ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Covid-19 PT/28.01
Aberta a porta aos mais jovens já a última vaga agora da variante Ómicron estava em aceleração aumentando o nº de Infetados ─ não sendo uma surpresa o resultado escancarando-se uma via principal de contaminação do coronavírus ligando Famílias/Escola e sabendo-se ainda da maior taxa de contágio desta variante ─ e observando-se agora a taxa de incidência entre os mais novos, até aos 9 anos de idade, ter aumentado mais de 80% numa semana,
Num momento em que a situação da evolução desta Pandemia de SARS CoV-2 provocando a doença Covid-19 se encontra num ponto de situação indefinido, podendo desaparecer (o que todos desejamos) ou então tornar-se numa doença endémica (como a gripe), ou numa última e não desejada alternativa, podendo prolongar-se e alargar-se (nos seus efeitos negativos), metendo em nosso nome a cabeça no “buraco-da-Economia” de modo a tentar a sua retoma ao mesmo tempo não olhando para o outro grande “buraco-da-Saúde”,
Mesmo perante os números atuais da variante Ómicron, se transportados para a 1ª vaga de Covid-19 (de março de 2020), nos deixariam aterrorizados correndo para nossa proteção para o interior das nossas casas (aí isolando-nos) ─ França, Alemanha, Itália e Espanha entre os 100/350 mil novos infetados e Rússia, Itália, Reino Unido, Polónia e França entre os 250 e os 700 óbitos ─ a Europa país a país declara a “Morte do Vírus”, o verdadeiro “Dia da Independência” libertando-se do vírus.
(dados: dgs.pt ─ imagens: Produções Anormais e mercurynews.com)
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A 53 Horas de ELEICRON
Declarada politicamente a “Morte do Vírus”, quando no Mundo (a 27 de janeiro de 2022) se registam mais de 10, 5 mil Óbitos/dia ─ no início da Pandemia registando-se um máximo perto dos 8mil Óbitos/dia e no ponto mais alto da mesma, perto de 17,5 Óbitos/dia ─ em Portugal a situação sendo algo semelhante ─ com 41 óbitos/dia (hoje), 35 Óbitos/dia (no início) e 303 Óbitos/dia (no ponto mais alto) ─
Mesmo com a manutenção do crescimento Global do nº de Infetados/dia e do nº de Óbitos/dia, mas sabendo-se por outro lado da menor taxa de mortalidade provocada pela variante Ómicron (agora dominante), face às crescentes necessidades económicas e financeiros do mercado, com o Mundo e integrando-o a Europa, subalternizando o sector da Saúde e sendo obrigada a passar todo o protagonismo para a Economia.
Ainda hoje com a França a atingir a marca dos mais de 390 mil Infetados (Alemanha quase 190 mil e Itália mais de 155 mil), nas vítimas mortais surgindo a Rússia com 665 óbitos (Itália 389 e Reino Unido 338) ─ os EUA só sendo ultrapassados pela França no nº de Infetados/dia com quase 365 mil, mas sendo o líder global no nº de Óbitos com 2106, ultrapassando a Rússia. No entanto, com as notícias a chegarem e a indicarem mais um país, tendo já marcado o dia da Libertação.
Recuando os ponteiros em cerca de dois anos, regressando-se finalmente ao ano normal de 2019, podendo-se retomar o nosso percurso habitual de vida, tal como antes o fazíamos, tempos esses em que o vírus ainda não se tinha manifestado: desaparecendo ou tornando-se endémico, neste último caso e confirmando-se, fazendo a partir daí companhia à gripe, sendo praticamente o mesmo o cenário que nos espera (um mesmo quotidiano), como se isto nunca tivesse existido.
Resolvido o problema Homem, esperando-se (tal como acontece com todos) que o vírus se integre ou desapareça, resolvendo-se igualmente o problema Vírus. Em Portugal e antes disso (e do início de uma possível WW3) e dizendo-se este estar agora sob o poder de Super-Ómicron, tendo-se a Eleição de 30 de janeiro.
(imagem: sicnoticias.pt ─ aljazeera.com)
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Libertação 2.0 ─ Agora a 1 de Fevereiro de 2022
“No próximo mês de fevereiro, em força e como um coletivo, a Europa começará a declarar a sua vitória sobre o seu último inimigo declarado, o coronavírus ─ e num conflito existindo sempre e no mínimo duas partes, ficando-se a aguardar reação da outra parte.”
Ao 24º dia do mês de janeiro 2022 e entrados já no 3º ano de Pandemia (para a contabilização, com início em março de 2020), começando na Europa (casos da França e da Grã-Bretanha) a ser declarada a “Morte do Vírus”, sendo comemorado o “Dia da Libertação” (o verdadeiro) e voltando-se aos “tempos normais” (ao ano de 2019 e anteriores) ─ deitando-se a máscara fora, voltando-se aos ajuntamentos e abrindo-se ao público tudo, bastando ao cartão de cidadão acrescentar-lhe o certificado Covid-19 ─
Em Portugal de momento sem Governo (real, sendo-o apenas virtual) e com o seu presidente aparentemente desaparecido ─ estrategicamente esperando, tendo agora fé na surpresa que se calhar o mesmo orquestrou, podendo, nunca ele próprio acreditando em tal (antes), obter o desejado mas nunca imaginado a tão curto-prazo, “a cereja no topo do bolo” ─ os valores referentes à evolução desta nova vaga da Pandemia de Covid-19 agora sob ação da variante Ómicron, continuam em subida aguardando-se ainda a chegada ao pico desta, previsto agora para o início do mês de fevereiro.
De qualquer forma e dado Portugal, nem agir nem reagir, ficando invariavelmente e até por segurança (incompetência em assumir responsabilidades) tranquilamente a aguardar (que algo lhe caia do Céu) ─ ainda-por-cima sabendo-se até 30 deste mês para além das Eleições (nesse dia) e do Futebol (nesse fim-de-semana) nada mais existir ─ aguardando-se como sempre e via nosso parceiro ibérico, Ordens da Europa, aceites e confirmadas e posteriormente enviadas via, Ordens de Espanha. Não se devendo ficar a pensar que numa posição nossa subalternidade (de Portugal), mas apenas por uma questão de sequência e para uma tomada de posição firme por conjunta.
(dados: dgs.pt ─ imagem: Produções Anormais)
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Momento Eleicron ─ Tudo se resume a ir pela Costa ou pelo Rio
Com 10.821.244 eleitores inscritos para estas Eleições Legislativas de 2022 (devendo votar ligeiramente menos de metade) e com mais de 315.000 eleitores a exercerem o seu direito de voto já este domingo (23 de janeiro) ─ num 1º toque de 2 a reunir (nos locais de voto) ─
Previsão Covid-19 a 75%
“The WHO will designate another variant of concern by year’s end”
(vox.com)
Numa reviravolta inesperada ─ certamente deixando Marcelo e Costa algo surpresos ─ mas por outros ansiosamente desejada ─ à frente e bem destacado tendo-se Rio ─ mesmo na véspera de soar o “1º toque eleitoral” (até parecendo magia ou então encomenda),
E reportando-nos à última sondagem conhecida e divulgada a 22 de janeiro ─ pela TVI/CNN e da responsabilidade da Pitagórica ─ o PSD/Rio assume finalmente a liderança na intenção de votos registando 34,5% dessas intenções contra 33,5% do PS/Costa.
Não se conhecendo ainda a reação do 3º personagem ─ o presidente Marcelo, o promotor destas eleições ─ face a este novo e surpreendente facto (verdadeiro ou não, não se sabendo, mas impactante),
Podendo até colocar em causa, chegando-se a um extremo, ultrapassado o PS/Costa pelo PSD/Rio, sucedendo o mesmo com os partidos da esquerda e o inverso com os partidos da direita e nunca tendo tal passado pela cabeça de ninguém,
A Maioria de Esquerda passar a Maioria de Direita, inesperadamente esfumando-se Costa (e o PS), subindo em sua substituição Rio (e o PSD) ─ ao Altar ─ acompanhado por todos os anjinhos, bons como maus, indo atrás dele e com os outros (coitados) estupefactos e sem reação.
Sendo estas sondagens realistas (não mais uma manobra de propaganda) ─ PSD/34,5%, PS/33,5%, CHEGA/6,5%, BE/5,7%, IL/5,7%, CDU/4,7%, PAN/1,6%, LIVRE/1,2% e CDS/0,8% ─ e tendo-se ainda pela frente, mais uma semana “disto” e um 2º toque,
Poluição no Brasil
A junção das opções costa e rio
poderá levar à possibilidade de uma potencial tragédia
Aí sim sendo o “momento decisivo”, tudo ficando ainda mais confuso e como se já não bastasse o duplo impacto Eleição e Ómicron, podendo daqui sair um cenário de ainda maior confusão, dando ainda uma outra oportunidade (com Eleicron) ao vírus.
A 31 de janeiro e a partir daí (mais cedo ou mais tarde) e como todos os outros ─ confirmação vindo no último momento através de ordens, remetidas via Espanha ─ declarando.se oficialmente a “Morte do Vírus”,
E tal como alguns países começarão a fazer amanhã (segunda-feira, 24 de janeiro), equiparando o vírus a uma simples gripe, normalizando-o e tornando-o endémico, integrando-o no nosso quotidiano no nosso seio familiar,
Agora (com certeza), podendo-se afirmar o “Dia da Restauração da nossa Liberdade e Independência” como efetivo, abrindo tudo, dispensando mesmo máscaras e distanciamento, como se tivéssemos regredido e estivéssemos ainda em 2019.
Podendo-se ainda vacilar entre optar-se pela Saúde ou pela Economia, descuidando-se uma morrendo-se de doença, descuidando-se a outra morrendo-se de fome, só os ricos tendo direito a ambas,
Esperando-se que o vírus nos compreenda e que tenha compaixão da esmagadora maioria dos seres humanos: tal como com o coronavírus, o Homem lutando por sobreviver ─ e até talvez tendo sido este vírus a adiar uma nova Guerra, como a que agora se perspetiva por cá.
(imagens: Getty Images/iStockphoto/vox.com
─ Ricardo Moraes/Reuters/theguardian.com)
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No Problema Mr. Eleicron
Confirmando o vírus estar prestes a entrar para a História (da nossa gente) nos próximos dias e até pela força das circunstâncias (a Economia não podendo esperar, tendo-se que normalizar a Saúde) alguns países da Europa podendo já declarar que o “Vírus Morreu”,
Primárias dos EUA
(2022)
Em conformidade abrindo-se completamente as portas e as vias de comunicação, não se cumprindo o dever de estar vacinado, perdendo-se direitos e podendo-se ser proibido de entrar em qualquer lado (que não em casa, nem devendo sequer sair) ou mesmo ser sancionado,
Em Portugal como sempre e mais uma vez nem agindo nem sequer reagindo, delirando um pouco e depois pretensamente inventando (coisas de génio), não podendo impor legalmente a sua teoria (passando-a à prática) dado o Governo estando lá na realidade não existir,
Eis que no mesmo sentido e com o mesmo objetivo de se declarar a “Morte do Vírus” e sabendo os dias possíveis do ato eleitoral serem ambos a um domingo podendo prejudicar muitos momentos de convívio e lazer de dois fins-de-semana consecutivos,
Aguardando pela Decisão
(o “Momento Eleicron”)
O Conselho de Ministro aparecendo e apesar de nem sequer existindo, esta quinta-feira (20 de janeiro) publica uma nova Norma, não tendo receio de ouvir “O Rei Vai Nu” como reflexo da sua afirmação “O Vírus Morreu” ─ de uma forma tuga-carinhosa, não (como em França) agressiva ─
A partir de hoje seja qual for o motivo e desde que o mesmo seja importante para um coletivo ─ vivendo-se numa Democracia ─ querendo-se reunir uma multidão bastando para tal marcar uma eleição, sendo a única condicionante e tal como nas discotecas, que para além do consumo (obrigatório, o voto) se concretize preferencialmente ao fim do dia (horário noturno). Até se bebendo uma mini para matar o bicho e dispensando-se os profissionais de Saúde.
E sabendo-se além do mais toda esta gente ir ser privada de mais um momento de convívio coletivo (um ato eleitoral, metendo a nossa ideia escrita, numa urna) ainda-por-cima único, livrando-se por momentos duma solidão forçada e por vezes extrema de mais de dois anos,
Direito de Voto
(sempre)
Autoriza não a 23, mas a 30 de janeiro ─ a data do decisivo “Momento Eleicron” ─ que, “tal como os não Infetados todos os infetados possam ir votar”, exercendo em Liberdade o seu direito, utilizando a “única arma da gente” ─ para muitos e tal como com a Religião, o “Ópio da Gente”:
Adicionalmente e mostrando-se responsável com o Governo (ou seja, António Costa e o PS, Rui Rio e o PSD não o integrando) acrescentando um guia de segurança para quem se quisesse exprimir, alguns fazendo-o certa e corajosamente, enfrentando o vírus ou o já infetado, no trajeto em direção às urnas (de ida e volta),
Sugerindo que tal “momento Infetado” tivesse lugar num horário aberto das 08:00/19:00 preferencialmente das 18:00/19:00 (e já sem não Infetados) e sendo ainda mais rigoroso (“cuidadoso” com a gente), aconselhando esses mesmos “Infetados” (não fosse infetarem os outos não no local de voto, mas no caminho),
Muitos deles com sintomas visíveis, doentes, sendo crianças, velhos e ainda se podendo referir outros casos similares, a evitarem transportes públicos e em alternativa ou sendo rico/carbonizado irem de automóvel ou sendo pobre/eco então a pé, restando-lhe ainda outras opções, mas não mencionadas/esclarecidas (como trotinete, patins, skate).
(imagens: hayscountytx.com ─ eco.sapo.pt ─ apmreports.org)
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OMICRON, o Omnipresente-Temporário
Vendo de novo o planeta a poder entrar em “estado de paranoia”, devido à presença de um organismo microscópico “invisível e letal” e pairando suspenso no ar, com a chegada da 15ª letra do alfabeto grego denominada como OMICRON, em vez de para já enfiarmos a cabeça no buraco, mantendo-a ainda de fora e derivando-a por mera diversão ─ ainda mais um pouco.
Antecipação/Premonição
(prevendo antes de acontecer)
"Assustador"
Com esta nova mutação do vírus e antes que o cenário se agrave ─ aí sendo outra e bem diferente história (contando-se/desejando-se que não) ─ a suscitar reações generalizadas, oriunda dos Média incluindo nelas (com os seus memes) as Redes Sociais: num caso (por antecipação) espantando, no outro confirmando-se a provável existência dos Omicronianos.
Invasão/Colonização
(numa normalização omicroniana)
"Tranquilizador"
Assim diariamente massacrados com OMICRON e asfixiados por casos colaterais para se ter protagonismo (alguém que não o vírus, tentando dobrar-nos a espinha dorsal, um pouco mais), só tendo mesmo para proteção a nossa “presença de espírito“, de continuar a pensar, a refletir e só então optar (e sem se sujeitar a nada, nem a ninguém) com a nossa própria cabecinha.
(imagens: Alex Jacob/@whoisalexjacob e Mary/@sapphicgeek/twitter.com)
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Pequena Massa, Mas Grande Peso
No sentido de nos apercebermos melhor qual o peso dos óbitos por Covid-19, no total de mortes registados num determinado período e território ─ a partir de dados recolhidos na INED ─ verificando-se que no ano passado (2020) e em Portugal, enquanto por um lado se registaram 84.426 nascimentos, por outro lado tendo-se registado no mesmo ano 123.357 óbitos (um saldo negativo de 38.931 indivíduos): numa média de perto de 338 óbitos/dia.
EUA
Em março de 2020
ainda no início da Pandemia
Quanto a esta Pandemia de Covid-19 andando por cá (Portugal) desde o início de março de 2020 ─ praticamente 21 meses ─ com a contabilidade no que se refere às vítimas mortais até agora registadas (25 de novembro) por ação do vírus SARS CoV-2 e respetiva doença Covid-19 a indicar para além de cerca de 11% da população portuguesa já ter sido contaminada, um número de óbitos atingindo já os 18.385 indivíduos: numa média de cerca de 29 óbitos/dia.
Significando por comparação que a percentagem de óbitos/dia por Covid-19 será cerca de 8,5% do total de óbitos registados diariamente em Portugal num mesmo período (ou até mesmo menor), não se percebendo muito bem a opção pela prioridade dada a este coronavírus, ninguém se pronunciando ─ até pela exceção ─ sobre tal escolha, existindo tantas outras origens certamente muito mais importantes (impactantes): ou não fossem os restantes 91,5%.
Na prática e desde que este coronavírus se começou a manifestar ─ pelo último trimestre de 2019, com os primeiros indícios na China, logo no início de 2020 rebentando no mesmo território (Wuhan) e em março explodindo na Itália ─ com o impacto a ser desde logo inesperado e violento (ninguém suspeitando da sua chegada, ninguém tendo visto tal coisa), lançando o caos social (pelo evento sem pré-aviso e pelo medo suscitado) e por “contagio” estendendo-se ao Resto do Mundo.
EUA
No ano de 2020 com a Covid-19
a ser a 3ª causa de morte
No ano de 2020 e no seu percurso infecioso, já com o SARS CoV-2 ativo em todos os continentes ─ depois de saltar da Ásia para a Europa, por esta via (atravessando o Atlântico) ou por outra (região do índico/Pacífico) atingindo o continente americano (os EUA) ─ através da sua rápida propagação e intenso nível de infeção (de contágio) e mesmo que no início do ano de 2021 se tenha introduzida a 1ª vacina contra esta doença (Covid-19), com o nº total de óbitos a nível planetário a estar já muito perto dos 5,2 milhões (e com mais de 200 milhões já tendo sido infetados, cerca de 2,5% da população mundial).
A nível Global e nestes 21 meses numa média diária de óbitos (por Covid-19) não andando muito longe dos 8.000 óbitos/dia. E se no nosso planeta morrerem cerca de 164.000 pessoas/dia (163.898 segundo a worldpopulationreview.com), então os 8,5% de óbitos/dia por Covid-19 em Portugal (num total de 100%) baixarão ainda mais (com os dados Planetários) nem chegando aos 5%: ou seja no Mundo e todos os dias, em cada 20 pessoas morrendo apenas 1 de Covid-19 (sobretudo concentrados nos mais velhos, nos mais doentes, nos mais desprotegidos e noutras grandes minorias, escondidas não se vendo e pelo meio esquecendo-se dos jovens).
Tudo isto porque um organismo microscópico capaz de eficazmente se adaptar e replicar (com várias estirpes/variantes já no “mercado”) ─ podendo até ser alienígena, oriundo do Espaço (andando o Homem de cá para lá e podendo transportá-los) ─ chegou um dia ao nosso quotidiano, conseguindo (no outro dia) paralisar todo um planeta ─ há 21 meses tentando arrancar sem êxito (como antes em 2019) o seu motor. A Europa nem tendo ainda o seu motor, esperando pela nomeação do Chanceler (da Alemanha) o seu futuro Líder (e dono do motor).
(imagens: nytimes.com ─ cdc.gov)
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A Vaca Sagrada ─ Índia e Covid-19
“Não sendo com aguarrás ou com lixívia, não sendo com aguardente ou com vinho tinto, não sendo com fezes ou com urina, não sendo com outras feitiçarias ou até com convencimentos, que se combate com eficácia e sucesso o Covid-19.”
Para se protegerem do vírus, cobrindo-se de fezes e urina de vaca.
(animal sagrado no Índia)
Transformando-se (evoluindo) mais depressa para notícia um acontecimento como o descrito a seguir (surgindo como um “relâmpago”) ─ podendo ser considerado por nós os ocidentais e desenvolvidos, como inapropriado, símbolo de ignorância e até mesmo ridículo ─ do que o próprio facto de que sendo este oriundo do exterior, lhe deu na realidade e efetivamente origem (este, o vírus SARS CoV-2, surgido há mais de um ano na vizinha China) ─ demorando neste caso ainda algum tempo a ser notícia não local ou regional (apesar de todos os indícios que se iam acumulando), mas Global.
Sendo a mesma (notícia) uma descrição de como em estado de desespero muitos indianos se tentavam livrar do (para uma imensidade deles) mortal coronavírus, sem recursos a vacinas, a hospitais e a qualquer tipo mesmo que básico de tratamento, socorrendo-se das suas religiões e superstições para acreditarem em táticas curativas mais de oportunistas e de falsos curandeiros, aproveitando-se para se tornarem protagonistas e profetas nestes tempos apocalípticos desta Pandemia, provocando diariamente (e oficialmente) milhares de mortos (muitas vezes e nestes últimos tempos perto dos 4.000 mortos/dia).
E de seguida estando bem secos e purificados, lavando os restos com leite.
(limpando o físico e a alma e no final passando-se por água)
Para tal com os indianos a terem de barrar-se e cobrir completamente o seu corpo com dejetos e urina de vaca (bem misturados e sabendo-se ainda ser a vaca e na Índia, um animal sagrado), deixar de seguida tudo aquilo secar sobre o seu corpo e finalizada essa fase para uma limpeza final e definitiva (do corpo e da alma), levando um banho de leite para limpar todas as impurezas restantes, assim se livrando de vez (rio abaixo) do vírus. É certo que essa mistura (urina/fezes de herbívoro) até poderá ter algumas indicações antissépticas (acho que já vi isso nalguns filmes) mas não descortinando a ligação (que aqui interessa) com a eliminação/morte do vírus. Não se curando o Covid-19 (apenas servindo como amortecedor) com Aspirina ou Paracetamol.
Dada a situação completamente descontrolada que se verifica no país (com o setor da Saúde podendo ser considerado, por implosão, inexistente) com piras funerárias colocadas um pouco por todo o lado, estimando-se o nº de infetados e de vítimas ser muito maior, talvez 5X a 10X, uma Catástrofe ainda em curso e podendo superar a dos EUA e a do Brasil.
(imagem: Reuters/yahoo.com ─ nypost.com)
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Século XXI ─ Volta ao Covid-19 em 80 dias
Relativamente à Pandemia e neste 1º fim-de-semana da estação da Primavera, com os parâmetros dedicados ao vírus continuando em aparente e consistente descida. Apesar de depois de 20 dias consecutivos de descida no nº de internados, estes subirem hoje de novo e de depois de 36 dias consecutivos de descida do nº de doentes em UCI, o nº não descer hoje ─ de momento mantendo-se (deixando-nos logo desconfiados).
Sendo importante tomar em atenção
(como uma bússola indicando-nos a direção)
a evolução do nº de infetados
Apenas se tendo de prestar alguma atenção (preventiva) à evolução do número de pessoas infetadas por dia, dado outros países mais adiantados do que nós nesta nova fase ─ da vaga ─ depois de estarem em descida apresentarem-se de momento em ligeiro crescimento. Pela via das dúvidas (sobre o comportamento do “bicho”) devendo-se “parar, escutar e olhar” e saindo-se de casa devendo-se saber que “há mar e mar há ir e voltar”.
(dados: dgs.pt ─ imagem: Produções Anormais)
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Covid-19 ─ Internados e UCI (7 Semanas)
“No dia (15 de março de 2021) em que o Mundo já ultrapassa os 120,5 milhões de infetados e os 2,6 milhões de mortes (taxa de mortalidade ─ sobre a amostra de infetados ─ de 2,2%). Em mortes mais de 0,034% da população global.”
A caminho do próximo Desconfinamento (o primeiro ─ apesar do vírus continuar ativo ─ ocorrido no passado Verão), esperando que os responsáveis de hoje (os mesmos de ontem), saibam o que fazer amanhã (atuando e deixando-se de números e de retórica): caso contrário e rapidamente (o vírus andará sempre por aí) voltando-se ao cenário anterior (previsivelmente ainda pior), deparando-nos então com as variantes tendo apenas nas mãos e para nos defendermos, “a vacina anterior” (como se tomássemos em 2021 a vacina da gripe de 2020).
S1-25/31J ─ S2-01/07F ─ S3-08/14F ─ S4-15/21F
S5-22/28F ─ S6-01/07M ─ S7-08/14M
(S: Semana)
“Em Portugal com a epidemia Covid-19 a apontar esta segunda-feira (15/03) para +256 Infetados e +10 óbitos, com 996 doentes Covid-19 Internados ─ a subida (negativa) deste dia ─ e 231 em cuidados intensivos (UCI).”
Tendo-se que reconhecer e interiorizar que desde que o vírus por cá apareceu ─ vírus infecioso-respiratório SARS CoV-2 provocando a doença COVID-19 ─ infetando os primeiros portugueses e posteriormente (na 1ª vaga) originando um nº crescente de mortes (bem visível em março de 2020) atingindo um máximo de 37 óbitos/dia (aí o pico da denominada 1ª vaga), a propagação e contágio do vírus não terminou mas prosseguiu, como se verificou e sentiu depois (do Verão) com um ligeiro aumento dos números (Covid-19) levando ao soar do alarme perto do fim de 2020 e (nada se tendo feito) à “explosão” no início de 2021. Logo mais de um ano depois, podendo-se afirmar continuarmos ainda numa 1ª vaga, mas numa fase mais adiantada: faltando-se apenas saber, “levando-nos para onde”?
[Adicionando aqui as “vacinas” (contra o vírus SARS CoV-2) colocadas em tempo record no mercado (em meses em vez de anos), transformando a fase experimental (por sobreposição) em fase de comercialização ─ utilizando-nos como “puras cobaias”, testando-as no Homem. E os possíveis (e sempre presentes) efeitos secundários (como já sucede hoje com a vacina inglesa ASTRAZENECA)? Levando um grupo de médicos e cientistas a enviar uma carta aberta ao diretor executivo da Agência Europeia de Medicina, questionando-os sobre a real eficiência das vacinas, quando aplicada em humanos (Doctors for Covid Ethics/médium.com):
Doctors and Scientists Write to European Medicines Agency
Warning of COVID-19 Vaccine Dangers
28.02.2021
Aguardando-se pela urgência, resposta imediata.]
(dados/texto em inglês: dgs.pt e médium.com ─
imagens: Produções Anormais e medium.com)