ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Um dos nossos micro companheiros de Viagem
[A nível do Planeta, indo fazer brevemente (e no mínimo) 21 meses de partilha.]
“Matriz de Risco afunda no vermelho.”
(Visão)
CHINA
Ainda hoje com a China a ser considerada (pela aliança EUA/Europa e mais uma vez) como a única responsável por este surto epidémico (de SARS CoV-2), agora c/ a origem da epidemia a ter como “doente-zero”, uma vendedora do mercado de Wuhan (as coordenadas iniciais do suspeito).
Depois dos nossos especialistas (certificados, oficiais, institucionais) nos esmagarem com uma vaga de números (Covid-19), de muito BLÁ-BLÁ-BLÁ (adornado por projeções multimédia) como diria Greta Thunberg (COP25 sim, COP26 não) e de uma mão cheia de nada (estando-se sob um governo sem poderes ─ responsabilidade do 1º Ministro e do Presidente ─ e de transição) ─ logicamente não nos levando a lado nenhum (pensando nos dirigentes políticos que temos, talvez às eleições de 30 de janeiro) ─
Da reunião de iluminados realizada na passada semana no INFARMED (mais uma instituição pública ao serviço do estado) ─ tendo como controladores “agentes infiltrados” do governo ─ saindo como única medida visível e impactante ─ para os leigos e para a maioria da população (para os que trabalham, não lhes sendo dada sequer a possibilidade de pensarem) ─ a utilização obrigatória de MÁSCARA (inicialmente o “diabo na cruz” para a diretora da DGS) nos espaços exteriores.
E tendo-se já há algumas semanas atrás verificado uma aparente tendência de crescimento dos diversos parâmetros COVID-19, verificando-se posteriormente um alastrar do nº de casos de infeção ─ progredindo sem interrupção e de uma forma consistente de leste e de norte para ocidente (Rússia, Ucrânia, Polónia, Roménia e Alemanha, entre outros) ─ não se entendendo muito bem o comportamento passivo e expetante das nossas autoridades, na prática e ao nível do Sistema Nacional de Saúde (com o caos que já se verifica) mantendo-se semiparalisado (não completamente, por estar em serviços mínimos).
Quando em Portugal e naturalmente acompanhando a evolução (Sanitária) no continente que partilhamos (a EUROPA), há muito que a chegada de uma “nova vaga de Covid-19” se anuncia, se vai aproximando, se infiltra e finalmente se instala, despertando de novo (para a ação) o vírus (original) e os seus descendentes (estirpes/variantes) como a DELTA, estando aí à porta (aguardando) a DELTA PLUS: na EUROPA hoje (sábado, 19 de novembro) no nº de novos infetados liderando o Reino Unido (+40.941) e a Rússia (+37.120) e no nº de óbitos/dia a Rússia (+1.254) e a Ucrânia (+664).
ITÁLIA
Vinda da China (média de idades 37,5 anos) e atingindo a Itália (média de idades 44 anos) ─ uma população mais envelhecida, isolada, por vezes concentrada ─ c/ as consequências para a sua população seja pela surpresa/impreparação geral, rapidamente a revelarem-se terríveis.
Do parágrafo anterior e comparando o sucedido no Reino Unido e na Rússia ─ dois países produtores de vacinas, com a mesma eficácia ─ podendo-se tirar imediatamente uma conclusão extremamente importante e podendo ser mesmo fulcral na diminuição do nº de óbitos provocados por este coronavírus, como já há muito estamos a verificar com a chegada de vagas posteriores menores (à do início deste ano) e agora, já no decurso de uma “nova vaga”: o Reino Unido apresentando uma taxa de vacinação (completa) perto dos 70% e a Rússia cerca de metade, pouco mais de 35% (Portugal tendo ultrapassado os 85%) ─ explicando pois porque razão, tendo a Rússia menos infetados que o Reino Unido, a nível de vítimas mortais (no mesmo período), a proporção seja de 8X mais óbitos na Rússia do que no Reino Unido. Vantagens de se estar vacinado e oportunidade (mais do que justificada pela sua eficácia) para se atualizar a vacina (já): apesar de ainda não se poder afirmar, estarmos perante uma Pandemia ou de uma Endemia.
Nos últimos 7 dias na EUROPA aparentemente com a evolução crescente dos parâmetros Covid-19 a parecerem estar a desacelerar um pouco na sua subida (infetados/óbitos) como parecendo querer estabilizar (progressivamente e à medida que vai avançando) ─ +15% infetados e +5% óbitos (o único continente duplamente positivo) ─ esperando-se mesmo nos próximos dias um bom comportamento face a esta “nova vaga” da Península Ibérica (taxas de vacinação completas altas, na ordem dos 80%/85%) e ainda do próprio Reino Unido (caso Boris Johnson não invente nada de novo): nos possíveis cenários que se avizinham não se podendo no entanto colocar de lado esta Pandemia já se poder ter tornado numa Endemia e assim sendo e repetindo-se tal como em 2020 (em Portugal), à “vaga de Verão” podendo-se seguir a “vaga de Outono” (a presente), sendo de imediato seguida pela “vaga de Inverno” (provavelmente a pior). Forçosamente e até ao Natal (referindo-nos aos cuidados a tomar), tendo-se (nós, não os outros, senão morremos) que ser extremamente rigorosos ─ cumprindo todas as regras básicas contra a COVID-19. Caso contrário se não pela fome, morrendo-se da doença.
Um vírus saltando os oceanos e atacando/afetando todos os continentes (liderando nos números de infetados/óbitos o Velho Continente), aparentemente poupando o continente africano, talvez por mais novo (idade média da sua população) e mais habituado a estas situações ─ por abandono e esquecimento dos que os explorando, quando necessário, não tendo conhecimento deles (da sua existência).
EUA
Nas tabelas do nº de infetados/nº de óbitos globais vítimas do vírus SARS CoV-2 (provocando a doença Covid-19) com a Índia, Brasil e EUA a liderarem: o 1º lugar sendo dos EUA com um total de mais de 48,5 milhões de infetados (19%) e de mais de 0,79 milhões de óbitos (15,5%).
Neste sábado 20 de novembro de 2021 (2 anos sobre os primeiros indícios de uma possível epidemia oriunda da Ásia, apontando-se o foco da mesma em Wuhan na China) e segundo dados da DGS (sobre a evolução da doença Covid-q19 em Portugal) ─ e com a Matriz de Risco bem no interior do Vermelho (anteriormente com valores destes muitos concelhos em Portugal estariam CONFINADOS) e com alguns querendo ainda “assobiar para o lado” ─ registando-se +2.333 infetados e +10 óbitos (Algarve +167/+1), com os doentes internados a fixarem-se nos 544 (+16) e com os doentes em UCI nos 88 (+9). Mantendo-se igualmente a tendência de subida da taxa de incidência (média nacional de 191,2) e do índice de transmissibilidade com R(t)=1,17 (média nacional) ou seja R(t)>1,0. E com a taxa de incidência no Algarve a ser bem superior à média nacional (191) ─ alta, podendo com estes números e noutras alturas estar o “Algarve Fechado” ─ situando-se hoje nos 447 (mais do dobro).
Já na próxima segunda-feira (22 de novembro) sendo obrigatório o uso de máscara na rua, esperando-se que em Portugal não suceda o mesmo que na Escócia (COP26/Glasgow) ─ com uma jovem ativista (ativa/rebelde) a ser substituída por um boneco (passivo/manipulável).
“A incidência de casos de infeção com o vírus da Covid-19 está em rápida subida em Portugal, com a matriz de risco a mergulhar no vermelho. Nos últimos 14 dias, registaram-se 191,2 positivos ao SARS-CoV-2 por 100 mil habitantes, com os especialistas a estimarem que, a este ritmo, no final de janeiro a escala pode atingir os 980 casos por 100 habitantes. Já o índice de transmissibilidade R(t) situa-se agora no 1,17 ─ 0,02 pontos acima do valor de há uma semana.” (visão.sapo.pt/20.11.2021)
(imagens: The Guardian ─ Wikipedia ─ Forbes)
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2º Verão Covid-19 (2021)
Neste 49º dia de VERÃO (de um total de 93), a indicação gráfica da evolução da Pandemia COVID-19 na região do ALGARVE (2º Verão Covid-19), a nível de INFETADOS/DIA e de ÓBITOS/DIA durante os primeiros 49 de 93 dias (quase 53%) desta estação.
Algarve
Verão 2021
Podendo-se já ter ultrapassado na região o pico máximo de atividade desta última vaga Covid-19 (entre a 2ª/3ª semana de julho) ─ com o nº de Infetados/dia tendencialmente em descida ─ mas com o nº de Óbitos/dia a não refletir ainda essa tendência, ainda no passado dia 6 de agosto (passada sexta-feira) registando-se 4 óbitos (tendo-se de recuar a 18 de fevereiro deste ano, para se encontrar um valor superior, com 6 óbitos).
Em Portugal e fazendo-se o ponto da situação (dados da DGS de 8, referentes ao fim do dia 7 de agosto) ─ hoje com +1.982 infetados (Algarve +224) e com + 10 óbitos (Algarve, +0) ─ com todos os parâmetros Covid-19 em descida (incluindo a taxa de Incidência e o índice de transmissibilidade), continuando-se a prioritária campanha de vacinação: segundo os últimos dados fornecidos pela DGS a caminho dos 5,5 milhões de completamente vacinados, ou seja, a caminho dos cada vez mais próximos (se por acaso já não estivermos nele) 60%.
Sendo, no entanto, necessário acrescentar que mesmo confiando-se “fielmente” na eficácia da vacina (seja qual for a eficácia a ela referida), para além das obrigações pessoais que deverão continuar (como a máscara, o distanciamento, a higiene das mãos) e da necessidade cada vez mais premente de se atingir os 100% de vacinados ─ e para além ainda da evolução do vírus, a “outra parte”, produzindo novas estirpes/variantes ─
A vacina terá sempre uma ação limitada no tempo, a partir de determinada altura (contando da última toma) deixando progressivamente de ser eficaz (afinal de contas sendo para um vírus e agora estando-se perante um “mutante”, uma nova estirpe/variante). E agora que é provável a chegada a curto-prazo de uma nova vaga (depois do Verão, no Outono), mantendo-se um ciclo semelhante ao ocorrido no ano passado (1º ano de Pandemia), colocando-se ainda com mais premência a questão das vacinas e das campanhas de vacinação, vindo aí uma nova mutação (versão) do coronavírus e com os primeiros vacinados passados já uns meses (6/7), a ficarem como se nunca o tivessem sido (vacinados). Daí o desespero de não havendo uma nova vacina (depois da de 2020, a atualização com a de 2021), tendo-se de recorrer ao reforço das doses.
Ainda-por-cima informando-nos agora (como se já não o soubessem há muito) que vacinados ou não vacinados, seremos sempre transmissores ativos no vírus, “não pegando este em nós, servindo-se de alguém por perto”. Talvez daí se explicando que chegadas as férias grandes de Verão, a “SILLY SEASON”, mesmo com a generalidade dos parâmetros Covid-19 a descerem, persiste ainda um número de óbitos excessivos expressos (apesar de nunca ultrapassarem os 20) em dois dígitos. Para nos salvarmos do pior sendo óbvio que o nosso Governo sabendo antecipadamente o que poderá suceder (esperando todos nós, que tal não aconteça), terá de trabalhar e não pensar ir de férias e deixar o militar, a tratar das “coisas”.
E boas férias de Verão. Sem Covid-19.
(dados: dgs.pt ─ imagem: Produções Anormais)
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“Não Temer o Vírus” e “Vacinar, Vacinar, Vacinar”
[Sendo necessário, em ritmo militar.]
No final deste domingo 17 de julho de 2021, 2º ano Covid-19 (a caminho do 17º mês) e 1ª ano de vacinação (a caminho do 7º mês), das quase 10,5 milhões de doses administradas, com perto de 4,2 milhões estando já completamente vacinados (40%) e com perto de 6,3 milhões tendo tomado 1 de 2 doses (60%). Obra de um militar (de 60 anos), quando muitos civis com a mesma idade (ou mais novos), já estão reformados (ou prontos para se transferirem, feito o seu estágio no setor público, para o seu verdadeiro mundo a iniciativa privada).
Infetados
1 de Janeiro 2021 a 15 de Julho de 2021
Determinando a razão entre o Nº de Infetados e o Nº de Óbitos ao longo deste ano de 2021 (durante 196 dias/28 semanas/14 períodos), em três pontos distintos dos respetivos gráficos ─ ponto inicial, ponto de pico máximo e ponto final ─ chegando-se à conclusão de que se no ponto inicial o Nº de Infetados era 70X o Nº de Óbitos (no ponto de pico máximo 51X), já no seu ponto final o Nº de Infetados era 453X o Nº de Óbitos: sendo pois muito menor as consequências mortais, mesmo com um nº muito superior de Infetados (com Covid-19).
Algo fácil de constatar observando-se e comparando-se os dois gráficos (aqui representados), muito semelhantes na sua evolução (no mesmo período de tempo e atravessando a vaga anterior) exceção feita à sua “fase final” com a curva de “Infetados” a ser bem mais expressiva do que a ligeiríssima curva de “Óbitos”.
Óbitos
1 de Janeiro de 2021 a 15 de Julho de 2021
Podendo-se desde já destacar dois fatores podendo ter contribuído maioritariamente para a diminuição desta correspondência ─ diminuindo muitas vezes mais, o nº de mortes ─ apesar de mais contagioso sendo esta variante do vírus muito menos “mortal” (talvez mais graças a Nossa Sra. de Fátima, nunca à civil M. Temido de A. S.) e com a campanha de vacinação em curso sendo uma arma fundamental (podendo tornar-se num êxito, graças à liderança de um militar. H. G. e Melo) para diminuir drasticamente as vítimas desta luta prevendo-se prolongada.
Tentando-se agora adivinhar o que se seguirá a esta “vaga de Verão”, quando a vaga que antes mais se temia, seria aquela a surgir depois do Verão (fim do 3º trimestre/início do 4º trimestre de 2021): por essa altura e mantendo-se o ritmo (do “militar”), com 100% da população portuguesa completamente vacinada.
(dados: dgs.pt imagens: Produções Anormais)
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Covid-19 PT/11.07
Nestes últimos 28 dias (14 de junho a 11 de julho e a nível nacional),
Vírus SARS CoV-2
Depois de epidemia e de pandemia, seguindo-se a endemia
(sendo absolutamente necessário as vacinas)
Com o nº do Infetados a subir de 625 para 2323 (3,7X), com o nº de Internados a subir de 340 para 672 (quase 2X) e com o nº de doentes em UCI a subir de 77 para 153 (quase 2X) ─ e ainda com a taxa de Incidência a subir de 84,5 para 272 (3,2X) e com o índice de transmissibilidade R(t) a subir de 1,09 para 1,18 (1,1X) ─ estando-se provavelmente numa “vaga de Verão intermédia” em nível de gravidade e como tal de consequências (em nº de infetados/óbitos) muito menor do que o da vaga anterior (a “vaga de janeiro de 2021”), mas algo parecida com a “1ª vaga de Verão intermédia” (ocorrida no ano passado/de 2020).
Falando-se das consequências desta Pandemia Covid-19 ─ provocado por este coronavírus (invisível, propagando-se pelo ar, mortal) ─ tendo-se igualmente de falar na intervenção do Homem na resolução deste problema, desde logo e até pela sua contribuição positiva (até agora não desmentida) ─ e sendo-o inegavelmente ─ tendo-se de destacar a vacina sem a qual a situação hoje em dia seria bem pior: hoje (dados de domingo relativos a sábado, já estando pois ultrapassados) com 3,7 milhões de portugueses já tendo a vacinação completa (36%) e com 5,9 milhões já tendo tomado 1 de 2 doses (58%) ─ 9,6 milhões de portugueses com proteção ou com um mínimo de proteção (ou seja 94%).
A nível Mundial registando-se um ligeiro crescimento global especialmente no nº de infetados/dia, destoando dessa tendência e curiosamente (estando nele incluído o Brasil) o continente da América do Sul (ambas as tendências infetados/óbitos/dia negativas). Num total Mundial pela uma da manhã desta segunda-feira (01.00) de 187.617.639 Infetados e de 4.048.919 Óbitos (e ainda 78.320 em estado grave/crítico ou UCI). Com o trio Índia/Indonésia/Reino Unido a liderarem no presente o nº de Infetados/dia (acima dos 30.000/dia) e com o trio Indonésia, Rússia e Índia a liderarem no nº de Óbitos/dia (acima dos 700/dia).
(dados: dgs.pt ─ imagem: Produções Anormais)
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Covid-19 PT ─ Vaga Sim/Vaga Não
“Esta quinta-feira 1 de julho,
(e com os números Covid-19 a crescerem de novo)
com 1 em cada 3 portugueses a já estar vacinado.”
Covid-19 Portugal 2021
182 dias de Pandemia
A evolução nos primeiros 182 dias do ano de 2021 (quase 50% do ano decorrido) ─ 2º ano da Pandemia Covid-19 ─ do somatório do nº de Infetados/dia e do nº de Óbitos/dia nos primeiros 13 períodos de 14 dias deste ano, sendo visível a partir do 11º período (de 14 dias ou 2 semanas) ─ lá para a 2ª quinzena de maio ─ uma subida constante do nº de Infetados, para já não se refletindo (significativamente) no nº de óbitos (nos últimos 14 dias entre 1/6 c/ média de 3). Podendo significar um período idêntico ao vivido pela mesma altura o ano passado (Verão e início de Outono, na altura com a variante britânica) com a presença do coronavírus a manter-se apesar de muito menos eficaz quase que não se sentindo (não se dando por ele, mas estando presente nos números), sendo-o (uma repetição semelhante do processo anterior) sugerindo (aí sim) um novo crescimento acentuado esse sim podendo ser considerada uma vaga, tal como a do início deste ano de 2021 (durante o Inverno e aqui com a variante britânico-indiana). Se a campanha de vacinação avançar (na sua administração e eficácia) e tudo o mais colaborar (desde o estado, aos cidadãos, passando pelas empresas) ─ e não passando esta nova vaga apenas de uma réplica (mais pequena/residual) da anterior (esperemos que sim, até para termos no mínimo, um mini Verão) ─ atingindo-se a imunidade de grupo com esta 1ª vacina (protótipo, sendo o Homem a cobaia), podendo-se encarar com mais segurança e esperança uma nova vaga anunciada para depois do fim das férias (último trimestre de 2021). Desejando-se não ser já uma nova estirpe/variante em ação (como a delta plus) e que simultaneamente uma nova vacina (atualizada da de 2020 para a de 2021) já esteja a caminho (e que no intervalo sendo necessário e como reforço se ministre uma nova dose). Hoje 1 de julho de 2021 dos 10,1 milhões de portugueses já tendo sido completamente vacinados quase 3,2 milhões de pessoas (32%) e incompletamente (só 1 dose de 2) 5,4 milhões (53%) ─ dos outros cerca de 1,5 milhões (15%) não se tendo notícia.
(dados: dgs.pt ─ imagens: Produções Anormais)
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Vacinação Covid-19 Global (e em Portugal)
“Sensivelmente 15 meses depois de iniciada a Pandemia (mortal) do vírus SARS CoV-2,
(originando o aparecimento da doença infecto/contagiosa/respiratória, Covid-19) por volta de março de 2020 (dando os seus primeiros sinais na Ásia, no último trimestre de 2019).”
A lista dos 20 países ─ o TOP 20 (acrescido de Portugal) ─ tendo administrado mais doses de vacina contra a Covid-19 (até este domingo 6 de junho), indicando ainda a sua posição no RM do “nº de doses administradas/100 pessoas” e o nº de dias passados desde o início do processo (de vacinação):
Vacina Covid-19 Doses administrados em todo o Mundo (6 junho 2021) | ||||
País | TD | D/100 | R | I |
China | 763,0 | 53 | 11º | 173 |
EUA | 300,2 | 90 | 3º | 174 |
Índia | 225,5 | 16 | 19º | 141 |
Brasil | 71,4 | 34 | 15º | 140 |
R. Unido | 67,2 | 99 | 2º | 180 |
Alemanha | 54,2 | 65 | 5º | 162 |
França | 39,5 | 59 | 9º | 161 |
Itália | 37,6 | 62 | 6º | 161 |
México | 34,4 | 27 | 17º | 164 |
Rússia | 30,6 | 21 | 18º | 183 |
Turquia | 30,5 | 36 | 14º | 144 |
Espanha | 28,7 | 62 | 6º | 161 |
Indonésia | 28,7 | 10 | 21º | 144 |
Canadá | 25,7 | 68 | 4º | 174 |
Polónia | 22,0 | 58 | 10º | 161 |
Chile | 19,4 | 102 | 1º | 164 |
Japão | 15,6 | 12 | 20º | 109 |
Marrocos | 15,0 | 41 | 13º | 129 |
A. Saudita | 14,8 | 43 | 12º | 171 |
Argentina | 13,7 | 30 | 16º | 159 |
Portugal | 6,1 | 60 | 8º | 161 |
(TD: Total de doses em milhões D/100: Doses/100 pessoas R: Ranking I: Início em dias)
Num Mundo rondando os 200 estados/territórios e confiando nos números, com Portugal no seu processo de vacinação a ser aparentemente um dos mais competentes ─ o 8º.
Entre os 5 países mais vacinados estando para além de 4 dos mais populosos/extensos do Mundo ─ China, EUA, Índia e Brasil ─ uma ilha (um país Europeu, agora desligado da EU) o Reino Unido (produtor da vacina mais vendida/espalhada globalmente, além de mais barata, a AstraZeneca), destacando-se para além destes na % de vacinados mas sendo ainda manifestamente insuficiente (para não dizer como exemplo/modelo europeu a seguir, sendo claramente negativo), a Alemanha (pertencendo ao Hemisfério mais rico/ao ocidente e sendo ela motor/produtor da Europa, mesmo nas vacinas como com a da BionTech).
Em Portugal tendo-se administrado
mais de 6 milhões de doses de vacina conta a Covid-19,
c/ 3,8 milhões com 1 dose e c/ 2,2 milhões com 2 doses
(ou seja, cerca de 20% da população já vacinada)
Não significando a administração de tal número de doses (sendo elas maior ou menor), estes países estarem verdadeiramente melhor protegidos ─ do que outros, menos vacinados ─ dependendo essa % (efetivamente) da demografia de cada país (do nº de doses atribuídas, a cada grupo de pessoas) ─ assim como da rapidez desse processo de vacinação, pelo menos até se atingir com as doses necessárias (1 ou 2 e até podendo ser 3) não a perfeição (os 100%) mas a “imunidade de grupo” (mais de 70% da população com a vacinação completa).
No capítulo do melhor desempenho no “nº de doses administradas, por cada grupo de 100 pessoas” e ainda na “rapidez com que esse processo tem sido levado a cabo” (contabilizado em dias), destacando-se como já todo o mundo sabia os EUA ─ o “Grande-Impiedoso-Açambarcador” e o Reino Unido (depois da Imunidade falhada, atirando-se em força às vacinas e antecipando-se a toda a Europa) e ainda com alguma surpresa (à procura de explicação) o Chile: todos com mais de 70% (de pessoas tendo tomado no mínimo uma dose) e rondando por perto estando o Canadá (68%), a Alemanha (65%) e a Itália (62%) e ainda correndo por fora (não integrando o TOP 20 de administração de doses, sendo o 31º) Portugal (60%).
(dados: cnn.com ─ imagens: cnn.com ─ 24.sapo.pt)
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Mundo Luso-Covid-19 ─ Nervosos à espera de Costa
“Num dos dados relevantes surgidos com esta Pandemia Covid-19 (em Portugal) ao associá-la, compará-la e adicioná-la ao número total de mortes (registadas no período, indo de março a dezembro de 2020) ─ fins de março ─ resultando de um total de 10.100 mortos serem 5.559 por Covid-19 (55%). Em termos de comparação com os EUA (385.100 mortes no total) com mais de 80% (pior) e o México (com 230.800 mortos no total) mais de 40% (melhor).”
15 de março a 1 de abril de 2021
Com o nº total de doses (vacina em 1 ou 2 doses) administradas em todo o Mundo desde o início da Pandemia (de 13.12.2020 a 28.03.2021), a andar pelos 564 milhões (4% a 8% da população Mundial). Uma minoria. Em Portugal e segundo dados de 30 de março (deste ano), com o nº de doses administradas a andarem nas 16 pessoas/em 100 pessoas (Mundo 7,4/100) ─ tendo levado 1 dose 11% e tendo a vacina completa 4,6%. |
Nesta guerra “Homem Vs. Coronavírus” tendo até ao dia de hoje (quinta-feira, 1 de abril) infetado 822.314 indivíduos e vitimado mortalmente 16.859, deparando-nos agora inesperadamente e como se não bastasse esta Pandemia (tendo já provocado no Mundo mais de 2,8 milhões de mortes), com um duelo político centrado em duas pessoas (representando os dois blocos em luta) e previsivelmente mortal (para um deles e como consequência para todos nós) envolvendo o nosso 1º Ministro (Costa) e o nosso Presidente (Marcelo): de um lado tendo-se o apoiante do “Fecho” e do outro o apoiante da “Abertura” e mesmo não tendo nenhum deles completa razão, com cada um deles a querer impor ao outro a sua opinião e a sua decisão (como se fossem o “Centro do Mundo”), empurrando-nos para uma guerra pessoal e ideológica (puro egocentrismo, pouco se importando com as consequências) em que os únicos prejudicados seremos de novo nós ─ os 10 milhões de portugueses entalados entre (são só dois, mas os outros vindo atrás/á frente) um individuo querendo por prevenção adiar (Presidente) e um outro mortinho poa abrir (1º Ministro). Mesmo não se sabendo quem tem razão e conhecendo-se o sucedido noutros países mais “adiantados” (na evolução desta última vaga), com Costa em contraciclo em relação ao que outros fizeram (Alemanha, França, Itália), a querer em vez de manter (ou recuar), continuar a abrir (como se fossemos o Reino Unido e estando dependente deles): e assim mesmo mantendo-se a evolução de Infetados ainda instável e não querendo o índice de transmissibilidade descer (o R(t)), mantendo-se o plano de desconfinamento do Governo e ao mesmo tempo tentando-se ignorar (colocar de lado) as “sugestões” de âmbito económico e social do Presidente ─ certamente que apoiadas a 100% pelos 10 milhões. Para já e em lume brando mantendo-se esta guerra Costa Vs. Marcelo, esperando-se entretanto e como diz “Costa o 1º” a entrada da lei em campo (TC dando-lhe razão) ─ nada de apoios sociais por não haver dinheiro (pretexto de não ter sido orçamentado, mas existindo retificativos), mas esquecendo-se das ilegalidades constantemente praticadas (e a praticar) só não sendo vistas por quem não quer, envolvendo não 1 milhão mas nestes casos um nº incontável/inimaginável/indefinido de muitos milhões (estes podendo ser sempre orçamentados com sucessivas retificações ─ algo de ofensivo e provocador) como é (só para citar os mais conhecidos) por ex. o caso do Novo Banco e o caso da TAP. Concluindo-se que se não se morrer de doença, as nossas autoridades procurarão sempre uma outra alternativa, obviamente mortal.
Emmanuel Macron
Presidente da França
Anunciando o agravamento das condições de desconfinamento
(hoje, 1 de abril de 2021)
Consultando a percentagem de vacinação em todos os Continentes (dados de 30 de março) com a América do Norte a liderar (graças aos EUA) com 27/100 pessoas, com a Europa aparecendo em segundo (graças ao Reino Unido) com 16/100 pessoas ─ uma desgraça não sendo os da “ilha” estando ao nível da América do Sul ou mesmo da Ásia ─ e de seguida aparecendo a América do Sul (8,2), a Ásia (5,1), a Oceânia (1,4) e finalmente a África (0,7). |
Voltando à realidade prática e abandonando por momentos (se eles utilizando os seus média nos deixarem) “os duelos de retórica politico-ideológica” (inúteis para as presas, por feitas pelos predadores) ─ nos extremos levando a situações catastróficas como as vividas (impunemente, para o Presidente e seu Governo) no Brasil, no presente “enterrando-se gente de noite e de dia” (ultrapassadas as 320.000 mortes) ─ levando-nos sempre a “mãos-cheias-de-nada”, depois de três horas de espera (13:30 →16:30) pela comunicação ao país do 1º Ministro dando-nos novidades sobre os próximos 15 dias ─ ainda mais nos enervando, não só pelo atraso como pelo que dali poderia vir ─ dali nada saindo que nos aliviasse, além de uma mera intenção baseada numa perspetiva otimista (meia em código, só para entendidos), mais própria de proferida por um leigo ou por um manipulador: descodificada inadvertidamente por um jornalista (daqueles que não pensam, só repetem, por vezes indevidamente) explicando que tal otimismo (não referido, mas governamental, um traço do nosso 1º) se deveria, “à chegada próxima do Verão e do tempo quente e seco, matando e arrumando o maldito bicho”. Mas onde será que eu já ouvi isto? E nos casos de dúvida deixando a decisão (para se irem habituando ao abandono, tal como a generalidade dos cidadãos) aos Municípios e outras autoridades locais (livrando-se ─ o Governo ─ de futuras responsabilidades). E ainda ficando mais preocupado ao saber pela boca do nosso 1º Ministro Costa que entre os “piores” concelhos de todo o país (uns 308) ─ 13+6 ou seja 1300:308 % ─ um deles seria o de Albufeira com 120/240 casos/100 mil (com Lagoa e Vila do Bispo num 2º nível de gravidade, só ultrapassados por Portimão num 1º nível com mais de 240 casos/100.000): em princípio devido a um aumento circunstancial do nº de Infetados nos últimos (2/3) dias. Uma declaração efetuada por Costa aos portugueses, indicando-nos o seu caminho e certamente deixando muitos de nós contentes (desde o progresso na retoma das aulas/agora até ao 9º ano, até à abertura de mais espaços/como as esplanadas de cafés/restaurantes) ─ só pensando no bom e atirando para trás das costas o mau (para muitos de nós, a única forma de se sobreviver) ─ apesar dos Infetados e do R(t) e do constante e repetitivo aviso/alerta (para irmos em sentido contrário) feito por países já tendo vivido antes este momento (estando mais adiantados nesta vaga) ─ como é o caso da poderosa Alemanha (líder e motor da Europa e mantendo o confinamento) ─ e ainda do facto progressivamente sendo conhecido (confirmado pela WHO/OMS) da subida lenta mas “suspeita” e global (especialmente Europa e América) do nº de Infetados. E enquanto uma Europa fecha (a mais forte) ─ como hoje a França ─ a outra nada aprendendo (mais fraca, tendo que trabalhar até para/pelos outros) abre ─ como Portugal (o bom aluno, mesmo que o mestre não preste, o que interessa é o certificado). Pensando do lado de quem paga, “que remédio”.
19 de março a 1 de abril de 2021
Estando-se no final de março de 2021 ─ mais de um ano após o início desta Pandemia Covid-19 ─ com 10 vacinas disponíveis no mercado, umas mais para o Hemisfério Oriental (um bloco/Eixo do Mal/terra-de-mouros) outras mais para o Hemisfério Ocidental (outro bloco/Eixo do Bem/terra-de-cruzados): liderando a Oxford-AstraZeneca (em 94 países) ─ além de ser da GB, talvez se compreendendo aqui a perseguição à mesma ─ seguida pela Pfizer-BioNTech (em 80) e pela Moderna (em 34) todas Ocidentais ─ e só depois surgindo a Sinopharm-Beijing (em 21), a Gamaleya/Sputnik V (em 20) e a Sinovac (em 14) todas Orientais. |
A partir da próxima semana 5 de abril estreando-se um novo episódio (e esperando-se a reação do Município de Albufeira à declaração de Costa) desta série em segunda temporada (depois de 2020, temporada de 2021) ─ correndo bem ou mal, restando-nos sempre a hipótese de rezar à nossa Santinha e tendo uma (local/nossa) a Nossa Senhora de Fátima: protegendo-nos não só de “um Trump ou de um asteroide” mas igualmente desse “bichinho-maldito” queimando-o com os seus poderosos raios Sol (emitidos por Nossa Senhora) e no caso de os Deuses se terem convertido em astronautas (teoria igualmente válida), vindo em nosso socorro, lançando-lhes o seu raio-mortal e exterminando-os a todos.
[Consulta de dados: “Tracking Coronavirus Vaccinations Around the World”: nytimes.com/interactive/2021/world/covid-vaccinations-tracker.html]
(dados: dgs.pt e nytimes.com ─ imagens: Produções Anormais
e Ludovic Marin/AFP/Getty Images/theglobeandmail.com)
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Em Tempos Covid-19: Emergências & Políticos ─ Um Caminho para a Extinção
“Tendo-se VACINAS ASTRAZENECA e uma TASK FORCE NACIONAL,
que mais poderia faltar? Pelos vistos quem as dar!”
(um problema tão profundo e com necessidade de intensa reflexão ─ para se chegar a uma única e possível conclusão ─ demorando desde o pedido 44 dias e mesmo assim dando barraca)
Task Force
(força militarizada, competente, mas sem comando capaz)
Eis que ao 83º dia do ano de 2021 (24 de março de 2021) já na curva descendente de mais uma VAGA COVID-19, iniciada na última semana de 2020 ─ tendo antecedentes levando-nos a outubro de 2020 (início da 2ª vaga), mas arrancando definitivamente por volta do NATAL (3ª vaga) ─ tomamos conhecimento da entrada em cena da TASK FORCE DOS TESTES tendo como objetivo a TESTAGEM MACIÇA.
Solicitada por MARTA TEMIDO (ministra da Saúde) a 9 de fevereiro (em sessão no INFARMED) e entrando em efetividade a 25 de março (data da 1ª reunião) liderado por Fernando Almeida (Instituto Nacional de Saúde Ricardo Jorge): algo que já se deveria ter iniciado se não em outubro de 2020 (já aí vinha a 2ª vaga, sabendo-se o que se tinha passado na 1ª), pelo menos por meados do fim de novembro/início de dezembro (aproveitando o intervalo entre a 2ª e 3ª vaga e logo ali prevenindo, não remediando de novo) quando tudo já apontava para a chegada de uma nova vaga (que seria a 3ª).
Testagem
(maciça, sem testes suficientes e c/ proximidade formando filas)
Tanto pelo atraso ─ tendo-se já há muito iniciado o processo de testagens, com tudo sendo feito um pouco à pressa (pelos responsáveis, em cima do joelho) com boa vontade e sacrifício de todos, mas improvisando e operativamente e no terreno revelando-se por vezes descoordenado e algo aleatório (provocando ultrapassagens não conformes e ilegais) ─ como pelos antecedentes da TASK FORCE (real) tendo os mesmos condutores da MÁQUINA anterior (virtual), ficando-se agora à espera para ver (só se podendo olhar, nada de comentar, só concordar), confrontando-nos no presente com casos como os das testagens nas escolas ─ reabrindo sem os tais tão prometidos testes Covid-19 (maciços) ─ se tal será mesmo real/palpável ou apenas mais uma projeção virtual, promocional e governamental.
Tal como já acontece ─ se REPETE (o esquema) ─ com as vacinas, tendo mais uma vez como protagonista o Governo (e à frente ainda Marta Temido), a TASK FORCE respetiva e agora que se aproxima mais uma operação sanitária maciça ─ depois da TESTAGEM a VACINAÇÃO ─ e com o regresso do “núcleo duro”, “a descoberta de algumas verdades” que deveriam ser de prioritária e fácil resolução, desde (de novo) os aproveitamentos (dá-me a vacina, agora é minha) até à descoberta de “proporções colossais” de que por um lado havendo vacinas não havendo do outro lado técnicos de saúde suficientes, para levarem a cabo com sucesso esta missão no prazo previsto e repetido (perdão modificado, adiado) pelos políticos (em constante campanha) até â exaustão. Nas escolas já abertas para além do problema dos testes sucedendo-se assim e agora (e à líder português sendo tradicionalista não estando presente) as da vacina: entrando-se num ambiente fechado e ficando-se por lá, sem preventiva e eficazmente nos protegermos, como se já não bastasse alguns desrespeitos (que noutros locais daria no mínimo multa/encerramento) passando-se no seu interior ─ “se estão fechados em poucos m², uns em cima dos outros (e não ligando à meteorologia), então que abram as janelas” (merecendo os “especialistas oficiais” para aí refletirem e aprenderem ─ mais fácil com extremos ─ a pratica formativa na Sibéria).
Vacinação
(dupla incerteza, na eficácia da vacina e na falta de recursos humanos)
E assim esperando-se depois da TASK FORCE TESTES o que sairá do interior da TASK FORCE VACINAS: com falta de VACINAS (ASTRAZENECA-Sim/ASTRAZENECA-Não) e agora (só faltava mais esta, próxima da total incompetência/responsabilidade) de ENFERMEIROS de modo a constituir o conjunto e então proceder-se a VACINAÇÃO. Com esta EU e com este Governo, devendo-se mais uma vez reduzir (para o choque não ser maior com o que poderá aí vir ─ mais desemprego, fome e vítimas) um pouco mais a Esperança, restando-nos para já sobreviver não nos deixando colapsar: não sendo isto assim dando-se mais um passo em direção ao abismo, prosseguindo-se no caminho do Novo Paraíso (prometido), apontando-nos a um “pesadelo climatizado” (provisório) como antecâmara do Inferno (definitivo e secundarizando-nos): entregando-nos aos mais poderosos e ás suas obedientes MÁQUINAS (promovidas de simples mão-de-obra a chefes-de-equipa) e aí preenchendo toda a estrutura dispensando todo o material caro, descartável e de curta duração ─ não sendo a MÁQUINA restando para esse enquadramento (ser perfeito) o HOMEM.
Toda esta “conversa” começando no COVID, passando por testes e vacinação, atravessando as autoridades e terminando no Homem e nas Máquinas e na nossa possível extinção (por substituição) ─ “Dinossauros → Homem → Máquina”. Questionando-nos: será o futuro BIOLÓGICO (c/ a nossa presença-dominante, do HOMEM) ou apenas uma transformação sequencial (transição com metamorfose) em direção ao MECÂNICO (presente ou não o Homem c/ a presença-dominante do ROBOT).
Não dando esta situação para rir nem sequer para chorar, estando a nossa vida mais do que nunca em causa, a qualquer momento podendo-se morrer, terminar, extinguir.
(imagens: onesixthwarriors.com ─ dnoticias.pt ─ cm-oeiras.pt)
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Covid-19: um evento único ou periódico?
Passados 62 dias desde o início do ano de 2021 (3 de março) ─ mais de um ano sobre o surgir da Pandemia (vírus SARS CoV-2) ─ e com os diversos parâmetros (valores) associados à doença (Covid-19) no geral em tendência decrescente (ultrapassados os picos máximos), criando-se desde já a convicção de que depois da 1ª vaga (março/outubro) e entrados na 2ª vaga (outubro/março), esta última se aproxima (felizmente) do seu “fim”: faltando ainda limpar algumas das arestas (como tentar acabar com as descidas/subidas sucessivas dos parâmetros Covid-19) e a partir daí continuar a insistir nas medidas de precaução (distanciamento, máscaras, mãos), nos testes e claro está na vacinação e na sua aceleração (na toma da 1ª/2ª dose). Salientando-se no entanto e no presente que por desconhecimento (científico) não se sabendo se a ação deste novo vírus (e das suas variantes) terminará por aqui, ou se se tornará num evento crónico (como a gripe) regressando periodicamente (gripe/anualmente). Para já só se podendo rezar.
Já com duas ou três vagas
com tudo apontando de momento
para mais uma doença crónica
(tal como acontece com a gripe)
Olhando-se para o gráfico anterior (aí se registando os valores máximos/mínimos de Internados/UCI/Óbitos, de 25 de janeiro a 3 de março num período de 38 dias) confirmando-se o decréscimo geral aproximando-nos cada vez mais dos desejos anunciados pelo nosso presidente, de forma a assim aceitar o levantamento do estado de emergência e dessa forma dar início ao tão ansiado Desconfinamento (parcial/progressivo): com Marcelo a exigir menos de 2.000 infetados/dia ─ hoje nos 979/dia (cumprido) ─ menos de 1.250 internados/dia ─ hoje nos 1827/dia (não cumprido) ─ menos de 200 UCI/dia ─ hoje nos 415/dia (não cumprido) ─ para além de um outro objetivo, o de ter até ao Verão 50% dos portugueses vacinados (hoje com cerca de 840.000 vacinados, mas apenas com pouco mais de 260.000/31,5% do total de vacinados, com as duas doses efetuadas ─ missão impossível?). Pela Páscoa (e pensando no Natal e no que aí aconteceu) se vendo melhor qual o “cenário mais previsível” e as opções a tomar.
(dados: dgs.pt ─ imagem: Produções Anormais)
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Otimismo em Tempos de Covid-19
“Nesta amostra de Portugal de 12.02.2021,
dos 781.223 portugueses infetados
tendo-se já 652.739 recuperados ─ perto de 84%."
(taxa de mortalidade na amostra menor que 2%)
Com os primeiros dados animadores (desde dezembro de 2020), sobre esta nova vaga da Pandemia (Covid-19), a surgirem esta sexta-feira (12 de fevereiro de 2021)
─ Diminuição da média diária de novos casos (a mais baixa desde dezembro de 2020) e como consequência (em parte e em simultâneo pelo início da vacinação), deixando as autoridades da região do Algarve otimistas (pela possível reabertura do Turismo no Algarve) ─
Abrindo-se uma porta de esperança para o início da nossa recuperação (individual e coletiva) e para a retoma (progressiva e cautelosa) da nossa vida social e económica (dentro do possível, regressando à normalidade de 2019).
“Média diária de novos casos
atinge o valor mais baixo desde dezembro de 2020.”
(Simone Silva/executivedigest.sapo.pt/12.02.2021)
Tão imprescindível como obrigatória (a retoma), estando a nossa sociedade a caminho do caos (cada vez mais próxima do precipício), com “a nossa vida de pernas para o ar” (desempregados, cheios de dívidas) e “connosco em casa a fazer o pino” (para ver se ainda sai algo dos nossos bolsos).
Especialmente no que diz respeito ao Algarve maioritariamente vocacionado para o Turismo (praticamente uma “monocultura”) no entanto há muito tempo (desde março de 2020), com a esmagadora das suas estruturas encerradas ─ com as pessoas (escondidas) em casa completamente desnorteadas (nada de orientações, nem de apoios significativos) e sem saberem minimamente onde ir e o que fazer (para sobreviver).
“Redução do número de casos e vacinação
deixam otimistas entidades no Algarve.”
(Lusa/lifestyle.sapo.pt/12.02.2021)
Ainda hoje e divulgado o último relatório da DGS sobre a situação da pandemia Covid-19 em Portugal, registando-se +2.854 infetados e +149 vítimas mortais (ultrapassando as 15.000 mortes, 15.034) ─ com 5.230 doentes internados (-340) destes 846 em UCI (+10).
Na região do Algarve com +284 infetados (10% do total/dia) e +7 vítimas mortais (menos de 5% do total/dia e totalizando nas diferentes vagas, 284 mortes).
(imagens: executivedigest.sapo.pt ─ Carlos Barroso/Lusa/lifestyle.sapo.pt)