ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Entre a Pandemia e a Endemia
Na prossecução desta última vaga e já com a variante OMICRON em maioria quase total, mantendo-se estável a evolução do nº de Óbitos/dia (em ligeira descida) apesar da subida notória do nº de Infetados/dia hoje atingindo quase os 40.000 casos/dia.
O nº elevado de infeções ─ um valor já esperado com esta variante substituindo Delta ─ devendo-se ao rápido contágio/infeção provocada por este novo coronavírus, infetando muita gente rapidamente, mas sendo muito menos ativo e mortal que o seu antecessor.
Gráfico Comparativo Internados e Óbitos em Portugal e no Algarve em 2020/21 e 2021/2020 Período de 36 dias | ||||
01.12 05.01 | IP | IA | OP | OA |
2020 2021 | 138.518 | 3.226 | 2.781 | 26 |
2021 2022 | 352.727 (2,5X) | 13.641 (4,2X) | 588 (4,7X) | 82 (3,2X) |
(IP: Infetados Portugal IA: Infetados Algarve
OP: Óbitos Portugal AO: Óbitos Algarve)
Como se pode constatar na tabela (anterior) e em Portugal, comparando um período idêntico (de 36 dias) de 2020 e de 2021 e quanto ao nº total de Infetados e de Óbitos, verificando-se desde logo para Portugal ─ certamente com grande contribuição da vacina ─ 5X menos ÓBITOS.
O Algarve aparentemente apresentando-se em contraciclo ─ nesse mesmo período (36 dias) ─ c/ os Infetados a aumentarem 4X e os Óbitos (em vez de diminuírem, como indica a media do país) a aumentarem 3X. C/ o pico desta vaga (segundo as últimas previsões dos especialistas) a ser esta semana (até 9) ou na próxima (até 16) ─ antes indicando-se mais tarde (até 21).
(dados: dgs.pt ─ imagem: Produções Anormais)
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Aqui a luta é pela sobrevivência do Homem
“Boris Johnson refuses to rule out more restrictions before Christmas, as Omicron spreads at rate 'never seen before'.” (13.12.2021/sky.com)
Portugal
Internados, UCI, taxa de Incidência e índice de Transmissibilidade.
Por esta altura exatamente há um ano (13 de dezembro de 2020) e aproveitando-se para comparar o sucedido neste ano de 2021,
Em 2020, +4.044 infetados (+66 no Algarve), +98 óbitos (+1 no Algarve), 3.157 internados e 513 doentes em UCI,
Em 2021, +2.314 infetados (+215 no Algarve), +15 óbitos (+3 no Algarve), 994 internados e 144 doentes em UCI,
(na evolução do nº de Infetados/dia e de Óbitos/dia de 2020 para 2021, concluindo-se por uma diminuição em Portugal e em sentido inverso, para um aumento no Algarve desses valores)
Vivendo-se por essa altura (dezembro de 2020) o decrescimento da vaga que daria origem à “Vaga de Inverno”, iniciada no período entre o dia de Natal (25 de dezembro) e o dia da Passagem de Ano (de 31 de dezembro para 1 de janeiro),
Conduzindo-nos à 3ª vaga com o seu pico máximo de atividade a ser atingido pelo fim do mês de janeiro de 2021, alcançando-se aí o record do nº de infetados/dia com 16.432 infetados (a 28 de janeiro) e do nº de óbitos/dia com 303 óbitos (a 28 e 31 de janeiro).
Neste final de ano de 2021 e estando-se já a viver o 2º ano consecutivo de Pandemia Covid-19, parecendo para já estarmos a seguir um caminho algo semelhante ao seguido durante o ano de 2020 (o nosso 1º ano, experimental, entregues apenas a nós próprios) ─ com esta vaga ainda em curso ─ confirmando-se a sequência (podendo o coronavírus ser cíclico, endémico), estando aí por perto uma réplica em 2021 da vaga de 2020: a mais intensa de todas, antes “entregues apenas a nós próprios”, depois e “já se estando vacinado” (com Portugal acima dos 85%), bem protegidos (e mais apetrechados, por prevenidos) contra esse inimigo invisível e mortal.
Na tômbola diária Covid-19 indicando valores atuais, podendo ser projetados e assim revelar-nos antecipadamente o nosso futuro e o deste coronavírus (e sua descendência) ─ ficando-se a saber quem vai em vantagem, tendo mais hipóteses de vencer ─ mantendo-se a instabilidade na generalidade dos parâmetros da doença Covid-19 (provocada pelo SARS CoV-2 e suas mutações/estirpes/variantes),
Com os doentes internados (e em UCI) a crescerem, tal como a taxa de incidência e com o sinal positivo a vir do índice de transmissibilidade, continuando em descida, hoje em R(t)=1,09 (mas ainda maior que 1). Veremos, pois o que acontece nesta última semana de aulas (13 a 17 de dezembro) e no período restante (18 a 24, tempo de compras, de viagens, de múltiplos contactos, mesmo entre diferentes níveis etários) até ao dia de Natal.
Combate ao coronavírus
Vacinas e campanhas de vacinação, a serem decisivas.
Talvez estando neste curto espaço de tempo (podendo ser demasiado concentrado em determinados momentos, tendo picos) ─ onde argumentaremos validamente como nossa defesa o nosso comportamento e a eficácia das vacinas ─ a resposta sanitária para os tempos que aí vêm, se para nosso mal ou se para nosso bem.
Á medida que nos aproximamos dos festejos do Natal com a evolução Global dos números Covid-19 a manterem uma tendência de descida, nas duas últimas semanas com o nº de infetados a descer de 5% e o nº de óbitos de 3%, na Europa sendo algo semelhante (-6% e -1%). Podendo-se pressagiar algo de positivo para todos nós (quase 8 biliões), mas (no planeta) ainda faltando vacinar (proteger) muita gente, certamente muito mais de metade.
Tendo que fazer qualquer responsável ou autoridade (os que agora nos conduzem como marionetas) ou até mesmo nós (nem tendo voto na matéria para nada, apenas obedecendo e votando), no mínimo corar e pensar como tal vergonha, é ainda possível (mesmo sendo neste mundo) com tanta gente (esperando-se que não lobotomizada, física ou subliminarmente) presente e como testemunha.
“Nations that have adequate resources like vaccines are opening up, while others are locking down in a bid to slow the virus' transmission. This is not just a moral outrage, it’s also epidemiologically and economically self-defeating. The pandemic is a test, and the world is failing. The pandemic will end when the world chooses to end it. It’s in our hands ... We have all the tools we need: we can prevent this disease, we can test for it, and we can treat it.” (Tedros Adhanom Ghebreyesus/Diretor-Geral da WHO/julho 2021)
[E o que é que sucederia se um outro vírus em vez de infetar uns 400.000 indivíduos/dia e vitimar mortalmente uns 8.000 indivíduos/dia ─ caso deste coronavírus SARS CoV-2 e dos seus descendentes, talvez podendo ser e ao que muitos ainda pensam, “uma coisa pouca” , ainda não tendo chegado os “grandes-tubarões” ─ aqui chegasse de rompante e infetasse e matasse muito mais: talvez assistíssemos antes da diminuição brutal da população do planeta, à implosão da nossa sociedade, ao regresso ao início.]
(dados: dgs.pt ─ imagens: Produções Anormais ─ James Melaugh/theguardian.com)
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A 20 dias do Natal (2º Covid-19)
Com Portugal a ter de recuar a inícios de fevereiro deste ano, para obter valores semelhantes aos registados nos últimos dias no nº de Infetados/dia e a meados de março para valores semelhantes no nº de Óbitos/dia ─ ainda ontem com 5.649 Infetados/dia e hoje com 23 Óbitos/dia ─ continuando-se num ritmo crescente dos valores destes parâmetros Covid-19 (taxa de incidência média nacional ainda nos 374), apesar de se registar (desde há 10 dias) uma contínua descida do índice de transmissibilidade nacional (descida do R(t) de 1,2 para 1,13).
Subindo o nº de Óbitos/dia e simultaneamente descendo o índice R(t), podendo-se já estar em redor (esperemos que já um pouco à frente) do pico máximo desta vaga de Outono. E mantendo-se otimista, do início do fim dela.
Na região do Algarve e não respeitando o sentido (e as conclusões) dado pelas consequências verificadas da evolução do vírus SARS CoV-2 em 2020/2021, com esta ─ se comparada com o sucedido em Portugal a nível nacional ─ indicando ao contrário do seria de esperar o nº de Infetados/dia e de Óbitos/dia ser bem maior este ano (de 2021) do que em 2020: parecendo contrair o efeito projetado para as vacinas diminuindo claramente o nº total de infetados e o nº total de óbitos,
Nestes últimos 35 dias (1 de novembro a 5 de dezembro) tendo-se registado na região do Algarve e neste período 5.867 Infetados (contra 2.675 em 2020) e 47 Óbitos (contra 27 em 2020): comparando 2020/2021 nos Infetados tratando-se de (quando deveriam ser descidas e além disso acentuadas) um aumento de 2,2X e nos Óbitos igualmente um aumento aqui de 1,7X “contrariando” Portugal.
(dados: dgs.pt ─ imagem: Produções Anormais)
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Vaga de Outono/Vaga de Inverno
Acelerando-se na EUROPA o crescimento dos parâmetros COVID-19 ─ afetando particularmente a Rússia, no nº de ÓBITOS (no entanto parecendo querer estabilizar/decrescer) ─ e começando essa evolução em crescendo, a afetar o centro e o ocidente do Velho Continente (na Península Ibérica, estando já instalada esta nova vaga),
Europa | Infetados/dia | Óbitos/dia |
Rússia | +35.681 | +1.241 |
Alemanha | +40.414 | +204 |
Reino Unido | +44.917 | +45 |
Espanha | +5.291 | +8 |
Portugal | +1.475 | +18 |
Covid-19 Europa em 22.11.2021
─ Com o REINO UNIDO a registar hoje na EUROPA o maior nº de novos INFETADOS (quase 45.000/dia), com PORTUGAL a atingir quase a vintena de ÓBITOS (mais rigorosamente 18) e desses óbitos, 2 deles tendo-se registado na região do ALGARVE (para além de +176 infetados) ─
Europa | Infetados (últimos 7 dias) Variação (%) | Óbitos (últimos 7 dias) Variação (%) |
Rússia | -5 | +2 |
Alemanha | +32 | +25 |
Reino Unido | +10 | -6 |
Espanha | +58 | -24 |
Portugal | +49 | +19 |
Covid-19 Europa de 16.11.2021 a 22.11.2021
Perante a evolução nos últimos 7 dias destes parâmetros Covid-19 tanto na Europa como em Portugal (sendo nós apenas um reflexo), para além de se verificar uma subida geral efetiva do nº de infetados ─ sendo ao contrário do esperado, maior em Espanha e Portugal (suscitando dúvidas/preocupações) ─ felizmente e para já não se refletindo tal evolução, no nº de óbitos verificados/relacionados (explicada pela vacina e pela taxa de vacinação).
A chegada da 5ª Vaga Covid-19 a Portugal
Colocando a cabeça de fora pelo início de novembro
Num dia em que em Portugal o nº de vítimas mortais por COVID-19 atingiram os 18 ─ a maioria na região de Lisboa e Vale do Tejo (8, quase 45% do total) ─ em que a taxa de incidência nacional subiu de 191,2 para 228,9 (+37,6) e em que o índice de transmissibilidade R(t) nacional, igualmente subiu neste caso de 1,17 para 1,19 (+0,02). Saindo à rua (equipado de máscara) e parecendo-me um dia normal e igual ao da semana passada, aqui pela agora minha terra (Albufeira), assemelhando-se e dando o ar, de nada se ter passado (máscara sim/máscara não e até, “para máscaras já temos o Carnaval).
E à vaga de Outono podendo suceder-se (podendo depender de nós tal suceder, sim ou não) ─ tal como no ano passado e esperando-se que a vacina faça efeito (cumprindo a sua parte) ─ a vaga de Inverno.
(imagem: worldometers.info)
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Na Véspera do Regresso da Máscara
Consultando os dados da DGS (publicados este domingo) sobre a evolução da Pandemia de Covid-19 em Portugal (iniciada em março 2020), registando-se de novo um aumento do nº de infetados (+2.499, antes +2.333) ─ num total nacional de 1.122.283 ─ e no número de óbitos (+11, antes +10) ─ num total nacional de 18.321.
Evolução do nº infetados/dia
(de março de 2020 a novembro de 2021)
Na região do Algarve com os números a apontarem (este domingo) para +217 infetados (antes +127) não se registando óbitos (antes +1).
Quanto aos internamentos (incluindo os doentes em UCI, em estado grave ou crítico) com o nº de internados a crescer +53 (total atual de 597) e com o nº de doentes internados em UCI a crescer +1 (total atual de 89), atingindo um total geral de 686 doentes (+54).
E analisando-se a evolução da taxa de incidência e do índice de transmissibilidade R(t) a nível nacional, este fim-de-semana mantendo-se a taxa de incidência média nos 191,2 casos e o índice R(t) nos 1,17 (mantendo-se assim acima da linha vermelha com R(t)>1,0).
A nível de género com os homens a continuarem a ser menos infetados pelo coronavírus se comparados com as mulheres (h/46% contra m/54%), no entanto a nível das consequências com estas a serem mais negativas nos homens (do que nas mulheres), registando o género “masculino” um maior nº de óbitos (h/52% contra m/48%).
Matriz de Risco
(a 21 de novembro de 2021)
Confirmando-se a manutenção do crescimento nacional do nº de infetados/dia e do nº de óbitos/dia, indicado estarmos já numa nova vaga (vaga de outono), certamente com menos consequências negativas (para a nossa Saúde) dada a nossa alta taxa de vacinação.
Nesse sentido esperando-se que esta nova vaga não se torne muito relevante (se comparada com a de janeiro deste ano e confirmando-se a eficácia da vacina) ─ indicando-nos o caminho certo para que não entremos em pânico (perdendo-nos) ─ tendo o objetivo prioritário de prevenir-nos e prepararmo-nos, para um novo reaparecer do coronavírus, mas já no decorrer do Inverno (sendo este vírus cíclico/periódico ─ endémico ─ repetindo-se o ciclo do ano passado).
Para já, com o nosso Governo a decretar a obrigação da utilização das máscaras, na rua e sempre que sairmos de casa. E nos concelhos em Portugal com maior taxa de incidência (perto de 90 e atirando-os para o vermelho na Matriz de Risco) destacando-se ─ Top 3 ─ Marvão (2.451), Mora (1.338) e Murça (982). No Algarve sobressaindo (negativamente) Loulé e Portimão (concelhos tempos atrás e dados os valores Covid-19 atingidos, sendo confinados).
(imagens: dgs.pt)
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Covid-19 PT/05.08
Ao fim do dia 4 de agosto (dados publicados hoje, 05.08), dezassete meses desde o início desta Pandemia, com um total de 979.987 portugueses tendo sido infetados (hoje, +2.581) e registando-se um total de 17.422 óbitos (hoje, +10),
Sabendo-se (ainda) que até ao final desse dia (04.08) e das quase 12 milhões de doses de vacina até aí administradas, 6.847.225 de portugueses já tinham tomada uma dose (de duas) e 5.135.830 já tinham a sua vacinação completa ─ mais de 50% do Universo a vacinar, cerca de 10 milhões ─
E simultaneamente olhando em nosso redor e dando uma rápida vista de olhos sobre o que se passa no “Restante Mundo Covid-19”, verificando que para além do total Global Terrestre até hoje registado de mais de 201 milhões de infetados e de quase 4,3 milhões de Óbitos,
Vaga Pandémica
Monótona pela continuidade e teimosamente não descendo,
parecendo apenas aguardar a chegada, da próxima vaga deste coronavírus
O Mundo regista (na última semana) um ligeiro crescimento (apesar de muito menor, se comparado com a vaga anterior) do nº de infetados e do nº de óbitos (nos 8%/9%) ─ confirmando esta “vaga intermédia” ─ vindo a maior contribuição da América do Norte (+33% de Infetados/+26% de Óbitos) sobretudo dos EUA e da Ásia (+13%/+17%),
Com a Europa nos últimos 7 dias a registar uma descida de 5% no nº de infetados/dia, apesar de registar um ligeiro crescimento no nº de óbitos (8%) ─ com a Rússia na dianteira e a grande distância no nº de vítimas mortais/dia (794) e por lado com a Grã-Bretanha a liderar no nº de infetados/dia (30.215).
Relativamente a Portugal e particularmente à área da Saúde e à região do Algarve ─ com o vice-almirante (Gouveia e Melo, o militar coordenador da “task force das vacinas”) a visitar neste dia os seus “comandados a sul” ─ registando-se hoje na região +230 infetados e +1 óbito,
Enquanto pelo lado Económico (a outra componente, em contrabalanço à da Saúde) com o turismo (este ano de 2021, durante o mês de julho) a ser relativamente a 2020 e segundo dados da AHETA, 40% mais a nível nacional do que em 2020 e 76% menos a nível internacional, nesse mesmo período.
(dados: dgs.pt ─ imagem: Produções Anormais)
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A Horas do Dia da Nossa "Libertação"
Covid-19 PT ─ Os Não Vacinados (como as Crianças) São o Problema?
Passados 17 meses de Pandemia (de Covid-19) e com quase 7,9 mil milhões de indivíduos sujeitos aos efeitos da mesma (o nº atual de habitantes no nosso planeta) ─ até cerca da uma da manhã do dia 31 de julho de 2021 tendo-se registado a nível Global 198 milhões de Infetados (2,5% da população global, a amostra) e mais de 4,2 milhões de Óbitos (taxa de mortalidade de 2,1% sobre a amostra) ─
Discotecas em Portugal
Umas poderão abrir (tendo um código de bar), outras não
Simultaneamente nos últimos 7 dias (uma semana) registando-se uma ligeira tendência de crescimento a nível Global do nº de Infetados (+9%) e do nº de Óbitos (+11%), se comparada com a semana anterior ─ essencialmente impulsionados pela América do Norte (+44%/+24%) com os EUA à cabeça (+56%/+16%) e pela Ásia (+19%/+24%) com a Indonésia à cabeça (-3%/+30%) ─
Desenhando-se e perspetivando-se a nível da Europa a persistência numa fase mais ou menos avançada desta “segunda vaga intermédia de Verão” (em Portugal praticamente não se sentindo no Verão passado, ao contrário deste ano), mantendo apesar de em valores tendencialmente baixos, um determinado nº de infetados/dia e de óbitos/dia. Mantendo-se a efetividade da vacina e o controlo de estirpes/variantes (do vírus original SARS CoV-2), podendo-se pensar mais um pouco, preparando-nos para o 4º trimestre de 2021.
Sabendo-se em poucos países tendo-se atingido 50% de população completamente vacinada (uma minoria minoritária, onde se inclui Portugal), sabendo-se da perda de efetividade da vacina não só por ter um tempo limite de atuação (meses), como por ter sido produzida para a versão do coronavírus anterior (sendo uma vacina para 2020 e não para 2021) ─ estando-se agora sob a ação da variante Delta, mas felizmente que a vacina funcionando (apesar do aumento das infeções diminuindo drasticamente o nº de óbitos) ─
Evolução da Pandemia SARS CoV-2
Algarve 2º ano/2º Verão
E ainda (agora que se discute se se deve dar uma 3ª dose da vacina, ou se as crianças a partir dos 12 anos de idade devem ser ou não vacinadas) concluindo-se, até por 17 meses de experiência na companhia deste vírus invisível e mortal capaz de fazer parar “todo um planeta” ─ forçando-nos a um ainda maior isolamento (nós humanos que cada dia que passa, alienamos algo mais), quebrando de vez muitos e sendo-o mentalmente ─ que esta nova estirpe/variante (a Delta) que mais uma vez nos “controla” no seguimento do objetivo definido (em princípio inconscientemente, sem noção de consequências) pelos seus ascendentes, sendo muito mais contagiosa que a anterior, mas muito menos mortal,
Se por um lado poderá ser comparada a outras doenças infetocontagiosas como a Varicela, contagiando mais rapidamente muitas mais pessoas, sabendo-se por outro lado da efetividade das vacinas reduzindo o número de vítimas mortais, tendo-se que necessariamente de arranjar alguma forma, método ou até fórmula que nos permita resolver o problema que fica, o de “controlar eficientemente os processos de contágio”, pelo menos enquanto não arranjarmos um tratamento/vacina ainda mais eficaz (esperando-se para já pela vacina de 2021 a vacina para a variante delta, não a anterior).
Manifestações em França
Em Paris contra o seu “obrigatório” certificado Covid-19
Aqui e depois da conclusão tirado do estudo pratico-teórico experimental de mais de ano e meio de convívio (com o coronavírus), entrando a questão do controlo da transmissibilidade do vírus, das suas principais vias de transporte/contágio (ligando famílias/escolas/empresas), dos vários alvos nessas vias (velhos, jovens, camadas etárias intermédias) e obviamente sendo caso determinante, a identificação a qualquer momento para além das suas vítimas (indiretas) dos veículos de transmissão de doença: e se a maior percentagem de vítimas podendo ser ainda os mais velhos, até pela enorme taxa de não vacinados em muitas faixas etárias sendo “zero”, tendo-se obrigatoriamente que se dirigir toda a nossa atenção para os mais jovens: não estando vacinados, nem evoluindo a doença (de modo a ser visível, podendo ser portador, mas não desenvolvendo a doença) sendo o a criança o “portador-ideal”.
Podendo ao mesmo tempo ser um excelente berçário de outras estirpes/variantes, “soltando-se” sendo imprevisíveis as consequências. Tudo se resumindo para já e como última solução para todos (e seja o que Deus quiser, sendo nós as cobaias) a continua procura da vacina e claro está da vacinação ─ mas não com poucos vacinados e persistindo-se na vacina do ano anterior (pelo menos, reforçando-se a dose).
(imagens: MadreMedia/Lusa/24.sapo.pt ─ Produções Anormais)
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Covid-19 PT ─ Desconfinamento (2º ano/parte 2)
Com mais de 15 milhões de testes realizados ─ desde o início da Pandemia Covid-19 ─ e já nos 5 milhões de indivíduos completamente vacinados (em redor dos 50%) ─ num processo (liderado por um militar) iniciado nem há sete meses e com cerca de 12 milhões de doses administradas ─ registando-se esta quinta-feira (29.07) +3.009 Infetados (Algarve, +241) e +10 Óbitos (Algarve, +3).
Estando esta “vaga intermédia de Verão” já na sua fase decrescente de atividade (ultrapassado o seu pico máximo, este último fim-de-semana), não se evitando, no entanto, que após quatro dias seguidos sem óbitos, o Algarve tenha registado +3 mortes por Covid-19.
António Costa apresentando
O novo plano de Desconfinamento
(jn.pt)
A verdadeira preocupação residindo de momento (a nível nacional) no nº de Internados e em UCI, apesar de ultrapassado o “pico desta vaga”, estando ainda em crescimento.
Tudo indo depender por um lado do nosso respeito pelas regras básicas de comportamento face a este coronavírus (como máscara, higiene e distanciamento), pela eficácia do processo de vacinação (tendo-se que atingir o mais rapidamente possível os 100%) e ainda pelo que o vírus por si próprio (e pelas suas estirpes/variantes) nos reservará para o Futuro (depois de 2020 e de 2021, o que se seguirá em 2022).
A maior preocupação no presente
Sendo a taxa de ocupação hospitalar
(29 julho 2021)
No regresso à televisão (diga-se que a muitos canais e simultaneamente, como é aliás costume) e como que para decretar o início da (sua) vitória sobre o vírus SARS CoV-2 (e suas estirpes/variantes) e a doença pandémica pelo mesmo provocado ─ a doença infeto-respiratória podendo ser mortal a COVID-19 ─
Com o nosso 1º Ministro aparecendo todo sorridente (talvez para responder ao “irritantemente otimismo” do Presidente) a anunciar o princípio do fim definitivo (assim o esperando) desta grave “crise Pandémica” durando há quase 17 meses,
Libertação começa em agosto
Mas só acaba em outubro
(jn.pt)
Só agora começando a abrir completamente a “Porta do Castelo”, indo da utilização do espaço ao regresso do horário normal de funcionamento e passando (apesar de nunca ter proferido a palavra muitas vezes “fatal”) ainda e obviamente pela abertura progressiva do “Futebol”.
E mais uma vez ficando para trás, bares e discotecas (pelos vistos e depois de correção, só estes últimos) tendo de esperar (tudo correndo bem) até meados de outubro.
(dados: dgs.pt imagens: Lusa ─ Produções Anormais ─ 24.sapo.pt)
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Covid-19 PT/28.07
Observando o gráfico da evolução da Incidência e do índice R(t) em Portugal nas últimas dez semanas, sendo evidente (nestes 70 dias) a subida da taxa de Incidência, parecendo estar perto de atingir o “topo da sua curva” e a descida desde 8 de julho do índice de transmissibilidade R(t).
Esta quarta-feira 28.07 em Portugal e por Covid-19 registando-se
+3.451 Infetados (Algarve, +358) e +13 Óbitos (Algarve, +0)
Não se tendo ultrapassado hoje e mais uma vez, o valor máximo de Infeções/dia (+4.794) e de Óbitos/dia (+20), atingidos no passado fim-de-semana, com mais estes dois parâmetros (Covid-19) ─ Incidência e R(t) ─ a parecerem querer confirmar aquilo que toda a gente deseja: que esta nova “vaga intermédia de Verão” já está na sua fase descendente.
(dados: dgs.pt ─ imagem: Produções Anormais)
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Vaga de Verão Covid-19 ─ Talvez na sua curva descendente
“Sendo curioso que até hoje tenham sido realizados quase 15 milhões de testes (PCR e Antigénio) ─ numa viagem de quase 17 meses (desde março 2020) ─ e tendo sido administradas mais de 11 milhões de doses da vacina (contra a Covid-19) ─ numa viagem de nem 7 meses (desde janeiro de 2021). Doses administradas ao dobro da velocidade, dos testes realizados.”
Neste fim-de-semana (de 23 a 25 de julho) e observando-se a evolução dos parâmetros Covid-19 ─ nº de Infetados/dia e nº de Óbitos/dia ─ com estes a sugerirem para já, termos atingido o “pico máximo de atividade” desta “vaga intermédia de Verão”, com 4.794 Infetados (no dia 23 de julho) e 20 óbitos (no dia 24 de julho). Esperando-se que, entretanto (nos próximos dias), nenhum destes parâmetros ultrapasse esses limites (de Infetados/dia e de Óbitos/dia).
Apesar da subida da taxa de Incidência (de 172,8 para 427,5) ─ 2,5X ─ com a taxa de transmissibilidade R(t) a manter a sua tendência de descida (de 1,14 para 1,04).
Desde o início do mês de julho até hoje (terça-feira, 27 de julho) com o nº de Infetados/dia diminuindo (46 Infetados/dia) e com o número Óbitos/dia subindo (de 2 Óbitos/dia) ─ variações pouco significativas, indicando uma estabilização (em descida) da situação ─ apenas com o nº de hospitalizados a causar alguma preocupação (mas muito menor, do que o registada na “vaga de Janeiro” deste ano) com o número de Internados a subir +424 (de 504 para 928) e o nº de doentes em UCI a subir +80 (de 120 para 200).
Esta terça-feira na região do Algarve não se registando Óbitos pelo 3º dia consecutivo (zero vítimas mortais), com o nº de Infetados registando a sua 6ª descida consecutiva (de 394/dia até 147/dia, cerca de 2,7X menos). E com cerca de 4,7 milhões de portugueses já completamente vacinados, cerca de 47%.
Hoje no Mundo a caminho dos 4,2 milhões de mortes e 178 milhões de Infetados e com os nossos “Aliados Britânicos” a registarem +23.511 Infetados e +131 mortes (e talvez já tendo igualmente ultrapassado/recentemente, o seu “pico máximo”) ─ britânicos quanto ao nº de Infetados (10X) e ao nº de Óbitos (20x) e em proporção, com uma razão (UK/Portugal, entre Infetados e Óbitos) sendo bem superior à nossa (ou seja, pior).
(dados: dgs.pt ─ imagem: Produções Anormais)