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Eleicron 19:00 ─ A cerca de 60 horas do 1º Round (228 do 2º Round)

Quinta-feira, 20.01.22

Esta quinta-feira (20 de janeiro) com um novo máximo nacional de Infetados/dia ─ 56.426 ─ desde que esta Pandemia ─ Covid-19 ─ teve início (nos registos em março de 2020), confirmando-se a maior infecciosidade desta nova variante Ómicron, no entanto e se comparada com a anterior variante Delta ─ e nunca esquecendo a administração da vacina ─ só neste dia sendo cerca de 6X menos (34 em 2022 contra 219 em 2021).

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Depois da Economia vindo a Política (talvez mesmo o contrário), tendo de se colocar definitivamente de lado a Crise e vindo aí Eleições (ou outros momentos decisivos) ─ como prova tendo a França, a partir da próxima segunda-feira, 24 (com um “não”, aos não vacinados) ─ declarando-se oficialmente o fim da doença e abrindo-se todas as portas de lado-a-lado: e assim se declarando “O Vírus Morreu”!

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Tendo-se conhecimento, entretanto de uma notícia podendo levantar um pouco do mistério sobre o crescimento simultâneo do nº de infetados/dia assim como do nº de óbitos/dia na região do Algarve, contrariando o sucedido na generalidade do país, “não descendo significativamente o nº de óbitos”, mas pelo contrário “subindo”: a possibilidade da região estar sob a ação da variante Ómicron, mas de uma sua “derivação” ligeiramente diferente.

(dados: dgs.pt ─ imagens: Produções Anormais)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 19:06

Alemanha ─ Comunicação e Propaganda

Terça-feira, 23.11.21

“Americans and Germans Say Their Countries' Ties Are Improving.

Newly released surveys show improving views of each other

amid growing skepticism of China.”

(Brianna Navarro/usnews.com/22.11.2021)

Motivando à sua maneira a população sob a sua responsabilidade (perto dos 84 milhões), uma afirmação da autoridade alemã da Saúde (temporária aguardando-se a formação de novo Governo), preparando os prevenidos (os vacinados) assim como os incautos (os não vacinados) para o que já aí está (uma nova vaga de Covid-19) podendo afetar todos (vacinados e não vacinados):

“Probably by the end of this winter pretty much everyone in Germany

as has sometimes been cynically put 

will be vaccinated, cured or dead."

(Jens Spahn/Ministro da Saúde da Alemanha)

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Ministro da Saúde da Alemanha

 

Com cerca de 68% da sua população completamente vacinada (Portugal perto dos 87%) ─ percentagem insatisfatório até por ser um país produtor de vacinas (Pfizer/BioNTech - EUA/Alemanha) ─ e agora com uma nova estirpe/variante deste coronavírus (o original) mais ativa (a Delta), sendo esta e sem dúvida uma declaração “reconfortante” para uma população cada vez mais impaciente (e revoltada como se vê com os jovens), sabendo ainda poder morrer de fome ou então de doença: mantendo-se esta infindável incerteza na Saúde (será o vírus pandémico ou endémico, porque não se atualiza como se faz com a gripe a vacina) e na Economia (pelos vistos este ser microscópico comandando a Economia planetária), podendo vir aí um ano de 2022 bem pior que o de 2021, já com muitos sinais a apontarem para tal, como se viu com a COP, com a manutenção da “taxa zero” (tentando-se artificialmente controlar a inflação) e até (como se a Europa e a Alemanha fossem ricas e poderosas) perante uma crise energética (prosseguindo agora que vem aí o Inverno podendo ter consequências graves) não abrindo as torneiras de abastecimento, por o gás natural ser oriundo da Rússia. Acusando-se a Rússia quando são os próprios EUA a porem o Mercado da Energia em polvorosa, até fazendo “leilões de fornecimento de energia”, como com o conhecido “Gás-da-Liberdade” bem mais caro, mas “Libertador”.

E não resistindo à tentação de se promover (a Alemanha) e simultaneamente os seus companheiros, amigos e aliados de viagem (como os EUA) ─ contra obviamente o Eixo do Mal situado precisamente no lado oposto do nosso, no Hemisfério Norte Oriental (Chineses e Russos) ─ acrescentando como não poderia deixar de ser e aproveitando a ocasião (“a ocasião faz o ladrão”, no bom/mau sentido) mais qualquer “coisinha” (envolvendo direta ou indiretamente, trocas/negócios/dinheiro):

"They (Moderna e Pfizer/BioNTech) are equivalent in terms of safety,

in terms of the very rare side effects,

which are less than 10 cases per 100,000.

The efficacy has been found to be

90 percent and higher for both vaccines.”

(Klaus Cichutek/Observatório Alemão de Vacinas)

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Vacinas Pfizer/BioNTech e Moderna

 

Deste modo falando na defesa  dos cidadãos da Alemanha e como consequência de todos os cidadãos da Europa Ocidental (pró-americana) ─ pelo menos dos 27 países que fazem parte da CE/EU ─ numa única intervenção demonstrando (1º) a sua preocupação connosco (o cidadão comum) ─  devendo-se obedecer às regras (impostas sem contraditório/sendo a única opção, em todos os setores da sociedade) e vacinar-se (com as vacinas certificadas pela EMA) (2º) a sua grande preocupação para com as Farmacêuticas ─ mesmo existindo falta e podendo prejudicar os seus cidadãos, privilegiando as suas e afastando as vacinas reconhecidas pela WHO, sendo de “Leste/Orientais” ─ e ainda (3º) a garantia da sua grande fidelidade à prossecução da linha política e ideológica da Alemanha ─ para os norte-americanos (através do controlo do BCE) o “motor” da Europa ─ valorizando-se e sobretudo colocando-se declaradamente ao lado dos interesses dos EUA (nem sequer integrando a Europa, mas um outro continente com um imenso oceano a separar-nos, a América do Norte).

"Many doctors say that BioNTech is the Mercedes among vaccines

and Moderna is the Rolls Royce."

(Jens Spahn/Ministro da Saúde da Alemanha)

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Flores de Amêndoa Amarga

 

Alemanha colocando-se hipocritamente ao lado da defesa dos interesses dos EUA (quando devia estar a defender os interesses da Europa) ─ EUA sendo apenas 1/3 das grandes potências mundiais (no entanto afirmando-se graças ao dólar a maior) e contra os interesses da Rússia (a potência europeia) e da China (a potência asiática) ─ as outras 2/3 das grandes potências mundiais (o Eixo do Oriente, o Eixo do Mal).

Uma amêndoa bem amarga por claramente artificial (e para fazer publicidade e propagandear), nada tendo a ver com a outra a nossa pois esta sendo natural:o Licor de Amêndoa Amarga, conhecido também como amêndoa amarga ou simplesmente amarguinha, é uma bebida alcoólica doce, originária de Portugal, mais especificamente da região do Algarve. Uma bebida espessa, de cor amarela/clara e com um teor alcoólico de cerca de 20%, é um dos licores mais famosos do país. É feito a partir da semente da amêndoa amarga, à semelhança do italiano Amaretto.” (wikipedia.org)

(imagens: Tobias Schwarz/AFP/Getty Images/politico.eu ─

Reuters/alarabiya.net ─ Javier Martin/wikipedia.org)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 11:39

No Mercado Global e Comercial de Vacinas

Segunda-feira, 15.11.21

[Contra o vírus SARS CoV-2 e a respetiva doença a Covid-19]

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Vaccines slow virus transmission

 

Certamente que numa encomenda publicitária promovendo comercialmente os seus próprios produtos (natural e aceitável numa lógica de mercado), neste caso os originários no Hemisfério Norte Ocidental ─ liderados pelos EUA e secundados pela Europa (o Eixo do Bem) ─ um estudo recente revelado agora pela revista Forbes, indicando entre as várias vacinas existentes no mercado global (contudo não sendo todas), as melhores, as intermédias e as piores, no combate contra a Pandemia de Covid-19 (sabendo-se que no fundo e no objetivamente pretendido, os resultados entre todas terem sido muito semelhantes, dependendo muita da sua eficácia, do contexto em que as mesmas foram concretizadas):

Sendo pois expetável o resultado final obtido (promovendo os estados integrando o Eixo do Bem e pondo de lado aqueles integrando o Eixo do Mal), com a vacina da Pfizer/Biontech (EUA/Alemanha) a ficar em primeiro ─ resposta imunológica forte ─ a da AstraZeneca (Inglaterra/Suécia) a ficar em segundo ─ resposta imunológica intermédia ─ e as da Sinopharm (China) e da Sputnik (Rússia) a ficarem em terceiro ─ resposta imunológica baixa: um estudo utilizando um caso particular (restrito, não se podendo extrapolar) de um território e da sua população (Mongólia), servindo-se para tal de um número reduzidos de pessoas nem sequer atingindo as duas centenas (196), com a esmagadora maioria a ter sido vacinada com a Sinopharm (quase 90%) e ainda levada a cabo (para lhe dar a credibilidade necessária) numa iniciativa de uma universidade norte-americana (da Califórnia/EUA).

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US and India the top producers

 

Não se percebendo muito bem o que poderá lucrar o vacinado com tais revelações (apenas sobre estas quatro vacinas, existindo no mínimo umas dezasseis) ─ senão ficar ainda mais confuso e perdido (dado o caos instalado, morrendo-se de doença ou de fome) ─ envolvido como está numa luta sem quartel levada a cabo contra um inimigo mortal (o coronavírus SARS CoV-2) e com os produtores de vacinas servindo-se desta guerra pela Saúde para através de campanhas publicitárias nos Média (Globais) promover e vender ainda mais o seu armamento (as vacinas) ─ criando novos milionários ─ em vez de nos protegerem (o sujeito, face ao objeto): entre mais de uma dúzia de vacinas disponíveis e aprovadas ─ como a da Pfizer/BioNTech, da Moderna (EUA), da AstraZeneca, da Janssen (EUA), da Sinovac (CHI), da Sinopharm (CHI), da Covaxin (ÍND), da Sputnik 5 (Rússia) só entre as mais conhecidas ─ escolhendo-se aleatoriamente quatro para atingir o objetivo pretendido (entronar a norte-americana Pfizer), aproveitando ainda o momento para desconsiderar as vacinas oriundas do Hemisfério Norte Oriental traduzindo, da Rússia e da China (os representantes do Eixo do Mal).

A nível global com cerca de 24 aprovadas e (tendo-se entretanto retirado 8) e 16 delas ainda no mercado, com as vacinas contra o Covid-19 com maior implantação no nº de países (onde são autorizadas) a serem num TOP 8, a ASTRAZENECA (124),  a PFIZER/BIONTECH (103), a MODERNA (76), a JANSSEN (75), a SPUTNIK 5 (73), a SINOPHARM (68), a COVISHIELD (46) e a SINOVAC (42) ─ como se vê com os EUA, a Europa, a Rússia, a China e a Índia (todos eles integrando o “rico” Hemisfério Norte, o outro sendo o “pobre” Hemisfério Sul) na liderança da produção mundial de vacinas, contra o vírus SARS CoV-2 (e a doença Covid-19). Uma vacina produzida para combater a Pandemia de Covid-19 ─ iniciada no primeiro trimestre de 2020 (com os primeiros infetados/óbitos) ─ com a campanha de vacinação a concretizar-se no ano seguinte (janeiro de 2021) sendo aparentemente eficaz contra o coronavírus e suas variantes (como a delta), no entanto e dada a evolução do mesmo (vírus) ─ e tal como sucede com a gripe ─ necessitando forçosamente de atualização (pelo menos enquanto o vírus andar por aí), de algum tipo de reforço (no mínimo e apesar de certa incerteza na sua eficácia, a 3ª dose).

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COP26 and the expected global increase of infections

 

E quanto ao COP26 e ao futuro que nos espera, será que esta Pandemia (ainda em curso, mas secundarizada pelo protagonismo agora atribuído à Economia) nos ensinou algo?

Numa indicação de que por mais que o Mundo se aproxime do precipício (apocalíptico), haverá sempre alguém nalgum lado e por um motivo qualquer, pronto a lucrar com a situação (por mais extrema e radical que seja, só se tendo pela exclusividade, de cobrar mais): que o digam os “novos milionários das vacinas” (contra a Covid-19) e a confirmação do que se continuará a passar no Mundo vindo da COP26, com a manutenção da utilização dos combustíveis fósseis, o regresso das agora impolutas Centrais Nucleares e até a manutenção do “bife-à-casa” à mesa (no menu diário das nossas refeições). Nunca esquecendo o que fizeram a uma criança (COP25), agora sendo substituída por uma boneca (COP26), pela lógica anterior (vendo o que aconteceu a Greta Thunberg) podendo ser eleita a “Personalidade do Ano”.

(imagens: qz.com ─ statista.com ─ bloomberg.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 22:39

Covid-19 PT/05.08

Quinta-feira, 05.08.21

Ao fim do dia 4 de agosto (dados publicados hoje, 05.08), dezassete meses desde o início desta Pandemia, com um total de 979.987 portugueses tendo sido infetados (hoje, +2.581) e registando-se um total de 17.422 óbitos (hoje, +10),

Sabendo-se (ainda) que até ao final desse dia (04.08) e das quase 12 milhões de doses de vacina até aí administradas, 6.847.225 de portugueses já tinham tomada uma dose (de duas) e 5.135.830 já tinham a sua vacinação completa ─ mais de 50% do Universo a vacinar, cerca de 10 milhões

E simultaneamente olhando em nosso redor e dando uma rápida vista de olhos sobre o que se passa no “Restante Mundo Covid-19”, verificando que para além do total Global Terrestre até hoje registado de mais de 201 milhões de infetados e de quase 4,3 milhões de Óbitos,

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Vaga Pandémica

Monótona pela continuidade e teimosamente não descendo,

parecendo apenas aguardar a chegada, da próxima vaga deste coronavírus

 

O Mundo regista (na última semana) um ligeiro crescimento (apesar de muito menor, se comparado com a vaga anterior) do nº de infetados e do nº de óbitos (nos 8%/9%) ─ confirmando esta “vaga intermédia” ─ vindo a maior contribuição da América do Norte (+33% de Infetados/+26% de Óbitos) sobretudo dos EUA e da Ásia (+13%/+17%),

Com a Europa nos últimos 7 dias a registar uma descida de 5% no nº de infetados/dia, apesar de registar um ligeiro crescimento no nº de óbitos (8%) ─ com a Rússia na dianteira e a grande distância no nº de vítimas mortais/dia (794) e por lado com a Grã-Bretanha a liderar no nº de infetados/dia (30.215).

Relativamente a Portugal e particularmente à área da Saúde e à região do Algarve ─ com o vice-almirante (Gouveia e Melo, o militar coordenador da “task force das vacinas”) a visitar neste dia os seus “comandados a sul” ─ registando-se hoje na região +230 infetados e +1 óbito,

Enquanto pelo lado Económico (a outra componente, em contrabalanço à da Saúde) com o turismo (este ano de 2021, durante o mês de julho) a ser relativamente a 2020 e segundo dados da AHETA, 40% mais a nível nacional do que em 2020 e 76% menos a nível internacional, nesse mesmo período.

(dados: dgs.pt ─ imagem: Produções Anormais)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 22:10

A Horas do Dia da Nossa "Libertação"

Sábado, 31.07.21

Covid-19 PT ─ Os Não Vacinados (como as Crianças) São o Problema?

Passados 17 meses de Pandemia (de Covid-19) e com quase 7,9 mil milhões de indivíduos sujeitos aos efeitos da mesma (o nº atual de habitantes no nosso planeta) ─ até cerca da uma da manhã do dia 31 de julho de 2021 tendo-se registado a nível Global 198 milhões de Infetados (2,5% da população global, a amostra) e mais de 4,2 milhões de Óbitos (taxa de mortalidade de 2,1% sobre a amostra) ─

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Discotecas em Portugal

Umas poderão abrir (tendo um código de bar), outras não

 

Simultaneamente nos últimos 7 dias (uma semana) registando-se uma ligeira tendência de crescimento a nível Global do nº de Infetados (+9%) e do nº de Óbitos (+11%), se comparada com a semana anterior ─ essencialmente impulsionados pela América do Norte (+44%/+24%) com os EUA à cabeça (+56%/+16%) e pela Ásia (+19%/+24%) com a Indonésia à cabeça (-3%/+30%) ─

Desenhando-se e perspetivando-se a nível da Europa a persistência numa fase mais ou menos avançada desta “segunda vaga intermédia de Verão” (em Portugal praticamente não se sentindo no Verão passado, ao contrário deste ano), mantendo apesar de em valores tendencialmente baixos, um determinado nº de infetados/dia e de óbitos/dia. Mantendo-se a efetividade da vacina e o controlo de estirpes/variantes (do vírus original SARS CoV-2), podendo-se pensar mais um pouco, preparando-nos para o 4º trimestre de 2021.

Sabendo-se em poucos países tendo-se atingido 50% de população completamente vacinada (uma minoria minoritária, onde se inclui Portugal), sabendo-se da perda de efetividade da vacina não só por ter um tempo limite de atuação (meses), como por ter sido produzida para a versão  do coronavírus anterior (sendo uma vacina para 2020 e não para 2021) ─ estando-se agora sob a ação da variante Delta, mas felizmente que a vacina funcionando (apesar do aumento das infeções diminuindo drasticamente o nº de óbitos) ─

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Evolução da Pandemia SARS CoV-2

Algarve 2º ano/2º Verão

 

E ainda (agora que se discute se se deve dar uma 3ª dose da vacina, ou se as crianças a partir dos 12 anos de idade devem ser ou não vacinadas) concluindo-se, até por 17 meses de experiência na companhia deste vírus invisível e mortal capaz de fazer parar “todo um planeta” ─ forçando-nos a um ainda maior isolamento (nós humanos que cada dia que passa, alienamos algo mais), quebrando de vez muitos e sendo-o mentalmente ─ que esta nova estirpe/variante (a Delta) que mais uma vez nos “controla” no seguimento do objetivo definido (em princípio inconscientemente, sem noção de consequências) pelos seus ascendentes, sendo muito mais contagiosa que a anterior, mas muito menos mortal,

Se por um lado poderá ser comparada a outras doenças infetocontagiosas como a Varicela, contagiando mais rapidamente muitas mais pessoas, sabendo-se por outro lado da efetividade das vacinas reduzindo o número de vítimas mortais, tendo-se que necessariamente de arranjar alguma forma, método ou até fórmula que nos permita resolver o problema que fica, o de “controlar eficientemente os processos de contágio”, pelo menos enquanto não arranjarmos um tratamento/vacina ainda mais eficaz (esperando-se para já pela vacina de 2021 a vacina para a variante delta, não a anterior).

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Manifestações em França

Em Paris contra o seu “obrigatório” certificado Covid-19

 

Aqui e depois da conclusão tirado do estudo pratico-teórico experimental de mais de ano e meio de convívio (com o coronavírus), entrando a questão do controlo da transmissibilidade do vírus, das suas principais vias de transporte/contágio (ligando famílias/escolas/empresas), dos vários alvos nessas vias (velhos, jovens, camadas etárias intermédias) e obviamente sendo caso determinante, a identificação a qualquer momento para além das suas vítimas (indiretas) dos veículos de transmissão de doença: e se a maior percentagem de vítimas podendo ser ainda os mais velhos, até pela enorme taxa de não vacinados em muitas faixas etárias sendo “zero”, tendo-se obrigatoriamente que se dirigir toda a nossa atenção para os mais jovens: não estando vacinados, nem evoluindo a doença (de modo a ser visível, podendo ser portador, mas não desenvolvendo a doença) sendo o a criança o “portador-ideal”.

Podendo ao mesmo tempo ser um excelente berçário de outras estirpes/variantes, “soltando-se” sendo imprevisíveis as consequências. Tudo se resumindo para já e como última solução para todos (e seja o que Deus quiser, sendo nós as cobaias) a continua procura da vacina e claro está da vacinação ─ mas não com poucos vacinados e persistindo-se na vacina do ano anterior (pelo menos, reforçando-se a dose).

(imagens: MadreMedia/Lusa/24.sapo.pt ─ Produções Anormais)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 18:41

Nova Vaga Covid-19

Domingo, 20.06.21

“Com as vias (Família/Escola e Família/Trabalho) todas abertas ─ cheias de jovens estudantes, trabalhadores e cruzamentos afins ─ e com as férias de Verão aí a chegarem ─ ainda mais carregadas de jovens oriundos de todos os setores do trabalho, do estudo e do lazer ─ não tendo de ser especialista para poder perspetivar que se o vírus também estiver de acordo, tendo simultaneamente a concordância passiva das nossas autoridades (não testando, não vacinando), estará recriado todo “o caldo viral” para o vírus progredir e evoluir. Pelo menos, sendo o que a evolução dos números, parecem indicar.”

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Corrida às vacinas no Reino Unido

C/ a variante Delta (B.1.617 ou indiana) a já estar bem espalhada entre as faixas etárias mais baixas, sendo mais rápida na infeção, mas segundo indicadores, sendo menos mortal; preocupando a eficiência das vacinas para esta nova estirpe/variante, sendo a vacina uma proteção, mas (tal como a da gripe, necessitando de atualização) ainda se utilizando a versão do ano anterior

 

Ao 170º dia do Ano II da Pandemia de Covid-19 (doença provocada pelo vírus SARS CoV-2 e suas estirpes/variantes) em Portugal tendo originado (até hoje) um total de 862.926 Infetados e de 17.061 Óbitos numa população de 10.196.709 habitantes, quando já recuperados de uma 3ª vaga e estando próximos de atingirmos finalmente o fim deste período de Desconfinamento ─ tropeçando-se inadvertidamente num obstáculo, invisível mas com consequências (talvez o vírus, sempre em movimento, não esperando) ─ eis que poderemos já ter entrado numa 4ª vaga, com os diferentes parâmetros Covid-19 em crescimento contínuo.

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Covid-19 Algarve

Infetados 2021

 

A 19 de junho de 2021 com 2.476.648 indivíduos (24%) já vacinados (completamente) e com 4.621.946 (45%) apenas tendo tomado a 1ª dose (vacinação incompleta), uma taxa de vacinação nitidamente insuficiente dizendo-se a imunidade de grupo ser atingida aos 70% (cerca de 7,2 milhões) ─ o triplo dos 2,4 milhões de “completamente vacinados” já alcançados (até este sábado, 19 de junho). E para além de a nível nacional os parâmetros Infetados, Internados, UCI, Óbitos, taxa de Incidência e índice de transmissibilidade R(t), não param de aumentar denunciando a nova variante já se ter adaptado, instalado e sendo já predominante, por outro lado a preocupação geral aumenta quando se vê quase tudo parado (inativo como que hipnotizado, talvez um efeito mental da doença) face ao contra-ataque evidente do coronavírus: quando a falta de testagem maciça é gritante (sendo ao calha, ou conforme necessidades correntes/urgentes) ─ 12,5 milhões de testes (num determinado período) não sendo nada ─ e quando depois de arrancar a campanha de vacinação esta nunca mais acelera (ainda-por-cima sabendo-se da preocupação com a toma da 2ª dose da AstraZeneca), tornando-se tudo possível mesmo uma 4ª vaga apanhando em cheio o Verão.

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Covid-19 Algarve

Óbitos 2021

 

Relativamente à taxa de Incidência podendo fazer concelhos paralisar ou regredir no Desconfinamento, afetando de uma forma desastrosa a atividade económica local e nacional, em muitos sítios podendo mesmo ser (tal o mau estado em que ela já está) “a machadada final”, incluindo-se para além de Lisboa (toda a zona metropolitana) e focando-nos no sul do país ─ na Região do Algarve ─ o concelho de Loulé e sobretudo o de Albufeira (265 Infetados/100.000 habitantes): sabendo-se Albufeira/Loulé absorver uma fatia bem maioritária do setor do Turismo do Algarve, se nos restantes concelhos algarvios sem turistas a crise persiste mantendo-se a sua população (e respetiva densidade, baixa), nos que tiveram um pequeno augúrio do que poderia ser a sua recuperação aumentando o nº de turistas e obviamente de população (afetando a sua densidade), não vendo a população como devia aumentar mas a manter-se (não se incluindo os turistas, a população móvel) aparecendo mais casos disparando a Incidência ─ ou seja e como remédio santo do Governo, “se não tiveres turistas não terás nada, e se por acaso os tiveres, acabarás por nada ter”.

(dados: dgs.pt ─ imagens: The Telegraph/Produções Anormais)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 02:13

Esperando ansiosamente, a resposta do Oráculo do Governo

Quinta-feira, 15.04.21

Pelas 17:00 esperando ainda pela revelação, e simultaneamente desejando terem (os ajudantes da divindade) tomado conhecimento da declaração de Hans Kluge (OMS/WHO).

 

"Temos que ser claros:

sinais iniciais de queda [do número de novas infeções]

não é o mesmo que taxas de transmissão baixas.

A transmissão tem que descer e manter-se em níveis baixos."

(Hans Kluge/Diretor Europeu da OMS/WHO/lifestyle.sapo.pt/15.04)

 

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Nos últimos 32 dias com o índice R(t) a subir quase 28% (0,9%/dia)

 

“Suspeitas de efeitos secundários representam apenas

0,3% dos casos em 100 milhões de vacinas administradas na EU.”

(Lusa/lifestyle.sapo.pt/15.04)

 

Entretanto ficando ainda mais confuso com uma notícia recente (da Lusa), informando que (para além do problema dos coágulos sanguíneos, que poderão ser comuns, a muitas das outras vacinas) previsivelmente 0,3% das pessoas vacinadas sofrerão de efeitos secundários.

 

(imagem: Produções Anormais)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 16:56

Turismo/Algarve/Albufeira ─ A Caminho do 2º Verão Covid-19

Quarta-feira, 14.04.21

[Aqui com o “turista acidental”, a ser o vírus SARS CoV-2.]

 

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EUA

 

Tendo entrado no mês de março na estação da Primavera e estando cada dia mais próximo do início da próxima estação ─ o Verão pelo setor turístico associado fundamental para a Região de Turismo do Algarve ─ preocupado com a possibilidade do sucedido no ano passado se voltar a repetir (devido a restrições resultantes da Pandemia, reduzindo em grande quantidade o nº de turistas e as respetivas receitas) e ainda observando o que se passa pelo sul de Portugal especialmente no Algarve quanto à evolução da doença Covid-19 (e espreitando um pouco o Alentejo/a norte e a vizinha Andaluzia/a este) ─ com o vírus SARS CoV-2 a manter a sua presença na Europa (ressurgindo), com Portugal ainda não se tendo libertado definitivamente da vaga anterior (registando-se apesar de baixa, alguma instabilidade no nº de infetados e uma subida ligeira do R(t)) e com o Algarve a apresentar o índice de transmissibilidade mais alto do país ─

 

Sempre que a situação de alguma forma se apresenta (num intervalo/pensando e refletindo, numa observação/constatando uma facto/informação) e pensando-se constantemente nesta Pandemia parecendo interminável (por aqui iniciada em fevereiro/março de 2020, já lá vai mais de um ano), nos questionamos conhecendo os outros 4 familiares deste coronavírus ─ HCoV “229E, HKU1, NL63 e OC43” ─ se o mesmo sendo crónico terá ou não alguma periodicidade, de modo a podermos-lhe aplicar um procedimento igual ao dos seus familiares com a introdução das vacinas e a garantia da sua efetividade/eficácia (o que estas ainda não têm, dado ainda não se conhecer completamente a evolução do vírus, a sua periodicidade infeciosa): com as vacinas atuais mesmo cumprindo o seu objetivo (e esquecendo-se as consequências por na prática sermos nós as cobaias) ─ imunizar-nos contra a ação do vírus ─ não tendo ainda um prazo certo de validade podendo ser de muitos ou poucos meses, não permitindo para já a produção em série de vacinas (atualizadas) todos os anos como é o caso das da Gripe.

 

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Portugal

 

E ainda não havendo vacinas para todos e sem se saber ao certo e na realidade qual a vantagem da sua utilização (colocados perante problemas como as da vacina da Astrazeneca, devendo/podendo ser transversais a outras) e qual a duração das mesmas (meses? um ano? mais?) ─ necessitando-se de sobreviver à fome (Desemprego) e à doença (Covid-19) ─ tendo-se de pensar noutras informações capazes de uma forma alternativa nos ajudar no presente, contribuindo complementarmente para superarmos mais este momento marcante (pela negativa) ou não estivéssemos no Mundo (em 7,9 biliões de pessoas) a caminho do “Óbito Covid-19 Três Milhões” (3.000.000) em Portugal (em 10,2 milhões) do “Óbito Covid-19 Dezassete Mil” (17.000).  Sendo necessário para uma melhor compreensão deste vírus (SARS CoV-2) um estudo mais detalhado sobre a sua evolução e adaptação do mesmo ao meio ambiente (onde é inserido),

 

Podendo-se introduzir como temas de discussão levando a algum tipo de esclarecimento ou de solução (viral) ─ em duas mãos cheias ─ (1) as diferenças entre o Inverno e o Verão (calor/frio/humidade), (2/3) os possíveis efeitos positivos dos raios ultravioleta e do exercício físico, (4) a variação de intensidade conforme o clima, (5/6) as concentrações populacionais e a poluição,  (7/8) a periodicidade do vírus e (sendo a Covid-19 uma doença crónica) a sua sazonalidade (até pela produção e atualização das vacinas) e ainda (9) as idades mais suscetíveis de transmissão e (havendo mutações) (10) as diferentes estirpes/variantes (como a brasileira e a sul-africana). Podendo a intensidade de atividade do vírus variar, conforme a alteração (propositada ou não, sendo eficaz ou não) de diversos fatores.

 

(imagens: MaxyM/Shutterstock/theconversation.com ─ Produções Anormais)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 15:15

Ansiosamente à espera de EMA

Quarta-feira, 07.04.21

Ou o “Regresso à Realidade” em poucos segundos.

 

[Conhecendo-se já a sua resposta (EMA a partir das 15h): sendo o saldo positivo, mantendo-se tudo na mesma (confirmação da EU a partir das 17h), obedecido e seguido pelo nosso Governo (nem sequer tendo opinião).]

 

Ao tomar o pequeno-almoço e como habitualmente entrando no site pela sua página de abertura, deparando-me de imediato com uma mão cheia de notícias deixando-me ainda mais preocupado com o que me poderá acontecer no próximo sábado dia 10 de abril a parir das 11.40 ─ momento em que me será administrada a vacina contra o Covid-19, em princípio a inglesa AstraZeneca ou a norte-americana Pfiser:

 

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Com a vacina Astrazeneca até por ser uma das pioneiras

e pela falta de dados sobre a sua eficácia,

a colocar algumas dúvidas às autoridades de Saúde norte-americanas

 

Marcelo espera uma «avaliação rápida» da vacina da AstraZeneca

e aponta o dedo à falta de união da EU.

(executivedigest.sapo.pt)

 

Ministra da Saúde convoca reunião de urgência

para debater vacina da AstraZeneca. (lifestyle.sapo.pt)

 

EMA pronuncia-se hoje sobre relação da vacina AstraZeneca

com formação de coágulos. (lifestyle.sapo.pt)

 

Clientes não usam máscara nas esplanadas.

Restaurantes pedem medidas urgentes. (lifestyle.sapo.pt)

 

Porque é que algumas escolas fecham quando há casos de Covid-1

 e outras não? (visao.sapo.pt)

 

Vacinação lenta e reabertura total das escolas

pode levar a quarta vaga. (24.sapo.pt)

 

“A quarta vaga vai ser maior”.

A nova variante da Covid-19 que está a causar preocupação no Japão.

(visao.sapo.pt)

 

EpiVacCorona, segunda vacina russa, tem 94% de eficácia

─ segundo o diretor de laboratório que a criou.

(24.sapo.pt)

 

Aumento de 10% na importação de produtos Covid revela

urgência em reduzir dependência estratégica da economia europeia.

(eco.sapo.pt)

 

Brasil continua a ser país com mais mortes registadas em 24 horas.

Ultrapassada barreira das 4000 vítimas num só dia.

(24.sapo.pt)

 

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Com a EMA seguindo as diretivas de quem a controla

(nível de encomendas/entidade facilitadora/contribuindo p/ a monopolização)

reautorizando a Astrazeneca

 

Uma mão cheia de imensas contradições, incompetências e aproveitamentos, deixando-me mais uma vez perplexo, fazendo-me cair mal a minha 1ª refeição do dia e provocando-me ainda um “maior aperto do coração”, sabendo estar a apenas 3 dias da minha vacinação e do que daí poderá advir ─ quando ainda se espera e mais uma vez entre avanços e recuos sucessivos ─ e já percorrendo quase todas as faixas etárias (dizendo-se que sim/dizendo-se que não) ─ a viabilidade para os efeitos pretendidos e sem sequelas graves (a curto-prazo) de uma das vacinas que irei tomar (Astrazeneca ou Pfiser): podendo ser uma ou a outra vacina estando de momento a britânica Astrazeneca em questão, mas não sendo essa a única razão pela minha preocupação (tratando-se não só um grave problema de Saúde, mas envolvendo políticos e as suas empresas de representação ─ uma delas sendo a EMA ─ alargando-se perigosamente o problema, colocando-o sob alçada do mercado, do lucro e da comercialização).

 

Esperando-se agora pela decisão da reunião urgente de Ministros de Saúde marcada para o fim da tarde desta quarta-feira (pelas 17:00 Lisboa, online), onde mais uma vez será determinado se relativamente à vacina da Astrazeneca a resposta será desta vez SIM ou NÃO: apesar de mais uma vez se saber (pelo aparecimento de mais casos alguns deles sendo mortais e abrangendo várias faixas etárias) da ligação vacina/coágulos sanguíneos ─ devendo-se obviamente optar pela sua suspensão (temporária ou não) ─ conhecendo-se como se conhece o poder das Farmacêuticas e a sua estreita ligação com o poder (traduza-se, políticos e facilitadores) tudo se podendo esperar apostando eu na tripla 1X2. Esperando assim e em 1º lugar pelo resultado oriundo da conferência de imprensa a realizar-se ao início da tarde de hoje (pelas 15:00 Lisboa), apesar de dali não esperar grande coisa ou não estivéssemos a falar da EMA (Agência Europeia do Medicamento): podendo as outras vacinas serem melhores/iguais/piores e esquecendo as possíveis mortes pelas mesmas provocadas (só se conhecendo as da Astrazeneca e pouco se sabendo das outras) não se interrompendo para já a sua administração (podendo ter consequências negativas) esperando-se um pouco mais ─ desde que não se introduzam elementos estranhos às diretivas da EMA (imposta pelos EUA ao lado das suas farmacêuticas) como a vacina russa Sputnik (que muitos pela Europa e pela calada já reservaram/administraram e mesmo com alguns com planos de montagem de uma fábrica no seu país). A EU e a EMA o esclarecerá lá para o fim do dia se no próximo fim-de-semana terei de ir para a fila tomar a AstraZeneca (conhecida em todo o Mundo, certamente que sem razão e apenas por concorrência ─ tendo na sua “bolsa-de-mercado” o recorde de países ─ como a “vacina do pobre” não por ser de má qualidade, mas por ser de todas a mais barata).

 

E assim (mesmo em cima das 15:00 próximo da EMA falar) ficando suspenso e à espera da declaração da EMA e da posterior decisão da nossa muito respeitada e temida “correia de transmissão” (e sua Task Force).

 

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Com a própria GB origem da AstraZeneca face à “falta confiança/tendo sensibilidade”

(veja-se o caso contrário dos EUA em tempo de eleições)

oferecendo em alternativa a Moderna

 

Que como se esperava e em poucos segundos disse (a EMA não a correia, sendo incapaz) ─ invocando os benefícios (apesar das mortes) e sendo a mesma tão barata (criando-nos a dúvida sobre a existência da dupla vacina rica/vacina pobre) ─ SIM. Ou será que as pessoas não sabem, ser normal morrer-se não da doença, mas igualmente da cura?

 

“EMA confirma "possível ligação"

entre a vacina da AstraZeneca e tromboembolismos.

Mas benefícios superam riscos.”

(lifestyle.sapo.pt)

 

[Portanto (p/ EMA e como estrutura especializada seguindo os seus critérios “estritamente científicos”, não económicos): “como o que não mata engorda” e a vacina até que é barata, episódio justificado, vacina confirmada e venha lá o caso seguinte. Envolvendo uma vacina autorizada, mas (até pela urgência) nunca tendo sido conveniente testada e controlada, com uma eficácia inicial de 70%, oscilando depois entre os 60%/90% e fixando-se nos 50% exigidos ─ não impedindo com a sua manutenção a próxima entrada da vacina Johnson & Johnson/EUA (já envolvida numa bronca, antes de se lançar na Europa) no mercado europeu, mas tendo o efeito contrário com a vacina Sputnik /Rússia. Vacina Sputnik que apesar da sua eficácia (90%/95%) e cumprindo todos os requisitos ocidentais (como o reconhecem todos os especialistas deste lado), mesmo necessitando dela com urgência com a Europa (melhor, parte dela, através da pressão EMA/EUA) ainda mantendo a recusa (por países atrasados como Portugal) oficialmente não a aceitando (talvez devido à sua preferência, “só por trás”).

 

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Já agora porque não dar-nos um placebo

(com rótulo à nossa escolha)

para nos tranquilizar e evitar mais confusão?

Placebo: fármaco, terapia ou procedimento inerte, que apresenta, no entanto, efeitos terapêuticos devido aos efeitos psicológicos da crença do paciente de que ele está a ser tratado. (wikipedia.org)

 

(imagens: Alberto Pezzali/Associated Press/deseret.com ─

fotolia.com/alexkicheuropean-biotechnology.com ─

Michael S. Helfenbein/yale.edu ─ wikipedia.org)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 19:23

Covid-19 by BOJO: Vitória de Quem?

Quinta-feira, 01.04.21

[Sempre do mesmo, utilizando a tecla do costume: patrões ou trabalhadores?]

 

COVID-19 vaccines are a victory for public research,

not ‘greed’ and ‘capitalism’.

(Stephen Khan)

 

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Boris Johnson

(1º Ministro do Reino Unido)

 

Conhecendo-se o papel do Reino Unido na produção de vacinas e na sua campanha de vacinação, sendo o melhor da Europa:

 

Boris Johnson, the UK prime minister,

reportedly attributed the success of the COVID-19 vaccines

to “capitalism” and “greed”.

(Stephen Khan)

 

Mesmo podendo ser um sucesso, a ideia (a conclusão) errada:

 

But he is wrong – the idea that private ingenuity and naked competition produced the vaccines is a complete fantasy. (Stephen Khan)

 

E para não restarem dúvidas a explicação:

 

Before COVID-19, the vaccine market was notoriously sluggish, taking between five and 15 years to develop a viable candidate. It is for this reason the current effort looks so remarkable. (Stephen Khan)

 

(texto/inglês: Stephen Khan/31.03.2021/theconversation.com ─

imagem: PA MEDIA/bbc.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 00:34