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9/11 ─ O Último Fim-de-Semana

Sábado, 11.09.21

No fim-de-semana anterior (de facto o último) ao período de referência indo de 14 a 17 de setembro de 2021 ─ data-limite para o início do ano letivo de 2021/2022, introduzindo alterações significativas no quotidiano da grande maioria das famílias portuguesas ─ duas imagens obtidas por volta das 13:20 deste sábado (11 de setembro) mostrando-nos a praia de Albufeira (como vista a partir do Hotel Sol e Mar), com as pessoas aí presentes (não sendo tantas como isso) usufruindo no momento do areal e das calmas águas do mar, talvez para muitas delas ─ esmagadoramente portugueses ─ sendo uma das últimas deste Verão de 2021 (oficialmente terminando a 21 de setembro), o 2º desta Nova Era Covid-19.

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Apesar da queda brutal

da ocupação turística internacional registada ...

Um evento esperado e repetindo-se de uma forma algo monótona (inspirando-se sempre no mesmo modelo) todos os anos ao longo da nossa vida, sendo encarado como um momento (ansiosamente) desejado (imaginado/sonhado) mas na sua essência (sendo essa a intenção) nunca atingindo para a imensa maioria o efeito e consequências “subjetivamente-objetivadas” ─ como se pudéssemos ao mesmo tempo ter um poder físico e espiritual, ser um criador extraordinário, ser Deus ─ mesmo que na sua avaliação sendo socialmente negativo (convidando-nos à espera, à indiferença), nunca se podendo comparar com outros Eventos muito mais poderosos e profundos, em que o cidadão não é convidado (nem sequer sondado), mas alguém em seu nome faz esse papel (auto convidando-se) “em sua defesa e para sua própria segurança”, nem que o tenha que eliminar ou omitir no decorrer do seu respetivo processo de salvação: como será o caso da Guerra do Afeganistão, tendo que ser um exemplo (a nível Global) para o Futuro do Mundo.

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... A serem os turistas nacionais

a fazerem e comporem um pouco este Verão de 2021

Esperando-se agora para ver o que acontece concretizado o regresso às escolas (no limite a 17 deste mês sexta-feira e já concretizada a testagem inicial e única, tornada agora tradicional), a retoma ao local de trabalho ou o acrescento à fila de desemprego (a cada vez mais habitual surpresa, acabadinhos de chegar de férias), a evolução da Pandemia de Covid-19 (podendo vir aí uma nova vaga) e o seu imediato reflexo na questão da suspensão ou continuação das moratórias (ou seja dos pagamentos em atraso, temporariamente suspensos), para completado de novo o círculo (funcional e quotidiano) e rodando todos os seus pontos constituintes na mesma direção ─ unindo “Família, Escola, Empresas” ─ se verificar se a curto-prazo este cenário se manterá, se agravará ou como todos nós esperamos se desvanecerá (mesmo que passando a endemia), ainda-por-cima contando-se com a promessa de um Evento contrário e extremo, equilibrador, denominado simbolicamente como a “BAZUCA”.

(imagens: albufeira.com/webcam/solemar/11.09.2021)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 16:45

Traumatizado, Esgotado e sem Solução, com medo da subsequente Esterilização

Quinta-feira, 19.08.21

Traumatizado (na Vida) e Esgotado (o Algarve), não encontrando solução (ou seja, leitão em Aveiro), seguindo na Senda de Judas e do Diabo. Mas nunca esquecendo a figura lateral, misteriosa de Lázaro. Isso para não falar do milagre do Carpinteiro e da Virgem, 1º caso mundial conhecido de “inseminação artificial”.

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Casas típicas da Costa Nova

(p/ além de alguns edifícios de Arte Nova sobrevivendo na cidade)

 

Nesta Silly Season Covid-19 de Agosto de 2021 e enquanto em Aveiro − e não dizendo coisa com coisa − ouvindo tal como em Albufeira falar português, um pouco de “emigrez para o francês” e ainda, espanhol (não “espanholês”).E tendo mais uma vez o “Emigrante” e o seu regresso às ourivesarias (motivo de inveja sempre presente nos outros, orgulho de qualquer Emigrante).

Como tudo se repete mesmo quando tal não acontece e sabendo-se que em sociedades empedernidas como a nossa nada se mexe (mexendo-se como acontece com um velho, ouvindo-se logo um grito de dor) − contrariando a lei da Vida dado ser fundamental o movimento, dado só o morto aparentemente não se mexer – tal como nenhum mamífero normal não bebe leite em adulto só quando mama (exceto o Homem), teremos sempre que aceitar que se na Natureza um pássaro poderá mudar constantemente de companheiro sem prolemas (afinal é irracional, não reconhecendo o sentimento de controlo e condicionamento social, de culpa ou de pecado), outros não “aceitam tal prorrogativa” morrendo um morrendo o outro.

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Barcos Moliceiros nos canais de Aveiro

(p/ além dos deliciosos ovos moles e suas características barricas)

 

Depois de me informarem que a distância Albufeira-Aveiro anadaria por volta dos 500Km de distância − entre estes dois baluartes turísticos nacionais, um a “ Capital Turística da Margem Sul”, a outra a “Veneza de Portugal” − não deveria ter ficado tão espantado ao verificar que transposta esta barreia espacial, as conversas manteriam o mesmo tempo e direção, como se integrássemos todos, um grande e mesmo aviário: confirmando no fundo a teoria nortenha um dia enunciada pelo guru ou papa do norte, afirmando que (e sendo pelos vistos realidade) “para baixo do rio Douro, sendo todos mouros”. E querendo-se saber a razão invocada para essa limitação fronteiriça ser estabelecida pelo rio Douro − quando muitos mouros (como brancos, pretos, ciganos, chineses, etc.) se vêm espalhados um pouco por todo o país – para mim sendo óbvia dado perto do Douro e para cima dele (e sendo justo tendo que incluir as Beiras) estar ainda a boa comida, a boa bebida e as belas paisagens − assim como a boa gente − pelo menos enquanto os outros (os de topo, os “doutores”, hoje perto dos 10 milhões de portugueses) não espalharem por lá o alcatrão e a civilização, chegando lá com as suas bombas (motorizadas e as outras) e destruindo tudo tal como o fizeram com o “magnifico”, apologista da monocultura e monocórdico (um sinónimo de ser português) Algarve. Se me tivesse virado em vez de para norte o tivesse feito para sudeste (mesmo para esse lado estando a Rússia, a China e agora e pelos vistos, coisas da moda, o Afeganistão) e nem percorridos 150Km, estando então a entrar num outro mundo, mas só com capacidade de aceitação e de adaptação para generalistas (os leigos, conhecendo a sua terra e para além dela, daí emigrando, sendo emigrantes, descobridores, professores) e nunca podendo estar por definição ao alcance dos especialistas (os eruditos, só conhecendo o seu buraco, evoluindo pretensamente protegidos e bem pagos, em posição fetal).

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Antiga fábrica de Cerâmica e humor nos desenhos dos moliceiros

(p/ além do Museu de Aveiro do séc. XV, Princesa Santa Joana filha de D. Afonso V)

 

Se possível nascendo, vivendo e morrendo no mesmo espaço, esquecendo como um drogado o passar inevitável do tempo e sendo religiosos ou não confiando na outra vida: ou tal como na religião acreditando-se ao estar a dar uma esmola, estar como dizem não a dar uma esmola ao pobre, mas a emprestar a Deus, logo, reservando de imediato (à falta de escravos para uma pirâmide) o respetivo camarote no Céu – restando sempre aos outros incluindo o dono da caixa de esmola, um lugar na geral (onde Jesus se senta connosco ao lado do ladrão e da prostituta), no apeadeiro do Purgatório ou mesmo numa das estações de referência, depois do Céu (onde reina o Anjo Bom), o Inferno – território do Diabo Vermelho, cornudo e peludo. E perdido na estrada de Santiago, forçado a ir a pé dada a mota roubada numa das viagem (agora dando currículo) pelas antigas estradas nacionais (agora ressuscitadas/comercializadas), encontrando Marcelo (com um só L), ainda Judas (dos doze o único a ter iniciativa e opinião, daí a sua infindável perseguição) e muitas outras almas extraviadas − tendo diante de si uma infindável palete de cores e de tons, não se limitando ao P/B − não sabendo dizer simplesmente tal como um simplório ou um doutor, sim ou não. Já quando eu andava a estudar e vendo todos a responder não perdendo tempo em pensar, com o meu professor preocupado e vendo-me a ficar para trás a gritar (carinhosamente ao ver-me a ser atropelado pela manada em fúria, seguindo o chefe, de turma) “burro, responde, não percas tempo a pensar”.

No Afeganistão (com os nossos “intelectuais” VIPS, iluminados, brilhantes, nunca fundidos quanto muito “fodidos”, só se lembrando disso no momento preciso e mais lucrativo) continuando-se a matar a raça afegã, uns em nome do Bem, os outros em nome do Mal.

(imagens: melhoresdestinos.com.br)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 22:14

2º Verão Covid-19 (2021)

Domingo, 08.08.21

Neste 49º dia de VERÃO (de um total de 93), a indicação gráfica da evolução da Pandemia COVID-19 na região do ALGARVE (2º Verão Covid-19), a nível de INFETADOS/DIA e de ÓBITOS/DIA durante os primeiros 49 de 93 dias (quase 53%) desta estação.

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Algarve

Verão 2021

 

Podendo-se já ter ultrapassado na região o pico máximo de atividade desta última vaga Covid-19 (entre a 2ª/3ª semana de julho) ─ com o nº de Infetados/dia tendencialmente em descida ─ mas com o nº de Óbitos/dia a não refletir ainda essa tendência, ainda no passado dia 6 de agosto (passada sexta-feira) registando-se 4 óbitos (tendo-se de recuar a 18 de fevereiro deste ano, para se encontrar um valor superior, com 6 óbitos).

Em Portugal e fazendo-se o ponto da situação (dados da DGS de 8, referentes ao fim do dia 7 de agosto) ─ hoje com +1.982 infetados (Algarve +224) e com + 10 óbitos (Algarve, +0) ─ com todos os parâmetros Covid-19 em descida (incluindo a taxa de Incidência e o índice de transmissibilidade), continuando-se a prioritária campanha de vacinação: segundo os últimos dados fornecidos pela DGS a caminho dos 5,5 milhões de completamente vacinados, ou seja, a caminho dos cada vez mais próximos (se por acaso já não estivermos nele) 60%.

Sendo, no entanto, necessário acrescentar que mesmo confiando-se “fielmente” na eficácia da vacina (seja qual for a eficácia a ela referida), para além das obrigações pessoais que deverão continuar (como a máscara, o distanciamento, a higiene das mãos) e da necessidade cada vez mais premente de se atingir os 100% de vacinados ─ e para além ainda da evolução do vírus, a “outra parte”, produzindo novas estirpes/variantes ─

A vacina terá sempre uma ação limitada no tempo, a partir de determinada altura (contando da última toma) deixando progressivamente de ser eficaz (afinal de contas sendo para um vírus e agora estando-se perante um “mutante”, uma nova estirpe/variante). E agora que é provável a chegada a curto-prazo de uma nova vaga (depois do Verão, no Outono), mantendo-se um ciclo semelhante ao ocorrido no ano passado (1º ano de Pandemia), colocando-se ainda com mais premência a questão das vacinas e das campanhas de vacinação, vindo aí uma nova mutação (versão) do coronavírus e com os primeiros vacinados passados já uns meses (6/7), a ficarem como se nunca o tivessem sido (vacinados). Daí o desespero de não havendo uma nova vacina (depois da de 2020, a atualização com a de 2021), tendo-se de recorrer ao reforço das doses.

Ainda-por-cima informando-nos agora (como se já não o soubessem há muito) que vacinados ou não vacinados, seremos sempre transmissores ativos no vírus, “não pegando este em nós, servindo-se de alguém por perto”. Talvez daí se explicando que chegadas as férias grandes de Verão, a “SILLY SEASON”, mesmo com a generalidade dos parâmetros Covid-19 a descerem, persiste ainda um número de óbitos excessivos expressos (apesar de nunca ultrapassarem os 20) em dois dígitos. Para nos salvarmos do pior sendo óbvio que o nosso Governo sabendo antecipadamente o que poderá suceder (esperando todos nós, que tal não aconteça), terá de trabalhar e não pensar ir de férias e deixar o militar, a tratar das “coisas”.

E boas férias de Verão. Sem Covid-19.

(dados: dgs.pt ─ imagem: Produções Anormais)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 18:41

1º de Agosto em Albufeira

Domingo, 01.08.21

“No dia em que nos chegam notícias de 1.200 jovens com mais de 12 anos vacinados na Madeira (enquanto no continente ainda se pensa, se sim ou não), em que mais um desportista português ganhou uma medalha olímpica (depois de Jorge Fonseca com a medalha de bronze no judo, seguindo-se Patrícia Mamona com a medalha de prata no triplo salto) e em que a Câmara de Monchique vai comprar um castelo (sorte a dele, o Castelo de Alferce, um povoado fortificado podendo voltar à vida graças ao Presidente, ao dono do terreno e a um grupo de arqueólogos).

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Albufeira 01.08.2021 14:00

Com um pouquinho de chuva a norte, com o céu meio encoberto ao centro e com o Sol um pouco mais azul a sul, em Albufeira conhecida como a capital turística do Algarve (administrativa sendo Faro), registando-se por volta das 14:00 deste domingo (1 de agosto de 2021) uma temperatura de cerca de 30°C (sensibilidade térmica de 28°C), vento moderado (de norte) e nível 8 de índice de raios ultravioleta (muito alto).

Com a temperatura da água do mar a andar por volta dos 18°C (convidando ao banho, sem grande choque térmico à entrada) e como se vê por estas imagens, com a superfície da água a apresentar-se tranquila e serena, quase sem ondas, mostrando-se não propriamente como esperaríamos numa baía de mar, mas mais como se estivéssemos num lago: num cenário de paz e sossego duma praia com Sol e junto ao mar, podendo-se ainda juntar a vantagem de se estar integrado num espaço, no presente com uma lotação agradável por sempre e garantidamente  limitada (havendo largo espaço para todos) ─ pelo Covid-19 e pela ausência de turistas sobretudo estrangeiros (por cá andando portugueses e uns poucos espanhóis).

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Albufeira 01.08.2021 14:00

Nestas duas imagens (deste 1º de agosto) da responsabilidade das câmaras exteriores do Hotel “Sol e Mar” ─ apresentando-nos a praia que nos aparece depois do túnel de acesso à mesma (vindo do centro da cidade velha), antes praia do Túnel e agora dando acesso (assim diz a placa de apresentação no areal) à “Praia do Peneco” ─ sendo visível a tranquilidade deste cenário, até pela falta notória de gente na praia: de momento com a esmagadora maioria deles sendo turistas nacionais sobretudo de metade do país para baixo e esperando-se ainda a chegada em força da gente do norte e ainda como não poderia deixar de ser dos emigrantes (podendo estes todos ser o “desfibrilador” para um regresso da esperança e da Vida ao Algarve).

Num dia em que a região algarvia registou +241 Infetados e +1 Óbito ─ de Covid-19 ─ inserida num contexto Global onde até hoje se registaram (desde o início da Pandemia) quase 199 milhões de Infetados (média de 383,5 mil Infetados/dia) e mais de 4,2 milhões de Óbitos (média de 8,2 mil Óbitos/dia). Numa média anual muito próxima dos 3.000.000 de vítimas mortais/ano, com a introdução das vacinas neste ano de 2021, necessariamente e pela sua eficácia (constatada), em tendência decrescente (de 2020 para 2021).

(imagens: albufeira.com/webcam/solemar)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 17:46

Covid-19 PT ─ A ver ... talvez passado o Pico

Domingo, 25.07.21

Com a região do Algarve, depois de 10 dias consecutivos a registar 1 a 2 Óbitos/dia,

Este domingo (25 julho) a ficar para a alegria de todos a “zero”,

Podendo tal como a evolução dos gráficos Covid-19 parecem indicar, estarmos já na curva descendente de atividade, desta “vaga intermédia de Verão”:

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Neste fim-de-semana (de 24/25 de julho) podendo-se ter ultrapassado

o pico máximo de atividade desta nova vaga (Covid-19)

 

No dia 23 de julho,

(corrigindo o POST de sábado/24, indicando no gráfico outra data/valores incorretos)

Atingindo o seu pico máximo de Infetados/dia (c/ 4.794), para no dia seguinte a 24 de julho atingir o seu pico máximo de Óbitos/dia (c/ 20).

Na próxima semana se verá.

E ultrapassado o “topo de curva” podendo-se aproveitar ainda (tendo tempo/oportunidade) um pouco do Verão e preparar com mais cuidado e atenção (sanitária e económica) o novo “ciclo Covid-19” (sendo o vírus endémico) que provavelmente se seguirá.

Tal como tudo na vida faltando apenas mais algum tempo para nos habituarmos ao pesado e doloroso fator de perda,

Para (desse modo subtil) nos esquecermos como sempre fazemos (cada vez sentindo-se menos a falta do outro, devido ao isolamento social compulsivo, mesmo integrando um aparente coletivo) ─ seja qual for a dor e o sacrifício, mesmo a morte de modo a seguirmos em frente.

(dados: dgs.pt imagem: Produções Anormais)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 21:10

Vaga Intermédia de Verão no Pico?

Sábado, 24.07.21

Para quem já está farto disto uns mesmo ao nível do desespero, aquilo que poderá ser mais do que um sinal, vendo-se o tempo passar e sendo tão alta a ansiedade geral: podendo-se sugerir que no passado dia 16 de julho se atingiu o pico máximo de Infetados desta “vaga intermédia de Verão” (com 5.347 Infetados/dia), estando-se agora cada vez mais próximos do pico máximo de Óbitos (desta mesma vaga), hoje (sábado, 24 de julho) já nos 20. Amanhã concluindo-se algo mais dependendo da evolução dos números (particularmente de Infetados/dia), dias depois sendo esse o caso, seguindo-se a confirmação. Ou não.

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Quanto à região de turismo do Algarve registando-se +276 Infetados e +1 Óbito (passando agora a um total desde o início da Pandemia de 384 óbitos) e quanto ao nº de Óbitos/dia sendo o 10º dia consecutivo registando-se vítimas mortais por Covid-19 ─ num total de 14 óbitos numa média de 1,4 óbitos/dia. Sabendo-se que na região muitos mais morrem pelas mais diversas causas (por vezes tão ou mais graves, mas desde sempre ignoradas), nunca suscitando estas mortes tantas dúvidas e tantos problemas por parte das autoridades (ditas como responsáveis), seja da base, mas essencial e obviamente do topo (como o demonstra o responsável militar ─ ao contrário de muitos, aqui cumprindo, sendo eficaz ─ da Task Force da Vacinação).

[Erro: na 4ª linha onde se lê 5.347 Infetados/dia, devendo-se ler 3.547 Infetados/dia, sendo como tal o pico máximo de Infetados/dia, o dia 23 de julho (e não o dia 16) com 4.794 Infetados/dia.]

(dados: dgs.pt ─ imagem: Produções Anormais)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 16:16

Nova Vaga Covid-19 (Óbitos) ─ Há 2 dias c/ 2 dígitos

Quinta-feira, 22.07.21

Observando o quadro abaixo (Pandemia de Covid-19 em Portugal) representando a evolução Infetados/dia e Óbitos/dia e tendo como limites dois pontos com o nº de Infetados/dia muito semelhantes ─ um a 10 de fevereiro de 2021 com 4.387 Infetados/dia (Já a “vaga de janeiro” ia na sua fase descendente), o outro a 21 de julho de 2021 com 4.376 Infetados/dia (uns dizendo já termos atingido o pico desta “vaga intermédia de Verão”, outros ainda não) ─ sendo fácil de concluir a muito menor mortalidade registada agora, se comparada com a anterior: a 10 de fevereiro registando-se 161 Óbitos, a 21 de julho (ontem) 13 Óbitos ─ 12X menos.

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Esperando-se ter razão a teoria

de que o período de maior atividade desta vaga

pelos vistos já passou

 

Nos registos desta quinta-feira (22 de julho) da DGS registando-se, +3.622 Infetados (-754 que ontem), estando hospitalizados 1.038 indivíduos (os mesmos do dia anterior), 178 deles em UCI (estado grave/crítico): com o R(t)=1,09 (em descida) e com a taxa de Incidência em 409 (em subida) e ainda com a região do Algarve a registar o 8ª dia consecutivo com mortes registadas (entre 1/2 mortes por dia, num total de 12, média 1,5 Óbitos/dia). Quanto à campanha de vacinação em curso em Portugal (num processo Global iniciado no início deste ano de 2021) ─ da responsabilidade da “Task Force” e sob o comando de um militar (com falta de recursos materiais como humanos) ─ com quase 11,2 milhões de doses já administradas, tendo-se já 47% da população completamente vacinada e 65% com 1 de 2 doses (a administrar).

(dados: dgs.pt ─ imagem: Produções Anormais)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 21:39

Incêndio no Algarve

Domingo, 18.07.21

Na véspera da reabertura decisiva da “Ilha ao Mundo”, podendo haver ou não ─ da parte dos nossos tradicionais aliados, agora turísticos, assim como Covi-19 ─ uma “invasão de vacinados Covid-19 ingleses (com mais doses ministradas, do que nós).”

Quando começavam a chegar em maior número os turistas portugueses para as suas tradicionais férias no Algarve, por um lado e devido à Pandemia Covid-19 algo incomodados com esta “nova vaga de Verão”, mas por outro lado interrompido o fluxo de turistas estrangeiros podendo deixar tudo em volta mais desanuviado (desde o campo até à praia), eis que cumprindo uma idêntica tradição ─ com a chegada do Verão, coincidindo com a presença de turistas na região ─ chega hoje à região algarvia (sábado, 17 de julho) o “1º Grande Fogo da Época”: com este calor, como já não bastasse a presença da máscara (obrigatória, devido à presença do coronavírus) dificultando-nos a nossa função de respirar (especialmente aquando de maiores esforços), por vezes parecendo querer-nos asfixiar,

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The smoke reach Portimão

Impossible to breath outside

(Francine Durier ─ 08:37 PM · 17 de jul de 2021)

 

Surgindo agora eventos como os incêndios, contribuindo ainda mais para a já tão difícil vida diária das pessoas (dada a crise brutal no turismo) e para a poluição atmosférica, prejudicando ainda mais a respiração das pessoas, entre nacionais e estrangeiros, turistas ou não.

Um incêndio tendo origem em Monchique na freguesia de Marmelete (zona do Tojeiro) por volta da hora do almoço, com o alerta a ser lançado pelas 13:30 e estando a esta hora ainda em curso (21:00) e bem ativo (com intensidade e com os ventos a ajudarem a sua progressão). Segundo o comandante das operações com o incêndio a apresentar duas frentes (sendo uma delas suscetível, de maiores cuidados a ter do que a outra),

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Incêndio em Monchique

Dominado após várias horas de combate às chamas

(cmjornal.pt ─ 18 de jul de 2021)

 

Uma Norte-Oeste ─ evoluindo para a serra de Monchique, sem habitações no caminho, não levantando para já preocupações que não moderadas ─ a outra Sul-Este ─ esta sim mais preocupante, tendo habitações no caminho e dirigindo-se para a zona do Autódromo de Portimão.

Felizmente já estando dominado desde a manhã deste domingo (18.07) ─ com as condições do tempo a colaborarem, pelas 07:15, mantendo-se, no entanto operacionais/451 e veículos /163 no terreno ─ e já se tendo iniciado a fase de rescaldo (e de prevenção contra novos reacendimentos), seguindo-se agora as investigações de forma a determinar as origens deste “1º grande fogo de Verão”, numa das zonas mais críticas em tais “fenómenos destrutivos” (certamente com intervenção humana) em todo o Algarve.

(imagens: @FrancineDurier/twitter.com ─ Nuno Alfarrobinha/cmjornal.pt)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 17:24

Por Aqui Nada de Novo (Só Pior)

Quinta-feira, 15.07.21

Neste 14º período de 14 dias (2 semanas) contados desde o início deste ano (de 2021) ─ passados 196 dias dos 365 do ano, mais de 50% ─ para termos a nível nacional números de Infetados superiores aos registados neste último período (38.294 Infetados/2 semanas), tendo-se de recuar ao 3º período (aí com 92.986 Infetados/2 semanas): período de tempo entre o fim de janeiro e meados de fevereiro de 2021, quando a “vaga de janeiro” estava no seu máximo.

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Covid-19 Algarve 2021

(Infetados e Óbitos)

 

No decurso de uma “nova vaga” (Covid-19), com o pico máximo de atividade anunciado para meados deste mês (de julho), mas agora tendo sido adiado por uns quinze dias (recordando que uns já apontavam esse pico, para meados de agosto), relativamente à evolução desta “nova vaga intermédia de Verão” seja a nível de Portugal ou da região do Algarve, nada havendo de novo a declarar (nada de positivo, seja na área da Saúde, como na área Económica) com o “Turismo do Algarve” prestes a colapsar (do topo à sua base): com medidas mais restritivas a serem de novo impostas e abrangendo um maior nº de pessoas, face a um novo crescimento do vírus e a um nº insuficiente de cidadãos vacinados (e nesse cenário incluindo-se o Algarve), sugerindo-se para além de um 1º Verão Covid-19 com resultados bem negativos (o de 2020), seguindo-se este ano com um 2º Verão Covid-19 podendo desta vez acompanhar o nosso estertor.

A 14 de julho de 2021 dos 10,2 milhões de portugueses com 4,0 milhões (39,2%) a já estarem completamente vacinados e com 6,1 milhões (59,8%) a já terem tomado 1 de 2 doses. Mantendo-se o ritmo (100.000 a 150.000 vacinas por dia) atingindo-se os 100% dentro no mínimo de 40 dias ─ lá para o fim de agosto (a parir do dia 23).

(dados: dgs.pt ─ imagem: Produções Anormais)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 18:57

UAP’S de Verão

Quinta-feira, 15.07.21

Cada vez mais sós e isolados (de preferência fechados dentro de casa) devido não só às imposições do vírus (medidas de prevenção e de segurança) como às manifestações de prepotência exibidas pelas nossas autoridades (tentando encobrir a sua incapacidade e incompetência) ─ o medo, sendo uma das armas preferidas do sistema em que vivemos ─

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O cenário

(sessão de treinos)

Agora que nos abrem um pouco a porta para podermos ir dar uma voltinha, cortando-nos por outro lado a possibilidade de nos irmos abastecendo no decurso do percurso conforme as nossas necessidades (devendo-se comer e beber para contrabalançar a energia gasta) ─ até para termos uma refeição em conjunto, confraternizando, deixando de estar só, comunicando (numa grande contribuição para a manutenção do nosso equilíbrio mental) ─ restando-nos por vezes recorrer à nossa Imaginação para substituir aquilo que a realidade (devendo, sendo essa a contrapartida pelo nosso comprometimento) não nos oferece.

Desse modo deixando de olhar em frente (para os lados ou para baixo) e passando a olhar para cima, para o céu, para a Lua, para as estrelas, para o Espaço (sendo ao contrário da Terra) sem fim.

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O avião

(ao centro)

E entrados nesta época de Verão com calor, descanso, praia, mar, boa comida, contactos, mesmo que só para alguns ─ seja em Portugal ou no resto do Mundo ─ face a tudo o que se passa cá por baixo (superfície da Terra) desde epidemias, guerras, fome, crises socioeconómicas algumas delas sem retorno ─ tudo o que há de pior e parecendo querer confirmar a afirmação, ”o Inferno localizar-se na Terra” ─ virando assim a nossa cabeça e toda a nossa atenção para o ar (como todos os “cabeças-no-ar”) e para apimentar mais um pouco todo o cenário (de modo a torna-lo mais apelativo, fazendo-nos logo acreditar ou duvidar) acrescentando-lhe um pouco do interpretado (não tendo outros argumentos, contra ou a favor) como “teoria da conspiração”:

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O UAP

(à esquerda de UFO)

Introduzindo os UFO (termo Hard anterior para definir OVNI) agora numa versão mais soft denominados como UAP.

Numa montagem deste ano (aparentemente oriunda da Homeland Seurity) observando-se um fenómeno aéreo de origem desconhecida (um UAP) com um objeto desconhecido deslocando-se nas proximidades de um avião A10 Warthog (numa missão no Arizona), em princípio um UFO/OVNI.

Levantando desde logo muitas dúvidas/questões sobre a veracidade destas imagens, se uns acreditando poder estar-se perante um exemplo de um “objeto voador não identificado” ─ agora que o Pentágono no seu relatório (recente) falou de UAP’S ─

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Avião e UAP

(à esduerda/direita da mira)

Outros afirmando-se tratar-se de mais uma tentativa de engano sendo “FAKE”, apontando desde a não mudança dos valores dos parâmetros expostos no ecrã de voo (só reparei mudando o relógio), a má qualidade de imagem não sendo a esperada (continuando com o aspeto mal definido de uma “batata”) e ainda a reduzida dimensão do UAP com um diâmetro de cerca de 1,5 metros:

Não sendo um drone terrestre (norte-americano, russo ou chinês) podendo ser algo mais (mas, não sendo do nosso conhecimento), desde um UAP comandado à distância, ou então se pilotado presencialmente, tendo o seu ocupante de ser referenciado a uma “raça-de-anões”, talvez extrassolares.

(imagens: NY UAP Discussion/youtube.com/ufosightingshotspot.blogspot.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 02:06