado entre as ilhas indonésias de JAVA e de SUMATRA –
Com o mesmo aparecendo e desaparecendo durante o seu percursode vida
(com a primeira menção a ser reportada a um mapa de 1611)
E sendo acompanhado de acontecimentos eruptivos extremamente violentos e capazes de aparentemente o CRIAR ou DESTRUIR
(vendo-se à superfície ou desaparecendo debaixo dela mas nunca perdendo as suas raízes vulcânicas)
E relembrando mais uma vez na história do mesmo vulcão e das suas erupções mais relevantes, o Evento Catastrófico de 26 de Agosto de 1883
– A 6ª Maior Erupção conhecida e a 2ª Causando mais Vítimas Mortais de sempre – (desaparecendo a ilha, provocando mais de 36.000 mortos e ainda um poderoso tsunami)
Anak-Krakatou
(outro descendente violento do vulcão Krakatoa)
Não nos deixando nada surpreendidos o ocorrido no passado (e ainda muito próximo) dia 22 de Dezembro, com um TSUNAMI a varrer zonas costeiras do Estreito de SUNDA, localizadas a pouco mais de uma centena de quilómetros do novo Krakatoa (nova ilha denominada ANAK KRAKATAU) e provocando mais de duas centenas de mortos, mais de 800 feridos e uma trintena de desaparecidos:
Um fenómeno despoletado por violentas explosões ocorridas no novo KRAKATOA (ao longo de 24 horas), expelindo grandes quantidades de lava e simultaneamente provocando desabamentos/deslocações de terras submarinas e a partir daí dando origem ao aparecimento de grandes deslocações de massas/volumes de água como o são os TSUNAMIS.
Em mais uma Grande Catástrofe ocorrida na mesma região do Globo e pela mesma altura da tragédia de 2004 (pela época do Natal com um sismo seguido de tsunami a provocar mais de 230.000 mortos), aí (há 14 anos atrás) com o Tsunami a ocorrer na madrugada do dia 26 de Dezembro como consequência de uma grande deslocação de terras (submarinas) provocadas pelo sismo pouco tempo antes registado (numa das regiões que como todos nós sabemos é uma das mais ativas geologicamente falando do Mundo) – sismo com epicentro no Índico, a 30Km de profundidade e com amplitude M9,1: então utilizando-se boias (o que se fez apenas depois) podendo-se ter evitado a tragédia.
Com duas ondas do Tsunami a entrarem em terra sem aviso
(segundo testemunhas com a 2ª onda sendo maior que a 1ª)
Só que mesmo utilizando boias ou outro tipo de sistemas (de sinalização de tsunamis associados a sismos) tal nunca resultaria no caso do TSUNAMI
– Como AVISO da sua chegada –
Do dia 22 de DEZEMBRO (sábado):
Porque a origem da deteção teria que estar não no SISMO, mas na explosão do VULCÃO (provocando deslocação de terras, vagas e o tsunami).
E não existindo equipamentos desses (que se saiba) para a deteção de tais fenómenos (associadas não a sismos mas a vulcões/erupções), não havendo mesmo nada e de novo a fazer. De quem a responsabilidade? Até ao próximo Natal?
(imagens: @OysteinLAnderse/twitter.com)
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Tsunami atinge Maiorca e Minorca
Para já com o Algarve livre de Explosões (como as registadas próximo do aeroporto do Cairo) e de Tsunamis (como o ocorrido nas Baleares) e ainda com muitas vagas (dada a queda na ocupação este ano na ordem dos 10%) para o Turista mesmo que Acidental (por destino alterado/inesperado). Este ano sendo desviados (de cá) para a Grécia, Turquia, Egito e Tunísia (incluindo muitos ingleses) para já não falar da Rússia atraindo-os (para o Turismo) com uma Bola.
Duas ilhas (Maiorca e Minorca) fazendo parte do arquipélago espanhol das BALEARES (constituído por 4 ilhas) localizado em pleno mar Mediterrânico entre o Sul de Espanha e o norte da Argélia, foram ontem (segunda-feira, 16) atingidas por um TSUNAMI atingindo as suas costas (e respetivas praias e estruturas locais adjacentes):
Com as outras duas ilhas integrando o arquipélago a não serem submetidas a este fenómeno natural (Formentera e Ibiza) mas com Maiorca e Minorca a serem atingidas por ondas com cerca de 1,5 metros de altura.
Um Tsunami Meteorológico (e não geológico por deslocamento submarino de terras),
‒ Um METEOTSUNAMI ‒
Atingindo as duas ilhas logo de manhãzinha (felizmente um pequeno Tsunami),
‒ Razão pela qual não existe notícias de vítimas dado as praias se encontrarem ainda desertas ‒
Mas no seu caminho em direção ao interior (e ultrapassado o areal) acabando por levar tudo o que lhe aparecia à sua frente como barcos, cadeiras e guarda-sóis:
E de seguida inundando (para além das praias e estruturas como bares) estradas, terraços e quintais.
Tendo a nível portuário um maior impacto no porto de Ciutadella (parte ocidental da ilha de Minorca), com um seu barco histórico (aí fundeado) lembrando a nossa Caravela, a ser levado pela força das águas (avançando terra dentro e de seguida recuando) e posteriormente sendo salvo por outros pescadores trazendo-o (o barco) de regresso a casa.
(dados: watchers.news ‒ imagens: watchers.news e dailymail.co.uk)
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Tsunami Físico (e Tsunami Mental)
Tsunami? Não.
Ação conjugada das marés com a Lua e/ou com o Sol.
(duplo impacto)
Há já uns anos atrás não me recordando bem quando (talvez perto da mudança anual de semestre) ‒ e observando de uma das margens do Arade o rio a deslocar-se (no que deveria ser correndo da terra para o mar) ‒ vendo o movimento das águas a deslocar-se em sentido contrário: em princípio provocado por um (pequeno) deslocamento de terras (submarino) ocorrido algures no mar e provocando a recessão (de águas) como resultado de um sismo ou então uma conjugação de mais uma maré-baixa mas aí interagindo com a Lua e/ou mesmo com o Sol, quando a Terra e o Lua se encontram no seu perigeu (a Lua relativamente à Terra e a Terra relativamente ao Sol).
Equador ‒ Costa do Pacífico
Santa Rosa ‒ 5 de Janeiro 2018
Numa localidade situada na América do Sul na costa oeste do Equador (fazendo frente ao oceano Pacífico) ‒ SANTA ROSA ‒ no dia 5 de Janeiro (deste ano) os seus habitantes (vivendo numa vila piscatória e como tal tirando a sua subsistência do mar) viram-se confrontados com um fenómeno raro e como tal preocupante (com muitos não o conhecendo e compreendendo e logo despertando medo e receio) ‒ envolvendo o seu local de trabalho o MAR ‒ que pelas suas caraterísticas seria um TSUNAMI: com as águas (do oceano Pacífico) a retrocederem mais de uma centena de metros, deixando o leito do mar à vista e os barcos dependurados.
Equador ‒ Costa do Pacífico
Baía de Caráquez em Manabé ‒ 4 de Janeiro de 2018
Já mais a norte ainda sobre o Pacífico e localizado na região da baía de Caraquéz (por estrada a cerca de 450Km a norte de Santa Rosa) ‒ ao contrário de Santa Rosa uma terra de pescadores, com a Baía de Caráquez a ser um destino turístico ‒ com a localidade costeira da província (equatoriana) de MANABÍ a ser afetado por um fenómeno semelhante (pela data o mesmo) com as águas a recuarem (para mais tarde regressarem) deixando o extenso areal a descoberto: aqui mais depressa interpretado (e reconhecido) como um fenómeno habitual (neste espaço) apesar de menor vezes observado e como tal conhecido (no tempo) ‒ “Un fenómeno tan natural, ahí si la gente tiene miedo, pero para la maldad, no hay ni el mínimo de temor.” (Kevin Arteaga/@ArteagaKevin/twitter.com)
Ainda no ano de 2017 com outros países a assistirem a fenómenos semelhantes
Com a água do mar (temporariamente) a desaparecer (do areal)
Mas nunca esquecendo (mesmo no anterior fenómeno) a interferência do Homem
E a sua contribuição para o Aquecimento Global e para as Alterações Climáticas.
(triplo impacto)
Felizmente com uma Instituição Governamental fazendo o devido esclarecimento (Instituto Oceanográfico da Armada Equatoriana ou INOCAR) explicando a razão do fenómeno e assim afastando medos, mitos e possíveis conspirações: “Aguaje máximo y factores océano atmosféricos causaron recogimiento del mar”: o que por vezes não acontece noutros países pela sua postura moral e poder militar efetivo (infelizmente interligados) com muitas mais obrigações e responsabilidades de defesa dos seus próprios cidadãos (caso exemplar os momentosa que se seguiram ao furacão Katrina com todos os esforços em princípio dedicados á salvação de vidas civis ‒ como disse George W. Bush da cidade de Pecadores de Nova Orleães ‒ a serem desviados para a assistência imediata às plataformas petrolíferas, enquanto centenas de cadáveres flutuavam à superfície de vastas zonas urbanas invadidas pela água dos rios saltando e submergindo rapidamente as suas margens).
Além das alterações climáticas (marés mais extremas, degelo nos polos)
Com todo o Hemisfério Norte a ficar congelado (Nova Iorque ‒ Rio Hudson)
Nem mesmo em países como Portugal recordando o caso recente dos Incêndios provocando grande destruição e um elevado número de vítimas (mais de uma centena) ‒ algo de impensável para todos aqueles que ainda valorizam o estatuto do Homem e do seu Direito à Vida, jamais aceitando a banalização da violência e da morte (como algo de natural apesar da sua origem imposta e artificial) e a substituição do que nos define como Sujeito transformando-nos agora num mero (e cada vez mais desprezível) subobjecto. Mas no caso do Equador (um país talvez mais discreto mas não menos sofrido no panorama geral e dramático da História da América do Sul) com os seus serviços a funcionarem divulgando explicações bem cuidadas, verificadas na difusão dos avisos como salvaguarda da segurança e proteção (1º) dos seus cidadãos e (2º) seus bens: falando-nos das marés, da atração gravitacional, do Sol e da Lua, da Lua Cheia e da Lua Nova, do nível da água do mar, do apogeu e perigeu … e até de como por vezes tudo isto se conjuga dando origem à ocorrência destes fenómenos parecendo tsunamis mas sendo apenas variações (extremas) de marés. Excelente pela oportunidade e pela atitude pedagógica.
(imagens: David Lainez@lainezch/twitter.com ‒ Noticiero 24 Horas/@24Horas/GYE/twitter.com ‒ ufosightingshotspot.blogspot.pt ‒ brasil247.com)