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Civilizações poderão ter sido várias (na Terra), com ou sem Camelo

Quarta-feira, 05.01.22

Vamos lá,

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Uma Partícula de Deus no interior do Universo

Mesmo que de uma forma rudimentar e como se fossemos um velho, ainda interessado em algo (mais), sendo leigo e curioso (dada a sua longa e constante experimentação), mas já por força da idade avançada, mostrando-se aparentemente lento e sedentário ─ sendo tão rápida a nossa passagem por este planeta, seja numa geração ou no conjunto total delas e como espécie dominante, bastando para tal (compreendendo-se o princípio, o meio e o fim da história) olhar para a espécie anterior e dominante, entretanto extinta e sendo posteriormente substituída pelo Homem ─ tentar entender e interiorizar (acreditando nos nossos resultados teórico-práticos obtidos) de uma forma o mais simplificada possível até para não nos perdemos (no desenvolvimento lógico e natural do processo), se haverá algum tipo de ligação mesmo que aleatória e colateral, por um lado entre o aparecimento da Terra como componente geológica e representante do Mundo Mineral (a nossa espinha dorsal, o suporte de base Universal) neste cenário (percecionado graças aos nossos órgãos dos sentidos, evoluídos, adaptados) ─ que nós todos já tão bem conhecemos, deste pequeno ponto “Pálido e Azul” perdido na imensidão infinita do Espaço ─ e pelo outro entre o aparecimento no próprio planeta e suportado pelo mesmo e pelo seu ecossistema (certamente variável, dada a extensão imensa de tempo, ao mesmo proporcionado) do Mundo Orgânico, biológico, proporcionador de Vida, tal como a conhecemos e neste período, tendo o Homem como protagonista.

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A Evolução Geológica do planeta Terra

Nesse sentido e tal como faríamos connosco inicialmente (até para melhor nos situarmos, sendo o Espaço e o Tempo, parâmetros importantes) comparando “a idade” de ambos, da Terra e do Homem e desde já, para tirarmos algumas conclusões, a “idade” dos Dinossauros: (1) a Terra (o apoio, o suporte de Vida) tendo mais de 4,5 biliões de anos, (2) os Dinossauros (como espécie dominante e anterior à nossa) tendo por cá andado uns 167 milhões de anos e (3) o Homem (como nova espécie dominante) tal como o conhecemos hoje (o Homem Moderno) andando por cá há já 2 milhões de anos. Não esquecendo que formada a Terra, (0) surgindo de seguida no instante zero (biológico), os alicerces da Vida (há 3,5 biliões de anos).

Geologia/Instante zero: Formação da Terra há uns 4,5 biliões de anos.

Biologia/Instante zero: Origem da Vida há uns 3,5 biliões de anos.

Dinossauros/penúltima espécie dominante: período de duração de cerca de 167 milhões de anos (extintos há cerca de 60 milhões de anos).

Homem/última espécie dominante: período de duração atual, considerando o aparecimento do género Homo como referência, há mais de 2 milhões de anos 8º Homo Sapiens há menos de 0,5 milhões de anos).

Assim a Terra está aí há uns 4,5 biliões de anos (4.500.000.000 anos), os Dinossauros andaram por aí uns 167 milhões de anos (1/27 do tempo da Terra) e o Homem já anda por aí (pelo menos com uma forma exterior algo semelhante e depois de se afastar dos Australopitecos) há uns 2 milhões de anos (1/2250 do tempo da Terra) ─ nada se comparado com os Dinossauros (tempo do Homem = 1/84 tempo dos Dinossauros) para lá chegarmos, faltando ainda e no mínimo uns 58 milhões de anos (sabendo-se que a Terra ainda tem à sua frente, uns 4,5 biliões de anos de Vida), faltando pois, para o “The End” muito e muito tempo.

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A Evolução do Homem até ao seu produto final

Muito e muito tempo para o aparecimento de outra espécie dominante ─ seguindo-se à nossa ─ mas nunca esquecendo haver, História da Terra e da Vida, para a frente como obviamente para trás (da época dos Dinossauros), para trás deles ficando (4,5-0,2) ainda mais de 4 biliões de anos (por contar e esclarecer), mesmo muita “coisa” (tempo e eventos): se uma espécie tornando-se dominante como os Dinossauros andando por cá nem uns 200 milhões de anos, podendo-se supor que a Terra tendo surgido há uns 4,5 biliões de anos e a Vida na sua forma primitiva há uns 3,5 biliões, dando-se à evolução mais uns milhões/biliões de anos para se ajustar e lançar os seus novos protótipos de referência e melhorados, tornando-se aí e nesse momento a “versão terrestre de topo” (o modelo mais “aperfeiçoado”), dispondo-se por exemplo de um tempo mais limitado suponhamos de uns 2,5 biliões de anos (dando-se um bilião de anos para tudo estar bem preparado) e sugerindo-se (finalmente) a alternativa de não sendo a sua história linear e monótona (mas conjugando o caos e a ordem) a Evolução na Terra poder dar-se/concretizar-se por uma sequência de “Saltos”, muitas outras espécies poderão ao longo desta sucessão de Saltos, ter dominado anteriormente o planeta Terra, tendo aparecido, desaparecido e com o tempo apagando tudo, não deixando rasto (já engolido pela Terra, para um dia ser de novo devolvido). Andando para trás o Homem, os Dinossauros e certamente aparecendo muitos mais.

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A Caminho de uma Civilização Terrestre de tipo I

Em 2.500.000.000 de anos dando 200.000.000 a cada espécie querendo dominar ─ e já agora outro tanto de interregno até alguém se assumir, como o “dominador” ─ chegando-se ao número por ex. de 500.000.000 anos e a partir daí (200/500 milhões como limites) podendo-nos deparar com 10/25 Saltos, 10/25 Sociedades e 10/25 Civilizações, antes de nós podendo ter existido muitos mais e até podendo-se ser no final, “de origem” externa, alienígena (podendo o Homem ter vindo de longe, porque não vindo de aqui tão perto, podendo o remetente até ser Marte, na sua forma e apresentação tão parecido com a Terra).

Para os mais novos ficando a aventura, a exploração e a experiência, a capacidade de reconhecendo os nossos erros e evoluindo ─ adaptando-se melhor ─ persistir e conquistar novos conhecimentos e com eles novos territórios de sobrevivência, concluído o nosso percurso neste planeta e como já deverá ter sucedido antes (não compreendendo tudo, ainda completamente), sugerindo-se agora a chegada da nossa hora de pela nossa vez (e replicando) sermos os Deuses-Astronautas ─ tendo eles vindo cá com o objetivo de um dia a sua criação, fazer o mesmo mas agora com ela  e em favor de outra, perpetuando-se e aos seus Deuses (transformando-se o Homem num).

(imagens: dreamstime.com ─ oldcivilizations.wordpress.com ─ uv.es ─ medium.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 20:10

A Terra, o Espaço e o novo Telescópio JAMES WEBB

Sexta-feira, 31.12.21

[Mais uma obra do Homem não graças aos privados (obviamente a sua primeira e natural preocupação sendo o lucro e não o risco, eles), mas às organizações estatais norte-americanas, canadianas e europeias (a sua única preocupação sendo científica, o aumento do nosso conhecimento, todos nós).]

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Foguetão ARIANE 5

(transportando o telescópio JAMES WEBB)

Lançado a 25 de dezembro (deste ano) do Centro Espacial de KOURU (localizado na Guiana francesa) ─ uma base de lançamento espacial da ESA e numa operação conjunta ESA (Europa), NASA (EUA) e CSA (Canadá) ─ em direção ao segundo PONTO de LAGRANGE (L2), ponto onde as forças gravitacionais de dois corpos (Terra/Sol) se anulam (entre si) ─ um local do ESPAÇO considerado ótimo para daí observar o UNIVERSO, localizado na linha TERRA/SOL a cerca de 1,5 milhões de Km do nosso planeta ─ um local já anteriormente sendo procurado por outros satélites (artificiais) como por ex. (entre outros) o WMAP e o GAIA (aí se posicionando), passados 5 dias após o seu lançamento por um foguetão ARIANE 5 numa missão de observação prevista para durar 5 anos, o telescópio de captação de radiação infravermelha JAMES WEBB (o nome do homem que liderou o inesquecível por marcante, não para uma mas para várias gerações, projeto APOLLO) continua para já sem problemas o seu caminho até ao ponto L2: no fundo substituindo pelo menos em parte e nalgumas das suas funções o telescópio HUBBLE (captando muito mais luz e melhorando o seu equipamento de deteção de infravermelhos), permitindo-lhe uma maior amplitude nas suas observações ─ tanto no Espaço como no Tempo ─ levando-nos (assim se espera) e no mínimo aproximando-nos, das origens do UNIVERSO, ou seja, de hoje ao BIG BANG ─ ajudando-nos com os seus olhares a partir de L2 a ficar a conhecer algo mais sobre a nossa História, a História da Terra, do Sistema Solar, da Via Láctea, de tudo aquilo que percecionamos, compreendendo-o ou não, mas (pelo menos estando vivos) para o Homem existindo, sendo palpável, sentida e integrada (como tal) por nós ou uma realidade virtual (projetada por algo/alguém de algures).

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Telescópio JAMES WEBB à escala

(Centro Espacial de Voo de Goddard EUA)

Num processo de esvaziamento ─ dos EUA e da NASA ─ e apenas com os Chineses a avançarem, os russos a tentarem acompanhá-los e a iniciativa privada norte-americana enganando tudo e todos (entre Viagens Espaciais e Espetáculo Turístico, escolhendo o segundo) ─ depois da DISNEYLÂNDIA e da HOLLYWOODLÂNDIA ─ criando agora a ESPAÇOLÂNDIA, com a NASA ”pequenina” esgotada do seu líquido precioso (financiamento governamental) por sonegação quase total e vampírica dos PRIVADOS (SPACEX, BLUE ORIGIN e VIRGIN GALACTIC, os mais sonantes) ─ até agora nada de novo apresentando, exceção feita à SPACEX, por um lado (+) colaborando com a ISS, mas por outro lado (-) enchendo a lixeira espacial que já rodeia a Terra de milhares de STARLINKS, apenas para dominar a nível Global as novas autoestradas de transporte e de comunicação, da WEB (aqui só com um B, de World Wide Web), tentando derrubar os chineses com a sua tecnologia 5G ─ mesmo assim resistindo “ao comércio e ao folclore privado” (com a oferta das suas Viagens Espaciais Turísticas” substituindo MARTE), incrementado o financiamento mas não como o devido (o Estado, não o aplicando conforme o prometido/comprometido) na Exploração Espacial, limitada pelas verbas mas não pela necessidade de conhecimento e de desenvolvimento científico e tecnológico ─ e impedida de se desenvolver mas presencialmente e persistindo ─ com a NASA na busca incessante de conhecimento a ter que diversificar (diminuído o investimento nesta, logo na ciência e na investigação), optando por outros caminhos que só as sondas automáticas (e os satélites menores) ainda lhe poderão proporcionar.

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Na direção Sol/Terra e para além desta

(estando L2 e o telescópio JAMES WEBB)

E enquanto a ESA/NASA/CSA lançam um novo telescópio apenas para termos uma melhor noção e entendimento da nossa História e Evolução (Universo, Terra e Homem) desde o ano zero até hoje, disponibilizando-se graciosamente a partilhar connosco alguma informação (num esforço devendo e sendo coletivo, nas nossas aspirações), por outro lado veja-se o caso do multimilionário norte-americano ELON MUSK detentor agora dos STARLINK’S, não hesitando em nome do lucro e do controlo total (do ramo, pelos vistos para ele tendo que ser exercido em monopólio), enchendo o céu de milhares e milhares desses satélites, pouco se importando com os outros (já lá estando) e com possíveis (sendo tantos, inevitáveis) colisões: sendo um dos grandes-exemplos nos EUA (no que poderia ser apresentado como um exemplo atual de Capitalismo de Estado, de origem soviética) de um norte-americano cada vez ficando mais milionário por suportado em profundidade e como garantia por dinheiros do Estado (servindo-o, de algum modo ou forma, recebendo) ─ os alicerces do arranque para esta Aventura certificada e apoiada pelo Estado, de seguida e tendo o Estado como garantia (por trás), chamando a si outros investimentos privados, certamente que do mesmo tipo (e origem) ─ de uma forma prepotente (o mínimo que se pode dizer, estando vidas em caus) pouco se importando com as reclamações dos chineses, há uns tempos atrás tendo que desviar a trajetória da sua nova Estação Espacial (já com astronautas a bordo), tendo corrido o risco de ser atingida por um desses satélites “tresmalhados”.

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Os dois lados do telescópio JAMES WEBB

(em ação sobre uma amplitude térmica de 318°C)

Uma atitude, um comportamento, um exemplo podendo ser “pedagógico” (aqui demagógico), oriundo dos mesmos que não se dizendo segregacionistas ─ afirmando quererem o melhor para o Mundo, para nós, partilhando (com essa fortuna, “nem eu”) ─ “não gostam dos chineses apesar de terem amigos chineses” (aqui parecendo ter como valor lógico 0/F), “nem gostam da IA (Inteligência Artificial) apesar de recorrerem sempre a ela” (aqui parecendo ter valor lógico 1/V). Retornando ao protagonista (e pondo de lado os predadores e as suas presas, para muitos sendo temas colaterais, não interessando, nem importando, para o caso sendo “inoportunos por prejudiciais”) o Telescópio JAMES WEBB ─ deste modo recordando e homenageando JAMES EDWIN WEBB, administrador da NASA aquando do lançamento do projeto APOLLO (sendo um dos seus pioneiros) ainda no início da administração do Democrata John F. Kennedy ─ tendo como seu objetivo o estudo da evolução do Universo (olhando mais longe, para os seus primórdios) utilizando o seu instrumento ótico e detetor de radiação infravermelha, no presente e iniciada a sua missão (há já 5 dias e hoje a uma V=2.800Km/h) estando já a mais de 658.000Km da Terra e a cerca de 788.000Km do seu ponto de destino, a região onde se encontra L2 (a cerca de 1,5 milhões de Km de nós), dentro de cerca de 25 dias ─ e já depois de completamente exposto e preparado ─ chegando, instalando-se e começando a trabalhar. Mostrando-nos (assim o esperando) pormenores nunca vistos antes, esclarecendo-nos do passado, apresentando-nos o presente e até perspetivando-nos o nosso futuro (esperando-se que não como o projeto APOLLO, inexplicável e dolorosamente interrompido).

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Perscrutando o nosso Mundo e para além dele

(tendo na mira entre outros o estudo dos exo planetas)

Algo que nunca atingiremos desprezando o que interessa (o SUJEITO) e híper valorizando o inútil (o OBJETO). Ainda-por-cima colocados perante um artefacto no mínimo original, de aspeto revolucionário e até radical ─ com uma certa beleza, pelo Homem lá colocada e assinada ─ mais parecendo apesar de não ser o caso, ser um objeto não identificado e de origem alienígena, mas aqui e pelo contrário com o telescópio JAMES WEBB, informando estes últimos (tal como as sondas PIONEER e VOYAGER o poderão já ter feito) que tal como nós, não estarem sós no COSMOS ─ onde a Terra não passa de um simples e pálido Ponto Azul, mas sendo sem hesitação declarada ÚNICA e EXTRAORDINÁRIA, para nós, no fundo (e participando nesta Aventura, mesmo que curta) o que mais interessa (à sobrevivência da nossa espécie).

[“The science goals for the James Webb Space Telescope:

The End of the Dark Ages: First Light and Reionization - JWST will be a powerful time machine with infrared vision that will peer back over 13.5 billion years to see the first stars and galaxies forming out of the darkness of the early universe.

Assembly of Galaxies - JWST's unprecedented infrared sensitivity will help astronomers to compare the faintest, earliest galaxies to today's grand spirals and ellipticals, helping us to understand how galaxies assemble over billions of years.

The Birth of Stars and Protoplanetary Systems - JWST will be able to see right through and into massive clouds of dust that are opaque to visible-light observatories like Hubble, where stars and planetary systems are being born.

Planetary Systems and the Origins of Life - JWST will tell us more about the atmospheres of extrasolar planets, and perhaps even find the building blocks of life elsewhere in the universe. In addition to other planetary systems, JWST will also study objects within our own Solar System.” (nasa.gov)]

(imagens: NASA/webb.nasa.gov)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 01:24

Imperfeição ─ Decisão pela Indecisão

Terça-feira, 14.12.21

Nem se podendo procrastinar (por exemplo, deixar algo que se poderia fazer hoje para amanhã, adiar) ─ umas vezes sendo algo de normal, outras não, dependendo da intensidade (“sendo um tipo relaxado ou tenso-nervoso”) ─ que não sejamos logo acusados de ficarmos com sensação de culpa, de termos vergonha de nós próprios (perante os outros) e de sermos irresponsáveis.

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Em locais isolados e sem alternativa

─ não estando de cordo com o anseio das populações ─

com todas as vias à mão, sendo uma opção válida de fuga.

 

São 13:30 e abro o portal fornecedor de internet (habitualmente frequentado), na sua página de abertura, tentando pôr-me a par das últimas novidades, fossem elas quais fossem, independente da sua origem, mas que me fizessem sentir algo de novo, agora que me começava a ativar, enquanto lá fora, o cenário (céu encoberto/tempo de chuva) escurecia cada vez mais: nesta época baixa do turismo algarvio, visto e utilizado como um produto concentrado (no tempo/utilizando-o parcialmente) e único (no espaço físico/tipo monocultura), sem gente e com prédios cinzentos esperando rápido melhoramento (manutenção/limpeza/pintura), criando em torno dos que aí ainda resistem um sentimento de abandono/isolamento, algum desespero e monotonia (efeitos da grande amplitude turística, numa parte do ano asfixiando-nos com a elevada presença de pessoas, na outra parte quase que não se vendo ninguém ─ presenteando-nos com um intenso choque, tal os extemos (tipo choque térmico) ─ não se tendo escapatória possível para esta “Via Única de Serviços”, todos tendo sido requisitados e absorvidos por uma única área de desenvolvimento e financiamento Económico (sendo-lhe atribuída em exclusivo a “Via Verde”), todos trabalhando para o mesmo e com um só objetivo (a Indústria Turística do Algarve) a ser atingido ─ desde os pedreiros, aos doutores e engenheiros e nunca esquecendo nesta equação (eliminadas as outras equações integrando o sistema, desfalcando o conjunto) os políticos ─ mergulhados neste autêntico buraco (eliminador de culturas e de memórias) progressivamente sendo desprovido “da sua “gente e das suas tradições” (onde estão as laranjeiras, onde estão os algarvios?) ─ e presenciando cenas contraditórias como, aberta a Universidade, fechando-se as  livrarias e os alfarrabistas ou então, observar o fundador de uma instituição do ensino superior, querendo arranjar clientes (estudantes) afirmando (para os interessados) “mais valer um varredor-do-lixo ter um curso superior, do que não o ter” ─ por vezes para podermos sair e nos livrarmos deste colete de forças, não só físico, mas sobretudo mental (sentindo-se intensamente o isolamento sociocultural, obcecados profissionalmente por uma única visão), não existindo alternativa, só mesmo utilizando as autoestradas da Web.

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Com Portugal e seguindo a corrente

─ da monocultura conjugando Construção e Turismo ─

mesmo ali ao lado.

 

Olhando a página de abertura depois de quase meia hora de deslumbramento lateral (apenas usando um pouco o meu cérebro para derivando ligeiramente mas não me perdendo, pensar em algo de lateral, tendo necessariamente a ver com o momento, mas não tendo de estar obrigatoriamente ligado ao mesmo tema), levando de imediato mais uma forte pancada na “cabeça”, surgindo mais uma vez depois de muitas vezes e de muitas outras em diferentes momentos não o tendo sido (porque será?), a imagem de um “saco-de-pancada do costume” permitindo (graças a estes “facilitadores”, estrategicamente colocados nos Média) que todos os outros possam assar sem incómodos, incólumes e até lançando (como se nada tivessem a ver com o assunto, sendo apenas conhecidos) uma bocas e/ou palites: depois de Rendeiro (é extraditado ou não?) chegando agora e de novo Pinho (é preso com a mulher ou não?), surgindo de novo em ação o “Trump-Britânico” ─ BOJO ─ agora embrulhado pelos refugiados morrendo ao atravessar o canal, por novos escândalos envolvendo membros do Governo e pela chegado do Omicron, num conjunto de notícias (estilo salada-russa) acompanhado como sempre por muitas outras desgraças (tornadas notícias), como a subida do preço da eletricidade, o inimigo de Putin, o autarca brasileiro adepto do MMA, dos 30 tornados nos EUA, da agressão a Otamendi, num nunca terminar de situações sem grande conteúdo/sumo continuando pelo futebol, pelos VIP portugueses, por toda esta amalgama de coisas (e de cada vez menos gente, desvalorizando o sujeito) que faz a memória e a cultura de qualquer povo não resistir e desistir, em favor de outros por acaso sempre os mesmos defendendo até à morte, os seus direitos (exclusivos) adquiridos.

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A irresponsabilidade/futilidade transmitida pelas autoridades

─ impondo um mundo c/ crianças/animais fugindo de criaturas diabólicas ─

inserindo-nos na opressão, levando-nos por KO aos medicamentos/indiferença.

 

E cerca de uma hora depois (por volta das 14:30) ainda não tendo largado as parangonas para melhor compreender e interiorizar tudo o que se passava à minha volta nesta terça-feira (14 de dezembro) perdido nos meus inúteis pensamentos ─ não tendo correspondência remuneratória ─ abandonando o portal dedicando-me então a tentar bater em outras portas: ninguém resistindo de manhã até há noite e nos intermináveis dias seguintes (sendo replicados, até cairmos para o lado), estar sempre a ouvir falar da mesma coisa, dita por todos (e ainda por mais alguém), bombardeando-nos por todas as vias possíveis, insistentemente e sem nunca parar ─ tendo que ter alguma intenção, algum objetivo, que não o da manutenção da nossa (já tão instável com a Pandemia) sanidade mental. Buscando então outros sujeitos e objetos, noutras paragens, noutros portais/sites, aí e no entanto, igualmente sem grandes perspetivas (de alternativa a esta monotonia doentia e dirigida), mas por outro lado e não sendo pouco, oferecendo-nos maiores espaços nem sequer limitados a esta Vida a este Planeta: tendo que se possuir um computador, ter acesso à eletricidade e permissão de entrada nas Vias da Web, só estes três fatores sendo um luxo, de resto só se necessitando de ter o nosso próprio processador (o cérebro) ainda ativo e em funcionamento. Já passando das 15:00 agora das 17:30 ─ devido a uma pequena interrupção e seguindo esta história, não se sendo alheio à mesma e não por problemas técnicos ─ visitando entre outros (e antes da minha necessária interrupção) sites vários, mencionando outros temas no fundo sendo sempre os mesmos (nada havendo a fazer, nesta fase do percurso, perdida a companhia dos livros, as nossas maiores testemunhas, tendo em comum a cultura e a memória, como a soberania de um povo) uns e outros mesmo que direitos ou invertidos, mais ou menos afastados da Realidade (ou não), rodeando-nos, iludindo-nos e condicionando-nos, convencendo-nos sermos o Centro do Mundo (não o sendo já a Terra/geocentrismo, nem o Sol/heliocentrismo, seguindo-se o Homem/o homo centrismo) ─ necessitando nós de nos afirmarmos, como Criadores ─ para no fim e infelizmente (os a favor e os contra, trabalhando todos para a mesma Marca, mais cinzenta ou mais para o verde) tudo ficar na mesma. Sendo tantos esses exemplos, que apanhados num ou noutro (desses esquemas), nem queiramos muito deles falar.

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Tal como no Universo com matéria e antimatéria

─ colidindo/aniquilando-se, no entanto, sendo base do berço da existência ─

para se manter o processo, a ter que se manter o equilíbrio e a distância.

 

Num relance (1) um deles (universetoday.com), indicando-nos uma hipótese explicativa para só vermos e experienciamos os efeitos da Matéria e não (e como seria logico, sentindo-se prazer e dor, algo e o seu contrário) igualmente os da Antimatéria, justificando tal poder suceder devido à ação e ingerência das ondas gravitacionais (logo, conclusão de leigo, com tantos corpos circulando no nosso Sistema Solar, devendo ser difícil encontra-la) ─ acrescentando uma pequena imagem de Saturno e seus anéis como visto da órbita da Lua, numa imagem muito parecida com aquelas que eu visionava com o meu pequeno telescópio, mas aí da superfície da Terra (à noite, de Espinho) ─ (2) outro (watchers.news)  levando-nos até à Europa a um lugar não muito afastado de nós talvez nem uns 2.000Km, localizado na Sicília e de nome ETNA, hoje e de novo entrando em atividade explosiva, lançando bastantes cinzas para a atmosfera e colocando o espaço aéreo próximo em “alerta-vermelho” ─ levando-nos logo a recordar o vulcão de La Palma nas Canárias, toda a destruição pelo mesmo provocada e ainda no presente continuando bem ativo (ejetando cinzas para a atmosfera e expelindo lava para a superfície), tendo nós igualmente ilhas de origem vulcânica ─ (3) outro (antiwar.com) deslocando-nos mais para Oriente e colocando-nos numa das potenciais zonas futuras de guerra, mais uma vez com carimbo norte-americano e outros serviços (complementares ou suplementares) prestados no mesmo sentido (e com o mesmo objetivo) por israelitas, tendo como alvo (óbvio) o Irão ─ pelo meio servindo como mais uma provocação (indireta) a russos e chineses (aliados dos iranianos) ─ (4) outro (room.eu) a retomar a teoria já anteriormente difundida de que nos primórdios do nosso Sistema Solar (há uns 4,6 biliões de anos) este poderia ser não tal como ele é hoje só com uma única estrela (o Sol), mas podendo ter sido inicialmente um sistema estelar binário (ao Sol juntando-se uma 2ª estrela, integrando então o começo deste Sistema) ─ nestes quase 5 biliões de anos com algum Evento extremo a ter acontecido (tantos devendo ter ocorrido entretanto, no decorrer desse longo período de formação), podendo essa estrela ter ido expulsa e até (imaginemos) a Cintura de Asteroides ser uma das consequências (no seu lugar, entre as órbitas de marte e de Júpiter, podendo ter existido por ex. um outro planeta),

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Segundo o The Guardian e referindo-se à China

─ sendo estes atualmente, o maior Poder Imperial do Mundo ─

necessitando explicação, sendo a proporção de bases desta p/ com os EUA 1/750.

 

─ (5) Outro (rt.com) focando-se na recente acusação do The Guardian (órgão de comunicação-social inglês, refletindo a opinião geral das suas autoridades) feita à China, acusando-a de no presente (esquecendo-se da Rússia pelos vistos já nada valendo e claro está dos EUA, o atual Imperador do Império presente) ser o único Poder Imperial no Mundo, logo sendo contestado pelos russos afirmando e com razão, “750 em todo o Mundo, ser sem qualquer dúvida muito maior que 1”: a China de momento e no Mundo (que não a terra-mãe) tendo 1 base militar externa instalada, os EUA em comparação tendo umas 750 bases externas, por curiosidade ou por coincidência ou então por pura estratégia (o mais lógico), com muitas delas equipadas de mísseis entre outros apontados à China e como que cercando-a, assustando-a, tentando asfixiá-la (tal como o que acontece com a Rússia e com a Ucrânia), logo à saída das suas fronteiras. O que seria se um dia uma frota armada da Rússia, da China, ou mesmo conjunta, se passeasse pelos lados de Cuba, desse uma voltinha pelo Golfo do México, ou então e aproveitando para uma passagem-surpresa (e de apoio ao regime) visitasse pelo caminho a Venezuela, para no fim dando uma vista de olhos ao outro lado (às virtudes do Ocidente), lançar um olhar (mais curto/mais longo, dependendo aí do guião e dos intervenientes) a Hollywood ─ a Capital do Mundo, o centro desta Sociedade do Espetáculo ─ e ainda (6) outro (photojournal.nasa.gov) pela sua estranheza apesar de cá ser comum, mas aqui surgindo num outro mundo a milhões de Km de distância (atualmente uns 363 milhões de Km) ─ da Terra ─ com a sua textura, cor e apresentação podendo ser facilmente tomadas como terrestres mas não o sendo, levando-nos a suspeitar se entre ambos (Terra e Marte) não terá havido (ao longo do tempo de existência comum, mas em etapas diferentes da sua evolução) nenhum ponto comum de ligação (podendo até Vida ter migrado de um planeta para outro) ─

Para esgotado de mais uma procura não tendo forçosamente de encontrar a solução, mas apenas mais uma das equações deste sistema (ainda muito incompleto) ─ dando-nos algum prazer, alguma dor ─ deixar este caminho também para trás, regressando aos canais habituais e tradicionais, sendo estes (tal como a grande variedade de drogas disponíveis, umas legais outras não) “tantos e tão poucos”. E aí reaparecendo (já pelas 20:30, sete horas depois do início desta história), a vacinação, o Omicron, o futebol, o duo Rendeiro e Pinho, o problema da falta de testes e (para terminar, pois já me doem as costas e assim não vou a lado nenhum) a atribuição da estrela Michelin (não se comendo, só se vendo algo de comer, de referência com uma lente).

(imagens: esquareinfo.com ─ bulutbagci.com ─ semanticscholar.org

─ sciencenotes.org ─ Noel Celis/AFP/Getty Images/ft.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:32

Dia da Terra

Quarta-feira, 21.04.21

"Day 135.MilkyWay. You are old, dusty, gassy and warped.

But beautiful. Good night from space station! Year In Space.

Earth Day.”

(Scott Kelly)

 

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Terra, Via Láctea e ISS

 

Em vésperas do “Dia da Terra” ─ 22 de abril, numa criação norte-americana (vai fazer amanhã 51 anos de idade) ─ nada melhor do que aproveitar a imagem do dia do site da NASA (nasa.gov, hoje 21 de abril) para nos recordar outra vez não só, como temos que proteger a Terra e todo o seu Ecossistema ─ não passando o nosso planeta de um pequeno “Ponto Azul” perdido no Espaço, no entanto, tão precioso e único por nele existir Vida ─ como perceber e interiorizar a imensa grandeza deste Universo Infinito que nos cerca e que amanhã, poderá ser o nosso futuro e de toda a Humanidade: largando o berço-de-origem (não sendo nós já migrantes ou sobreviventes de um possível “Salto”) e partindo à aventura (como as crianças) e à descoberta (como os nossos Navegadores) ─ e aí entrando o 3ª elemento retratado na imagem, depois da Terra (onde vivemos) e da Via Láctea (galáxia à qual pertencemos, onde se encontram os nossos “familiares e vizinhos”) a Estação Espacial Internacional ou ISS. Um “retrato” conjunto registado pelo astronauta norte-americano Scott Kelly, num dos dias do seu quase um ano passado no interior da estação em órbita (a cerca de 400Km de distância da superfície) da Terra ─ mais precisamente 340 dias, um recorde de permanência (contínua) na ISS.

 

(imagem: Scott Kelly/nasa.gov)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 20:23

Santo SPITZER

Quinta-feira, 06.02.20

Numa homenagem a um objeto terrestre (transformado num telescópio espacial pelo Homem) que nos ajudou a descobrir (para além de nós) e igualmente como um ser vivo (um sujeito), o Universo − SPITZER: tal como um Santinho de Madeira na Igreja, fazendo vaguear o nosso espírito, à procura do interior do nosso molde, a Alma.

 

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Imagens obtidas a partir do telescópio espacial

Spitzer

“It’s immense impact on science

certainly will last well beyond

the end of its mission”

(sobre Spitzer/Thomas Zurbuchen/Administrador associado da NASA)

 

Iniciando a sua missão em 2003 e encerrando-a cerca de 17 anos depois, observando tudo o com que se deparava à sua frente (por milhões e milhões de anos-luz) − no Universo Infinito − recorrendo à tecnologia de observação ótica à base de raios infravermelhos: das estrelas mais próximas (da nossa, o Sol) às mais distantes galáxias (da nossa, a Via Láctea).

 

(imagem: universetoday.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 11:45

Cosmografia (Bartolomeu Velho)

Quarta-feira, 05.02.20

Ptolomeu e a sua conceção Geocêntrica do Universo (século II DC) com a Terra no centro (imóvel) e os planetas (móveis) orbitando em seu redor: Mercúrio, Vénus, Marte, Júpiter e Saturno como planetas e não o sendo (mas sendo considerados na altura) a Lua (o satélite natural da Terra) e o Sol (a estrela de referência).

 

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Conceção Geocêntrica do Universo segundo Ptolomeu

 

Numa ilustração do Universo do século XVI da autoria do cosmógrafo e cartógrafo português Bartolomeu Velho, integrada no seu trabalho Cosmographia (de 1568): nele incluindo a Terra, as suas Criaturas Vivas, os planetas e ainda o firmamento onde encontraremos as estrelas.

 

[Bartolomeu Velho (nascimento no séc. XVI em Lisboa/Portugal e morte em Nantes/França no ano de 1568): matemático, cartógrafo e cosmógrafo português do século XVI.]

 

(imagem: Biblioteca Nacional de França, Paris/universetoday.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 00:28

Acondicionados Numa Sala de Cinema

Segunda-feira, 19.08.19

“E sendo obrigados a ver sempre o mesmo filme.”

 

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What we touch. What we smell. What we feel. They’re all part of our reality. But what if life as we know it reflects only one side of the full story? Some of the world’s leading physicists think that this may be the case. They believe that our reality is a projection sort of like a hologram of laws and processes that exist on a thin surface surrounding us at the edge of the universe.

(World Science Festival/29.12.2014/youtube.com)

 

Enquanto não nos chega a explicação da razão (LÓGICA) pela qual existimos (CIENTÍFICA) e de onde e de como fomos criados (RELIGIOSA) − como se para se definir Algo (como por exemplo a RETA) para além de um motivo (um foco, um centro, um desígnio), necessitássemos de um principio e de um fim − ultrapassado definitivamente o HOMEM (e o GEOCENTRISMO), sendo progressivamente posto de lado DEUS (e o HELIOCENTRISMO) e com DARWIN a ser colocado frequentemente em questão (ou não fosse o DNA uma amálgama de informações, pela sua estrutura e interligações, sendo no mínimo estranho), eis que uma Nova Teoria muito mais aceitável e credível por estar de acordo e em conformidade com as nossas experiências quotidianas e repetitivas − vividas e compartilhadas em GRUPO sequencial e ordenadamente (como na Projeção de uma película) − vem agora sugerir que poderemos estar numa sala de cinema a assistir a uma projeção (um HOLOGRAMA) da qual somos uma parte. Numa projeção ininterrupta (e em forma de Espiral correndo o Software) mesmo que sem a nossa presença (do Hardware).

 

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To us, the universe looks three dimensional. But one of the most fruitful theories of theoretical physics in the last two decades is challenging this assumption. The "holographic principle" asserts that a mathematical description of the universe actually requires one fewer dimension than it seems. What we perceive as three dimensional may just be the image of two dimensional processes on a huge cosmic horizon.

(Vienna University of Technology/27.04.2015/phys.org)

 

Com o Homem, tal como a Terra e todo o restante Universo (de algum modo visível e alcançável) a integrar um Molde (original) indicado para distribuição (pelos seus periféricos) numa determinada rede (de comunicação de dados), sendo projetado numa Tela Multidimensional (rodeando-nos como se estivéssemos numa redoma) e absorvido como Realidade pelo espetador presente na “Sala”: olhando-se o Holograma, eliminando-se a Imaginação (decapitando-se o conjunto Realidade/Imaginação por decapitação do seu complemento), sendo-se sugado pelo mesmo (como se fosse um buraco-negro absorvendo a Luz), passando a “incorporá-lo”. Transformado agora (o Homem) não num Deus ou num seu discípulo ou numa outra Entidade qualquer (superior ou até não) ainda não convenientemente “enquadrada– sempre num Nível Superior − mas indicando podermos não passar de meros animais vivendo num “ZOO, num VIVEIRO ou sendo alado, num AVIÁRIO”: caso tal se verifique, sendo despromovidos a um Nível Inferior de SUBOBJETO (Sujeito → Objeto → Subobjeto).

 

(imagens: youtube.com e phys.org)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 15:32

Our universe: An expanding bubble in an extra dimension

Segunda-feira, 07.01.19

 

Universo, Expansão e Energia-Negra

 

Num artigo publicado no final de 2018 (28 de Dezembro) tendo como base um estudo levado a cabo por investigadores da Universidade de Uppsala (Suécia) – nele sugerindo um novo Modelo para a Evolução do nosso UNIVERSO – os mesmos cientistas vêm-nos sugerir uma outra explicação não só para a expansão do mesmo (Universo) como para a existência (misteriosa) da ENERGIA-NEGRA: com o Universo tal e qual como se fosse uma Bolha a expandir-se – nele incluindo (nesse processo) a Energia-Negra – e em conjunto a movimentar-se numa Dimensão Adicional (extra) para em continuação (e em expansão) acomodar-se no limite do mesmo. Um modelo associando Expansão & Energia-Negra, na extensão da sua exposição – compreendendo-o como a réplica de um outro modelo (infinitamente grande ou pequeno, mais ou menos simples ou complexo) – e num espaço-tempo coincidente, podendo ser explicado através de um exemplo simples por comum: para tal bastando observar uma simples explosão e daí tirar (para a compreensão do Modelo) as respetivas ilações.

 

A New Model For The Universe

 

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Dark energy and our Universe

Riding on an expanding bubble

In an extra dimension

 

We have known for the past 20 years that the Universe is expanding at an ever accelerating rate. The explanation is the "dark energy" that permeates it throughout, pushing it to expand. Understanding the nature of this dark energy is one of the paramount enigmas of fundamental physics.

                                                                

It has long been hoped that string theory will provide the answer. According to string theory, all matter consists of tiny, vibrating "stringlike" entities. The theory also requires there to be more spatial dimensions than the three that are already part of everyday knowledge. For 15 years, there have been models in string theory that have been thought to give rise to dark energy. However, these have come in for increasingly harsh criticism, and several researchers are now asserting that none of the models proposed to date are workable.

 

In their article, the scientists propose a new model with dark energy and our Universe riding on an expanding bubble in an extra dimension. The whole Universe is accommodated on the edge of this expanding bubble. All existing matter in the Universe corresponds to the ends of strings that extend out into the extra dimension. The researchers also show that expanding bubbles of this kind can come into existence within the framework of string theory. It is conceivable that there are more bubbles than ours, corresponding to other universes.

 

The Uppsala scientists' model provides a new, different picture of the creation and future fate of the Universe, while it may also pave the way for methods of testing string theory.

 

(texto/inglês e imagem: sciencedaily.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 14:06

No Céu – Vendo o Passado, o Presente e o Futuro

Terça-feira, 07.08.18

“Olhando para o Céu Noturno que (por qualquer razão ainda por nós desconhecida) se abate sobre nós, poderemos estar a olhar (sem o saber mas sentindo-a) para a verdadeira Máquina do Tempo (de H. G. Wells e ansiada por todos nós) encarnando um Universo Vivo (de Jimmy Guieu e do seu livro L’ Univers Vivant – publicado em Portugal na extraordinária, já lendária e de culto, coleção ARGONAUTA/Livros do Brasil).”

 

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Thin, red veins of energized gas

Mark the location of one of the larger supernova remnants

In the Milky Way galaxy in this image from NASA's Spitzer Space Telescope

(spitzer.caltech.edu)

 

Como a partir de uma simples observação do Céu Noturno (algo que o Homem já faz há milhares de anos inicialmente utilizando o dispositivo ótico básico – um dos seus órgãos dos sentidos, a Visão) – a partir da superfície terrestre – se consegue projetar através de uma associação de cores (olhando a tonalidade, sabendo o que significa/representa) – ou seja traduziro que na realidade se passa e/ou se passou naquela secção do Universo, visto como um Organismo Vivo.

 

Nesta imagem (PIA 22564 – Spitzer Spies Supernova Remnant HBH 3) da responsabilidade do Telescópio Espacial Spitzer (dirigido pelo JPL/NASA e utilizando infravermelhos) e utilizando o instrumento ótico IRAC (a câmara fotográfica), podendo-se ainda ver as cicatrizes deixada por uma SUPERNOVA (uma estrela que explodiu), neste caso (entre outras informações) a sua anterior localização: com finos veios de gaz de cor avermelhada e com intensa capacidade energética, a destacarem-se no registo fotográfico (PIA 22564) indicando o que sobrou da explosão de uma Supernova – como se algo se tivesse passado (integrando nela e para nosso aparente conforto a dupla Espaço/Tempo) num Organismo Vivo (como se fosse o nosso Corpo Humano) deixando no local sinais da sua existência e posterior transformação (Evolução). Ou seja um Testemunho.

 

E com as secções do Espaço definidas a branco indicando três zonas de formação de novas estrelas (a azul com comprimentos de onda de 3,6 micros a vermelho com 4,6). Aqui com o que sobrou da estrela que se desintegrou – a SUPERNOVA HBH3 com 150 anos-luz de diâmetro e provavelmente uma das maiores conhecidas (tendo explodido entre um mínimo de 80.000 anos até um máximo de 1 milhão de anos no passado) – a referir-se a um diâmetro comparável (sendo a de HBH3 de 150 anos-luz) a 1/666 do diâmetro da Via Láctea (e por outro lado a mais de 150X o diâmetro do Sistema Solar incluindo todos os cometas); num registo de Março de 2010 agora sendo editado (pelo JPL/NASA), quando dentro de cerca de três semanas o Telescópio Espacial SPITZER comemora o seu 15º Aniversário (em 25 de Agosto).

 

(imagem: nasa.gov)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 17:40

As Estruturas do Universo – Magnetismo e Energia

Quinta-feira, 19.04.18

[Um excerto (apresentando-o e propondo a sua leitura) de um artigo científico muito interessante, para quem ainda tenta obter (descobrir e não replicar) – tantos são os trilhos expostos mas ainda não interiorizados – umas pistas sobre o Espaço/Tempo onde coexistimos.]

 

The denser is the core of a galaxy, the stronger its magnetic field, the faster its rotation, the longer its spiral arms and the higher is the energy value and velocity of particles emitted from its core and also from its spiral arms

(Jamal Shrair)

 

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Buraco-Negro Supermaciço

Our star is rotating on a helical orbit while spiraling up and down

(spiral oscillation)

 

“The true motion of the Sun in the galaxy is not a circular motion, but exactly like the motion of an electron in the hydrogen atom. The electron is not moving on a circular orbit or with a random motion around the proton – as quantum mechanics claims – but on a helical orbit. It is also oscillating up and down (spiral oscillation) while orbiting the proton.”

 

According to my understanding, all structures in the Universe, including the largest one, are magnetically ordered and centrally powered. The Milky Way follows this standard cosmic model. The astronomical objects and celestial bodies of our galaxy are connected to each other and ultimately to the extremely powerful magnetic field at its center. This is the reason why stars, star systems and star clusters orbits each other and also around the central magnetic field, which is considered in mainstream physics to be a super-massive black hole. The Sun is also part of this galactic magnetic order and cannot be an exception among at least 100 billion stars. Those stars are not scattered randomly, but they are ordered into different groups that are orbiting each other. Thus, without a doubt, the Sun is a member of star system which orbits a larger star cluster. In fact, calculations and observations show that the solar system is linked to another star system. However, realizing the complete physical reality of our star is the biggest scientific task. The Sun is the cosmological candle that allows us to visualize the whole Universe. But, only when we can light it up on the surface of the Earth, we will be able to visualize the Universe and truly understand the force that powers it.

 

[Investigador na área da Fusão Nuclear (fenómenos idênticos ocorridos no Sol) e dos Fundamentos da Física, tendo como base de formação a Engenharia Eletrotécnica. Ligado à ShrairFusion: “ShrairFusion conducts theoretical and experimental research in the field of condensed matter nuclear fusion, which is identical to the fusion that takes place in the Sun. In addition, it provides competent and valuable consultation in the field of low energy nuclear reactions (LENR), also known as Cold Fusion.” (hu.linkedin.com)]

 

(texto/excerto: Jamal S. Shrair/watchers.news/14.04.2018 – imagem: watchers.news)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 13:36