ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
VIRGIN ORBIT
Na sua 4ª missão VIRGIN ORBIT denominada “POR CIMA DAS NUVENS”,
Richard Branson
Boeing 747 adaptado e prestes a descolar,
na sua asa esquerda transportando o foguetão Launcer One,
com sete satélites a bordo, a serem colocados em órbita da Terra.
─ De facto o Boeing 747 adaptado e tripulado, nem sequer abandonando a troposfera (0-12Km), a cerca de 10,7Km de altitude lançando em direção a uma órbita terrestre o foguetão de dois andares LAUNCHER ONE (a si acoplado) ─ depois de uma 1ª missão-teste falhada e de duas outras tendo sucesso (colocando dez CUBESATS para a NASA e outros 7 satélites em órbita), a transformação de mais uma simples missão espacial VIRGIN ORBIT, colocando outros 7 satélites em órbita ─ afirmando ainda para reforço das intenções, ser a 1ª de 6 a concretizarem-se este ano de 2022 ─ numa operação de propaganda comercial conjunta, VIRGIN (Richard Branson) ação e NASA (Agência Espacial Norte-Americana) divulgação.
Numa variação da VIRGIN GALACTIC de vocação direcionada para a exploração comercial TURÍSTICA, tendo turistas de viagens como alvos-clientes ─ Viagens de Turismo em volta/órbita da TERRA, com possibilidade de um salto à ISS ─ mas nem sequer tendo ainda atingido a LINHA DE KÁRMAN (como se cheios de sede, nos servissem uma mini) uns míseros 100Km, tendo-se ainda em alternativa a VIRGIN ORBIT mais direcionada para o transporte de mercadorias e tendo que colocar satélites em órbita, sempre tendo que andar um pouco mais.
Elon Musk
Prometendo e passando ao lado da Lua, o 1º Homem em Marte p/2024 e tendo sido o momento adiado, mostrando alguma confiança p/2026, com a colonização a ser transferida p/2050, mais uma vez não cumprindo.
A LUA, MARTE e a exploração espacial (cientifico-tecnológica) ficando para depois e disso não ficando os chineses certamente à espera, ultrapassando os norte-americanos (com a colaboração russa) e depois da Terra, partindo à CONQUISTA DO ESPAÇO ─ enquanto na Estação Espacial HOLLYWOOD 2, os norte-americanos privilegiados se aplicam, no seu MUNDO VIRTUAL (uma ilusão, uma miragem, não os levando a lado nenhum).
E se isto é o resultado dos milhões e milhões, melhor, biliões de dólares, investidos na Iniciativa Privada Aéreo-Espacial ─ pensando-se dos desvios brutais dos financiamentos antes atribuídos à NASA pela Administração Norte-Americana (o Estado/o Governo), agora deslocados esmagadoramente para os Privados, como por ex. a SPACEX ─ “estamos conversados” (esclarecidos).
Não passando de mais um impulso a Richard Branson (o multimilionário) nos seus negócios (VIRGIN), quando o que o povo mais queria (nada aqui, havendo mais a descobrir), eram novidades, mas vindas e sobre o Espaço.
(imagens: Virgin Orbit/youtube.com ─ voyager/youtube.com)
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O Não-Futuro (pelo menos para o Homem e neste cenário) do Espaço
Num registo fotográfico (com umas horas), obtido no interior da ISS (Estação Espacial Internacional) e contando nada mais nada menos com a presença de 10 elementos (partilhando em conjunto um espaço tão pequeno) ─ os 7 ocupantes da ISS, 1 piloto da cápsula de transporte russa SOYUZ e um bilionário japonês ─ YUSAKU MAEZAWA e 1 seu assistente ─
Acabadinhos de chegar
Descubra os 3 infiltrados na tripulação de 7 elementos da ISS
(totalizando de momento, uma multidão de 10)
Um retrato daquilo em que transformou a Exploração e a Conquita do Espaço ─ sendo então os EUA a potência espacial dominante, desde que a iniciativa privada norte-americana se apoderou do sector, alterando completamente o seu desígnio e a sua estratégia ─ em vez de apontar os seus objetivos para a investigação e para o conhecimento, investindo no Espaço apenas como mais um mercado, mais uma possibilidade de investimento.
Abandonando-se a Ciência (a investigação, a cultura) e dando-se como sempre prioridade à Economia (esquecendo-se dos fracassos desta, selecionando a construção da nossa memória), primeiro e como se vê começando-se pela Indústria Turística ─ como é caso desta viagem turística de 11 dias à ISS ─ e de imediato colocando-se a alternativa (já sendo mais do que uma hipótese, mas de uma verdadeira teoria e faltando apenas pô-la em prática) da Indústria Mineira.
Juntando-se a esta nova Indústria Espacial c/ a agência espacial russa
─ Roscosmos ─
Colaborando na produção de um novo filme num palco em órbita da Terra
“I feel excited like an elementary student waiting for a school trip. I want to see the Earth from space, float in zero gravity, and see how I will change through this experience. I was blessed with this opportunity, and I’m truly happy I can go.” (Yusaku Maezawa)
E perante tanta excitação demonstrada por um adulto de 46 anos, apesar da sua passada vida ainda tendo sonhos alguns deles e dada a sua condição financeira talvez sendo possíveis de concretizar (pelo menos arrancando-se e dando-se os passos iniciais) ─ como poder dispensar um mínimo de 20/40 milhões de dólares ─
Escancarando-se ainda mais a oportunidade de abrir definitivamente as portas do Turismo Espacial, ontem ultrapassando-se a fronteira Terra/Espaço e colocando turistas em órbita, hoje levando-os a fazer uma estadia na ISS e amanhã como já previsto e planeado, inaugurando viagens Terra/Lua e regresso, com a possibilidade extra de uma descida até à superfície do nosso único satélite natural.
Com uma nova série tipo SURVIVAL “Quem Quer ser um Astronauta”
a oferecer como prémio ao vencedor deste Reality Show
uma viagem de oito dias à ISS
Estado (como a russa ROSCOSMOS) e iniciativa privada (como a norte-americana SPACEX) compartilhando já o setor ─ no meio introduzindo-se outros como a ESA ─ tendo como objetivo do nosso alvo os EUA (como referência no Espaço), ficando para a NASA os pequenos investimentos/a investigação e para agências privadas como a SPACEX, os grandes investimentos, o grosso do financiamento antes atribuído em exclusivo á NASA.
Um dia suspensa a NASA ─ há exceção das idas/vindas à ISS, sem voos tripulados desde há quase meio século (fim das missões Apollo) ─ e para além do Estado (desde sempre presente), vendo-se finalmente a chegada dos Privados suscitando um despertar do nosso entusiasmo (como que estando adormecido),
Com a empresa Axiom Space em conjunto c/ a NASA/SPACEX
a anunciar as suas primeiras viagens de turismo à ISS, aí permanecendo
─ custo/individuo de 55 milhões de dólares
Num 1º embate e perante uma chuva propagandística de promessas e de compromissos acreditando ─ oferecendo-nos a Lua, Marte, outras estrelas ─ para de seguida (2º embate), consistentemente, cada vez mais rapidamente e com os prazos a dizerem tudo (constantemente adiados) ─ e com um impacto brutal para a nossa Civilização ─
Cairmos violentamente na realidade, só que sendo a deles (que não a de 8 biliões).
E enquanto eles se divertem lá por cima (no Céu, mais perto de Deus), cá em baixo os restantes contentam-se alegremente com os carroceis (mais perto das farturas e do Diabo). Entretendo-se os norte-americanos com os alienígenas da Terra (locais, como os migrantes vindos do México, miseráveis) e dispensando os alienígenas do Espaço (distantes, desconhecidos e por controlar).
(imagens: universetoday.com ─ Первый канал/youtube.com
─ Alan Boyle/youtube.com ─ ABC News/Youtube.com)
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1º de Agosto em Albufeira
“No dia em que nos chegam notícias de 1.200 jovens com mais de 12 anos vacinados na Madeira (enquanto no continente ainda se pensa, se sim ou não), em que mais um desportista português ganhou uma medalha olímpica (depois de Jorge Fonseca com a medalha de bronze no judo, seguindo-se Patrícia Mamona com a medalha de prata no triplo salto) e em que a Câmara de Monchique vai comprar um castelo (sorte a dele, o Castelo de Alferce, um povoado fortificado podendo voltar à vida graças ao Presidente, ao dono do terreno e a um grupo de arqueólogos).”
Albufeira 01.08.2021 14:00
Com um pouquinho de chuva a norte, com o céu meio encoberto ao centro e com o Sol um pouco mais azul a sul, em Albufeira conhecida como a capital turística do Algarve (administrativa sendo Faro), registando-se por volta das 14:00 deste domingo (1 de agosto de 2021) uma temperatura de cerca de 30°C (sensibilidade térmica de 28°C), vento moderado (de norte) e nível 8 de índice de raios ultravioleta (muito alto).
Com a temperatura da água do mar a andar por volta dos 18°C (convidando ao banho, sem grande choque térmico à entrada) e como se vê por estas imagens, com a superfície da água a apresentar-se tranquila e serena, quase sem ondas, mostrando-se não propriamente como esperaríamos numa baía de mar, mas mais como se estivéssemos num lago: num cenário de paz e sossego duma praia com Sol e junto ao mar, podendo-se ainda juntar a vantagem de se estar integrado num espaço, no presente com uma lotação agradável por sempre e garantidamente limitada (havendo largo espaço para todos) ─ pelo Covid-19 e pela ausência de turistas sobretudo estrangeiros (por cá andando portugueses e uns poucos espanhóis).
Albufeira 01.08.2021 14:00
Nestas duas imagens (deste 1º de agosto) da responsabilidade das câmaras exteriores do Hotel “Sol e Mar” ─ apresentando-nos a praia que nos aparece depois do túnel de acesso à mesma (vindo do centro da cidade velha), antes praia do Túnel e agora dando acesso (assim diz a placa de apresentação no areal) à “Praia do Peneco” ─ sendo visível a tranquilidade deste cenário, até pela falta notória de gente na praia: de momento com a esmagadora maioria deles sendo turistas nacionais sobretudo de metade do país para baixo e esperando-se ainda a chegada em força da gente do norte e ainda como não poderia deixar de ser dos emigrantes (podendo estes todos ser o “desfibrilador” para um regresso da esperança e da Vida ao Algarve).
Num dia em que a região algarvia registou +241 Infetados e +1 Óbito ─ de Covid-19 ─ inserida num contexto Global onde até hoje se registaram (desde o início da Pandemia) quase 199 milhões de Infetados (média de 383,5 mil Infetados/dia) e mais de 4,2 milhões de Óbitos (média de 8,2 mil Óbitos/dia). Numa média anual muito próxima dos 3.000.000 de vítimas mortais/ano, com a introdução das vacinas neste ano de 2021, necessariamente e pela sua eficácia (constatada), em tendência decrescente (de 2020 para 2021).
(imagens: albufeira.com/webcam/solemar)
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Albufeira SCI-FI ─ Blade Runner/Nova Geração
“Na sequência de um mundo ainda hesitante e negacionista quanto à inevitabilidade da introdução na sociedade humana de réplicas (inicialmente vistas apenas como máquinas de substituição, ou como robots) e um outro mundo subsequente em que os “replicantes” já foram integrados e em que o que se tratará depois ─ sendo o centro atual do nosso pensamento e da nossa resiliência (como espécie) ─ será doravante o problema existencial da presença do Homem neste Mundo: de uma forma ou de outra, mais cedo ou mais tarde e como nómada que sempre foi (adepto do movimento e da vida) saindo da sua zona de conforto e transformando-se “num estranho numa terra estranha”, num aventureiro, numa criança (ainda com sonhos e ideias), num migrante cósmico.”
Blade Runner 2049
Num futuro próximo na cidade de Albufeira talvez menos distante do que se pensa, um possível cenário enquadrado no seu horizonte visual, apresentando-nos como protagonista um espetáculo-de-luz-extremo, nunca observado antes no decurso do seu ciclo anterior ─ o ciclo de “monocultura turística”: a este ciclo e aproveitando as infraestruturas existentes, podendo-se seguir (a crise e o vírus podendo contribuir para tal) o ciclo de “monocultura de hidrocarbonetos”.
Hoje explorando o turismo
Num mundo alternativo correndo em paralelo e podendo coincidir, com todas as infraestruturas turísticas e os negócios associados, a serem aproveitados (em dormitórios), reconvertidos (em estaleiros) e redirecionados (para a exploração/distribuição de gás/petróleo), sendo as câmaras filiais público-privadas da concessão. De uma monocultura passando-se de imediato para outra (o que não se estranha entranha-se, contribuindo decisivamente para a produção de novos escravos), não se tratando de um cenário imaginário ou de ficção científica, mas algo de real apenas sendo descrito em antecipação: um cenário sugerindo o outro dada a presença pirotécnica.
Na execução de um guião (mesmo não tendo um início parecido) podendo ter um final semelhante ao aqui retratado (o que interessa a toda a gente, as reais consequências), com uma forte explosão a ocorrer no mar Cáspio a poucos quilómetros da costa do Azerbaijão (a 30Km) e a ser observada mesmo na sua capital Baku, a 75Km de distância: iluminando e colorindo de vermelho, toda a camada atmosférica envolvente. Como se do interior da cidade de Albufeira, de uma das marginais das suas praias ou mesmo navegando ao largo da sua baía, em vez do habitual fogo-de-artifício, víssemos em sua substituição e em direto (ao vivo) uma “grande explosão e erupção submarina”.
Amanhã explorando os hidrocarbonetos
De qualquer marginal da costa algarvia incluindo a antiga capital (do ciclo anterior) Albufeira, podendo-se então assistir ocasionalmente (ou não) a espetáculos brutais e explosivos de fogo e material ejetado como nunca visto, com condutas submarinas transportando o produto resultante da extração até às diversos portos/marinas (da região) ─ agora transformados em terminais (entrepostos) ─ desviando-o até ao grande centro petroquímico da Península Ibérica localizada na então “dedicada” barragem do Alqueva e finalmente exportando o produto resultante para todo o Mundo via porto de Sines ─ região do sul do Tejo (Alentejo/Algarve) transformada no futuro numa zona estratégica do Atlântico/Mediterrâneo.
No caso da explosão submarina ocorrida no mar Cáspio (ao largo do Azerbaijão) ─ com a mesma a ter ocorrido no passado dia 4 de julho pelas 21:45 (hora local) ─ sendo tal evento justificado pela erupção submarina de um vulcão de lama (onde eles realmente predominam), apesar desta ter ocorrido na mesma região do litoral azeri onde existem campos de exploração (offshores) de gás e de petróleo: não existindo notícias de qualquer tipo de ocorrências envolvendo plataformas ou navios da concessionária destes campos de exploração ─ a SOCAR ─ todos apontando para a versão “vulcão-de-lama”, mesmo que um dia (dados os mesmos compartilharem o mesmo espaço) seja mesmo uma explosão, mas de origem artificial (com intervenção do Homem). Explosão num campo de exploração de gás ou de petróleo (de hidrocarbonetos) poluindo todo um ambiente marinho e inevitavelmente, contaminando todas as áreas adjacentes (marítimas, terrestres, aéreas) destruindo por contágio ecossistemas inteiros.
(imagens: guiadanetflix.com.br/watchers.news/Caucasus War Report/BNO News)
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E o Verão (Turístico) lá se foi
“Portugal, Rússia e Reino Unido na liderança europeia dos crescimentos de infetados/semana, para além de (hoje 18 de junho e na Europa) 5º em novos casos de infeções/dia e 16º em nº Óbitos/dia. No Ranking Mundial (total) ─ mais de 178,5 milhões de Infetados e mais de 3,8 milhões de óbitos ─ 30º a nível de Infetados e 31º a nível de Óbitos (entre 222 estados/territórios).”
Com a 1ª Vaga (iniciada por volta de março 2020) a atingir o seu pico máximo de infeção (1.726 Infetados/dia) a 10 de abril de 2020 (pico máximo de óbitos a 3 de abril, com 37 Óbitos/dia),
Tentando encobrir a sua ineficácia atual, dado todos os parâmetros Covid-19 estarem em subida (agora podendo-se afirmar, sustentada), com o Ministério da Saúde a informar-nos da incidência insignificante da doença (mais de 17.000 mortos) com a sua taxa de mortalidade nos 2% (sobre a totalidade da população 0,2%)
Com a 2ª Vaga (iniciada por volta de outubro de 2020) a atingir o seu pico máximo de infeção (7.535 Infetados/dia) a 4 de novembro de 2020 (pico máximo de óbitos a 13 de dezembro, com 98 Óbitos/dia),
E com esta 3ª Vaga (iniciada por volta de janeiro 2021) a atingir o seu pico máximo de infeção (16.432 Infetados/dia) a 28 de janeiro de 2021 (pico máximo de óbitos a 28 e 31 de janeiro, com 303Óbitos/dia),
Pelo crescimento registados nos últimos tempos na generalidade dos parâmetros Covid-19 e dado algo de parecido ter já sucedido no ano anterior (ano da chegada da Pandemia),
Podendo-se estar perante (e apenas) uma fase intermédia correspondente a toda esta estação do Verão (se o crescimento acabar por estabilizar, dentro de determinados limites de segurança),
No entanto e em sentido contrário sendo desde já um aviso, da chegada próxima de uma nova vaga relevante:
Não arrancando de imediato (o Brasil atravessou o Inverno e o Verão com a Covid-19 sempre bem presente) mas podendo ser ainda mais infeciosa.
Observando a evolução destes cinco parâmetros Covid-19 indicados nestes gráficos, sendo preocupante o esboço do desenho que se vai desde já observando, sabendo-se da inexistência de campanhas maciças de testagens (tornando as análises e os controlos menos rigorosos) e que apenas 1 em cada 4 portugueses estão vacinados
E estando-se este ano de 2021 com cerca de 1/2 meses de avanço sobre o ano de 2020 (olhando para esta Pandemia), sendo bem provável que os primeiros indícios de que algo não estará a correr pelo melhor (findo as férias grandes),
A poderem ocorrer não pelo mês de outubro (depois do fim do Verão) mas pelo mês de setembro (ainda durante a estação do Verão).
Significando que seja o que for que aconteça daqui em diante a nível da evolução da Pandemia Covid-19, depois do “adeus britânico”, depois do esperado “adeus europeu” e agora até e pelo que se perspetiva no presente,
Depois do “adeus português” (1/3 dos portugueses estando cercados em Lisboa), este ano de 2020/21 indo ser certamente um dos piores de sempre batendo negativamente a nível TURÍSTICO, o Verão do ano passado.
Uma tragédia para o Turismo, uma tragédia para Portugal, uma tragédia para o Algarve, com culpados bem identificados e respetivos nomes,
De indivíduos sendo capazes de trocar um ano de vida turístico do seu país, por uma página final de glória (até que pessoal, tendo o seu nome de alguma forma aí inscrito) na Liga dos Campeões.
(dados: dgs.pt ─ imagens: Produções Anormais)
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Algarve ─ 2º Verão Covid-19
No “Fio da Navalha” e pela falta flagrante de apoio,
(daqueles que lá, sempre deveriam estar)
prestes a perder a esperança.
Nesta segunda-feira 14 de junho ─ a uma semana do início da estação do Verão (o 2º consecutivo com Covid-19) a 21 de junho (assinalando o início da época Alta do Turismo em Portugal e no Algarve) ─ com os parâmetros Covid-19 a continuarem a revelar alguma instabilidade, apesar de apresentarem valores ainda baixos, mas por outro lado mantendo simultaneamente uma preocupante tendência de crescimento.
1. Situações vergonhosas, a falta maciça de testagens (até para se detetarem focos/vias de transmissão) e de já neste momento do processo, só 20% do total da população estar completamente vacinada; |
E se nestes últimos 14 dias o índice de transmissibilidade R(t) cresceu apenas 3%, já no caso dos Infetados/dia com os mesmos a subirem no mesmo período 41% e ainda com a taxa de incidência (novos casos de Infetados/100.000 habitantes num período de 14 dias) a subir igualmente 34%.
Perdido o “Verão Britânico” e em riscos de se poder perder igualmente o “Verão proveniente de outras paragens”, tal como em 2019/2020 com o Turismo Nacional a poder não ser a “salvação do setor”,
Sendo infelizmente (agora em 2020/21) apenas mais um remendo para o mesmo e não se sabendo se seguro (se efetivamente “colando/tapando” o furo) ─ dado ainda ser aplicado sobre os restos do remendo anterior (o 1º Verão Covid-19).
2. Sendo já uma vacina do ano anterior, necessitando de reforço (tal como com a vacina da gripe, para manter o seu efeito, sendo anualmente atualizada) e parecendo inalcançável a imunidade de grupo. |
Num momento de relaxamento em que vez de se atacar a doença (tratando-a, é certo que sendo mais caro) em sua substituição aplicando-se “medidas analgésicas” (estendendo no tempo, saindo-lhes mais barato, até em recursos) e como lógica consequência não existindo evolução (na doença) apenas um crescimento lógico da dependência.
Podendo-se afirmar este ano (decurso da vaga 2021) estar-se com 1 a 2 meses de avanço (sobre a vaga de 2020), com tal significando estar-se perante um próximo (por possível) e “novo avanço do coronavírus”, não depois do fim do Verão, mas mesmo antes deste terminar:
Ou não tivesse o Brasil já com várias variantes disponíveis, atravessado o Inverno e o Verão, sempre assolado (em Infetados e Óbitos) por esta Pandemia (c/ o vírus e os seus descendentes, em colaboração com o motard-presidente Bolsonaro, não dando um “palmo-de-vida” ao povo brasileiro).
(dados: dgs.pt ─ imagens: Produções Anormais/WEB)
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Surpreendidos Só Se Formos Nós
“Portugueses e britânicos, patrões e empregados ─ os chamados peões ─ mas nunca o sendo os políticos (cavalos, torres e bispos), jogando sempre os seus planos/objetivos, utilizando os peões como isco: os britânicos mais clarividentes (em cima/decretando e em baixo/obedecendo) assumindo a sua Monarquia (Rei/Rainha), mesmo o seu líder apesar de espetacular ser na realidade virtual. Pensando, no entanto, e tal como num tabuleiro de xadrez, que apesar da limitação deste sendo infindáveis o nº de alternativas, dada a participação de 32 peças podendo ser distribuídas por 64 lugares.”
Chegada ao Porto
Britânicos com indicação de chegada (sem problemas) a partir de 17 de maio e realizada a final da Liga dos Campeões a 29 de maio (ainda sem problemas), com indicação de partida (dado problema entretanto surgido) ─ e depois de muita reflexão entre o fim de maio/início de junho ─ a partir de 8 de junho
Partida de Lisboa
Pretensamente surpreendidos com a tomada de posição da Grã-Bretanha, relegando de novo Portugal para o grupo de países necessitando de um período de Quarentena, pretendendo efetuar viagem (de turismo/de negócios) entre os dois países ─ e conhecidas as declarações recentes (final de maio) do Ministro responsável pelo processo de vacinação (Nadhim Zahawi), indicando que o levantamento total das restrições previsto para o próximo dia 21 de junho, estaria dependente da análise da evolução da Pandemia até essa data ─ perante o quadro epidemiológico da Grã-Bretanha, no presente e aparentemente dando protagonismo à estirpe/variante indiana, tida como possível responsável por um novo recrudescimento do nº de casos de infeções (na “Ilha”) e ainda pela indefinição da eficácia das vacinas disponíveis no combate a esta nova estirpe/variante e ainda e por outro lado (“para se dançar tendo que existir no mínimo um par”) face ao crescimento dos diversos parâmetros Covid-19 em Portugal, apesar de ainda com valores baixos mas dada a sua persistência, podendo indicar igualmente o ressurgimento do coronavírus (inicial/a britânica ou igualmente uma estirpe/variante), com a decisão do Governo de Boris Johnson tomada no dia de ontem (quinta-feira, 3 de junho) em nada sendo uma surpresa mas algo já esperado (certamente que de um lado e do outro): o Governo português podendo ter ficado surpreendido com “o fecho da torneira britânica” certamente como o terá ficado aquando da abertura inesperada da mesma (com todos os seus colegas europeus da EU e unilateralmente, estando proibidos de o fazer, logo com Portugal não sendo solidário com os seus) ─ nada fazendo para promover o importantíssimo setor do Turismo (fulcral para o crescimento do nosso PIB) tanto a nível interno como externo ─ o Governo britânico apenas continuando com o seu plano (de combate à Covid-19) anteriormente divulgado, passadas 3 semanas (iniciadas a 17 de maio) sobre a publicação da lista anterior (colocando-nos o “semáforo no verde”) refazendo-a e excluindo-nos (colocando-nos no “âmbar”, para não dizer “amarelo”), pelo menos de 8 de junho a 28 do mesmo mês ─ e deixando-nos a “impressão” de que o Algarve (desde que tudo se passe bem no Reino Unido e a estirpe/variante seja controlada) não tendo iniciado o Verão antes do tempo (a 17 de maio), podendo-a ainda fazer poucos dias depois do seu início, talvez a 29 de junho (apenas 9 dias/em cerca de 3 meses, atrasado).
REINO UNIDO
Evolução do nº de Infetados/dia
PORTUGAL
Face à evolução da Pandemia Covid-19 nos seus respetivos territórios,
com o Reino Unido a tentar evitar a circulação com Portugal.
Vendo os quadros (e para os ingleses) sendo óbvio o motivo.
Só aí e à falta de outros (turistas) podendo chegar “nova invasão britânica” aqui talvez já dividida (entre todos os nossos concorrentes do Mediterrânico e arredores) mas sendo melhor que nada ─ sendo Portugal um conhecido dependente ao nível tóxico do “mercado da Ilha fora da Europa”: nem sequer se compreendendo que dado o estreitamento das relações anglo-americanas (com o Reino Unido optando por uma união Atlântica com os EUA, passando a ser o Entreposto deste para a Europa, como se fosse o seu 51º Estado), Portugal e o Algarve não se promovam turisticamente nos EUA. Num Mundo como se vê dirigido por ambiciosos e incompetentes políticos amplamente suportados (daí a abertura do Ensino Superior a todos, sendo todos doutores e ninguém percebendo/fazendo nada e deixando andar) por todos os seus ajudantes aí colocados (na Pirâmide Hierárquica pré-definida), advogados, juristas, contabilistas, etc.) e desse modo, mantendo não como nossos representantes prometeram a nossa proteção/a nossa sobrevivência (mesmo sendo o resultado claramente negativo) e em sua vez obedecendo a quem no fim lhes retribui o favor (lhes paga ou seja lhes autoriza o pagamento): políticos britânicos não hesitando em prejudicar os seus cidadãos, abrindo-lhes as portas para o calor e para as praias ─ cheias de Sol (coincidindo com uma interrupção escolar no Reino unido) ─ e já lá estando estes, alertando-nos à última da hora para terem que antecipar-se (nos seus planos, muitos já o tendo pago) e regressar de imediato, assim como acompanhando-os nos prejuízos prejudicando obviamente muitas das suas empresas ligadas ao Turismo (desde as agências às suas companhias aéreas), sem argumentos novos e convincentes. De Portugal nem valendo a pena falar de novo, face ao seu desprezo ou total ignorância sobre o papel do sector turístico em Portugal, como em toda a parte do Mundo (por vezes inventando lugares/condições mesmo que artificiais), querendo o país promover-se noutras áreas.
Sem razão aparente para nós, mas crucial para o Reino Unido,
com Portugal despromovido para a lista âmbar (ou amarela)
“Falando, gesticulando e apercebendo-nos preferencialmente da língua inglesa, colocando-a à frente do espanhol e do francês e até do próprio português, restando-nos pois esperar pelo dia 29 de junho para ver então o que acontece: para já com os portugueses a começarem a chegar em crescendo, com os espanhóis começando a aparecer mais por cá, com outras nacionalidades ainda em números pouco significativos (mas com fortes perspetivas de crescimento, como o turismo vindo da Holanda/Alemanha) mas investindo (alguns fortemente no setor superior) e com o “turismo conduto britânico” sendo o “conduto o elemento único” a pelo que se vê a continuar mais este ano como o “prato-do-dia”.”
(imagens: AP/Twitter@CatarinaDemony/thesun.co.uk
─ worldometers.info ─ justicenewsflash.com)
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E Terça-Feira Lá Vão Eles de Regresso
“A 17 de maio dando-se a invasão, a 8 de junho o primeiro recuo, esperando-se agora pelo 29 de junho para se voltar à carga dando-se nova invasão ─ se possível coincidindo com todo o Verão. Isto se os invasores, entretanto, não se tiverem direcionado para outros territórios, mais atraentes e prometedores.”
A razão bem escondida (por baixinha) localizada lá para o fundo lateral-direito do gráfico (abaixo indicado) e indicando o nº total de Infetados por cada duas semanas (ou 14 dias) desde o início deste ano de 2021 em Portugal (num total de 154 dias), num retrato que os portugueses não quiseram ver (nem tendo dinheiro para comprar uns óculos), mas que pelos vistos os britânicos conseguiram (certamente e tendo maior disponibilidade financeira usando lentes),
“Apontando o seu FOCO-DE-LUZ/LENTE para o canto inferior direito do gráfico,
com BOJO a encontrar o argumento,
para fazer regressar de novo à Ilha os seus cidadãos.”
Nos últimos 14 dias
(10º Período →11º Período)
c/ o nº de Infetados a subir quase 40%
Se nada tendo significado para os nossos leigos/eruditos (portugueses) dominando atualmente a nossa máquina do Estado e naturalmente sendo seguidos pelo seu rebanho, bem ordenado e orientado (obedientemente) pelos seus fiéis cães-pastores (de raça por certificados, não fossem todos “iguais e diferentes”, indiferenciados) ─ não o sendo verdadeiramente (tendo outros objetivos e sendo a “prostituição mental” um fenómeno em crescimento não só real como terrível) e dos seus nada sabendo (só “querendo comer”) por deles procurando-os “nem sombra deles” ─ mesmo podendo não ter utilizado “manhas” como lentes e telescópios (para de uma formiga passar a um elefante, ameaçando aí esmagar-nos) servindo-se (o poder britânico, os nossos aliados) de nós como moeda de troca interna (face ao que se passa na sociedade britânica) e como sempre com o nosso Governo (fazendo-se incompreendido apanhado desprevenido) assobiando para o ar (como se não fossemos nós as vítimas). Assim vamos longe.
(dados: dgs.pt ─ imagem: Produções Anormais)
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Numa Questão de Segundos
De como num segundo e dispondo-se dos últimos dados, se perspetiva uma excelente época turística com o regresso do fluxo turístico sobretudo britânico a Portugal (e à sua capital, Albufeira) ─ sendo o sector turístico a nível da origem e no que diz respeito à Região de Turismo do Algarve, uma “monocultura” ─
Com turistas (britânicos)
Algarve "Temos muitas estrelas a dirigirem-se para a região." |
O Algarve (e o país) começam a recuperar ao nível turístico e recuperam em grande. A Sul são muitos os turistas que chegam de jato privado. Nunca se faturou tanto na restauração de luxo como agora. |
(DSF/ionline.sapo.pt/03.06.2021) |
Mal se sabendo que no segundo seguinte (uns dizendo que simultaneamente, os mais pessimistas e realistas, afirmando ter sido mesmo antes) todas as previsões sofreriam uma inversão (esperando-se que apesar de tudo podendo ser, parcial por momentânea), apresentando-se agora um cenário no mínimo perturbador.
Sem turistas (britânicos)
Confirmado Portugal sai da lista “verde” do Reino Unido. |
Ingleses obrigados a quarentena no regresso a partir de terça-feira. O Reino Unido decidiu retirar Portugal da lista "verde" de destinos considerados seguros, passando o país a constar da lista "âmbar". A decisão foi conhecida esta quinta-feira e confirmada por Grant Schapps, ministro dos Transportes do Governo de Boris Johnson. |
(MADREMEDIA/24.sapo.pt/03.06.2021) |
Voltando-se de novo a 17 de maio (três semanas no passado, quando aí os UK decidiram dar luz verde por 3 semanas aos seus cidadãos, para poderem ir uns dias até Portugal) e colocando-se tudo em causa ─ entenda-se a vida de cidadãos portugueses e britânicos (seja em férias e/ou em trabalho, sendo ambas um direito) ─ apenas devido às erradas políticas internas dos representantes desses dois países (necessariamente refletindo-se externamente), corresponsáveis (quem poderia ser mais?) por passividade e incompetência.
(imagens: DSF/ionline.sapo.pt ─ MADREMEDIA/24.sapo.pt)
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Covid-19 PT/02.06
Com a generalidade dos parâmetros associados à Covid-19 apesar de baixos, a demonstrarem uma tendência de subida. Traduzidos especialmente nos números de Infetados/Incidência/R(t), significando um atraso nos processos de testagem/vacinação ou em alternativa na presença de focos ainda ativos (ou renovados) do vírus SARS CoV-2 (ou das suas estirpes/variantes). De qualquer modo preocupando, devendo-se manter o alerta, mas estranhando-se ─ sendo um mau exemplo (nas suas atitudes/nos seus atos ou na falta delas/deles) ─ a pose aparentemente despreocupada do Governo.
No mês em que inicia o Verão, época alta do Turismo em Portugal e sendo-o sobretudo no Algarve (pela importância vital do Turismo, para esta região), com os indicadores Covid-19 mostrando-se ainda algo instáveis, dando alguma preocupação e necessidade permanente de atenção (mais valendo sempre prevenir/fazer do que remediar/adiar)
Dada a eminente chegada do Verão coincidindo com a época alta do importante setor turístico português ─ o Turismo, um setor cada vez mais importante numa economia maioritariamente dominada pelos serviços, associando-as/agregando-os e incluindo-nos na distribuição de receitas ─ a partir de meados de junho abrindo-se ainda mais o país tanto interna como externamente (permitindo-se/flexibilizando-se mais), com as nossas autoridades baseando-se no ditado popular “quem não arrisca, não petisca” a parecerem querer conceder algum “espaço de liberdade ao vírus” ─ certamente que confiando nele próprio (nas suas ações preventivas, mas quais?), nas testagens (devendo ser maciças, mas não se verificando tal), na eficácia da vacinação e das vacinas (mas como, se atrasada e em falta) e na boa-vontade do mesmo (o coronavírus, aceitando, protegendo-se temporariamente do calor e do Sol) ─ dando agora e declaradamente o protagonismo à Economia.
Albufeira
Rotunda dos Relógios
24 maio 2021
Não podendo haver recuos, se necessário alargando-se os limites dos parâmetros Covid-19 (subalternizando-se obviamente a Saúde), fazendo-se o balanço deste percurso (não exista nenhum despiste, levando à sua suspensão ou anulação/da prova), lá para o fim do Verão. Por sinal tendo-se de seguida dois momentos que poderão ser cruciais, o regresso às aulas e as eleições Autárquicas. Mais uma vez e “não caindo nada a ninguém” tendo-se ainda a opção (sendo português e tratando-se da instituição dirigida pelo Francisco) ─ e nem sequer tendo os extraterrestres a interessarem-se por nós (sendo eles Deuses e/ou Astronautas) ─ de rezar a Nossa Senhora de Fátima.
(dados: dgs.pt ─ imagens: Produções Anormais)