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Se o Preto não é Cor, é este que a Define e a Destaca

Segunda-feira, 09.08.21

“Sendo a profundidade do céu noturno e escuro,

a testemunha vital de tal complemento.”

Observando o registo fotográfico do estoniano MÄRT VARATU (de 6 de agosto de 2021) oferecendo-nos uma perspetiva do céu noturno sobre a cidade de HAAPSALU (cerca de 58,6° de latitude norte),

Mart-Varatu-airglow_1628352300.jpg

Palete de Cores Natural 1

Noites coloridas oferecidas pelo Sol (raios ultravioleta)

interagindo com a Terra (atmosfera)

 

Concordando em absoluto que o céu tal como o vemos todos as noites nunca é completamente escuro ─ muito pelo contrário ─ tendo sempre algo para nos oferecer, desde uma momentânea passagem de uma estrela cadente, a uma noite iluminada de LUA CHEIA,

E passando obviamente pelas noites cheias de estrelas no céu (brilhando com uma miríade de cores, nas profundezas mais ou menos longínquas do Espaço) e ainda, pelas muitas noites em que devido à ocorrência de fenómenos mais próximos,

A atmosfera que nos envolve colaborando, podendo-nos proporcionar outros Eventos de Luz, iluminando e colorindo os céus, de muitas das nossas madrugadas: muitas delas nem vistas, mas pelo menos sendo sonhadas (a dormir, ou acordados).

Explicando-nos (com a colaboração do site spceweather.com) que os raios ultravioletas que todos os dias atingem o nosso planeta muitos deles sendo “filtrados” pelo Sol ─ mas com outros passando e podendo-nos atingir estando expostos (como na praia nos dias de maior calor e nas horas de maior incidência)

Provocando aquando do seu impacto e penetração na mesma camada gasosa exterior protegendo o nosso planeta e à sua passagem, reações químicas,

Persistem mesmo terminado o dia durante o período noturno, oferecendo-nos aí céus com cores e tonalidades diferentes e das mais variadas, fixas ou cintilantes, maiores ou menores, mais ou menos afastadas, umas podendo estar vivas outras por outro lado já mortas (chegando-nos ainda hoje imagens, de antes do seu desaparecimento).

No caso aqui exposto explicando-se o aparecimento no céu noturno das cores verde e vermelha, ambas estando associadas aos nossos conhecidos e atrás mencionados raios ultravioletas (enviados para a Terra pelo Sol), este domingo (uma informação para quem vai à praia) no nível UV9 (muito elevado).

Eduardo-Schaberger-Poupeau-Spotless-Sun-APOD-08-07

Palete de Cores Natural 2

Dias c/ manchas solares sugerindo um aumento de atividade,

agora c/ o Sol apresentando-se limpo de manchas

 

Nessas reações (químicas) iniciadas durante o período do dia (atingindo um pico máximo nas horas de maior calor, entre as 11:00 e as 15:00), podendo-se assistir posteriormente durante o período noturno e quando uma radiação ultravioleta atinge um átomo de oxigénio,

Esta (reação) manifestar-se através da emissão de cor verde (tudo isto a 90Km/100Km de altitude), enquanto ao atingir iões hidroxilos (formados por um átomo de oxigénio e um átomo de oxigénio) então manifestar-se aí de cor vermelha (aí a uns 86Km/87Km de altitude).

E depois de falarmos de algumas cores desta “palete de cores infinita” proporcionada pela “escuridão do céu”, em princípio limitada e claustrofóbica (como se a escuridão ou o silêncio não pudessem ser o oposto daquilo que pensamos ser),

Faltando-nos acrescentar que qualquer noite é boa para colocarmos a cabeça de fora e usufruirmos o céu colocado sobre a nossa cabeça (qualquer dia nem olhando para acima não o conhecendo, confundindo-o, tal como o fazemos ao confundir na sua identificação, uma galinha viva com um frango rodando no espeto):

Podendo-se usufruir gratuitamente de espetáculos de grande beleza (vejam-se as auroras boreais a altas latitudes), ainda por cima na altura em que passando nas vizinhanças da trajetória de um cometa (indo atravessar essa região) ─ cometa 109/P SWIFT-TUTTLE ─

Estarmos cada vez mais próximos da chegada da “Chuva de Estrelas das Perseidas”.

Com a última previsão a apontar os dias ideais como 11/12/13 de agosto e com a frequência de “estrelas” a andar por mais de 100/hora (cerca de 3 a cada 2 minutos, nada de especial) ─ não se confirmando a frequência (sendo ainda mais baixa) podendo até dar para se adormecer.

(imagens: Märt Varatu e Eduardo Schaberger Poupeau/spaceweathergallery.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 11:31

De Cabeça No Ar

Quinta-feira, 20.05.21

Bombas Ellerman e Auroras de Arcos Vermelhos

[Fonte: spaceweather.com]

No dia de hoje e através do site “spaceweather.com” tomando conhecimento de dois fenómenos atmosféricos, ambos tendo ligação ao Sol (a estrela de referência deste Sistema Planetário, ao qual a Terra pertence): um ocorrendo no próprio SOL na sua coroa e atmosfera solar (explosões magnéticas), o outro estando indiretamente relacionado com a nossa estrela e com as suas CME, atingindo a Terra e provocando tempestades geomagnéticas (como as auroras).

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Bombas Ellerman

Alemanha

(17 maio 2021)

 

No caso das “Bombas Ellerman” (seguindo ainda informações do site) tratando-se de pequenas explosões (magnéticas) ocorrendo habitualmente na superfície do Sol (já conhecidas por observadas, desde o início do século passado), apesar de denominadas como “pequenas” e tendo em conta a dimensão do Sol (tendo 109X o diâmetro da Terra), ao explodirem libertando uma energia na ordem dos 10↑26 Ergs (Erg, como unidade de energia) equivalente a 100.000 bombas atómicas (como as utilizadas na 2ª Guerra Mundial, em Hiroshima e Nagasaqui).

[Tendo-se de distinguir dois fenómenos tendo origem no Sol e podendo afetar o nosso planeta, como o são as Chamas Solares (um súbito flash de energia e magnetismo) e as CME (explosões que ocorrem na coroa ou superfície do Sol, libertando entre outros plasma e campo magnético): no fundo sendo duas ”explosões solares e brilhantes” (podendo até ocorrer ao mesmo tempo, ou não), as chamas solares emitindo grandes quantidades de raios-X (e outras formas de energia) e deslocando-se à velocidade da luz (chegando cá rapidamente), as CME depois de ejetadas espalhando-se pelo Espaço e deslocando-se a uma velocidade muito menor na ordem das centenas de Km/s (demorando dias a chegar).]

Tendo neste caso e como em todos, algo ou alguém responsável (como acontece em tudo), neste episódio astronómico e próximo envolvendo o Sol (localizado a apenas 1 UA ou 150 milhões de Km da Terra, pouco mais de 8 minutos de viagem para a Luz, para os fotões), sendo a mancha solar AR2824 a protagonista, acompanhando na sua deslocação o movimento de rotação da estrela a que pertence e depois da passagem da mancha solar AR2822 (começando a desaparecer do outro lado do Sol, para uma nova rotação), dentro de dias estando virada e direcionada para o nosso planeta.

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Arco SAR e Aurora

Canadá

(11 maio 2021)

 

Podendo-se ainda fazer por essa altura uma melhor observação destas “Bombas Solares” (estando viradas para nós) e esperando-se nos próximos dias possíveis incrementos de atividade coronal nessa região (neste início do 25º Ciclo Solar de aproximadamente 11 anos, por volta de 2024/25 atingindo um máximo de atividade) podendo originar CME e Chamas Solares, umas viajando mais devagar e outras mais depressa (umas viajando-se a 500Km/s ─ hoje com o vento solar nos 360Km/s ─ outras como a Luz a 300.000Km/s e já agora o som a apenas 0,34Km/s). Atingindo-nos (com as suas CME ─ B /a mais fraca, C, M ou X/a mais intensa e com as suas Chamas Solares, Vento Solar) com tempestades magnéticas fracas, médias ou fortes (G1 a G5) e podendo provocar (expondo-o aos nossos olhos) fenómenos atmosféricos eletromagnéticos como o são as Auroras.

[Interessando analisar a atividade solar até pela sua radiação emitida, incluída nela estando diversos tipos de raios (solares) em parte filtrados pela atmosfera terrestre mas com alguns deles conseguindo passar e sendo prejudiciais à nossa saúde: como é o caso dos raios ultravioleta podendo se demasiado expostos provocar (entre outros males) cancros de pele: pelo que interessa saber-se o índice de raios ultravioleta, indo do nível baixo até ao nível extremo (1 a 11), até porque no Verão se estando mais exposto (aos mesmos) ao Sol estando na praia hoje com o índice a ser muito elevado (índice 9/10): impondo “Utilizar óculos de Sol com filtro UV, chapéu, t-shirt, guarda-sol, protetor solar e evitar a exposição das crianças ao Sol.” (ipma.pt)]

Já no caso das “Auroras de Arco Vermelho” e ainda no seguimento da intervenção atual da mancha solar AR2824 (começando dentro de dias a apontar na nossa direção, como muitas outras manchas solares, rodando e acompanhando o Sol na sua rotação, aparecendo-nos durante metade do seu ciclo, menos de duas semanas), tendo no passado dia 12 de maio ocorrido uma CME atingindo o campo magnético terrestre (com alguma intensidade, sendo um tempestade geomagnética da classe G3, numa escala de 1 até 5) dando origem ao aparecimento de auroras/ou fenómenos relacionados uma delas sendo particular (pelas suas caraterísticas, cor) e relevante: denominada como SARs (Stable Auroral Red arcs), ocorrendo a maior altitude do que as “normais” auroras (400Km/SARs, contra os 100Km/habitais auroras), dando à Terra um contorno (como se estivesse envolvida por um arco) brilhante, colorido, para o avermelhado e ainda significando (traduzindo) ter a tempestade que atingiu a nossa atmosfera (vinda do Sol e impactando) sido forte (a CME).

(consulta e imagens: spaceweather.com/Harald Paleske/Alan Dyer)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 21:49

Sol, Chamas, CME, Terra & Planetas

Quinta-feira, 22.04.21

Uma erupção solar ocorrida ao fim do dia da passada segunda-feira (dia 19 de abril) na mancha solar AR2816 ─ emitindo um “flash” intenso de raios-ultravioleta ─ deu origem ao aparecimento de uma chama solar da classe M1 (de média intensidade).

 

Segundo o site [spaceweather.com] uma das mais fortes/intensas deste início do 25º Ciclo Solar, “carregada” de raios X e de raios-ultravioleta e atingindo a atmosfera terrestre, ionizando-a e provocando “apagões” ─ nas emissões de onda-curta efetuadas sobre o Oceano Pacífico (afetando por exemplo a Austrália e a costa oeste da América do Norte).

 

20210416_0006_c3_512.jpg20210418_2030_c3_512.jpg

17.04 e 18.04

 

E com o Sol conjuntamente com a emissão de raios X e de raios-ultravioletas também sendo uma fonte importante (e intensa) de ondas de rádio, com as mesmas podendo igualmente ter penetrado a nossa atmosfera e interferido com as emissões radiofónicas terrestres ─ provocando aqueles sons terríveis (nas colunas/auscultadores) a que nós chamamos de “estática” e podendo mesmo suprimir as transmissões.

 

Erupção solar (originada na explosão registada na coroa solar) dando origem (havendo a chama) a uma CME (ejeção de material da superfície do Sol) ─ viajando mais lentamente, chegando mais tarde ─ lançada para o Espaço e segundo a NOAA não atingindo a Terra: pelo que quanto a Auroras (a latitudes mais baixas) sendo mais difícil de as ver.

 

Olhando agora para as imagens aqui colocadas e fornecidas pelo observatório Solar e Heliosférico SOHO (um satélite espacial da NASA/ESA, com a missão de observar o Sol), poderemos descortinar como é obvio e ao centro o Sol (tapado por um disco opaco) e circulando em seu redor (cumprindo o seu movimento de translação em torno do Sol),

 

20210420_0330_c3_512.jpg20210420_1142_c3_512.jpg

20.04

 

Os dois planetas mais próximos da nossa estrela, o mais brilhante surgindo à esquerda sendo Vénus e o mais pequeno (menos de metade do diâmetro de Vénus e estando mais próximo do Sol, relativamente a Vénus cerca de metade da distância) sendo Mercúrio:

 

E se Vénus se encontra afastado mais uns 50 milhões de Km relativamente ao Sol, já Mercúrio sendo o planeta do sistema mais perto da estrela de referência, sendo o primeiro a “levar com as suas fúrias” pior se lhe forem dirigidas.

 

Das primeiras horas do dia 16 (de abril) até ao meio do dia 20, com Mercúrio na sua passagem a deparar-se (dirigidas ou não) com mais do que uma CME, uma delas à saída e (“azar”) podendo-lhe ser dirigida ─ caso estivéssemos por perto, desprotegidos e para iniciar, ficando logo esterilizados.

 

(consulta: spaceweather.com ─ imagens: sohowww.nascom.nasa.gov)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 18:23

Ultravioletas

Domingo, 18.06.17

Por vezes o Cenário dá-nos pistas, mas se formos especialistas, nada veremos senão um Pixel.

(sendo esta a maior tragédia da nossa decadência cultural)

 

uv.gif

rgb_uv_cross.gif

 

Com toda a faixa compreendida entre o centro de África /norte da América do Sul e o extremo sul da Europa/centro dos EUA sob índices extremos de raios ultravioleta (11/Extremo), a Península Ibérica como integrante desse extremo sul europeu (e na qual se insere Portugal) tem estado sujeita nestes últimos tempos a níveis altíssimos de radiações ultravioletas: aconselhando-se aos amantes do campo, do rio, da areia, do mar, do ar livre e obviamente do Sol, a saírem de casa vestidos ou a deixarem-se ficar por aí a beber (hidratar) e também a descansar (equilibrar).

 

Albufeira:

UV11⁺

18 Junho 2017 - Domingo

(para a nossa pele/tipo 2)

Pele vermelha em 9’

Queimadura em 15

 

Tendo em atenção os efeitos nocivos para a nossa saúde e de todas as outras espécies animais ou vegetais associados às radiações ultravioletas (e de como elas são capazes de afetar todo o nosso ecossistema afetando e alterando mesmo as estruturas de ADN) sendo oportuno (e interessante do ponto de vista científico) recorrer a este tema até para tomar em consideração a sua parte e contribuição para o desenrolar da tragédiaem torno de Pedrógão Grande. Sabendo-se como as radiações ultravioletas intensas podem danificar a vegetação, tornando-as mais suscetíveis, danificando as suas defesas e alterando mesmo o seu ADN.

 

(imagem: weatheronline.co.uk)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 19:39

Tempo Albufeira 19/28

Sexta-feira, 19.05.17

Com um jacto de material gasoso (vento solar) oriundo do interior de um buraco na coroa solar (a 150 milhões de Km de distância) a chegar hoje ao planeta Terra (sexta-feira, 19) ‒ podendo atingir uma V=700Km/s e de momento nos 470Km/s) ‒ prevêem-se novas tempestades geomagnéticas especialmente a latitudes elevadas (originando tempestades da classe G2/Moderada e o aparecimento de auroras).

 

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Imagem de satélite ‒ Infravermelho

(EUMETSAT/IPMA)

 

Com a esperada subida das temperaturas mínimas, iniciasse amanhã uma nova semana de tempo quente e sem registos de precipitação: com as mínimas a andarem entre os 16⁰C/19⁰C e as máximas entre os 26⁰C/31⁰C (hoje pelas 14:00 com a temperatura nos 23⁰C). E com a temperatura da água do mar a andar em torno dos 17⁰C/18.5⁰C.

 

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Índice Ultravioleta - 19/12/2017

(Mapa estático)

 

Hoje e amanhã com os índices de raios ultravioleta na região do Algarve andando pelos UV9 (muito elevado numa escala de 1/Baixo a 11/Extremo) mas segundo as previsões a baixar para UV4 já no próximo domingo (o dia deste fim-de-semana para levar crianças para a praia ‒ com óculos de sol e protetor solar).

 

Sismologicamente nada se tendo verificado de relevante nestes últimos dias na Região do Algarve e com o sismo de maior intensidade a ser registado no passado dia 16 de Maio (terça-feira) a NW Loulé (profundidade: 14Km) e com intensidade M1.0 ‒ como tal sendo impercetível. Com uma forte probabilidade de este Verão e na continuação a nível global do aumento generalizado das temperaturas (mês após mês, ano após ano) um Verão bem quente.

 

(imagens e alguns dados: ipma.pt)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 15:17

Uma Volta e lá está Ela

Quarta-feira, 08.02.17

A Mancha

 

Duas imagens do Sol obtidas a partir do telescópio solar instalado na nave norte-americana (obviamente da NASA) responsável pela missão SDO (observação e estudo do Sol e sua influência na Vida na Terra), registadas já este ano e com um intervalo de quase um mês. Com a 1ªimagem a ser adquirida pelo observatório SDO a ser referenciada a 4 de Janeiro e a 2ªimagem a 1 de Fevereiro.

 

Long_Cor_Hole193.jpgPIA11177.jpg

O Sol

04.01 c/mancha

01.02 de novo c/mesma mancha

Manchas escuras na superfície do Sol que nos avisam do lançamento a partir do seu interior

De intensas ondas de luz provenientes da emissão de raios ultravioleta

 

Decorrido um mês sobre as duas imagens com a curiosidade a ser o reaparecimento de uma grande mancha solar, relativamente na mesma posição e com a mesma forma e aspeto: com a enorme mancha (escura) na superfície do Sol, a acompanhar toda a rotação mensal executada pela nossa estrela. Com essas manchas a representarem buracos que surgiram na coroa solar (em locais onde o seu campo magnético se abriu) e pelos quais as partículas oriundas do interior da nossa estrela e agora libertadas, se ejetam para o Espaço através de poderosos ventos solares.

 

Que no caso de estarem orientados para a Terra certamente a atingirão. Dependendo a gravidade causada pelo impacto da intensidade da CME produzida, da velocidade das partículas, da posição do planeta e claro da nossa atmosfera e da sua cintura protetora: o Cinturão de Van Allen. Mas prevendo-se apenas auroras (extraordinários espetáculos visuais e naturais numa mistura psicadélica de contornos eletromagnéticos, uma das características do Universo) logicamente a baixas latitudes.

 

No entretanto (como mais vale prevenir do que remediar e até porque se vai simulando) nunca esquecendo que apesar do Sol se encontrar a atravessar um período de baixa atividade (poucas ou nenhumas manchas solares), dado a Terra apresentar de momento uma menor proteção por parte do seu campo magnético (devido a uma aparente deslocação do mesmo e com alguns cientistas a afirmarem estarmos num período – temporário ou não – de inversão magnética), uma tempestade solar poderá ter consequências inesperadas.

 

(imagens: nasa.gov)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:25

Fóssil

Sexta-feira, 06.07.12

A última Descoberta Jurássica

 

Imagem de um fóssil de dinossauro sob a ação de luz ultravioleta

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 14:01