ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Inimigos na Terra, Amigos no Espaço (o Céu)
[Na Venezuela e no Espaço]
Entre as diversas imagens obtidas do Espaço a partir da ISS (Estação Espacial Internacional) − provando tal como a SPACE (space.com) afirma que “SPACE CAN BE A WONDROUS PLACE” − um registo fotográfico de 2 de dezembro (segunda-feira) mostrando-nos o passeio espacial do astronauta italiano LUCA PARMITANO (integrando a Expedição 61 à ISS) a pouco mais de 400Km da Terra.
Lá em cima − Fora de Casa − a ISS
(num exemplo de convivência entre seres humanos)
Cá em baixo − na Casa onde nascemos, o nosso “Berço” − a Venezuela (incompreensivelmente, num exemplo contrário)
Simultaneamente mostrando-nos numa mesma e “única imagem” englobando a Terra e o Espaço exterior (rodeando-a) – enquanto constatávamos através do aparecimento de nuvens de uma das camadas protetoras da Terra e do seu Ecossistema (integrado nela o HOMEM) a ATMOSFERA – como mesmo não sendo possível em TERRA a amizade e a solidariedade, nunca tal será impossível pelo menos no ESPAÇO (como se tem comprovado a bordo da ISS): lá em cima com a tripulação internacional da ISS (incluindo maioritariamente norte-americanos e russos, além de outras e variadas nacionalidades) a colaborar – em “conjunto, partilhando” − num projeto internacional, enquanto cá por baixo (literalmente e dadas as coordenadas geográficas) com a VENEZUELA (localizada a norte da América do Sul, confrontando o oceano Atlântico) atravessando um período de grave crise económico e social (e logicamente até pela imposição de sanções financeira), desorganizando completamente a sua máquina de estado (a sua estrutura básica), face à sua instrumentalização política das grandes potências mundiais − e envolvendo os mesmos “interessados” como (por ex.) os EUA e a Rússia.
[O Céu não pode esperar]
Homens, Deuses & Astronautas
Tendo de existir uma ligação (n/ só religiosa)
Umbilical e como réplicas dum mesmo molde
Entre Terrestres e Extraterrestres
[Talvez se confirmando estar lá por cima o “Céu” − por nós desejado por equiparado às nossas Origens, ao Paraíso – um dos lugares mais comuns de origem das Aparições (para qualquer religioso) e um dos espaços mais propícios para a passagem dos Deuses-Astronautas (não só para os leigos e teóricos da Conspiração, como para um número crescente de eruditos e cientistas oficiais) − nas suas viagens exploratórias pelo Universo – ficando cá por baixo o “Inferno”, uma gaiola arredondada e fechada ocupada por um número incontável de espécies uma delas sendo o Homem − com os seus 7,5 biliões (de indivíduos) − tal como com a (gaiola) de Faraday sugerindo-nos (para nosso bem) ficarmos por cá protegidos e na nossa zona habitual de conforto, sabendo-se que lá por fora a proteção contra os raios, deixaria simplesmente de existir: e com medo de ao ultrapassarmos a fronteira podermos ser vítimas mortais dela (encerrando-se assim, definitivamente e antes do previsto, a nossa estadia na Terra) equiparando-a a um Inferno e nada querendo fazer para sair dela (ultrapassando-a) − não entendendo ser o Purgatório, apenas uma fase de transição necessária, entre o Inferno e o Céu – nem sequer pensando poder ser essas Entidades apenas, mais uma das muitas imagens do Homem noutros Espaços & Tempos. Lá se encontrando mesmo o Céu (o Futuro do Homem), assim como à nossa imagem, os “Deuses & Astronautas”.]
(imagens: NASA − religionnerd.com)
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Os Piratas das Caraíbas
[Século XXI − Era TRUMP]
Adicionando-se ao Caos que há muito se regista “em terra (e no ar)”, com mais “Conflitos, Guerras e Doenças” a surgirem diariamente e um pouco por todo o lado, sem que ninguém faça o mínimo desejado pela esmagadora maioria dos 7,5 biliões (valor sempre em crescimento) de seres humanos (a raça agora dominante) circulando sobre o nosso planeta e sabendo-se antecipadamente e por experiência quais os (dois) fatores que inevitavelmente estarão na base da resolução deste problema – (1) a sobrelotação mundial com a população a poder atingir rapidamente os 10 biliões de indivíduos e (2) a total ausência da possibilidade de expressão individual e coletiva livre, adicionada à absoluta falta de representação política (com os nossos representantes a oparem, segundo eles para nossa segurança, por defenderem o interesse das empresas) –
Piratas das Caraíbas
Com a ficção inspirada numa realidade passada
A ser substituída por uma nova realidade adaptada
Eis que agora e até nos “mares” a opção da legalidade (internacional) e do dialogo (representativo) foi substituído pelo da ilegalidade (mercados paralelos) e do conflito (comércio e tráfico ilegal), replicando em subconjuntos (espalhados um pouco por o Mundo) o comportamento e as atitudes emanando das Entidades Dominantes, os EUA (envolvendo equitativamente Democratas e Republicanos, efetivamente vistos como pertencendo de facto a um partido único − apesar de bipolar − lembrando-nos a URSS): e se atos desta categoria já se verificavam noutros pontos do Globo terrestre − como se tem constatado por exemplo no “Corno de África” com a Guerra Civil no Iémen – eis que agora a América Central é de novo “intervencionada” (não na nossa Imaginação mas na Realidade) pelos nossos conhecidos e aparentemente desaparecidos PIRATAS das CARAÍBAS.
Pirataria do séc. XXI Em pleno Continente Americano Nas proximidades de Cuba e de Miami |
“It’s criminal chaos, a free-for-all, along the Venezuelan coast,” said Jeremy McDermott, co-director of Insight Crime, a non-profit organisation that studies organised crime in Latin America and the Caribbean. Comprehensive data on piracy is largely lacking for Latin America and the Caribbean. But a two-year study by the non-profit Oceans Beyond Piracy recorded 71 major incidents in the region in 2017 – including robberies of merchant vessels and attacks on yachts – up 163 per cent from the previous year. The vast majority happened in Caribbean waters. The incidents range from glorified muggings on the high seas to barbaric attacks worthy of 17th-century pirates. |
(scmp.com/The Washington Post/23.08.2018) |
Não a série de filmes integrando os Piratas das Caraíbas (baseados em personagens da Walt Disney) e contando com a participação de Johnny Depp (personificando o capitão Jack Sparrow) − deitado fora pela Disney para as próximas produções (da mesma série) – não os piratas por aí circulando e florescendo como na época dos “Corsários Britânicos” (século XVII) − Idade de Ouro da Pirataria Caribenha e de vultos (tornados lendários) como o do (respeitado como temido) capitão Henry Morgan lutando pelos ingleses contra os espanhóis –
Pescador num local do mar das Caraíbas
Entre a Venezuela e Trinidad e Tobago
Onde outros já foram roubados e/ou mortos por Piratas
Mas simplesmente o regresso de um novo tipo de Piratas reaparecendo e aproveitando a completa desordem instalada um pouco por toda a América Central e Caraíbas (e promovida pela potência regional e global da América do Norte, os EUA) – num cenário no presente ainda mais agravada pela situação crítica em que se vive (sobrevive) na Venezuela (completamente cercada pelos EUA e respetivas sanções económicas/aplicadas, esmagando a sua população) – para trocarem todo o tipo de produtos sobretudo os mais lucrativos direcionados para os mais diversos tipos de tráfico sobretudo ilegais e envolvendo (entre outros) seres humanos, drogas, armas e órgãos (tendo como principal cliente os EUA). Tudo isto se passando sob os olhos de todos nós e passando (obliterando-nos no processo) como algo de aceitável e de banal (por positivo para o Déficit) − da Venezuela passando pela Nicarágua e chegando ao Haiti (salvando-se a igualmente sancionada Cuba). Sob os olhos de Donald Trump e com o cenário a poder apontar (infelizmente e por culpa da incompetência e falta de estratégica dos seus “irmãos Democratas”) para a sua reeleição (já em 2020).
(imagens: ebay.com − wikivoyage.org – Washington Post)
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1º de MAIO
[Em Chicago, em Caracas, em Paris.]
“O primeiro 1º de Maio celebrado em Portugal depois do 25 de Abril
foi a maior manifestação alguma vez organizada no país.
Só na cidade de Lisboa
juntaram-se mais de meio milhão de pessoas.
Para muitos,
foi a forma dos portugueses demonstrarem a sua adesão ao 25 de Abril,
que uma semana antes restituía ao país a democracia.”
(Filipa Silva/jpn.up.pt/30-04-2004)
Chicago
O pedido dos 500.000 manifestantes presentes no 1º de Maio de 1886
Pelas oito horas de trabalho diárias
Violentamente reprimida pela polícia
Originando dezenas de feridos e de vítimas mortais
No dia em que se comemora um pouco por todo o Mundo o DIA do TRABALHADOR (mesmo a nível litúrgico com a celebração de São José Operário) – numa data comemorativa e de homenagem (dia 1º de MAIO) à greve realizada há exatamente 133 anos pelos trabalhadores da cidade norte-americana de CHICAGO (pela conquista das oito horas de trabalho diário) com meio milhão de trabalhadores descendo à rua em manifestação pacífica e com a polícia como resposta a reprimir violentamente a mesma originando dezenas de feridos e de mortos – e em que por outro lado persiste e se intensifica (cada vez mais) a diferença (um dos diversos tipos de RACISMO) entre RICOS e POBRES, facilmente nos apercebemos que se no decorrer deste último século as nossas condições de Vida (de adaptação e de sobrevivência para a esmagadora maioria dos mais de 7,5 biliões circulando à superfície da Terra) se alteraram, as mesmas continuam a ser cerceadas e cada vez mais limitadas (no fundo negando a aplicação da Declaração Universal dos Direitos do Homem, proclamada pela ONU em 10 de Dezembro de 1948) conduzindo a um maior Desequilíbrio (agora denominado INIQUIDADE e introduzindo aquilo que Eles acham contrário à sua Moral, Religião e Justiça oficialmente adotada) económico e social (nesta fase do processo parecendo ter atingido um ponto de evolução irreversível): como se pode constatar (e sem exceção) em todos os Cinco Continentes (cingindo-nos apenas às notícias diárias) com a contínua proliferação de conflitos, de cenários de violência, de guerras intermináveis, de extensos territórios de fome, de contingentes de migrantes em fuga −(da Morte), etc. e como consequência (da total destruição física e mental) das inevitáveis doenças − dizimando sob os nossos olhos (mesmo que cabisbaixos, mas denotando o nosso sentido de Culpa e de Vergonha) e com o nosso conhecimento/consentimento tácito (situacionista/oportunista) famílias completamente inocentes.
Seja no Médio-Oriente (Iraque, Síria, Iémen, etc.), seja em África (Líbia, Nigéria, Somália, etc.) e seja na Ásia (Afeganistão, Myanmar, Índia/Caxemira, etc.); seja mesmo na Oceânia (outra estratégia de Guerra) com os atentados terroristas (sendo o último com grande impacto na Nova Zelândia), na Europa de leste (Ucrânia) ou mesmo na América (para já não falar de outra Guerra Mortal a Guerra dos Carteis de Droga Mexicanos, ou então do caos vivido em muitos países da América Central, agora com mais uma chama acesa pelos vistos de Petróleo e na Venezuela).
Caracas
Manifestação de apoiantes de Nicolas Maduro
Durante a celebração deste 1º de Maio em Caracas
Exibindo ao centro a imagem do revolucionário e Libertador sul-americano
Simon Bolivar
Neste dia 1 de Maio de 2019 e depois de mais uma tentativa de Golpe de Estado aparentemente fracassada (curiosamente e antecipando-se à Comemoração, sendo levada a cabo no dia anterior ao Dia do Trabalhador) – apesar de fortemente apoiada pelos EUA através do seu representante GUAIDO (do outro lado da barreira estando Russos e Chineses apoiando MADURO), numa ação (concertada) contra um país Soberano e independente (tal como o afirma a ONU mas como sempre nunca saindo daí), utilizando o mesmo método (e até os mesmos indivíduos de há 46 anos) aplicado anteriormente (a 1 de Setembro de 1973) ao CHILE do socialista SALVADOR ALLENDE e tendo como consequência imediata a subida de mais um Ditador ao Poder (AUGUSTO PINOCHET) com apoio total (e manual de instruções) conforme etiqueta original “MADE in USA” − e a partir daí originando (para além da morte do Presidente eleito) no mínimo (para sermos mais comedidos e conservadores, baseando-nos nos “dados oficiais”) 3.000 pessoas mortas e outras 30.000 torturadas (e deixando de lado os “Desaparecidos”) – com as atenções globais a dirigirem-se obviamente para a Venezuela e para a possibilidade da agudização da sua já tão crítica situação interna (económica/social/política) podendo mesmo levar à Guerra Civil. Se há 46 anos com um Salvador-Militar a tomar as rédeas do país (para o ditador PINOCHET no CAOS TOTAL), agora com um Salvador-Civil a querer REPLICÁ-LO (GUAIDO apoiado por norte-americanos no presente no Poder, nem tanto por outros fora/dentro dele e apelidando-o de Socialista) mas sempre e curiosamente (executando-o) com o mesmo patrocinador.
E a caminho do fim do dia deste 1º Maio e a esta hora (19h 30mn em Lisboa, 14h 30mn em Caracas e ainda muito/pouco podendo neste dia suceder) estando tudo ainda em suspenso, com MADURO ainda na Venezuela (não tendo fugido num avião russo, como afirmado pelos EUA) assim como GUAIDO o seu adversário: lutando nas ruas com (ou será contra?) o seu Povo (com estes últimos à frente, para os proteger das balas) e tendo como objetivo (único, apenas de substituição) a derrota do adversário (e não a Vitória das suas ideias, como representantes desse povo). Pouco importando ser Maduro ou eventualmente mais para o Verde. Mas sendo Europeu e estando atento, ao olhar para a TV ficando surpreso (momentaneamente), um pouco confuso antes da “tradução” (das imagens): não sendo CARACAS (com Maduro e Guaido) mas sendo PARIS (com Macron e os Coletes-Amarelos). Restando-nos a nós escolher qual o Leão qual a Gazela (sendo que o 1ª come sempre o 2º) e daí sabendo tirar as respetivas as consequências (para todos nós no Mundo).
Paris
Com as manifestações do 1º de Maio na capital de França
O país do Banqueiro Emmanuel Macron
A levar a mais uma manifestação de rua dos Coletes-Amarelos
O único palco aos mesmos fornecido e inevitavelmente levando a cenas violência
Quanto à Europa onde estamos (Portugal e os portugueses) integrados, mantendo-se fiel à América (internamente referida como violenta e extremamente agressiva, numa cópia exata de Donald Trump), apoiando o pretendente Guaido (o Amigo Américo-Venezuelano) mesmo nada lucrando com isso (mantendo-se obediente face a possíveis sanções dos EUA) e até podendo perder futuros e potenciais negócios (ou não tivesse a Venezuela a par do Irão, das maiores reservas de petróleo da Terra) − caso contrário podendo acontecer o mesmo como o sucedido (há horas) com CUBA, apoiando NICOLAS MADURO (e não JUAN GUAIDO) sendo desde já ameaçada pelos EUA com mais um “suplemento” (que não vitamínico) de sanções económicas: num retrato de uma Velha Europa há muito tempo ultrapassada e em franca e visível Decadência (onde estão os Humanistas, os artistas Defensores da Liberdade) – só usando o seu espelho, só olhando para uma dúzia e sistematicamente ignorando os restantes (não se apercebendo da virtualidade dos espelhos, apenas nos dando a imagem de algo visto como um mero objeto, razão pela qual muitos/não sendo necessário os evitam, queixando-se não deles, mas da sua imagem um pouco distorcida aí refletida) − vivendo num condomínio fechado (julgando-se em Segurança/Protegidos) e usufruindo do retorno dos seus Rendimentos (fazendo-nos pensar em Mortos-Vivos). Como Covardes e sem Vergonhas que somos, por opção e especialização (por Eles certificada/ordenada).
Por cá (o nosso Portugal, o “Portugal dos Pequeninos”) e como sempre devido “a problemas técnicos” − a que “somos completamente alheios e mesmo assim pedimos desculpa” – como esperado e por nós desejado (telespetador/consumidor) com “O Programa a seguir dentro de Momentos”. Recordam-se?
(ajuda nas legendas e imagens: haymarketaffairfilm.com – nbcnews.com − Christopher Furlong/Getty Images/aljazeera.com)
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Até Quando, Petróleo Por Papeis?
“In 2018, we consumed more oil than any prior year in history
– about 99.3 million barrels per day on a global basis.
This number is projected to rise again in 2019 to 100.8 million barrels per day.”
(Tyler Durden/zerohedge.com)
Um mapa das “Reservas do Mundo Petrolífero” atravessando os 5 continentes, onde é por demais evidente (para além da Oceânia) a “secura” da Europa Ocidental − com a exceção de duas ilhas mais a noroeste, o Reino Unido (2,6 BBP) e a Noruega (6,6 BBP) – se posta em contraste com o continente africano, o americano e o asiático: respetivamente mais de 130, de 540 e de 930 BPP. E sem dúvida com esta última − a Ásia − a poder ser nomeado a Rainha do Petróleo. (BPP: Biliões de Barris de Petróleo)
Mapa das Reservas de Petróleo no Mundo
Dando de caras com os Campeões do Futuro
De um lado com a Venezuela
E do outro com a Arábia Saudita
Olhando para as três grandes potências mundiais que atualmente disputam entre si a supremacia e liderança tanto Militar como Económico-Financeira Global – tendo de um lado os EUA (no presente ainda a sede do Império Americano) e do outro a Rússia e a China (para já independentes, lutando lado a lado, conjugando interesses vitais e apresentando-se a curto-prazo, como alternativa ao Dólar talvez como o Império do Sol) a Rússia com 80, os EUA com 36,5 e a China com 25,6 BPP – e tomando em consideração as necessidades crescentes de cada um desses países na obtenção de matéria-prima para produção de Energia (algo de fundamental para o desenvolvimento destas Sociedades científico-tecnologicamente avançadas), concluindo-se da necessidade estratégica destas três grandes potências em aumentar as suas reservas energéticas, ou produzindo (mais) ou “adquirindo”.
Tabela das Potenciais Reservas de Petróleo
Lideradas por territórios tão cobiçados
(como o demonstram bem os norte-americanos)
Como os da Venezuela e do Irão
Não se podendo ignorar e como única potência reinando na Terra desde o colapso final da URSS − escancarando todas as portas (e restantes aberturas) das principais fontes energéticas e territórios correspondentes, ao avanço, conquista e sua exploração por parte da única grande potência sobrevivente os EUA (mesmo que destruindo sociedades/civilizações como o Iraque e a Líbia) – a política avassaladora dos EUA especialmente em relação ao Petróleo, não só dominando no presente e a nível de comercialização todo o planeta (com a força do dólar, subindo e descendo o preço do crude à sua vontade, mesmo não sendo um grande produtor) como querendo controlar as que ainda lhes faltam (com grandes reservas): o Irão (a 4ª reserva) e claro está a Venezuela (de longe e só com os sauditas próximos a 1ª reserva em todo o planeta). E então o que ficaria para a Rússia e para a China − para já não falarmos dos outros como a emergente (futura grande potência) Índia: afinal norte-americanos sendo uns 330.000.000 e russos/chineses/indianos uns 2.600.000.000 – numa proporção de 1 para 8.
Tabela dos Custos de Produção de Petróleo
Contrastando o alto custo de produção
Num total também elevado (UK, Canadá)
Com os mínimos de países do Médio-Oriente (Iraque/Irão/Arábia Saudita)
Dedicando-nos mais às tabelas onde os EUA surgem apenas como possuindo as 11ª maiores reservas de Petróleo do Mundo (Rússia 8ª e China 13ª), com o mesmo equilibrando e superando a escassez do mesmo controlando todos os outros mercados, com poucas outras redes (produzindo/comercializando petróleo) lhes escapando “se não pagando ou se afiliando”: salvo e como é óbvio (olhando apenas para o Top 10 das reservas) a Rússia e agora os grandes inimigos o Irão (4ª maior reserva de petróleo e pronta para o ataque) e a Venezuela (a Maior, a 1ª, logo ali abaixo e preparada para a invasão). E na 1ª Divisão Petrolífera integrando 10 equipas, de momento com 7 a 3 (Venezuela/Irão/Rússia), mas com os desejos (do árbitro norte-americano) no 9 a 1 (de um lado só ficando/isolada a Rússia).
Entre os Maiores Exportadores de Petróleo Mundiais (de 2018) com os únicos países a ultrapassarem os 100 biliões de dólares a serem a (1º) Arábia Saudita (182,5 biliões e quase 16% do mercado) e a (2º) Rússia (129,0) − com o (3º) Iraque (91,1) a completar o pódio; surgindo logo os (7º) EUA (47,2) seguido pelo (8º) Irão (45,7). Com o maior exportador europeu a ser a (12º) Noruega (33,3 biliões) e com a (15º) Venezuela a cair na crise e nos biliões (26,4). E no meio de tudo isto com Portugal a assistir (e a pagar como sempre), quando devendo descer o petróleo (o seu preço) e por causa dos norte-americanos (virados para a Venezuela e Irão), sucede precisamente o oposto e o mesmo continua a subir: “se nada nem ninguém o parar, talvez até ao Mundo terminar.” |
Já quanto à tabela dos Custos de Produção de Petróleo, salientando-se o elevado custo de produção face aos gastos totais (já por si elevados para a produção obtida) por parte de países como o Reino Unido (39%) e o Canadá (43%) e do lado oposto com os países do Médio-Oriente − como o Irão, o Iraque e a Arábia Saudita − a serem os mais poupados.
(dados/imagens: Tyler Durden/Mapping The Countries With The Most Oil Reserves/04/22/2019/zerohedge.com)
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Venezuela sob Ataque Terrestre (e não de ET’s)
[Externo/Interno]
Lá tinha Donald Trump razão ao confundir inadvertidamente (quando se referia à Venezuela e na presença de Mrs. Guaido) O pobre País (aí substituindo-o por ação subliminar) Com uma poderosa Companhia (a PDVSA) |
Venezuela 'new government' could get $10 billion in trade financing
(Steven Mnuchin/Secretário do Tesouro dos EUA)
Os Predadores
Christine Lagarde (Fundo Monetário Internacional)
Steven Mnuchin (Secretário de Estado do Tesouro dos EUA)
Reunião do WB/IMF (realizada em Washington, este sábado, 13)
O que se passa no presente neste país da América do Sul – a VENEZUELA (o 32º maior do Mundo) − com mais de 916 milhares de Km² (de área) e uma população próxima dos 32 milhões (de cidadãos) – sendo mundialmente conhecido como tendo (potencialmente) uma das MAIORES RESERVAS de PETRÓLEO do nosso planeta (a 1ª à frente da Arábia Saudita) – reside apenas na GESTÃO do seu PETRÓLEO (posto em causa o seu percurso anterior, pelo revolucionário-bolivariano Hugo Chavez) e na ESCOLHA das MÃOS (competentes) que o deveriam na realidade GERIR (naturalmente os norte-americanos, mais experientes que Maduro).
A group of finance ministers is working on a $10 billion package of trade finance
that could be made available to help Venezuela out of its economic and humanitarian crisis once a new government is put in place
U.S. Treasury Secretary Steven Mnuchin said on Saturday
(reuters.com)
Claramente como a Água (quando cristalina e servida em copos de cristal) com o grupo de Ministros das Finanças aí presentes (uns 20) comprometendo-se com o plano de intervenção exterior e conjunto IMF/WB/USA na Venezuela – um país segundo a carta da UN (liderada pelo português António Guterres) soberano e independente – dando carta-branca à prossecução do GOLPE (contra um país do seu próprio continente) em troca da promessa de uma fortuna de 10 BILIÕES (de dólares norte-americanos): mas sem MADURO, com GUAIDO. E tudo contando com o apoio de um total de 50 países (sendo verdade 25% da UN) maioritariamente seus vizinhos e com fortes ligações (de poder/poucos senão nenhuns ou subserviência/muitos senão todos) com os Estados Unidos da América (e como tal só podendo responder Amém).
A Presa
Entrada de la sede de PDVSA
puede leerse atrás parte de la frase
"Patria, Socialismo o Muerte"
No meio disto tudo os VENEZUELANOS que se cuidem (pois com os norte-americanos por trás, ninguém lutará por eles).
E depois do triste espetáculo dado pelo milionário (britânico/espacial) Richard Branson (sem resultados visíveis senão o de se autopromover à custa da miséria dos outros), entretanto chegando (muito mais práticos) os amigos (ao solo venezuelano) sejam Russos ou Chineses.
ET: Extraterrestre
WB: Banco Mundial
IMF: Fundo Monetário Internacional
USA: Estados Unidos da América
UN: Nações Unidas
PDVSA: Empresa Estatal Petróleos de Venezuela
E já agora e em tipo de ressalva (não de desculpa, até pela sucessão ininterrupta de crimes praticados e nunca julgados):
No fundo não tendo os EUA culpa (total apesar de maioritária) da política de subserviência adotada por uma esmagadora maioria de países (como se vê nos referidos 50 apoiantes das recentes declarações do IMF/WB/USA sobre a Venezuela) − demitindo-se sempre de assumir responsabilidades e deixando-as por sistema (obediência) nas mãos do POLÍCIA do MUNDO (os EUA) – 25% deles (serão certamente mais) entre os cerca de 200 existentes e registados na UN.
(imagens: Jose Luis Magana/AP/chron.com e The Photographer/wikipedia.org)
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Síria, Venezuela e Digissexuais
“Num conjunto fechado onde qualquer ação se reflete,
em todos os pontos que fazem parte desse mesmo conjunto.”
Síria e Carolina do Norte
Qual a ligação?
Enquanto as armas (objetos práticos) não têm de novo a palavra (direta e intrusiva) e aqueles que as mandam disparar (os intermediários ou políticos) se entretêm a dizer barbaridades (pedindo algo ou saindo asneira) – mandantes esses (julgando-se entidades superiores ao nível do sujeito) olhando por um lado o topo da pirâmide social, mas nunca concluindo ser-lhes inacessível e por outro lado, nem se dando ao trabalho de olhar (nem que fosse de relance) a base da mesma, sabendo ser preenchida por sujeitos descontinuados agora transformados em subobjectos (como tal inferiores aos próprios objetos) – invertida a hierarquia e sobrevalorizado o objeto/a COISA por produtor de mais-valia (sem queixas e/ou reclamações) e desvalorizando o sujeito/o HOMEM (necessário de condições e de desgaste rápido) interrompendo a sua adaptação e evolução, sendo certo senão mesmo óbvio que durante o interregno que todos os projetos e estruturas sofrem, o que eles dizem dê para rir (literalmente com eles a serem uma cruel anedota, mas destinando para todos nós um lugar no Cu do Mundo) como pensando melhor ainda dê mais para chorar (pois a consequência será a nossa Extinção, às mãos dos nossos descendentes, as máquinas e a Máquina Final os ROBOTS).
Trump e a Venezuela
Companhia ou País?
Tal se passando por exemplo entre nós (na Terra) no presente sem grandes tempestades (um ou outro genocídio regional e limitado), mas com nuvens bem escuras, prevendo-se agravamento, talvez a curto ou médio-prazo (aceitando-se apostas, para já entre o Irão e a Venezuela): e interrompidas as manifestações de força, com os mesmos falando, saindo ar ou asneira e enquanto rimos emendando (tal como o fez Trump por engano chamando à Venezuela uma Companhia /Empresa e só posteriormente emendando e substituindo-a por país). Senão vejamos a Venezuela, a Síria e já agora (qual será a ligação) os (não sendo heterossexuais ou homossexuais) DIGISSEXUAIS.
Levando então este trilho na direção deste Grupo e seu Anedotário Político (que tão bem os caracteriza mal eles abrem a boca e decidem falar, num deslize subliminar ou então por prepotência) não sendo difícil apanhá-los (com a boca na botija) num momento de mais à vontade (frente a câmaras, não frente ao Mundo) – falando-se (1) da Síria (e da opção de territórios entre os montes Golã e a Carolina do Sul) e ainda (2) da Venezuela (com Trump a confundir o país com a sua grande empresa petrolífera, agora asfixiada pelas sanções norte-americanas) e introduzindo (como potencial explicação) de seguida (3) o Digisexualismo (com os cientistas a afirmarem face à vida atual e aos desejos por cumprir, ser inevitável o crescimento da utilização dos Robots nas experiências sexuais).
Digissexuais 1
Sexbots are Coming
(1) Com o embaixador da Síria na UN a propor uma alternativa à oferta recentemente feita pelo presidente dos EUA Donald Trump de oferecer os montes Golã (território sírio ocupado) a Israel (por acaso os ocupadores ilegais):
“You can give them North and South Carolina, for example, why not? South Carolina is a great piece of land... So, give Israel a couple of states if this administration really wants to have Israeli support.”
(Embaixador da Síria na UN)
(2) Na passada quarta-feira num encontro entre Donald Trump e a mulher do político da oposição (ao presidente da Venezuela Nicolas Maduro) Juan Guaido, com a língua do presidente Trump a “escorregar” e a trocar País (Country) por Companhia/Empresa (Company). Com algo de subliminar a passar-lhe pela cabeça associando inadvertidamente o país à grande empresa petrolífera que a Venezuela antes detinha (antes das sanções, mas agora falida/descapitalizada) − no mínimo uma gafe modelo insulto:
“Venezuela was one of the richest companies, certainly, and now it’s one of the poorest comp… countries or the world.”
(Donald Trump)
Digissexuais 2
Sex dolls to resist advances and allow men to “rape”
(3) Já com a chegada dos novos concorrentes ao grupo dos homossexuais e dos heterossexuais − os Digissexuais – e dado o cada vez mais complexo estruturar (manutenção/evolução) de relações minimamente aceitáveis e duradouras (no tempo) entre dois seres convivendo (cada vez com mais objetos impessoais intrometendo-se) entre si e compartilhando (algo) num mesmo (por replicado) espaço fechado (a Terra) − cada vez mais reduzido/como se já não chegasse o nosso tempo e monótono/por miserável (conduzindo-nos ao aprofundamento das doenças físicas agudas/crónicas e sobretudo a novas psicoses de massas, mesmo nos limites dos seus extremos do assassinato /suicídio por simples banalização, tal como se passa na Guerra ) – com o cenário global a tornar-se ainda mais confuso (imprevisível/perigoso) face à inevitabilidade do Homem ainda se isolar mais de si próprio, virando as costas ao Homem (a si próprio, nem sequer se olhando ao Espelho, com medo de aí ver a sua Alma) e virando-se de vez para o Robot (a Máquina): confraternizando com eles (os robots, pelo menos e para já fisicamente) e dispensando aos poucos a sua espécie (uuu). Tal como previsto antes (a partir de “The rise of digisexuality: therapeutic challenges and possibilities”/tandfonline.com):
‘Sexbots are coming’: Scientists say ‘digisexuals’ inevitable as more people bond with robots.
(rt.com/Título de artigo já de finais de 2017)
Digissexuais 3
Comprovadamente terapêuticas nas relações
Uma atitude compreensível entre muitas outras possíveis (mais ou menos naturais, mais ou menos artificiais), até porque ao contrário da escolha aleatória por nós adotada para escolhermos a nossa cara-metade − que poderá sempre correr mal, devido a essa Necessidade se ir confrontar com o Acaso − neste caso dos DIGISEXUAIS os robots como que serão feitos à medida (como na costura) para satisfazer plenamente os seus utilizadores (clientes): e na fila dos adolescentes firme e hirtos procurando sexo e aventura (qualquer o género, forma ou feitio, real ou imaginário), porque não antes do biológico tentar por curiosidade o mecânico?
Mas sempre com detratores (podendo prejudicar o negócio, pelos vistos prometedor e ainda-por-cima em crescendo):
“It’s very sad because it’s going to be a one-way relationship,” he continued. "If people bond with robots it’s very worrying. You are loving an artifact that can’t love you back, and the best they can do is fake it.”
(rt.com/Título de artigo já de finais de 2017)
Em conclusão mais uma consequência deste Mundo em que hoje infelizmente e sem contraponto (da parte de alguém ou de ninguém) já vivemos − melhor sobrevivemos (e do qual somos todos responsáveis/para o bem e para o mal por dele tiramos aquilo que nos permite viver, evoluir e sermos este ser único e extraordinário) – afastando-nos cada vez mais da Realidade (expurgada a Imaginação) e introduzindo-nos num Mundo automatizado (onde o Mundo Mineral voltará a ser o Paradigma, talvez da nossa Origem e umbilicalmente ligado ao Molde dando sequência à sequência de réplicas) onde no final serão as Máquinas a decidirem o que é Bom ou Mau para nós: de momento com o Dinheiro, a Violência e o Sexo a ditarem a temporada (e os episódios em cena), podendo a qualquer instante ser mudado o Guião ou então o Personagem.
(imagens: Charles Mostoller/Reuters – Jonathan Ernst/Reuters– AFP – Reuters − Synthea Amatus/YouTube)
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Felizmente Vejo a Cores e para já sem Fim à Vista
[Apesar do Preto & Branco relevar as Imperfeições e um dia nos Transformarmos sem tempo nem destino.]
Benjamin Netanyahu
Disavowed the idea of the Palestinians ever getting their own state
Israel is not a state of all its citizens
Israel is the state of Jewish people alone
(antiwar.com)
How has the Israel lobby further captured key nodes of U.S. government policymaking?
THE ISRAEL LOBBY & AMERICAN POLICY CONFERENCE 2019
March 22, 2019 at the National Press Club, Washington, DC
(iniciando-se quase que anonimamente dois dias antes da certa e amplamente publicitada reunião do Comité de Assuntos Políticos Israel-Americanos a AIPAC (grupo de lobby pró-israelita)
Num momento da História Mundial (supostamente liderada pelos EUA) em que tudo o que se passa ou se mexe (mesmo que aparentemente/senão mesmo estrategicamente) se resume a uma simples (interessada e unilateral/por decidida pelos escrivas do regime)
Análise a Preto & Branco:
– Desde a influência de Israel na política
(interna/externa)
e nas diversas Administrações norte-americanas;
(Republicanas ou Democratas);
− Até à situação crítica
(cercada, sancionada, congelada e asfixiada)
em que se encontra a Venezuela;
(citando apenas dois exemplos mencionados no site ANTIWAR/antiwar.com);
− E passando ainda
(e obviamente)
pelo clima político extremado que se verifica
(mais evidente desde Donald Trump se começou a impor surpreendentemente nas primárias de 2016, acabando posteriormente eleito como representante Republicano)
no interior dos próprios EUA
(de que a CNN e a FOX são excelentes exemplos dessa promoção-publicitária e extremamente intrusiva, resumindo tudo a Trumpistas e Antitrumpistas e propagandeando os seus patrocinadores sejam eles REP ou DEM)
colocando Uns de um lado e os Outros do outro lado do MURO
(que não o que separa os EUA do México, mas o que separa a Realidade/que nos cerca da Ficção/que nos impõe);
É interessante constatar que tudo o que nos é retratado apenas a Preto & Branco (logicamente depois de tratado), é-o (inevitavelmente e de modo a não pensarmos muito no assunto, já que Tempo é Dinheiro) após ser filtrado e de reduzida a sua (de todos/de tudo) palete de cores.
Não sendo algo que já não se esperasse (muitas vezes a Esperança Futura mata a Realidade Presente), mas que anteriormente não tendo sido notícia (reflexo) ou tempo de análise da mesma (não existindo suporte cultural e memória), posterior e dificilmente teriam eco quando tudo se tornasse irresolúvel:
Ponte fronteiriça Venezuela/Colômbia
Com os camiões de ajuda humanitária a serem incendiados (com cocktails Molotov e do lado colombiano da fronteira) por opositores internos (apoiantes de Guaidó) e externos (EUA e Colômbia à cabeça) ao regime de Maduro
Uma conclusão natural a que todos chegaremos (os mais de 7,5 biliões de pessoas habitando a Terra) vivendo num Mundo em que 1% (um deles sendo o Presidente da maior potência do Mundo, não um político/em risco de ser dispensado, mas um Milionário/o Dispensador) detêm um poder idêntico ao de 99%
− No decurso e na vigência do atual Império Norte-Americano, um regime suportado por Armas & Dólares –
Mas que espantosamente (pelo menos para os que ainda acreditam no Homem) e apesar da distribuição (desequilibrada) de todas as poderosas forças em presença, ainda consegue furar (a membrana orwelliana), expondo a realidade e se necessário a (sua/nossa) tradução.
Nos (1) EUA como poderia ser em (2) Israel ou na (3) Venezuela (no Afeganistão, no Iraque, na Líbia, na Síria, no Iémen, a curto-prazo no Irão) com os factos (após manipulação/reorientação) a ultrapassarem a realidade e a serem traduzidos, conforme a sua origem, os interesses da mesma e as cobaias a serem instrumentalizadas
- Impedido o Presidente de se impor internamente (perseguido implacavelmente pelos Media e agora pela Câmara dos Representantes) mantendo-se a sua política de pressão/intervenção sancionatória/agressiva (mesmo contra a opinião dos seus Aliados Ocidentais) sobre todas as áreas geográficas do globo terrestre onde o problema dos recursos energéticos (apropriação/exploração) se coloque – como é evidente com a questão iraquiana/no passado, venezuelana/no presente e iraniana/no futuro – mesmo que contra todas as promessas não intervencionistas (em princípio mais protecionistas) do novo Presidente Norte-Americano (desejando o regresso das tropas a casa, atuando nos diversos conflitos);
- Na confusão do panorama político norte-americano surgido das eleições intermédias de 2018 – com a Assembleia de Representantes virando de REP Para DEM, pressionando ainda mais Donald Trump (com todos os impeachments possíveis/impossíveis e imaginários) e com os novos contingentes Democratas a distribuírem-se desde o centro aos socialistas até à extrema-esquerda – com Israel a manter a sua presença e pressão e poder de persuasão (face a REP e a DEM): como entreposto prioritário (dos EUA) no Médio-Oriente, no presente em período eleitoral e a nível geográfico-estratégico protagonista e mesmo vital (no controlo de armas/energia);
- E já na Venezuela (maior reserva petrolífera do mundo) depois de anos e anos de cerco, de sansões, de congelamento de contas, de tentativas de intrusão, de ameaças de intervenção militar e de asfixia económico-financeira e social total (devido ao bloqueio ao país nem sequer se deixando aí chegar o básico em alimentação e medicamentos), com a história do Chile (e de toda a América Latina) a parecer querer repetir-se, com a eliminação de um regime − agora o Venezuelano (orientado no seu processo exatamente pelos mesmos golpistas externos de então) − para lá voltar a colocar os mesmos do antigo regime (que tanta miséria provocaram aos venezuelanos apropriando-se das receitas do petróleo) agora enquadrados por Guaidó (aqui o Agente-Provocador).
Mas sempre com a Rússia e a China à espreita do erguer do novo Império (e da Queda do Antigo), pelos indícios do oriente (cada vez mais evidentes para a própria Angela Merkel) o inevitável Império Chinês (nós por cá já tendo o Mexia).
(imagens: Gali Tibbon/Reuters e israellobbyandamericanpolicy.org − @USAenEspanol/Twitter.com)
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Os Picos do Cato Donaldo
Agora que o gabinete de Donald Trump (o 45º e atual Presidente dos EUA) assumiu as rédeas da condução da Política Externa (a mais importante área política para a manutenção da Supremacia Global em todo o planeta) de acordo com os objetivos a alcançar (e necessitando urgentemente de um novo impulso) pelas grandes Corporações ligadas ao sector Industrial-Militar norte-americano,
‒ O tal sector Industrial temido pelo 34º Presidente dos EUA (o também Republicano) Dwight D. Eisenhower ‒
Dwight D. Eisenhower
No seu discurso de despedida e falando do perigo do Complexo Industrial-Militar
“Until the latest of our world conflicts, the United States had no armaments industry. American makers of plowshares could, with time and as required, make swords as well. But now we can no longer risk emergency improvisation of national defense; we have been compelled to create a permanent armaments industry of vast proportions. Added to this, three and a half million men and women are directly engaged in the defense establishment. We annually spend on military security more than the net income of all United States corporations.” (Dwight D. Eisenhower/1961)
A imagem entretanto projetada para os próximos tempos e a curto-prazo (dada a contínua indefinição de Donald Trump) pelas Caras Fortes da atual Administração da Casa Branca,
‒ Como Mike Pompeo (Secretário de Estado dos Estrangeiros), John Bolton (Conselheiro de Segurança Nacional) e Gina Haspel (Diretora da CIA) ‒
Propondo-nos os seus cenários para a nova temporada (no cumprimento de um guião suscitando o arrastar da crise mundial e o aparecimento de mais uma qualquer Bolha Económica),
Suscitando-nos (como consequência) pelos indícios (e pelo passado destes três protagonistas) a preparação e implementação (pelos norte-americanos) de uma 1ª fase de aparente conflito (não militar mas económico),
Mas (e aí desde logo demonstrando ser esse o Alvo a Atingir mas num Segundo Paso) com sucessivos períodos de intermitência (e de estratégico esquecimento) prolongando-o deliberadamente no tempo para a todos entreter, apanhar, distrair (e logo após) e se necessário coagir,
‒ Mesmo os seus mais fiéis Aliados (& subordinados) e oferecendo-lhes para entretinimento e prémios (como o Nobel da Paz) espetáculos de circo e desproporcionados entre David e Golias mas agora com novos artistas (Kim & Donald);
Para numa 2ª fase e sempre a curto-prazo,
Irão ou Venezuela?
Arábia Saudita até pelos milhões USD em armamento certamente que não!
‒ Ou não estivesse o 1º mandato presidencial a meio (terminando no final de 2020), ou não estivessem todos os presidentes deste século (ou tocando-o) dois mandatos seguidos (Bill Clinton, George W. Bush e Barack Obama), ou não fosse necessária uma Intervenção Externa de Impacto Global para reforçar a imagem/presidencial ‒
Apontar o seu verdadeiro Alvo Estratégico,
‒ De conquista e de controlo de todos os centros de exploração de energia e de todos os territórios detentores das matérias-primas consideradas essenciais ‒
Para Antigos Amigos (do Xá) /Novos Inimigos (do Aiatola) detentores de Grandes Riquezas como o é agora o Irão:
Dos 10 países com maiores reservas de petróleo já comprovadas, sendo o Irão conjuntamente com a Venezuela e a Rússia os únicos a ainda não estarem sob domínio norte-americano ‒ e daí se compreendendo os constantes conflitos, as constantes sanções e no fim do curso (e do estado de loucura) a Intervenção Militar não o sendo na Rússia, restando a Venezuela e o Irão (depois do Verão?).
Com 30.000 homens lá instalados (em bases na Coreia do Sul) e biliões de armamento a vender (além da proteção a pagar), não sendo certamente a Coreia o território a perturbar (atacar).
[Após a cimeira de 12 entre os líderes Donald e Kim, ficando-se assim a aguardar pelo Pico do Cato Donaldo: Irão ou Venezuela?]
(imagens: RAWW/youtube.com e geopoliticsalert.com)
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On The Legacy of Hugo Chavez (1954/2013)
This past fall, the Independent‘s Owen Jones wrote that Hugo Chavez’s towering feat was “proving it is possible to lead a popular, progressive government that breaks with neo-liberal dogma”:
Hugo Chávez Frías – Presidente da Venezuela – 1999/2013
Even opponents of Chavez told me that he is the first Venezuelan president to care about the poor. Since his landslide victory in 1998, extreme poverty has dropped from nearly a quarter to 8.6 per cent last year; unemployment has halved; and GDP per capita has more than doubled. Rather than ruining the economy – as his critics allege – oil exports have surged from $14.4bn to $60bn in 2011, providing revenue to spend on Chavez’s ambitious social programs, the so-called “missions”.
But when it comes to his relationship with his opposition, Chavez has arguably been pretty lenient. Many of them – including [recent presidential opponent] Capriles – were involved in a US-backed, Pinochet-style military coup in 2002, which failed only after Chavez’s supporters took to the streets. It was incited and supported by much of the private media: I wonder what would happen to Sky News and ITN if they had egged on a coup d’état against a democratically elected government in Britain.
Venezuela’s oligarchs froth at the mouth with their hatred of Chavez, but the truth is his government has barely touched them. The top rate of tax is just 34 per cent, and tax evasion is rampant. Why do they despise him? As Chavez’s vice-minister for Europe, Temir Porras, puts it to me, it’s because “the people who clean their houses are now politically more important than them”. Under Chavez, the poor have become a political power that cannot be ignored.
(disinfo.com)