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A Morte da Europa ─ Um risco de uma ponta à outra

Sábado, 05.03.22

Declarada a Guerra na Europa (a 24 de fevereiro de 2022),

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A Ascensão de Adolf Hitler e da Alemanha Nazi

Vivendo-se então num grande período de depressão económica (anos 30 do século passado), recordando pelas suas brutais consequências o que levou à última Guerra na Europa, a 2ª Guerra Mundial (1939/45), entre elas o fracasso dos seus representantes na Liga das Nações (associado do outro lado, ao militarismo da Alemanha), mais tarde sendo substituída pela ONU (desde 1946).

A Rússia atacando militarmente a Ucrânia (Declaração de Guerra Militar),

E a EU atacando economicamente a Rússia (Declaração de Guerra Económica),

Mesmo que tendo existido anteriormente múltiplos conflitos semelhantes provocando para além da devastação material, genocídios com milhões de mortos e de deslocados (sempre postos de lado, esquecidos e dissolvidos no tempo),

Sem a intervenção rigorosa nem sequer mínima da UN (deixando apenas andar),

E sabendo-se qual o seu principal financiador e promotor,

Em 80% dos últimos grandes conflitos globais terminando em guerra, morte e destruição estando lá sempre presente os EUA,

Eis que apesar de o nosso planeta estar dividido essencialmente em três grandes áreas estratégicas de influência geopolítica, com poder efetivo o rico e desenvolvido o Hemisfério Norte Ocidental (liderado pelos EUA e Europa) e o Hemisfério Norte Oriental (liderados pela China e Rússia) e sem poder efetivo o pobre e pouco desenvolvido Hemisfério Sul,

Verificando-se o conflito, confrontação e sobretudo guerra, não bem longe de nós ou mesmo do outro lado do mundo, sendo outros os mortos e sobretudo os locais de destruição (maciça a nível de recursos materiais como humanos, terraplanando-se um território), mas no nosso próprio território, o Velho Continente a Velha Europa,

Literalmente e certamente para muitos de uma forma inesperada (para muitos dos quase 8 biliões de indivíduos vivendo neste planeta único), sobretudo para o Outro Lado que não o sistematicamente referido, como sendo o Ocidental (os escravos começaram pelo Sul, agora pretendendo-se estender esse estatuto ao Oriente),

Habituados eles próprios e este tipo de situações (oriundas já do século passado e atravessando vários continentes), sem a repercussão devida e proporcional principalmente face ao nível extremo de histeria hoje atingido (como o conflito Ucrânia/Rússia), pela primeira vez e desde o fim da 2º Guerra Mundial efetivamente e em bloco com aquilo que pode (nada ou praticamente nada, para lutar contra qualquer um dos blocos, EUA ou China/Rússia),

A Europa levanta-se contra a Guerra, não propriamente por causa da Ucrânia (sendo esta situação apenas um pretexto, um conflito já com muitos anos e não tendo este começado ontem, vindo mesmo de antes do fim da 2ªGuerra Mundial), mas porque devido ao cumprimento das orientações provocadoras oriundas de Washington, tentando manter ocupada a Rússia enquanto se dedicava em exclusivo à China (o verdeiro alvo dos EUA),

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As bombas atómicas sobre Hiroshima e Nagasaki

Pelos vistos e tantos anos e guerras depois não tendo ainda aprendido com a sua experiência, repetindo o processo tal e qual como uma criança não tendo ainda noção das possíveis e reais consequências do seu ato (sendo esta ingénua, o adulto nem tanto), ainda-por-cima e dados os avanços científicos e tecnológicos (do presente) com efeitos e resultados muito mais extremos.

A Rússia forçada ou por sua iniciativa tomou o comando das operações e iniciou as suas operações militares, invasão ou guerra: entrando pela Ucrânia e a partir daí agravando-se a situação, podendo entrar ainda mais no interior da Europa, generalizando-se o conflito, com um pequeno passo ele podendo estar à porta de qualquer um de nós, já num passado recente a própria NATO tendo bombardeado ilegalmente a Sérvia.

E o que o Resto do Mundo vê é a dupla face desta já velha e decadente Europa, virando as costas a qualquer conflito envolvendo guerra, roubo, mortes e destruição, mas entrando em histeria quando o conflito se verifica no seu próprio território, julgando-se ainda importante, no entanto, socorrendo-se dos EUA (no fundo nada lhes dando, só estas manifestações de apoio moral, sansões),

Socorrendo-se de todos os instrumentos propagandísticos levados atá ao extremo nos Média (tudo servindo, sendo verdadeiro ou falso e quem o conteste sendo do contra) para nada fazendo de facto para nos salvar (a todos), ainda extremar mais a situação acrescentando-lhe “gasolina” (lá o fundo de um lado e do outro com os EUA e a China a observarem),

Para além do mais e sabendo-se os EUA e a China terem afirmado não irem intervir diretamente (com a presença de tropas), a Europa de momento está na prática económica (energia) e militarmente (armas) nas mãos da Rússia, não se vendo os EUA a assumirem as despesas da nossa defesa, sabendo do outro lado e como aliado da Rússia, estar o Império Ascendente (Chinês).

E depois de mais este “tiro dado no pé” (pela Europa, pela Rússia), ou se chega a acordo ou é o fim de um (Europa) ou de ambos (Europa e Rússia), no fundo a “Morte da Europa”, não sendo de velhice sendo por suicídio. E um tribunal para julgar crimes de guerra e para ser imparcial só mesmo sendo extraterrestre (cidadãos sem interesse neste planeta), não podendo ter russos, europeus, norte-americanos, chineses e outros seres afins.

E sejamos francos, se não queremos uma enormidade de destruição e de morte tal como vemos todos os dias ocorrer nos martirizados territórios árabes e asiáticos (sempre com os mesmos interlocutores a fomentarem o conflito), não vale a pena mesmo tendo-se razão de insultar e provocar ainda mais a outra parte (ainda-por-cima se aparentemente for mais forte), a única solução sendo um acordo um compromisso, o diálogo não as armas.

Por isso achar que todos os do nosso lado tendo incentivado este clima de guerra, fornecendo-lhe constantemente gasolina (não fosse o fogo apagar-se), deviam ser tal como os criminosos do outro lado, julgados. Vendo-se ainda algo de nunca visto, a extrema-direita e a extrema-esquerda irmãmente unidas, não a atacar os imperialistas norte-americanos, mas contra a Rússia, logo pondo-se ao lado da estratégia dos EUA, de esquecer a Europa, por de lado e em crise a Rússia e apontar o alvo (já bem despreocupado) á China.

(imagens: history.com ─ wikipedia.org)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 01:11

Terra/Século XXI ─ Materialização de Chucky o Boneco Diabólico

Terça-feira, 01.03.22

Neste dia 1 de março de 2022 data em que este ano se festeja o CARNAVAL (este ano tudo se resumindo em PORTUGAL à tolerância de ponto, oferecida à função pública),

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A materialização de Chucky

Simultaneamente atravessando-se um período conturbado GLOBAL iniciado em setembro de 2001 (coincidindo com o início do período de domínio absoluto dos EUA) ─ já a URSS colapsara há muito (em 1991) e com a Rússia em sua “substituição”, ainda a tentar recuperar o “tempo perdido” ─ e agravado ainda mais (com uma crise económica já acentuada e vinda de vários anos) em março de 2020 com a chegada da Pandemia (de SARS CoV-2) podendo-se afirmar o CORONAVÍRUS responsável (um organismo microscópico) ter praticamente paralisada toda a atividade humana no planeta (TERRA),

Num momento em que o coronavírus foi declarado oficialmente como morto (ou algo de semelhante, estando ainda por aí, mas já socialmente integrado, fazendo já parte do nosso quotidiano, como o vírus da gripe, os norte-americanos, os russos, os chineses e a morte), escancarando-se de novo as portas àqueles que desde sempre nos controlaram, quase sempre pensando unicamente neles (e nos seus interesses individuais ou de grupo restrito) por vezes no entanto pensando nos outros (principalmente no início de um percurso quando a mobilização e a propaganda associada é mais necessária),

Tornando-se inevitável que face ao tempo perdido (com esta Pandemia de dois anos, surgindo em vagas consecutivas) ─ no capitalismo “tempo representando dinheiro” ─ e ao espaço de potencial expansão, deixado de ser temporariamente explorado e comercializado (novos territórios seja a nível de matéria-prima ou de mão-de-obra), o processo e respetivo mecanismo de produção e de comercialização teria de recomeçar para um novo arranque Económico-Financeiro Global, na dianteira estando como seria de prever os EUA (o Império dominante), a Rússia (a Maior Potência Nuclear, sempre candidata a dominante) e a China (o Império em Ascensão), as três Grandes Potências Globais,

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Capitalismo selvagem e Covid-19

Reaberto o circuito a mesma luta pelo controlo e supremacia Global do planeta TERRA (e de todos os seus recursos materiais e humanos) fosse retomada ou mesmo acelerada (nos seus processos, muitos deles levando a conflitos, confrontações e no final da sequência a guerras), de um lado tendo-se o Império Dominante Norte-Americano (com os seus fiéis e leais súbditos europeus logo atrás) controlando todo o Hemisfério Norte Ocidental ─ o NOSSO ─ e do outro o Império em Ascensão Chinês coadjuvado pelos russos e controlando o Hemisfério Norte Oriental ─ o DELES (vendo as coisas como os norte-americanos as vêm, russos e chineses, sendo uma raça de 2ª categoria podendo substituir como mão-de-obra barata mas mais qualificada, os africanos)

Perante tanto sentimento de nojo vindo de todos os lados, todos tentando sempre aproveitar-se dos mais pobres da generalidade do Povo, a Europa demonstrando uma soberba enorme e desmedida apesar de completamente falida e (não sabendo pelos vistos) já há muito descontinuada (desprezando os seus valores e sobrepondo-lhe o das coisas, o valor do dinheiro, a supremacia do objeto sobre o sujeito, mesmo antes da chegada das Máquinas dos ROBORS), com a única observação a fazer por se constatar, a ser a promoção de mais uma Guerra (sem motivo para tal, apenas por envolvida numa estratégia de supremacia global) podendo até num extremo ser Global (uma WW3) ─ “uma parte (EUA) informando ir lançar o seu aliado (UCRÂNIA) no nuclear, a adversária (RÚSSIA) afirmando como resposta ir colocar-se em alerta nuclear e sendo logo atacada pelo primeiro que falou em tal (EUA), por querer introduzir o nuclear na guerra (curioso, até pela EU não querer perceber) ─ ainda nem sequer se tendo feito o funeral ao CORONAVÍRUS e prestado respeito às milhões de pessoas por este mundo tendo sido vitimados pelo mesmo,

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Visão do Oriente e visão do Ocidente

Na EUROPA, estalando de novo um conflito tendo tudo o de necessário para uma nova Guerra Mundial (mais uma vez centralizada na Europa) agora tendo de um lado o HEMISFÉRIO NORTE OCIDENTAL (EUA) e do outro o HEMISFÉRIO NORTE ORIENTAL (RÚSSIA e CHINA), o Hemisfério Sul não contando sendo o mais pobre e menos desenvolvido (no presente a sorte deles): arrepiando o papel desempenhado pela EUROPA Ocidental em tudo isto, atravessando uma grave crise económica provavelmente sem retorno (um continente Velho e ultrapassado, mergulhado nas suas gloriosas recordações, tendo vivido desde há muito dos rendimentos, mas com estes agora a terem acabado), não sendo rico em matéria-prima, sendo dependente da Energia, dependendo em grande volume de investimentos estrangeiros muitos deles sendo chineses e russos (os norte-americanos tendo a Ásia com que se entreter), agora e mais uma vez não tendo uma política independente enfiando a cabeça na areia e ficando à espera que os EUA a salve e aos seus leais dirigentes. Se russos e chineses o quisessem ─“os EUA pelos vistos pela sua ação e consequência querendo-o” ─ a Europa Ocidental tal como a conhecemos desapareceria, não pela intervenção externa de “outros”, mas pelo nosso anterior, autoproposto e aceite (por outros, que não por nós) suicídio interno, sendo aproveitado pelos “outros” sejam dos EUA, da Rússia ou da China, delegando esse trabalho, essa responsabilidade, nos nossos ditos representantes, em princípio aí colocados para nos defender (a aos nossos interesses) e não para nos matarmos patrioticamente em nome não dos nossos, mas estando acima deles, dos nossos igualmente autodesignados designados como “protetores”: noutros tempos defendendo o nosso território da invasão de exércitos estrangeiros, como o poderia ser (e já foi) o caso da Europa Ocidental ─ por acaso com  Alemanha sempre presente, mas agora com os EUA colocados por cima (controlando o motor da Europa) ─ não defendendo a pátria e em vez disso colocando-se do lado do exército invasor (norte-americano, russo ou chinês), sendo-se imediatamente apelidado de traidor. Vivendo-se atualmente num “Mundo Bipolar” partilhando todos o mesmo planeta (quase 8 biliões de habitantes), com um dos lados da moeda o Lado A (o mais importante, o 1º) a apresentar o símbolo dos EUA, do outro lado o Lado B (o lado querendo-se ou não, tendo de existir) dessa mesma moeda mas ainda pouco olhado estando a China ( o menos importante o 2º) ─ a Rússia podendo-se dizer, de momento preferir estar no limbo (há muito expulsa do Ocidente dando preferência à maior potência Económica Global, a China) ─ não se sendo a favor de alguém, sendo-se contra ele, logo estando-se a favor dos outros, os adversários, sendo-se obviamente e aqui sim, segundo eles, um “traidor” (preferindo-se proteger o predador da possível aplicação de algumas ideias da presa).

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O futuro da Ucrânia e a guerra EUA/Rússia

E neste dia de Carnaval em Portugal, ainda por causa da Pandemia não existindo comemoração nem festa efetiva, enfrentando-se um potencial risco de Guerra não só local como regional e até podendo-se alargar a algo mais (sabendo-se a Rússia integrar não só a Europa como a Ásia) tornando-se Mundial, fornecendo o combustível necessário tendo-se de um lado os EUA e do outro lado a Rússia, recursos materiais sendo igualmente fornecidos e recursos humanos delegados e atribuídos (os EUA não querendo mortos, delegando os recursos na Europa), cada um deles com os seus exércitos pagos de apoiantes uns sendo ouvidos até à exaustão por um lado, os outros fazendo exatamente o mesmo com o outro (ambos atingindo curiosamente grandes audiências, comprovativo do imenso poder dos Média  e das FAKE NEWS e motivo pelo qual e tal como o fizeram os NAZIS, se sancionam hoje órgãos de comunicação social, apenas por não dizerem, o que um dos lados quer que todos digam ─ e veja-se logo na Europa Ocidental, onde não existe censura, só faltando mesmo terminar com a memória e deitar “fogo-aos-livros”): por tal devendo ser todos julgados e condenados, obviamente que sendo Europeu, os nossos representantes em primeiro lugar ─ os criminosos civis (EU) e militares (NATO), a esmagadora maioria deles nem tendo sido eleito, nem tendo sido por nós escolhido, apenas repentinamente aparecendo, e conduzindo-nos a esta situação (de guerra) prostituindo este já Velho (antigamente sábio) continente ─ tendo oferecido o seu continente como Campo de Batalha, entre duas grandes potências. E assim assistindo-se ao envio tendo de ser por vias ilegais e paralelas (dado o conflito em curso) de mais armamento e ainda mais letal à Ucrânia, oferecido pelo Ocidente até pela antes desarmada e pacifista Alemanha, enquanto que os nossos Aliados britânicos parecendo não ter aprendido com casos anteriores e bem recentes, reabrem os seus escritórios em Londres de recrutamento de mercenários, se antes destinados entre outros destinos à Síria, agora desviando-os para a Ucrânia (alguns sendo os mesmos, já com experiência em países árabes) ─  sabendo-se o que aconteceu com o regresso desses combatentes/mercenários/terroristas, praticando por cá (Europa) os seus atentados e até do apoio expresso pela extrema-direita racista (Manuel Machado) à Ucrânia, sendo acompanhados pela esmagadora maioria de todos nós, pela esmagadora maioria dos partidos, incluindo a dita extrema-esquerda (unindo-se aos seus irmãos de extrema-direita), aliás estando de acordo com a política e a ideologia do regime ucraniano. O poder do seu Presidente anterior e convenientemente tendo sido um Palhaço/um Comediante sendo nulo (controlado por fações de extrema-direita radical, após o Golpe eliminando todos os maiores partidos ucranianos, incluindo o do partido vencedor então no poder, numas eleições aceites como legais até pelo ocidente) e existindo dois exércitos um oficial e o outro paralelo, o 1º comportando-se como tal o 2º estando colocado em locais onde terão que impor indiscriminadamente mais violência sem culpa ou remorso, sendo mercenários destruindo tudo e matando todos e os russos sabendo disso (entrando à sua velocidade pela Ucrânia), não se visualizando a prazo uma outra solução, senão a sobreposição da Rússia. E com toda a gente a saber que seja de quem for a culpa tendo-se sempre mais cedo ou mais tarde de falar um com o outro (o outro não desaparece sobretudo quando é o mais forte), optar pela PAZ.

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Lembrando o nº de mortes da 2ª Guerra Mundial

Mas o “nojo” todo estando na total ausência nos momentos de decisão da Europa, mesmo estando a sobrevivência dela em causa delegando sempre as suas posições no mesmo nos EUA, tal como Zelensky (antes Poroshenko) há muito o faz (e veja-se o resultado) e tal como Putin gostaria que também lhe fizessem, sabendo-se que os EUA tiveram participação em mais de 80% dos conflitos globais (daí a grande potência que é, militar) e os números da Rússia sendo tão baixos que não se conhecendo bem quais: números bem conhecidos só os dos milhões e milhões de mortos russos e chineses da 2ª Guerra Mundial conflito esse provocada pelos alemães  ─ e só numa fase mais avançada com os EUA a entrarem na guerra (deixando tal como Portugal o seu anterior estatuto de neutralidade não perturbando até aí os Nazis), com muitíssimo menos vítimas mortais ─ hoje de novo com a Europa na ribalta e com os grandes réus a serem aqueles que salvaram a Europa há 77 anos atrás. Até parecendo estar a defender russos e chineses, mas face a tudo o que se sabe da história principalmente a mais recente (tendo-se ainda alguma cultura e memória), se nunca apoiando russos nem chineses, jamais indo apoiar os impulsionadores e inspiradores destes, de facto os piores por originais (e já o fazerem livremente há mais tempo) os EUA.

(imagens: IMDb/yahoo.com ─ Ricardo Rey/nytimes.com ─ Yang Liu/cnn.com

─ Getty Images/foreignpolicy.com ─ wikipedia.org)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 20:07

Ucrânia ─ Rússia Fora do Conselho de Segurança da UN

Sexta-feira, 25.02.22

[Pela mesma lógica ucraniana, seguindo-se a China. E assim ficando apenas com direito de veto, EUA, Grã-Bretanha e França. Uma maravilha.]

Na sequência da posição tomada pela Rússia (surpreendendo o Ocidente, esperando mais uma capitulação) e simultaneamente sabendo-se de antemão (não se sendo ceguinho) ─ e como que formando um bloco euroasiático (juntando dois continentes), representativo do poder do Hemisfério Norte Oriental ─ por trás dela e agora como aliada estar a China (desde já a maior potência Económica Global),

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Vladimir Putin

Hoje com a Rússia na ribalta noticiosa ocidental ultrapassando mesmo (e furiosamente) a campanha dos Média sobre a Pandemia (6 milhões de mortos), mas nunca esquecendo o outro membro do Bloco Oriental (integrando a dupla maléfica) e principal alvo do outro lado o Bloco Ocidental liderado pelos EUA, a China

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Vladimir Putin e Xi Jinping

Agora que o poder do Hemisfério Norte Ocidental é colocado pela 1ª vez em causa por uma força exterior ao clube de acesso restrito, liderado e condicionado pelos EUA ─ sendo acompanhados pelos derrotados da Guerra da Europa Ocidental, uns oriundos dos Aliados outros dos integrando o Eixo ─ tendo como seu adversário designado o antigo grande amigo do nosso conhecido Tio Sam (EUA) na vitória na 2ª Guerra Mundial o Tio Joe (URSS),

Ainda-por-cima ocorrendo de novo na Europa (onde tudo começou, onde tudo foi destruído), agora não impulsionada pela Alemanha (como em 1939/45 pelos Nazis) mas pela dupla EUA/GB (83 anos depois da anterior tentativa, “bem” sucedida), abandonada pelos EUA atirando-lhe armas, mas não lhe oferecendo para tal uma estratégia, um objetivo bem definido, uma saída que seja para este imbróglio, na sua confrontação assumida com a Rússia,

Já gasta a propaganda repetitiva dos Média e ficando-se ainda mais saturado com tudo isto (até ao enjoo e ao vómito, ultrapassando-se o limite do suportável, sendo sempre o mesmo menu apresentado), dada a estratégia agora seguida de bloquearem todas as outras informações (como se nada mais no Mundo acontecesse) para nos bloquearem as nossas mentes impondo-nos (à bruta, nem sequer subliminarmente) as suas versões,

Começando à falta de alternativas viáveis de convencimento e de orientação (tal como com a aplicação da psicologia de massas do fascismo) a derivarem ainda mais (traduzindo, a desrespeitarem ainda mais a nossa cultura e a nossa memória, os nossos antepassados), face às perspetivas de não conseguirem derrotar rapidamente a Rússia (pensando estarem a colocá-la entre a espada e a parede) e tendo logo ali ao lado (da Europa) a China (a Ásia),

Com a Ucrânia e no presente em situação de desespero total (com os russos já na Ucrânia e o seu exército sem se ver ou em fuga) e vendo que as instituições internacionais com as quais contava, nada faziam de concreto em seu favor senão um jorro ininterrupto de palavras (e umas armas “defensivas”), como se vê com impacto nulo se não mesmo sendo contraproducentes, não tendo hipóteses no terreno, não tendo hipóteses no ciberespaço,

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Entre a GB e os EUA, o embaixador da Ucrânia na UN Sergiy Kyslytsya

Sugerindo a expulsão da Rússia do Conselho de Segurança,

dado estar a usurpar de um lugar atribuído a outro estado entretanto extinto a URSS.

Nesse jogo de palavras o mesmo devendo ser aplicado à República Popular da China, usurpando o lugar da antes e apenas República da China.

Voltando-se para a UN e colocando em causa o direito da Rússia e da China integrarem o seu Conselho de Segurança, invocando os 5 países indicados na sua formação inicial como fixos (c/ direito de veto, num total de 15 membros, os outros 10 indo rodando entre os membros da UN) serem os EUA, a Grã-Bretanha, a França, a URSS e a Républica da China, quando na realidade só se mantendo 3 deles (os norte-americanos, os britânicos e os franceses originais),

Em vez da URSS entretanto extinta estando lá outro estado usurpando o direito a esse lugar (não o tendo, portanto) agora a Rússia, o mesmo se passando com o outro usurpador, não sendo coincidência integrar o mesmo bloco, ocupando agora o lugar da República da China uma réplica sua não sendo igualmente o original e até tendo outro nome (como no caso anterior) a República Popular da China.

Mas como hoje está o Mundo, o nosso corpo, a nossa cabeça e até a face da Terra, com o Império Norte-Americano em decadência (nem sequer tentando arranjar solução, empedernido como está, rodeado de “falsas histórias” e persistindo nesse mesmo caminho), valendo tudo e mais alguma coisa para este se salvar, “não se salvando o mesmo afirmando irmos ao fundo com eles” (a chantagem/ameaça),

Pelos vistos aceitando-se tudo, desde que superiormente certificado e mesmo que em troca de nada: antes sendo o Velho Continente um dos centros do Mundo, o Atlântico nem sequer sendo uma muralha (como se viu com os Navegadores) unidos como estávamos à Europa, à Ásia e até à África, hoje de costas voltadas para a Rússia (entrada da Ásia), envergonhados com o sucedido no norte de África,

E perdida a influência Atlântica (substituída pelo Índico/Pacífico), abandonados pelos EUA às mãos dos russos (e por contágio dos chineses) com a Europa a caminhar definitivamente para o abismo a Rússia nem tendo que combater bastando-lhe ter paciência como os chineses e esperar que a Velhinha Europa dê definitivamente um “tiro-na-cabeça”: fornecida pelos EUA já tendo a arma já tendo o pretexto, só faltando mesmo disparar.

(imagens: theconversation.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:13

Ninguém quer Guerra, mas ela não nos deixa

Sexta-feira, 25.02.22

Entre as Guerras mais mortíferas decorrendo neste século XXI destacando-se (pelo nº de vítimas mortais),

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O conflito do Afeganistão (2.000 mil mortos)

A 2ª Guerra Civil no Sudão (2.000 mil mortos)

A Guerra Civil na Somália (500 mil mortos)

A 2ª Guerra do Congo (5.400 mil mortos)

A Guerra no Afeganistão (213 mil mortos)

A Guerra do Iraque (655 mil mortos)

A Guerra do Darfur (300 mil mortos)

A Insurgência dos Boko Haram (350 mil mortos)

A Guerra Civil na Síria (606 mil mortos)

A Guerra Civil no Iraque (200 mil mortos)

A Guerra Civil no Iémen (377 mil mortos)

Num parcial de cerca de 12.600.000 vítimas mortais e podendo-se ainda acrescentar a esta lista,

A Guerra ao Terror (1.260 mil mortos)

A Luta Mexicana contra a droga (250 mil mortos)

Num parcial de cerca de 1.500.000 vítimas mortais totalizando um pouco mais de 14.000.000 de mortos, no mínimo (para ser amigo) 50% tendo influência e dedo norte-americano ─ existindo três grandes potências mundiais (e outros estados já existentes, mas decadentes ou então outros estados satélites emergentes) ─ os restantes sendo problemas internos, envolvendo estados próximos e aliados das mais diferentes proveniências (maioritariamente grandes investidores norte-americanos, russos e chineses),

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Não deixando de achar hipócrita a indignação especialmente do Canadá, do Reino Unido (o megafone norte-americano), da Europa (o resto da NATO), do Japão e da Austrália (os satélites dos EUA na Ásia/Oceânia) e até do Secretário-Geral da UN face à “Invasão da Ucrânia pela Rússia”, esquecendo-se de tudo o ocorrido neste passado de nem 22 anos (iniciados este século), sabendo-se bem quem protagonizou os principais conflitos ocorridos (um pouco por todo o Mundo), financiou a maior parte dessas guerras e colaborou no genocídio de milhões de pessoas, mas agora e como se não tivesse nada com a “história” (do terror) assumindo o lugar de juiz e logo supremo (sem recurso) e condenando os outros por aquilo que sempre fez, que transformou e banalizou, como uma prática política capitalista (selvagem) e eficaz.

Tratando-se evidentemente dos EUA depois da 2ª Guerra Mundial tendo de partilhar o Mundo entre o então heroico Tio SAM (o norte-americano) e o então heroico Tio JOE (o soviético), colapsando a URSS restando o Tio SAM e assumindo então os EUA e sozinho o domínio de todo o Mundo, para agora passados mais de 30 anos sobre o colapso e ainda-por-cima com a China a assumir-se igualmente como pretendente a assumir a liderança do Império, a URSS ressurgir como Rússia e agora podendo formar um bloco insuperável China/Rússia, querendo dividir o poder global de novo por mais do que um, juntando-se ao Clube e com a China a seu lado: de um lado ficando-se com o Hemisfério Norte Ocidental liderado pelos EUA e tendo atrelada atrás de si a ultrapassada e decadente Europa (nem tendo matéria-prima, nem dinheiro e querendo viver do rendimento dos outros), do outro o Hemisfério Norte Oriental o atual centro económico e financeiro do nosso planeta, o atual Eixo do Mundo (despromovida a Rota Atlântica), rodeando a região do Índico/Pacífico, tendo como grande potência regional a China e ao lado a maior potência nuclear a Rússia, os dois formando o grande Bloco Euroasiático unindo logo ali dois continentes.

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E a culpa disto tudo não podendo ser atribuída aos EUA, apenas estando a defender os seus interesses e a sua estratégia tendo a China como seu alvo principal (deixando na prática “a Europa para a Rússia” e não o contrário, como pensam os Europeus), nem sequer à Rússia sendo obviamente a parte ameaçada (com a NATO a querer entrar pelas suas fronteiras adentro, dando à Rússia ordens de onde deveria colocar as suas tropas no seu próprio território), nem à Ucrânia a parte estando no meio do conflito EUA/Rússia, a sua maior vítima, já “bem destruída” de há oito anos para cá (confronto esse que aí se continuará a centrar),

Mas podendo este conflito estalar, espalhando-se ao resto do território a todo o Velho Continente, com a inteira responsabilidade a dever ser totalmente dirigida até para posteriores apuramento de responsabilidades (tendo sido eles a fornecerem o combustível, veja-se só a campanha brutal e ininterrupta levada a cabo nos Média, do lado de cá) à “ausência total das autoridades e responsáveis da Europa em qualquer tipo de decisão ainda-por-cima na sua defesa” como se o conflito não fosse por cá, mas num outro mundo bem distante pelo menos nas cabeças deles, mas infelizmente não sendo esse o Mundo real onde vivemos: ajoelhando-se completamente aos pés dos EUA obviamente agradecendo, com  os nossos representantes políticos em tempos de crise e quando se procurava recuperar de dois anos de Pandemia (onde um vírus paralisou todo um planeta, tão pequenos que somos), no Inverno e com a Crise Energética já sendo difícil respirar/sobreviver ainda a apertar-nos mais o pescoço, com muitos sem dinheiro incluindo países, a optarem pela via da Guerra ainda-por-cima contra a 2ª potência militar Global (apoiada pela 3ª) e com a 1ª a indicar não se ir meter diretamente no assunto: se não se chegar  um acordo “vitória certa mas não da Europa” esta podendo estar ainda, a assinar a sua derrota.

Quem julga toda esta gente (a este ou a oeste)? Caso contrário e como sempre, os mortos seremos nós (não eles)!

(imagens: americanforeignrelations.com ─ 112.international ─ historyextra.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 17:11

Direção da Europa? Bombas Nucleares para Cima dos Russos!

Quinta-feira, 24.02.22

“A única coisa a poder fazer-se de momento a ser apenas rezar e acreditar (que a Guerra não vem aí) e esperar que os russos não levem muito a sério as ameaças do Reino Unido e da Europa (tendo como mandantes EUA), invadindo a Rússia a Ucrânia e prosseguindo o conflito, aí sendo o fim não da Rússia, mas da Europa, de novo e curiosamente (a última vez foi há 77 anos em 1945) às mãos de russos e de norte-americanos, os vitoriosos da Guerra. No fim e chegando-se lá, sobrevivendo-se a mais um conflito, devendo-se de imediato julgar os responsáveis da Europa que provocaram mais este crime, sobre pessoas ignorando-as e desvalorizando-as (e a nós) considerando-as não como pessoas ou sujeitos, mas como animais “colaterais”.

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“They must be killed with nuclear weapons”

(1ºMinistro da Ucrânia em 2005 e em 2007/2010 Yulia Timoshenko,

falando dos cerca de 8 milhões de russos, então residentes no seu país)

Entre os 193 países registados como membros da UN, com 9 deles possuindo um total de 13.080 ogivas nucleares (3560 delas inativas, mas intactas), os outros 184 só tendo ouvido falar delas (exceção feita ao japão, já tendo levado com duas bombas atómicas em cima, ainda antes de meados do século passado), desses 9 estados nucleares apenas 5 sendo Estados Nucleares reconhecidos como detendo armas nucleares (integrando o NPT, Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares) ─ Rússia (4497 ogivas), EUA (3750 ogivas), China (350 ogivas), França (290 ogivas) e Reino Unido (225 ogivas) ─ os outros tendo-as não integrando os signatários desse acordo ─ Paquistão (165 ogivas), Índia (156 ogivas), Israel (90 ogivas) e Coreia do Norte (40 a 50 ogivas) ─

Sabendo-se que qualquer estado servindo-se delas e tendo no mínimo umas 100 ogivas nucleares, poder provocar em caso de conflito extremo danos regionais ou mesmo continentais atingindo como consequência destas explosões, outras regiões senão mesmo todas as do nosso planeta, mais ou menos intensamente e até podendo despoletar a entrada neste “círculo infernal” de outros países igualmente nucleares, podendo-se desde logo afirmar dois desses países e apenas com a ação de cada um deles, podendo destruir várias vezes a Terra ─ a Rússia e os EUA só eles, das 9520 ogivas prontas a disparar possuindo 8247 (mais de 86% delas) ─ três outros podendo dar-lhe uma grande contribuição ─ China/França/Reino Unido possuindo um total de 865 ogivas (apenas 9% do total) ─ e os restantes só servindo para aumentar a confusão (geoestratégica) as suas vítimas preferenciais dirigindo-se à sua região.

Pelo que perante o conflito Rússia/Ucrânia de facto sendo um reflexo no espelho do verdadeiro conflito aquele envolvendo Rússia/EUA e agora tendo lá ao bem ao fundo a China como sempre a observar (atentamente e com paciência de “chinês”), sendo incompreensível e até ridícula (por vezes até dando para rir não fosse a Guerra poder estar sempre no horizonte) a tentativa da potência nuclear nº 2 os EUA (isto apesar do orçamento militar desta ser idêntico ou mesmo superior à soma dos orçamentos de todos os outros 8) tentar colocar a potência nuclear nº 1 entre “a espada e a parede”, sendo a espada erguida pelos EUA “a EUROPA” e a parede sendo vejam lá a própria Rússia, para os EUA o existindo no meio não interessando, sendo apenas mais um meio para atingir os seus fins ─ e essa coordenada geográfica na prática não existindo sendo infelizmente a Ucrânia, para se ficar a saber como hoje se encontra (olhando-se para o país de ocidente para oriente) bastando lembrar os seus tempos áureos da organização conjunta com a Polónia do Europeu de Futebol de 2012, ainda os ucranianos pró-russos detinham o poder.

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“Conflito entre Ucrânia e uma das três potências globais a Rússia”

(conhecendo-se a geoestratégia dos EUA o seu alvo sendo a China,

c/ estes a entregarem o conflito à Europa, arriscando-se esta à sua ruína)

Dando-se o cartão vermelho à Rússia expulsando-a da Europa, quando a mesma poderia ser uma porta formidável de comunicação da Europa com a Ásia, a Rússia tendo os dois continentes em comum, logo de imediato com a China aproveitando o momento e como há muito desejava recebendo-a (a Rússia, Putin) de braços abertos, colocando a Europa em silêncio nem falando na China (sendo dependentes dela no Comércio e Investimentos, como da Rússia na Energia), apesar da intromissão dos mesmos no assunto ucraniano na retaguarda apoiando os russos, deixando os EUA (igualmente e vejam bem, com a sua dívida na mãos dos chineses) de novo em desvantagem, se antes de “Rússia 4497 vs. EUA 3750” (vitória da Rússia) com o reforço da França, do Reino Unido e até de Israel passando para “Rússia 4497 vs. EUA 4355” (empate técnico) expulsa a Rússia e chegando-se-lhe a China voltaremos ao mesmo, dando supremacia ao Bloco do Hemisfério Norte Oriental, ao Eixo do Mal e à queda do Império e à chegada do seguinte, não se sabendo ainda quem vencerá mas sabendo-se da posição atual da Europa, nada fazendo contra ou a favor, apenas esperando (para não dizer obedecendo) sempre do lado do vencedor. Questionando-nos onde está a nossa cultura europeia superior, a nossa memória e a dos nossos antepassados (e o respeito para com eles), quando nos sujeitamos ao cada vez maior vazio cultural e de memória, da nova ideologia do vazio, mas com dinheiro, “pesadelo norte-americano”. Norte-americano, russo ou chinês (total 2 biliões), os restantes sendo mais que estes três (total 6 biliões), também tendo esse direito fundamental devendo ser universal, estes restantes 75% da população mundial de usufruírem plenamente do planeta, fartos como estamos de Impérios não pela sua produção (ainda aqui estamos) mas por infelizmente ao esgotarem-se (obrigando todos a regredir) não quererem mesmo que indo ao fundo (confiando na sua boia salva-vidas) e levando-nos com eles, largar o poder: nem que tenham que chamar e orientar o octogenário, para carregar no botão.

(imagens: RT/youtube.com ─ aljazeera.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 01:33

Invasão da Ucrânia Pela Rússia ─ Da Vitória na Secretaria ao Terreno

Terça-feira, 22.02.22

Num conflito tendo à primeira vista e segundo a esmagadora dos média (pelo menos ocidentais) a Ucrânia ─ quase 44 milhões de habitantes (35º em população) numa área de 603 mil Km² (45º em área) ─ e a Rússia ─ quase 146 milhões de habitantes (9º em população) numa área de 17 milhões de Km² (1º em área) ─

“Putin orders Russian military to Donbass Republics as peacekeepers.”

(21.02.2022/rt.com)

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From right, Russian President Vladimir Putin, Heads of the Donetsk and Lugansk People’s Republics, Denis Pushilin and Leonid Pasechnik sign decree to recognise Ukrainian regions as independent entities, in Moscow, Russia

Mas na realidade tendo atrás de si e como potenciais portadores de instrumentos incendiários (proporcionando o detonar de uma guerra) podendo fazer o depósito de combustível explodir (a Ucrânia), para além da de todo o Mundo Ocidental liderado pelos EUA e pela NATO, bem lá ao fundo a observar aparecendo (como aliada da Rússia) a China,

─ Ou seja e pondo de lado o menos desenvolvido e mais pobre Hemisfério Sul, num conflito envolvendo o hemisfério mais desenvolvido e mais rido da Terra, de um lado tendo o Hemisfério Norte Ocidental, liderado pelos EUA (e Europa) e do outro o Hemisfério Norte Oriental liderados pela China (e Rússia) ─

Depois de quase dois meses de constante pressão do lado norte-americano sobre o lado russo e servindo-se do pretexto (havendo eleições intermédias este ano nos EUA) pelos mesmos estrategicamente ressuscitado do conflito instalado na Ucrânia (tendo os EUA que se preocupar unicamente com a China, ocupando a Rússia),

Com os russos a não aguentarem mais, as para eles constantes e sucessivas provocações ─ ainda por cima baseadas em notícias falsas (nunca se confirmando, como as previsões de invasão) ─ com a NATO cada vez mais em cima das suas fronteiras ─ entrando já no interior do seu antigo território ─

“Putin recognizes separatist regions of Ukraine, triggering US sanctions.”

(21.02.2022/eu.usatoday.com)

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Biden imposes sanctions

as Putin recognizes separatist regions Donetsk, Luhansk

as independent from Ukraine

E finalmente face à continuação das críticas por ainda não terem desmobilizado as suas próprias tropas, não as retirando do terreno e deixando os próprios russos incrédulos dado esse território ser russo, ao assistirem ao recrudescimento brutal das violações dos acordos nestes últimos dias com os bombardeamentos das províncias rebeldes por Kiev,

Decidindo apoiar as duas províncias rebeldes reconhecendo-as como estados independentes:

Essa sendo a declaração de Vladimiro Putin proferida neste início de noite de segunda-feira 21 de fevereiro e necessitando ainda de retificação, em parte passando a batata-quente para o outro lado, mas sabendo-se da estratégia desse outro lado e de como tudo é previamente preparado e cumprido (desde que generosamente pago), seja de que forma for, através do diálogo, mas sendo necessário e mais eficaz do conflito,

─ Tudo podendo ter sido antecipadamente preparado, sendo este reconhecimento apenas mais uma rasteira colocada propositadamente no caminho pelos EUA (mas quem é que se importa com a Ucrânia, nos EUA nem sabendo o que isso é e sabendo-o não conhecendo a sua localização no globo terrestre), caindo agora nele e como “um patinho” a Rússia (mas o que poderia ela fazer, abandonar a sua grande comunidade russa?)

“Ukraine latest: Scholz warns Putin against recognizing rebels.”

(21.02.2022/dw.com)

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Germany has urged Russia not to recognize

the separatist regions in eastern Ukraine as independent.

Meanwhile, Russia claimed it killed five Ukrainian "saboteurs."

Podendo levar a uma solução (o que todos pretendem), a um novo impasse (o que alguns pretendem) ou então e mantendo-se a direção a uma nova guerra (fora os vendedores de armas e mercenários, sendo poucos os que a pretendem): para esta última (estranhamente ainda com adeptos na Europa, o palco de Guerra) bastando empurrar o povo servindo-se dos Média e esperar as ordens dos interessados, estando do lado do tradicionalmente vencedor.

De momento e ainda não se passando de um conjunto de afirmações, do lado russo (com as palavras de Putin) e não só (com as imediatas reações de ataque à Rússia por parte da GB), preparando-se desde já (pelas forças Ocidentais) a implementação de medidas de resposta aos russos com os EUA a tomarem a iniciativa de prepará-las e impô-las agora com “A Mãe de Todas As Sanções”, atingindo não só a Rússia como os rebeldes.

A partir do evoluir desta noite com o EUA e Joe Biden a pronunciarem-se (e já como se viu com a GB já em histeria), com a crise económica interna no seu pensamento e sob o olhar atento dos seus Militares (podendo ajudar os políticos e estes os civis, arranjando-se uma guerra reativando-se a Indústria), tudo sendo possível, mas em princípio com o Ocidente a ficar-se com as suas mega sansões e o oriente com a sua ideia e objetivo concretizado.

Da Europa acho que mesmo ninguém tendo mais nada a acrescentar (nem valendo sequer a pena falar) só mesmo os nossos líderes políticos (tentando manter direitos adquiridos), dada a sua passividade irresponsável (aqui criminosa) vista em contraposição com a sua total subserviência aos EUA (estes defendendo naturalmente os seus interesses), “deles” só se esperando o desprezo do costume por nós, o povo só servindo para uma vez por outra, escolher (um “deles”).

(título/legenda/imagem: rt.com ─ eu.usatoday.com ─ dw.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 00:05

A Horas da Invasão ─ Será Mesmo Desta?

Domingo, 20.02.22

[Segundo o atual Líder Imperial, Espiritual e Planetário Joe Biden (perto de fazer 80 anos e no entanto, ainda com o Mundo nas suas mãos) e tendo pelos vistos já começado os bombardeamentos por parte dos ucranianos de Kiev (em princípio os invadidos), a invasão arrancando mesmo este Domingo e com o intervalo da previsão já a decorrer (das 00:00 de hoje às 00:00 de amanhã, tendo forçosamente de ocorrer algo).]

 

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Na previsão da Invasão (da Ucrânia pela Rússia)

E tal como no Xadrez

o pormenor poderá estar nos relógios (utilizados por uns e por outros)

Assinado o protocolo de Minsk (em 5 de setembro de 2014) e devido à continuação da violação do cessar-fogo aí estabelecido, sendo de imediato seguido pelo memorando (de Minsk, estabelecido em 19 de setembro, duas semanas depois),

─ Nunca aceite pela parte ucraniana tendo como impedimento para a sua recusa mesmo que assinando o protocolo e subescrevendo-o, a implementação mesmo que provisoriamente de um regime de governação autónomo para as regiões de Donetsk e Lugansk

Mais de sete anos depois (19 de fevereiro de 2022) e mantendo-se a mesma situação (de impasse) sem que ninguém antes se mostrasse muito preocupado (sendo esse “ninguém” os EUA a Europa não tendo voto na matéria, nem sequer na defesa do seu Velho Continente),

─ Deixando-se a Terra rodar tranquilamente em torno do seu eixo, estando-se debaixo de uma prolongada crise económica global, ainda mais agravada pela chegada da Pandemia paralisando parcialmente o nosso planeta

Eis que desde a queda de TRUMP, sendo este substituído pela outra face da mesma moeda (o Dólar) agora pela face BIDEN e simultaneamente, aproveitando o clima anti Putin (anti russo) desenvolvido pelos Democratas durante todo o mandato da Marioneta de Putin,

Joe Biden personificando em si o verdadeiro poder norte-americano, mas decorrendo este em paralelo, na sombra e no mais completo segredo (pelo menos para aqueles que não querem saber e que acreditam como tal no que eles dizem),

E tendo além do mais de recuperar da Crise Económica Interna, nada melhor para o mesmo e como tal para os EUA e tendo bastante experiência disso, investir fortemente na Indústria entre elas e sendo a charneira de todas as outras, todo o sector Industrial Militar (o tão falado Complexo Industrial-Militar),

Para tal (ter algum significado, resultar) tendo obrigatoriamente de criar um conflito, uma nova guerra, no mínimo apresentando uma forte indicação justificando o investimento e o necessário e obrigatório retorno, criando o ambiente propício para tal (aí entrando os Média, estando falidos, precisando de dinheiro),

E como com o pretexto apresentado para a investigação sobre os UFOS, agora passando este pretexto para o comportamento dos russos, pedir (patrioticamente) um reforço do seu Orçamento Militar podendo atingir a soma astronómica de 1 Trilião de Dólares.

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Joe Biden avisando Xi Jinping a não se aventurar (em Taiwan)

Recordando-lhe o conflito China/Índia

enquanto os EUA estão ocupados (com a Ucrânia)

Zelando exclusivamente pelos seus interesses e nos seus atos demonstrando pouco preocupar-se com os outros (não sendo tal da sua única responsabilidade, mas igualmente e talvez sendo esta ainda maior, dos que por tudo ou nada se vendem),

─ Neste caso e vendo-a como um(a) velho(a) prostituto(a) já sem dinheiro nem rendimentos sonhando ainda com os tempos passados julgando ainda poder revivê-los, a Europa

Do lado de lá do oceano Atlântico e protegido pelo mesmo e pela distância, desafiando a Rússia com um conflito, com uma possível e potencial Guerra Europeia, ameaçando-a da sua parte com uma resposta imediata e nunca vista, com os EUA,

Mais uma vez a indicarem os russos não estarem como tinham dito em retirada, mas pelo contrário reforçando ainda mais as suas forças colocadas nas suas fronteiras (com a Ucrânia), pelos vistos “não desaparecendo de vez de território russo, indo para casa”,

─ Nem necessitando de apresentar testemunhos ou factos (fornecidos pelos seus serviços secretos colocados na região), para tal bastando-lhes as opiniões de especialistas administrativos colocados em Washington

Mantendo a sua afirmação da “Iminente Invasão da Ucrânia pela Rússia”, agora com a data marcada para 20 de fevereiro:

Com a Rússia a invadir a Ucrânia sob um possível pretexto de ter sido atacada no seu próprio território (segundo os EUA nada disso, sendo o atentado perpetrado pelos próprios russos sobre o seu próprio povo, estilo “Sob Falsa Bandeira” por acaso uma criação teórica e prática norte-americana) e além do mais mostrando toda a sua violência e quem é verdadeiramente Vladimir, fazendo-o com um Ataque Químico.

Reafirmado tal por Joe Biden (a data da Invasão) e com o mesmo parecendo acreditar nestas novas previsões (no fundo antigas, mas tendo sido ultrapassada, agora recuperadas, não se confirmando as mais imediatas, as anteriores) depois de tantas vezes repetida sendo suas,

Esperando acertar agora, que essa mesma data está bem colada ao seu corpo, frágil de pré-octogenário:

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Na transmissão do testemunho de Merkel para Scholz

Sendo a Alemanha o motor da Europa

Podendo-se estar simbolicamente a assistir ao seu funeral

Não começando a guerra dentro de horas (a partir da meia-noite), já este domingo 20, fim das Olimpíadas e dos exercícios militares conjuntos Rússia/Bielorrússia, caindo de vez a cobertura do novo presidente dos EUA, na continuação da criação do maléfico Boneco-TRUMP estando-se agora perante um seu descendente o Boneco-BIDEN,

Tentando (e sendo extraordinário, não se tendo memória, nem eles nem nós, eles tendo de ter desenvolvido um bom trabalho subliminar, aí estando os Média) os mesmos que criaram o Maléfico transformar a sua outra face (sendo siameses, filhos do Dólar) em Benéfico e se possível em Beato.

Agora até com o novo Chanceler da Alemanha (SPD à esquerda e tentando livrar-se da imagem da anterior Chanceler CDU à direita) a permitir a realização no seu território de uma Conferência de Segurança, tendo como protagonistas o presidente da Ucrânia e a CNN,

E ainda retribuindo a atenção norte-americana aconselhando os alemães tal como muitos outros já fizeram (tal a pressão, “ou está comigo ou contra mim”) a retirarem-se da Ucrânia aparentemente e só hoje, por razões de segurança e continuando a não a abrir as torneiras (dos alemães) de gás (russo) a 1/4 do preço atual de mercado (preço alternativo e no fundo proposto pelos EUA, por acaso nem o cedendo das suas reservas, para eles sendo estratégicas).

Atraiçoada a Europa pelo seu motor a Alemanha (traindo-a como o fez Hitler), tudo o de pior sendo de prever, certamente que não para a Rússia indo apesar de tudo sofrer, mas e podendo ser irreversível para a Europa (77 anos depois podendo estar de novo destruída, tal como o está agora a Ucrânia, “lembram-se dela ainda debaixo do regime pró-russo organizando o Europeu de Futebol?”) podendo desaparecer.

Lá ao fundo com os EUA e a China a observarem, a Rússia ainda viva,

Se na prossecução do seu trajeto suicida (sinais do fim de um império e o da ascensão de outro, como a História ensina sendo inevitável), pensando ter-se livrado da Rússia e continuando a cercar a China até com mísseis, os EUA persistirem, depois do fim da Europa (dos súbditos mais leais) e ficando desse lado logo desprotegido (abandonado o Atlântico como Eixo do Mundo),

Seguindo-se o fim da atual liderança do Império, depois de transferido o Eixo do Mundo para o Índico/Pacífico e com apoio da Rússia com a China a assumir a liderança, tal como já acontece com a Economia e as Finanças na Terra, a China já se podendo afirmar começar a liderar igualmente no Espaço.

A Europa essa “há muito que já se foi” sabendo disso o Reino Unido, saindo logo que pode dela (com o Brexit), mas infelizmente e por essa altura à mesma, já não existindo alternativa, já sendo tarde e sendo para além do mais (não querendo tornar-se no 51º estado norte-americano) uma pequena ilha (e logo tendo ao seu leme o inconfundível BoJo).

(imagens: rbth.com ─ timesnownews.com ─ elpais.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 01:07

Olhando para o seu Adversário

Quinta-feira, 17.02.22

[Tendo um gesto nobre (o russo) e oferecendo-lhe (ao ucraniano) um relógio com alarme (para este não adormecer) caso a Guerra (dos norte-americanos) comece (sem aviso prévio).]

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Ukraine crisis highlights superpowers' quarrel over spheres of influence

As Eastern Europe edges closer to war,

the U.S. and Russia are squaring off as China watches the outcome.

(19.01.2022/nikkei.com)

“Não estando iminente, mas ainda sendo possível” ─ segundo o grande líder espiritual do Ocidente, habitando a Terra da Excecionalidade os Estados Unidos da América, o praticamente octogenário JOE BIDEN ─ após mais uma previsão falhada agora apontando o início da “Invasão da Ucrânia pela Rússia” (em mais uma adivinhação conjunta EUA/Reino Unido) para as primeiras horas desta quarta-feira dia 16 de fevereiro (marcada para pouco depois das 00:00 e já sendo meio-dia), indicação essa confirmada pelo próprio presidente da Ucrânia (Volodymyr Zelenski) no dia anterior e á última hora, não vendo indícios de tal mas tendo ouvido dizer que a invasão iria mesmo suceder,

Mais uma  vez e demonstrando não querer abandonar sob qualquer pretexto que seja este objetivo pelos vistos para si considerado estratégico (utilizar a Europa para tratar da Rússia) ─ podendo dar-lhe a prioridade necessária para se dedicar em exclusivo ao seu verdadeiro e atual adversário, a China ─ mesmo que sacrificando um Aliado seu (atirando-o para a Guerra), face à necessidade de se concentrar no novo Eixo do Mundo tendo-se o mesmo já deslocado do Atlântico para o Índico-Pacífico (perdendo a Europa protagonismo, agora sendo o mesmo transferido para a Ásia) e dado o impasse a que a situação no leste europeu atingiu, os EUA persistindo na sua campanha mediática até para consumo interno,

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A “New Cold War” to Decide the Future of Europe and the World

Trump’s ambassador to the OSCE says a Russian invasion of Ukraine

is an attack on “all of America’s allies.”

(21.01.2022/foreignpolicy.com)

Aproveitando o clima que se vive na Europa (de início de Guerra) e não deixando de apontar o que se passa na Ásia (de fim de Paz), tudo ocorrendo por sua própria iniciativa e na defesa exclusiva dos seus interesses (de dominação e de supremacia) ─ podendo ser considerado abusivo ─ invocando no entanto e no final o mesmo ser praticado igualmente em nossa defesa e em nosso benefício ─ desarmando os nossos argumentos contra, de imediato (assim não se procedendo sendo-se discriminado) ─ colocam através do seu Líder Global Joe Biden de novo a “grande dúvida” deixando tudo e para já em “lume brando”, declarando a “Invasão ainda ser possível” confirmando por outro lado a aparente retirada das tropas russas da zona de fronteira com a Ucrânia (regressando aos seus quarteis), mesmo que situadas em território da Rússia.

Internamente resolvendo a crise económica que os EUA atravessam (tal como todo o Mundo, infelizmente o país de Joe Biden não sendo exceção, talvez uma das causas), tentando entre outros setores dinamizar a Indústria e a produção/exportação (entre esta de equipamento militar e armamento), dado este ano os norte-americanos irem ter as Eleições Intercalares de 2022 (a meio do mandato de Joe Biden), com a descida acentuada da popularidade do atual presidente podendo ter repercussões negativas para os Democratas, consequências bem desagradáveis na sua representação ao nível do Congresso, do Senado e até dos Governadores, externamente persistindo na perseguição ao seu alvo primário o seu de momento grande adversário global, o Império em Ascensão, a China ─ sendo os EUA o atual Líder do Império Terrestre (logo, sendo colocado em causa, ele e nós os seus súbditos, sendo-lhe leais) ─ e deixando-nos (a Europa) para trás.

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US needs Ukraine crisis to harm European economy, legitimize its military presence

A Ukrainian serviceman patrols along a position at the front line with the eastern rebels

not far from Avdiivka, Donetsk region, Ukraine.

(13.02.2022/globaltimes.cn)

Declarando-se vencedor de qualquer coisa, de qualquer coisinha que seja, mesmo que de uma Guerra inexistente, por si próprio fabricada, declarada e encerrada (sem um tiro), internamente pelo prestígio a ele certamente atribuído pelos Média (patriotas) e simultaneamente pelo nítido e visível impulso dado à Indústria (de armamento), podendo tal cenário ser positivo, mais uma vez à custa da Rússia (depois do anterior presidente, sendo agora a vez do seguinte, uns aprendendo com os outros e atrevendo-se a repetir o cenário) para Joe Biden e para o seu partido os Democratas, construindo-se um cenário de manutenção/prossecução das condições já existentes, para já persistindo-se no conflito e mantendo-se a torrente intensa de notícias contraditórias, por proferidas sem fontes (testemunhos diretos/presenciais) apenas por seleção de proveniência (de informadores apenas sendo referidos, como credíveis).

E face a este impasse podendo levar à Guerra e no entanto, pelo pretexto (e desculpa, de mau pagador) não deixando de ser ridículo até por provocatório não existindo argumento ou justificação credível e minimamente aceitável para nos conduzir para uma potencial situação de Guerra, de destruição, de fuga, de fome, de doença e de morte, talvez perto de perderem a paciência, ou numa momentânea crise de nervos, finalmente transformando-se num momento não violento (muitos optariam por carregar no “botão vermelho”) mas de algum entretenimento (nem tudo tem que ser lágrimas especialmente quando elas são “de crocodilo”), num tom de gozo ou mesmo de um pouco de provocação com um porta-voz do Kremlin talvez tendo pena de alguns dos seus colegas ucranianos, a propor-lhes em vez de estarem sempre acordados dado a invasão poder ocorrer a qualquer momento (quando menos se espera) ou até num extremo nem ocorrer, utilizarem um despertador pronto a disparar o alarme, mal a invasão se inicie. E até informando adicionalmente o seu presidente Vladimir Putin o indagar diariamente, sobre a nova data fixada pelo Ocidente para a sua “mais que provável invasão”, até para estar informado e prevenido, não vá ela iniciar-se sem ele (a Rússia, os seus Militares) saber.

Coisas da Vida dirão alguns.

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Russia preparing an invasion ‘in coming days’ Blinken warns UN

Russian army tanks move back to their permanent base

after drills in Russia.

(17.02.2022/aljazeera.com)

Já agora e estando-se no meio disto tudo, onde está a todo-poderosa Europa, o seu grande motor a Alemanha (o tal país que pediu à Rússia um tubo de gás só para si e faltando abrir a torneira, diz para já não) e o seu novo e mais democrata de esquerda (SPD) Chanceler?

February 15,2022 would go down in history as the day Western war propaganda failed, the West has been, “SHAMED AND DESTROYED WITHOUT FIRING A SINGLE SHOT.” (Maria Zhakarova/porta-voz do Ministério dos Estrangeiros da Rússia)

Últimas da “Saga Invasora”:

E mais de 46 horas passadas sobre o prazo limite sobre o início da Invasão da Ucrânia pela Rússia, marcada para depois das 00:00 da passada quarta-feira (16 de fevereiro) ─ até às 20:00 desta quinta-feira, ainda não se tendo verificado ─ mesmo com as tropas da Rússia/Bielorrússia a retirarem-se do terreno com o fim dos seus exercícios militares conjuntos (há muito programados e conhecido), entre essas estando algumas colocadas na região russa de fronteira com a Ucrânia (onde se localiza a região separatista de Donbass) ─ regressando aos seus quarteis, mas deixando naturalmente para trás as forças militares locais de defesa sendo território da Rússia ─ e apesar das constantes queixas dos “rebeldes” de Kiev manter os bombardeamentos sobre a região (a que mesmo que tendo conhecimento, nem a OSCE reage), eis que novamente os EUA (com Joe Biden a afirmar o risco de invasão manter-se muito elevado), a Grã-Bretanha e a NATO (os seus testas-de-ferro civis e militares na Europa) não acreditando nas intenções dos russos e pelo contrário dizendo as suas forças terem aumentando (sido reforçadas) estando-se a movimentar no terreno (não acrescentando no entanto ser em território da Rússia, apenas para esclarecer), a marcarem agora a invasão para o dia 20 de fevereiro de 2022 (próximo domingo). Uma data já usada, por outras antecipando-a sendo ultrapassada e agora não se confirmando a última previsão (e dia 20 estando para vir), sendo ressuscitada e regressando.

Até quando?

(imagens: nikkei.com ─ opinionsur.org.ar ─ globaltimes.com ─ aljazeera.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 22:10

Até Se Aceitando Apostas, Mas Estando em Causa a Europa

Terça-feira, 15.02.22

[Faltando pouco menos de 9 horas para se confirmar a nova previsão (de início da Guerra) ─ e com o exército russo a começar a desmobilizar as suas forças com a aproximação do fim dos exercícios militares conjuntos ─ já há muito previstos (o outro lado e como sempre e vice-versa sendo previamente informado) ─ contando com a participação da Rússia e da Bielorrússia.]

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Uma previsão muito provavelmente de Invasão Iminente

(sendo a parte à espera do ataque, a saber a data do mesmo)

Depois das constantes e repetitivas afirmações (tornadas insuportáveis não existindo variação) por parte dos EUA posterior e invariavelmente repetidas e exponenciadas pelo Reino Unido de que a “Invasão da Ucrânia pela Rússia estaria iminente” ─ a este ritmo (observando-se os movimentos dos diretamente envolvidos, pelos vistos nada interessados nesse cenário de Guerra) podendo ser dentro de horas, dias, semanas, meses ou mesmo anos ─ e conhecendo-se por outro lado os persistentes desmentidos por parte da Rússia na concretização de tal invasão (nem sequer tendo tropas no território em questão, ao contrário de muitos outros países ocidentais, mantendo-se há bastante tempo o contingente de 100.000 soldados protegendo a sua fronteira comum com a Ucrânia, mas em território russo),

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Não o desejando uma das partes e não se entendo as partes

(prosseguindo-se com ameaças e crescendo um cenário de WW3)

Só faltando mesmo a opinião da parte mais interessada neste tema (podendo ter consequências mortais, os EUA/UK apontando logo de início para 50.000 mortos e meio milhão de pessoas desalojadas e em fuga), saber-se o que acham disso os cidadãos residindo nesse território (na Ucrânia) ─ onde caso tudo isto se confirme e sendo-o em dúvida da pior forma (da Paz passando-se para a Guerra), poderá estar-se perante o fim da Ucrânia e por contágio da Europa ─ tanto sobre a evolução deste cenário (parecendo pré-montado, obviamente por uma das partes), como sobre os seus anseios e desejos e havendo guerra, quando será e qual a real justificação, não o pretexto (para a mesma Guerra na Europa com o único interessado sendo os EUA, “entretendo-se a Rússia e partindo-se ao assalto da China”):

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A última tentativa finalmente envolvendo a parte mais interessada

(mas não resistindo à tentação de marcar igualmente uma data de invasão)

Assim no meio deste alarido, como se não percebesse bem a situação e pedindo até aos vindo em seu auxílio para deixarem de repetir continuamente a “Invasão está Iminente” ou a “Invasão já Começou”, não existindo pelos vistos e segundo este motivos para tais alarmismos, podendo até ser contraproducentes e levar alguém a disparar antes do outro, aí se começando acidentalmente um conflito, podendo ter sido por muitas vezes (querendo-se) evitado, surgindo finalmente nas “Últimas Notícias” e no sector “Breaking News” das agências noticiosas Ocidentais, talvez como um derradeiro esforço agora por parte dos Média para compor melhor o cenário tornando-o mais convincente para os mais céticos ─ “nós tínhamos razão, vejam o que diz o Presidente da Ucrânia” ─ fazendo o pino, antes de se recolar e lançando-se de seguida para um mortal à retaguarda, o atual presidente da Ucrânia Volodymyr Zelensky entrando como alguns outros no “Clube das Previsões Iminentes” e perante o que “tinha ouvido dizer” fazendo os seus próprios cálculos e apontando a “Iminente” invasão do seu país para a próxima quarta-feira, 16 de fevereiro.

(imagens: the-sun.com ─ Military Insider/youtube.com ─ news18.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 15:16

Uma Invasão Não Confirmada

Segunda-feira, 14.02.22

[Rússia Vs. Ucrânia por intermédio dos EUA e via Europa. Ou como começar uma Guerra, sem que nenhuma das partes o deseje.]

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Contexto de preparação para o inevitável (segundo os EUA/UK)

Conflito armado Rússia/Ucrânia

(Drones dos EUA a sobrevoarem a Ucrânia na fronteira da Rússia e Bielorrússia

Entre elas a região rebelde ucraniana e pró-russa de Donbass)

"We want to be crystal clear on this point: Any American in Ukraine should leave as soon as possible and, in any event, the next 24-48 hours." (Conselheiro Nacional de Segurança da Casa Branca, Jake Sullivan/12.02.2022 00:09 Hora de Lisboa/MSNBC/twitter.com)

Sendo mais uma vez surpreendido, sejamos francos, talvez nem tanto como isso (tal o cansaço com tanta repetição), por mais uma mensagem encriptada norte-americana (oriunda de Washington), traduzindo-a, informando-nos antecipadamente do início da Guerra (Rússia/Ucrânia), agora estabelecendo um período limite entre 1 e 2 dias ─ início da Guerra marcado para o período entre as 00:09 do dia 13 (este domingo) e as 00:09 do dia 14 (próxima segunda-feira),

Ainda com mais de quatro horas à frente (domingo 13 pelas 20:00 horas de Lisboa) para que mais este prazo estabelecido pelos norte-americanos expire (a partir da meia-noite e entrando-se na próxima semana de trabalho), informação secundada e imediatamente replicada como sempre pelo Reino Unido (parecendo mesmo o 51º estado dos EUA) propagando-se de seguida e por cópia/imitação à Europa, ficando tal como certamente todos os ucranianos à espera que tal não se confirme, felizmente tal como acontece na esmagadora dos casos envolvendo entre outros EUA/Reino Unido (os especialistas dos Média), sendo mentira ou se preferirem FAKE NEWS.

Com os norte-americanos pedindo mais uma vez desculpa por mais esta “interrupção”, sendo os mesmos alheios à mesma, não sendo da sua responsabilidade um ou o outro não terem tomado a iniciativa de começarem na prática o conflito (a Guerra) dando o primeiro tiro e assim, podendo-se sempre e indiscriminadamente, à escolha e podendo até ser aleatória, responsabilizar alguém (até se necessário e invertendo os papeis, o 1º passar a 2º ou vice-versa),

Assegurando-nos que ultrapassados alguns pequenos problemas técnicos entretanto surgidos, adiando mais esta previsão (não deixando de ser convicta, mesmo ainda não acertando na “chave dando prémio), no que parece o cumprimento do seu desejo estando longe, estando protegido e diretamente não tendo nada a ver com ele, sendo um problema exclusivo da Europa (exatamente como pensa o Reino Unido, agora a Ilha oficialmente desligada do seu Ex Continente),

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Depois das ainda recentes 1ª e da 2ª Guerra Mundial (1914/18 e 1939/45)

a repetição do mesmo retrato-robô preparatório de Guerra

(agora justificando a talvez definitiva 3ª GM, novamente com a Europa

como campo de batalha e lá bem ao fundo com os EUA a observar)

“US and allies have new intel that suggests Russia could be planning to attack Ukraine prior to end of Olympics, contrary to previous assessments. New intel comes as officials have dramatically ramped up the urgency of public warnings related to Ukraine in past 24 hours.” (Repórter da CNN à Casa Branca, Natasha Bertrand/11.02.2022 23:17 Hora de Lisboa/caitlinjohnstone.com/twitter.com)

Tomará as devidas previdências (até como solidariedade para com os seus Aliados Militares da NATO) para que esta situação de impasse não se eternize: até porque os EUA têm os seus grandes interesses centrados na Ásia, sendo que o Eixo do Mundo já há muito tempo que se começou a deslocar de Ocidente (do Atlântico) para Oriente (para o Índico/Pacífico), depois de um primeiro passo para leste em direção à Rússia, passando-se ao segundo sendo o mais importante (deixando-se esta para a Europa, como se esta fosse capaz), com os EUA a apontarem agora como seu Grande adversário/inimigo a China (quase que exclusivo), desvalorizando e isso sendo um erro crasso (ou não fosse uma das duas grandes potências nucleares), a ainda poderosa Rússia (1 das 3 potências Globais, formando um Bloco com uma das outras e sendo esta logo a o Novo Império emergente, a China).

O maior problema para a Ucrânia, para a Rússia e para a Europa e como consequência, para todo o Mundo, a China sendo a seguinte na lista (de prioridades norte-americanas), é que reativado o sector nos EUA ─ Industrial-Militar, chamando mais trabalhadores e vendendo ao Mundo o produto ─ a guerra terá forçosamente de começar algures e para os norte-americanos a Europa (a velha antes bela e rica, mas agora sem rendimentos nem mesmo cultura), merecendo de momento a camisola amarela, o prémio de ser ela a ganhar o “Troféu de Guerra”.

Invasão da Ucrânia pela Rússia agora a ser novamente adiada (deixando-nos cada vez mais impacientes, não se podendo repetir indefinidamente a mesma história e pretendendo-se na realidade atingir um objetivo, tendo-se de tomar a iniciativa para que o desejo se cumpra) para terça-feira ou quarta-feira (15 ou 16 de fevereiro), não se confirmando podendo-se sempre recorrer a uma data anteriormente referida (mas com a pressa abandonada), coincidindo com o fim das Olimpíadas de Inverno (a decorrer na China) e  com o finalizar dos exercícios militares conjuntos Rússia/Bielorrússia (a decorrer entre os dois países) lá para 20 de fevereiro (passado este, obviamente no próximo domingo).

(imagens: randrlife.co.uk ─ foreignpolicy.org.tr)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:40