ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Covid-19 ─ Internados e UCI (7 Semanas)
“No dia (15 de março de 2021) em que o Mundo já ultrapassa os 120,5 milhões de infetados e os 2,6 milhões de mortes (taxa de mortalidade ─ sobre a amostra de infetados ─ de 2,2%). Em mortes mais de 0,034% da população global.”
A caminho do próximo Desconfinamento (o primeiro ─ apesar do vírus continuar ativo ─ ocorrido no passado Verão), esperando que os responsáveis de hoje (os mesmos de ontem), saibam o que fazer amanhã (atuando e deixando-se de números e de retórica): caso contrário e rapidamente (o vírus andará sempre por aí) voltando-se ao cenário anterior (previsivelmente ainda pior), deparando-nos então com as variantes tendo apenas nas mãos e para nos defendermos, “a vacina anterior” (como se tomássemos em 2021 a vacina da gripe de 2020).
S1-25/31J ─ S2-01/07F ─ S3-08/14F ─ S4-15/21F
S5-22/28F ─ S6-01/07M ─ S7-08/14M
(S: Semana)
“Em Portugal com a epidemia Covid-19 a apontar esta segunda-feira (15/03) para +256 Infetados e +10 óbitos, com 996 doentes Covid-19 Internados ─ a subida (negativa) deste dia ─ e 231 em cuidados intensivos (UCI).”
Tendo-se que reconhecer e interiorizar que desde que o vírus por cá apareceu ─ vírus infecioso-respiratório SARS CoV-2 provocando a doença COVID-19 ─ infetando os primeiros portugueses e posteriormente (na 1ª vaga) originando um nº crescente de mortes (bem visível em março de 2020) atingindo um máximo de 37 óbitos/dia (aí o pico da denominada 1ª vaga), a propagação e contágio do vírus não terminou mas prosseguiu, como se verificou e sentiu depois (do Verão) com um ligeiro aumento dos números (Covid-19) levando ao soar do alarme perto do fim de 2020 e (nada se tendo feito) à “explosão” no início de 2021. Logo mais de um ano depois, podendo-se afirmar continuarmos ainda numa 1ª vaga, mas numa fase mais adiantada: faltando-se apenas saber, “levando-nos para onde”?
[Adicionando aqui as “vacinas” (contra o vírus SARS CoV-2) colocadas em tempo record no mercado (em meses em vez de anos), transformando a fase experimental (por sobreposição) em fase de comercialização ─ utilizando-nos como “puras cobaias”, testando-as no Homem. E os possíveis (e sempre presentes) efeitos secundários (como já sucede hoje com a vacina inglesa ASTRAZENECA)? Levando um grupo de médicos e cientistas a enviar uma carta aberta ao diretor executivo da Agência Europeia de Medicina, questionando-os sobre a real eficiência das vacinas, quando aplicada em humanos (Doctors for Covid Ethics/médium.com):
Doctors and Scientists Write to European Medicines Agency
Warning of COVID-19 Vaccine Dangers
28.02.2021
Aguardando-se pela urgência, resposta imediata.]
(dados/texto em inglês: dgs.pt e médium.com ─
imagens: Produções Anormais e medium.com)