ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
William Shakespeare (séc. XX/XXI)
“Para se defender um conjunto (um órgão/uma família) tendo que se defender cada um dos seus elementos (células/próximos e afastados), só assim se evitando a invasão (doença/parasitação).”
William Shakespeare
(2º Homem/1º homem no Mundo,
a ser vacinado contra a Covid-19)
Aproveitando a oportunidade dada por William Shakespeare,
─ Não o escritor inglês tendo vivido no séc. XVI, mas um outro cidadão seu compatriota e com o mesmo nome, tendo atravessado os séc. XX/XXI (tendo-nos deixado na passada quinta-feira 20 de maio aos 81 anos de idade não por Covid-19, mas por doença prolongada) ─
Conhecido como 1º homem a ser vacinado no Mundo (a 8 de dezembro de 2020, não com a AstraZeneca/inglesa & sueca, mas com a Pfizer Biontech/americana & alemã) contra a doença Covid-19 (sendo o 1º Homem uma mulher, Margareth Keenan, ainda viva e com 91 anos de idade),
"Bill was so grateful for being offered the opportunity to become one of the first people in the world to be given the vaccine. He often talked to people about it and would always encourage everyone to get their vaccine whenever he could.” (Joy Shakerpeare)
Para além de todos os elogios proferidos pelos que o conheciam e pelas suas boas referências (como homem bom que era) apresentadas pela comunidade onde sempre viveu (mais alargada, política, Trabalhista) e ainda,
Pelo exemplo que deu ao deixar-se levar por uma campanha meritória como o de incentivar as pessoas a tratarem-se e prevenirem-se no sentido de preservarem a sua saúde neste caso com as vacinas contra o coronavírus,
Margareth Keenan
(1º Homem/1ª mulher no Mundo,
a ser vacinado contra a Covid-19)
Não deixando de destacar para além do protagonismo útil e necessário deste cidadão inglês de Coventry, “deixando-se utilizar para promover o Bem-estar e a Saúde no Reino Unido assim como (por “contágio”) em todo o Mundo”, a frase da sua esposa referindo-se à família e ao papel do seu marido William Shakespeare, desenvolvido “entre os seus” (a sua “célula”, demonstrativo):
"Most of all he was a wonderful husband, father and grandfather, nicknamed Pop Pops by the grandchildren. He left a huge imprint on everyone who knew him and will be greatly missed." (Joy Shakerpeare)
Igualmente e para todos nós, querendo manter a nossa identidade, cultura e memória (o símbolo de soberania/independência, de qualquer território/população), uma homenagem sempre devida (caso contrário não estaríamos por cá a usufruir deste espetáculo, lamentando-se apenas ser tão curto/mantendo a fé, pelo menos por aqui) aos nossos antepassados (pais, avós e por aí fora).
[Na Grã-Bretanha com a esperança média de vida a andar pelos 79 (e mais uns mezinhos) nos homens e em pouco mais de 83 nas mulheres ─ como se vê, vivendo estas em média +4 anos ─ como o comprovam William Skakespeare (WS) e Margareth Keenan (MK), ambos vacinados (pelo seu percurso de vida), ele nos 80/já tendo partido, ela nos 90/ainda bem vivinha. Servindo igualmente para afirmar que o vírus não escolho (como alvo preferencial) “nem sexo nem idades”, apenas os mais suscetíveis, os mais doentes, os mais pobres, os mais expostos. E até para falar nisto e expormos e confrontarmos as nossas ideias (Evoluindo), servindo os exemplos de WS e MK.]
(imagens: PA/dailymail.co.uk ─ i.ytimg.com/dailydot.com)
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Pandemia Covid-19 ─ A Apenas 5 Dias de Distância
Em torno dos 3 milhões de indivíduos já tendo tomado uma dose (perto de 30% da população portuguesa) e ainda a caminho do milhão tendo completado a sua vacinação contra a Covid-19 (10%),
Albufeira
(19.04.2021)
─ Com os parâmetros Covid-19 a registarem hoje 27 de abril, +353 infetados, +5 óbitos, 23.816 casos ainda ativos e desses, 346 estando internados e 86 em estado grave/crítico (em UCI) ─
Depois de estabilizados (com tendência de descida) o nº de casos de infetados/100.000 habitantes (nº < 120) e o índice de transmissibilidade R(t) (igual ou menor que 1), preparamo-nos para na próxima semana (dia 3 de maio) entrarmos numa nova fase deste último período de Desconfinamento, iniciado há mais de três meses (meados de janeiro) aquando da chegada em força desta 2ª vaga:
Declarando-se como extinto o Estado de Emergência e abrindo-se ainda mais as portas (progressivamente até à abertura total) deste período de Desconfinamento ─ que todos desejávamos (sendo possível, voltar a ser-se “normal”) em direção a finais de 2019.
Comboio Faro/Albufeira
(21.04.2021)
Só que para tudo isto funcionar com eficácia (e sucesso total), sendo necessário o reforço de dois dos pilares básicos e fundamentais de todo este processo,
─ De luta contra uma Pandemia mortal como é esta provocada pelo vírus SARS CoV-2 ─
Um detido pelos nossos representantes (os responsáveis, as autoridades, o Governo), o outro pelos seus representados (os cerca de 10 milhões de portugueses):
E resultando da conjugação dos esforços de ambos (sem um deles, nada existindo) uma boa hipótese de derrotarmos ou de pelo menos sustermos o avanço do coronavírus, até para podermos realizar a atualização desta vacina (na sua 1ª versão, período 2019/20) produzindo uma outra mais abrangente (incluindo outras estirpes/variantes) versão 2020/21.
Albufeira
(27.04.2021)
Assim do lado do Governo a intensificação das testagens e a aceleração na campanha de vacinação (com o Verão a iniciar-se a 21 de junho, daqui a dois meses)
─ Até pela abertura das fronteiras terrestres (talvez a meio de maio) e aéreas (talvez no início de junho), entre outros setores, influenciando o Turismo (tão necessário de retoma na região algarvia, com elevada taxa de desemprego no setor) ─
E do nosso lado o cumprimento das já tão repetidas regras básicas: distanciamento, máscara, ventilação, rastreio, isolamento e higiene.
E no meio deste Desconfinamento generalizado podendo restar ainda algumas bolsas Covid-19, com o nº de infetados elevado (superior a 120) assim como o índice R(t) > 1; esperando-se nela (na bolsa Covid-19) não estar nenhum concelho do Algarve incluído, dele saindo Aljezur, Portimão e Albufeira.
(imagens: Produções Anormais)
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Entre Contras e a Favor, Vacinar
“EUA:
Quase seis mil americanos infetados com Covid
depois de receberem a vacina.”
(Executive Digest/20.04.2021/executivedigest.sapo.pt)
Como um alerta comum feito a muitos dos tratamentos de prevenção neste caso na área da Saúde ─ com a aplicação de produtos farmacêuticos tendo efeitos secundários, não atingindo o fim desejado ou até tendo limites de tempo de atuação eficaz ─ mais uma informação oriunda dos EUA e do seu Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) afirmando que, dos mais de 84 milhões de norte-americanos já vacinados (ou seja, com uma ou mais doses, mais de 25% da sua população) e passado o período de 14 dias após a 2ª dose, 6.000 deles desenvolveram mesmo assim a doença (apenas 0,007%): e destes 6.000 (a amostra) sendo 396 hospitalizados (6,6% da amostra) e falecendo 74 (1,2% da amostra).
Distanciamento | Máscara | Ventilação | Testagem |
Rastreio | Isolamento | Higiene | Vacinação |
EUA com uma população estimada em mais de 331 milhões de pessoas e com metade destes já tendo iniciado o seu processo de vacinação ─ portanto, mais de 165 milhões ─ dos quais 84 milhões já estando totalmente vacinados; e da faixa etária com 65 anos ou mais (os mais idosos) com 81% já tendo iniciado a vacinação e desses tendo já concluído 67% (vacinação completa em cerca de 55% deles). Um aviso sobre a eficácia das diversas vacinas, tal como todos os outros produtos farmacêuticos utilizados em Medicina, na grande maioria dos casos sendo eficaz mas numa minoria (e como seria de esperar, até para um produto extremamente recente) não o sendo: como tal devendo-se estar sempre atento até na eficácia dos tratamentos ─ sabendo-se destas exceções apesar de muito pontuais (no caso aqui exposto apenas 0,007%, (1 em cada 14.000 pessoas) ─ mas nunca descurando como proteção preventiva (e igualmente eficaz) as regras básicas (aplicadas a todos nós) de combate à proliferação do vírus.
(dados de notícia: Executive Digest ─ imagens: cdc.gov)
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Covid-19 PT/13.04
“No dia em que os EUA suspendem a vacina (norte-americana) da Johnson & Johnson (vacina Janssen): juntando-se à vacina da Astrazeneca (inglesa) no caso dos coágulos sanguíneos. E para Portugal sendo um problema, administrado em 2 doses (sendo dois dos nossos fornecedores).”
Enquanto se aguarda a declaração para o próximo período de desconfinamento (chegando até ao próximo fim-de-semana), mantendo-se (em Portugal) os parâmetros Infetados/Internados ainda algo instáveis (não descendo ainda mais) e sendo mais preocupante a manutenção/subida do índice de transmissibilidade R(t) ─ para já nos 1,04.
(dados: dgs.pt ─ imagem: Produções Anormais)
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A(s) Lista(s) Vermelha(s)
Professores iam começar a ser vacinados no fim de semana
com a vacina da AstraZeneca, que foi (entretanto) suspensa.
Pausa na vacinação não trava abertura gradual das escolas,
assegura ministro.
(eco.sapo.pt/15.03.2021)
Se no caso da Educação o Ministro responsável (falhando mais uma vez nas suas promessas/compromissos) afirma não existir problema arrancando-se de qualquer forma e como exigido pelo próprio (ego maior que a cabeça), as aulas presenciais sem as tão prometidas vacinas ─ hoje desvalorizando as vacinas, amanhã as regras básicas de proteção, os testes, os infetados e porque não os mortos ─ já no caso do Turismo estando tudo em questão e tão próximo do colapso, não se podendo improvisar (fazer de conta, falar e nada fazer) mas agir. |
Como quando vindo dos políticos, muitas das suas justificações por inaceitáveis (escondendo por ausência direta, a sua comprovada incompetência), nos “entram por um ouvido logo saindo pelo outro” ─ sendo um desses casos o ocorrido na Educação, com o respetivo Ministro face a mais uma das suas tantas promessas não concretizadas (falhadas), não tendo vacina para dar (com os testes, um dos fatores fundamentais e imprescindíveis para a abertura das escolas) saltando por cima (como um saltador à vara, com a vara sendo nós) e afirmando não haver problema (compreenda-se, com o inofensivo vírus SARS CoV-2), uma vergonha “sem recompensa” (um castigo) ─ o mesmo se podendo afirmar continuando-se a falar de política e perante situações semelhantes (se não mesmo idênticas por replicadas) quando entram em cena (como diria o antigo 1º Ministro e Presidente Cavaco Silva) os ajudantes (espécie humana de rastejantes), interpretando-se e traduzindo-se, os Média (denominado como o “2º Poder”, apesar de ser pago por intermediários ─ os atrás referidos políticos, sendo retribuídos pela sua “graciosa colaboração” ─ pelo “1º Poder”): daí que a partir de notícias (tantas e tantas vezes) estrategicamente podendo ter sido lançadas para o ar ─ e sabendo-se desde sempre que quem paga ao trabalhador (aos média sustentados por conglomerados) é o patrão (os anunciantes, os investidores, os acionistas, temporários e substituindo-se e assim mantendo “a Pirâmide”) ─ perante outra “interessante e muito desejada fuga-de-informação” logo aí e perante “tão grande esmola, o povo não desconfie”. Perante um título como este (fundamental para entre outras, a Indústria Turística Nacional) tão importante para a sobrevivência da região do Algarve:
Portugal fora da “lista vermelha”
do Reino Unido
a partir de sexta-feira.
(eco.sapo.pt/15.03.2021)
Na Alemanha (líder da EC, representando-nos a todos e no entanto se necessário e em seu próprio benefício, derivando) suspendendo-se a utilização da vacina AstraZeneca (inglesa), aparentemente devido ao aparecimento (após vacinação) de coágulos sanguíneos ─ levando já os alemães a prepararem-se (sem informar previamente os outros e contra as diretivas das autoridades norte-americanas) para a introdução da vacina Sputnik (russa). Cá e como sempre com os nossos políticos/autoridades/especialistas na retranca, ainda à espera (múltipla, 1x2). |
Desde o início da Pandemia COVID-19 com o trânsito envolvendo a GB a EUROPA ─ assim como com o Resto do Mundo ─ estando bastante condicionado, com certos países como Portugal pelo (temporário ou mais extenso) agravamento da sua situação (nº de infetados/óbitos) e ligações mais habituais e constantes (preferenciais face a outros) com outros países potencialmente perigosos (como a África do Sul e o Brasil), vendo as suas comunicações físicas (terrestres/aéreas/marítimas) e bilaterais suspensas (aqui Portugal/GB): conforme a evolução da Pandemia, apresentando alternativamente semáforo Verde, Amarelo ou Vermelho. No presente e segundo informações oriundas do Governo Britânico (do conservador Boris Johnson, “tratado e salvo” da doença ─ Covid-19 ─ por um português) na próxima sexta-feira 19 de março mudando-se a cor do semáforo, querendo-se (ansiando-se como de “pão e água para a boca”) que logo para Verde (como no trânsito automóvel e quando para se seguir/abrir e sem necessidade do amarelo, de vermelho passando logo para verde). Infelizmente não sendo assim ─ VERMELHO → VERDE ─ na verdade sendo apenas uma mudança, logicamente cautelosa e progressiva, para já de VERMELHO → AMARELO (regras do desconfinamento). No dia 19 de março não se passando assim e automaticamente do Vermelho ao Verde, mas (sim) do Vermelho ao Amarelo: até porque Portugal não autoriza ligações aéreas com a GB até ao dia 31 de março (incluído), posteriormente só podendo usufruir dessa situação (e sendo estes para já os destinatários) nacionais e residentes em Portugal e na GB (com interesses particulares e circulando entre ambos).
Direcionando-nos para o Algarve, para a respetiva região de Turismo e para as necessárias e fundamentais ligações aéreas (terrestres e marítimas) ─ assim como falando dos seus residentes, sobrevivendo socorrendo-se desta definida-literalmente, como uma “monocultura turística” ─ relevando-se a importância da decisão (não alcançada pelos nossos representantes, mas) vinda do exterior de reabrir de novo as tão importantes (nestes tempos modernos, “sem tempo”) ligações aéreas, retornando a partir daí e progressivamente (quantidade c/ cautela) o turismo. |
Indo-se até à ILHA continuando a ser exigido testes (3), quarentena (10 dias) e por vezes (estando-se na “Lista Vermelha”) cerca de 1.750 libras (mais de 2.000 euros/para despesas, como o custo hotel), numa medida que já vem (pelo menos) de há dois meses atrás (meados de janeiro) quando a nova vaga do coronavírus “estourou” por cá. No entanto para a esmagadora maioria dos cidadãos e dado o Governo (Britânico) manter a proibição dos voos para o estrangeiro, desde que não essenciais (caso será o caso do TURISMO), mantendo-se este Potencial Mercado Fechado (e BJ não mudando de ideias, antecipando) por mais dois meses (até meados de maio, 17). Pelo que como conclusão e nada se alterando (entretanto, por cá, por lá e pelo mundo),
A 19 de março com o sinal do semáforo Covid-19 passando | ||
Vermelho | → | Amarelo |
(fase de preparação) |
E a 17 de maio com o sinal do semáforo Covid-19 passando | ||
Amarelo | → | Verde |
(fase de libertação) |
Até lá restando-nos proteger (do vírus e de outros) e sendo católicos (e feministas, adorando uma mulher, Nossa Senhora de Fátima) mesmo que “não praticantes” (termo estranho ainda-por-cima para quem se autodenomina como tal), rezar: esperando-se que tendo como antecedente o 13 de maio se concretize o “Milagre a 17”, daí se começando a ver o fim-do-túnel ─ a nossa salvação (do desemprego/da fome/da doença/da destruição) ─ com a chegada (tal a saudade) do Verão (no Algarve).
(imagens: LUSA/noticiasaominuto.com ─ AP/yahoo.com ─ GETTY IMAGES/express.co.uk)
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SARS CoV-2 ─ Vacina e Variantes
“Study of coronavirus variants predicts
virus evolving to escape current vaccines.”
(sciencedaily.com)
Coronavirus illustration
Desde o início da PANDEMIA do vírus infecioso e mortal SARS CoV-2, tendo-se colocado por associação e por alguma semelhança a questão de se este vírus seria ou não periódico,
A new study of the U.K. and South Africa variants of SARS-CoV-2 predicts that current vaccines and certain monoclonal antibodies may be less effective at neutralizing these variants and that the new variants raise the specter that reinfections could be more likely.
(sciencedaily.com)
─ Tal como sucede com o vírus INFLUENZA (GRIPE), regressando todos os anos (crónico) e obrigando a uma atualização da VACINA ─
The company (of Novavax vacine) reported on Jan. 28 that the vaccine was nearly 90% effective in the company's U.K. trial, but only 49.4% effective in its South Africa trial, where most cases of COVID-19 are caused by the B.1.351 variant.
(sciencedaily.com)
Confirmando-se cada vez mais a ainda hipótese da cronicidade da doença COVID-19, regressando tal como na GRIPE periodicamente ainda-por-cima com novas estirpes/VARIANTES:
"Our study and the new clinical trial data show that the virus is traveling in a direction that is causing it to escape from our current vaccines and therapies that are directed against the viral spike."
(David Ho/sciencedaily.com)
E se neste curto espaço de tempo de 1 ano se conseguiu colocar no terreno uma VACINA para combater e vencer o VÍRUS ORIGINAL,
"If the rampant spread of the virus continues and more critical mutations accumulate, then we may be condemned to chasing after the evolving SARS-CoV-2 continually, as we have long done for influenza virus. Such considerations require that we stop virus transmission as quickly as is feasible, by redoubling our mitigation measures and by expediting vaccine rollout."
(David Ho/sciencedaily.com)
Esta (vacina) poderá ter um tempo de vida algo reduzida com a chegada de novas VARIANTES, como as da GB (já em circulação), as da África do Sul (a começar a disseminar-se) e as do Brasil (aí a chegar),
"The concern here is that reinfection might be more likely if one is confronted with these variants, particularly the South Africa one."
(David Ho/sciencedaily.com)
─ Como se estivéssemos em 2021, a tomar a vacina indicada para 2020.
[sciencedaily.com/releases/2021/03/210308131712.htm]
(legenda: sciencedaily.com ─
imagem: Antonio Rodriguez/stock.adobe.com/sciencedaily.com)
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Sobre o Covid-19
Vacinação Indevida
“Das pesquisas efetuadas foi possível apurar, até ao momento, que o Ministério Público já decidiu pela instauração de inquéritos relativamente a alguns dos casos vindos a público, desde logo os respeitantes à Segurança Social de Setúbal, ao INEM de Lisboa, ao INEM do Porto e a factos também noticiados ocorridos em Portimão (Centro de Apoio de Idosos), Vila Nova de Famalicão, Arcos de Valdevez, Bragança, Seixal e Montijo.” (Procuradoria-Geral da República/executivedigest.sapo.pt/02.02.2021)
Vacinação indevida espalha-se pela Europa
(Executive Digest)
Vacina Russa
"A vacina contra a COVID-19 desenvolvida pela Rússia, a Sputnik V, revelou uma eficácia de 91,6% contra as formas sintomáticas da doença, segundo resultados publicados hoje na revista médica The Lancet e validados por especialistas independentes. “O desenvolvimento da Sputnik V tem sido criticado pela sua precipitação, por ter saltado etapas e pela falta de transparência, mas os resultados são claros e o princípio científico dessa vacinação está demonstrado.” (lifestyle.sapo.pt/02.02.2021)
Transmissão do Vírus
“Colocar as compras da mercearia numa espécie de quarentena e desinfetar todas as superfícies está a ir longe demais. “Exige muito trabalho e não reduz por aí além a exposição das pessoas ao vírus”, insiste, antes de acrescentar que é na “higiene razoável das mãos, bem como no uso de máscara e o distanciamento social” que devemos concentrar todo o nosso esforço para interromper as cadeias de contágio.” (Amy Pickering/artigo de Teresa Campos/visao.sapo.pt/02.02,2021)
Sete concelhos algarvios na lista de risco extremamente elevado
(Jornal do Algarve)
Covid-19 no Algarve
“O concelho de Olhão junta-se esta semana a Albufeira, Loulé, Tavira, Castro Marim, Faro e Vila Real de Santo António na lista de concelhos algarvios com um risco extremamente elevado de contágio de covid-19, segundo os dados divulgados na segunda-feira pela Direção-Geral de Saúde. Castro Marim apresenta os dados mais preocupantes da pandemia na região, com um índice de 2822 por 100 mil habitantes, seguido de Vila Real de Santo António com 2139, Loulé 1590, Faro 1462, Tavira 1398, Albufeira 1315 e Olhão 1085.” (Gonçalo Dourado/ jornaldoalgarve.pt/01.02.2021)
(imagens: executivedigest.sapo.pt e jornaldoalgarve.pt)
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Vacinas e Lavagens Cerebrais
“A meta: a vacina que nos permitirá deixar a pandemia da Covid-19 para trás. Os concorrentes: mais de 100 a nível global, desde as ‘big pharma’ a pequenas equipas, e muitos em cooperação. O combustível: milhares de milhões de dólares para desenvolver, testar, produzir e distribuir no mundo inteiro. O perigo: a velocidade excessiva que pode levar à ultrapassagem de passos cruciais. Nunca houve uma corrida assim.” (Shrikesh Laxmidas/01.05.2020/jornaleconomico.sapo.pt)
Máquina de Lavar
Sabendo-se como se sabe que uma vacina (por exemplo contra o Covid-19) poderá levar mais de um ano a ser introduzida no mercado (por vezes estendendo-se por anos), para já não falar das mutações, que ainda complicam mais todo este processo (de produção e de atualização da mesma)
Lendo apenas a introdução ao artigo (de hoje, 1º de Maio) do Jornal Económico ─ “O mundo acelera para desenvolver a vacina contra a Covid-19” ─ e conhecendo-se antecipadamente e por experiência própria quais os valores sob os quais se rege este Mundo ─ no qual o Objeto (produtor de mais-valia) tem ocupado progressivamente o lugar ocupado pelo Sujeito (de desgaste rápido e provocando prejuízo) subjugando-o ─ a ideia senão mesmo a certeza de que juntamente com a vacina fomos todos colocados numa “máquina-de-lavar”: sem necessidade de uma intervenção cirúrgica (uma lobotomia) optando-se por uma (contínua) “lavagem-cerebral”.
(imagem: jornaleconomico.sapo.pt)
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Vacina
When will a COVID-19 vaccine be ready?
Vacina em doze meses
It's very unlikely we would be able to find a vaccine that is safe and effective in less than 12 months.
[livescience.com/coronavirus-covid-19-vaccine-timeline.html]
(texto e imagem: Nicoletta Lanese/livescience.com e shutterstock.com)