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O Voo MH 370

Quinta-feira, 20.03.14

Falta de Valores (de quem manda – as corporações multinacionais) e Hipocrisia (de quem lhes obedece – os políticos e corruptos)

 

O Mundo tem que se começar a convencer que quem manda já não são os políticos que muitos ainda elegem convencidos que os irão defender, mas as grandes corporações internacionais que “fazem do segredo a alma do seu negócio”: nós somos apenas instrumentos ainda necessários mas futuramente sujeitos a formatação (que incluiu a eliminação de excedentários). De resto aquilo que nos ensinaram (e a que nos condicionaram): “amigos amigos negócios à parte”.

 

Base militar dos EUA em Diego Garcia

 

A resposta a todas as interrogações e dúvidas sobre o misterioso caso do Boeing 777 desaparecido no passado dia 8 de Março – já lá vão 11 dias – em pleno voo entre Kuala Lumpur e Pequim ao serviço das Linhas Aéreas da Malásia, poderá estar em pleno oceano Índico mais precisamente no atol de Diego Garcia onde os EUA tem instalado uma grande base militar.

 

E a prova real e irrefutável reside nos relatos oriundos do atol de Dhaal localizado nas Ilhas Maldivas – por sinal também situado em pleno oceano Índico um pouco acima do atol de Diego Garcia – onde residentes afirmam ter avistado um avião em tudo idêntico ao Boeing 777 malaio – até nas suas características riscas vermelhas sobre fundo branco – a sobrevoar a baixa altitude o território: no mesmo dia do seu desaparecimento, cinco a seis horas após a sua partida de Kuala Lumpur e parecendo dirigir-se de norte para sudoeste em direcção à base norte-americana.

 

A baixa altitude a que se deslocava o avião terá despertado a curiosidade dos residentes do atol, dado o intenso barulho produzido pelo avião a jacto ao fazer a travessia da ilha. Recorde-se que os últimos sinais relacionados com o voo MH 370 reportam-se a uma área relativamente próxima das Maldivas e de Diego Garcia e que nas proximidades do atol de Dhaal não era na altura esperada a passagem de qualquer tipo de voo – pelo menos civil.

 

Os testemunhos registados por várias dos residentes no local são todos coincidentes: afirmam ter vindo para o exterior de suas casas alarmados com o estranho e intenso barulho que se fazia sentir, acabando por avistar um jacto sobrevoando o seu território e voando a tão baixa altitude, que até conseguiam descortinar alguns pormenores do mesmo como portas e janelas.

 

Tendo ou não sido dirigido para a base de Diego Garcia, tendo ou não desaparecido em pleno oceano Índico, ninguém poderá acreditar que o sistema de vigilância desta importantíssima base aérea norte-americana na região, não estivesse alertada para a situação nem tomasse nenhuma atitude face à (possível e/ou esperada) aproximação dum objecto desconhecido e potencialmente perigoso. Mas dado o tempo que já passou é cada vez menos credível que alguma vez possamos ver ainda vivos os ocupantes do avião: e disso se começam a convencer os familiares (com as suas manifestações de revolta a aumentarem à medida que o tempo passa e nada de visível para descobrir os seus familiares se faz) e os próprios investigadores (sem acesso a ferramentas disponíveis mas a eles interditas, para poderem trabalhar com eficácia).

 

Só lhes restará mesmo esperar e ver no final como a China aceita a morte dos seus compatriotas: se nada fizer então também estará implicada – mesmo que indirectamente no encobrimento das suas causas (provocadas por outros) e consequências (afectando todos nós). Aliás como já muitos observadores independentes vão afirmando sabendo-se das movimentações estranhas e recentes em torno da base de Diego Garcia, com notícias a referirem-se insistentemente à chegada de especialistas chineses ao atol sob controlo norte-americano.

 

(imagem – Web)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 11:51

Três Horas e Quarenta e Cinco Minutos (da madrugada)

Domingo, 12.08.12

O Prazer proporcionado pela Viagem da Leitura não está na tradução literal da ideia que o escritor pensa ter alguma capacidade de transmitir – através do uso do dom da sua Palavra – mas nos mundos muitas vezes ditos como inatingíveis para a nossa imaginação que este põe livremente à disposição das capacidades mentais dos seus leitores ou seguidores, nunca os castrando na escolha das diversas perspetivas a seguir, mesmo que paralelas (e ainda assim válidas) e apenas utilizando e por momentos, um fio condutor facilmente descartável – a preservação da identidade sensorial individual, de modo a assim poder capacitar a nossa interligação com outras dimensões, mesmo que de uma forma inadequada e denotando alguma anormalidade.

 

Sugestão Não Aleatória de Leitura

 

 

Um dos grandes autores da literatura denominada de ficção científica, um dos maiores escritores lançados em Portugal pela coleção Argonauta – dos mais queridos patrimónios de divulgação cultural e científica lançados no nosso país – e uma das minhas companhias preferidas de leitura durante a minha juventude sonhadora, sempre na expetativa de que a realidade poderia ser mais do que os nossos órgãos dos sentidos constantemente nos proporcionavam, condicionados por regras e valores que não tinham nada em comum com a evolução da nossa espécie, senão acelerar-lhe o caminho para a opção por uma morte inútil, por falta de alternativas adequadas, ao caos do acaso e da necessidade que rege desde sempre o nosso Universo replicado.

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 13:59