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WTC – Faz 15 Anos a 11/9

Domingo, 08.05.16

No dia 11 de Setembro de 2001 mais de 3.000 pessoas foram mortas no cumprimento de um objetivo que pelas suas consequências (2001 a 2016) só pode ter tido a intervenção direta e conjunta dos dois únicos intervenientes (e aliados) então e ainda agora de mãos dadas no terreno: EUA e Arábia Saudita. Claramente que um deles ou os dois serão os culpados! Qual é então a dúvida?

 

Por vezes parece Espanto outras vezes Indiferença

 

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Momento em que em plena aula a ser ministrada numa escola primária do estado da Flórida, o recentemente eleito presidente dos EUA G. W. Bush é informado pela 1ªvez do ataque terrorista em curso contra o seu próprio país

(na altura em que um segundo avião colidia com a outra torre gémea)

 

Neste ano de 2016 faz 15 anos que as duas Torres do WTC localizadas em Manhattan/Nova Iorque foram completamente destruídas e arrasadas: num elaborado e complexo ataque terrorista (tendo claramente como objetivo os EUA e o seu Sistema Financeiro), com um plano de ataque simultâneo (dirigido a um número múltiplo de alvos) e dispondo da garantia de cobertura de retaguarda (que se saiba nenhuma das células terroristas foi antecipadamente detetada pelas agências de segurança do governo), um grupo de indivíduos esmagadoramente naturais da Arábia Saudita fez explodir dois aviões contra as duas torres gémeas, como que implodindo os edifícios e reduzindo-os literalmente a cinzas (um trabalho perfeito entre outros dos múltiplos ataques registados nesse dia, com os mais referenciados a serem o da queda de um outro avião de passageiros e o da colisão de um outro contra uma das fachadas do Pentágono). Num total aproximado de 3.000 mortos e de 6.000 feridos. Ocorrido a 11 de Setembro de 2001 durante a primeira presidência de G. W. Bush – eleito como 43º Presidente dos EUA numas eleições aparentemente fraudulentas, nas quais os 500.000 votos de avanço que o candidato Democrata e seu adversário Al Gore tinham de vantagem, por artes mágicas e divinas do seu querido e mais experiente irmão Jeb Bush, se transformaram numa magra mas saborosa vitória do anterior derrotado. Jeb Bush um potencial candidato a Presidente dos EUA que por acaso já foi despachado logo no início das primárias Norte-Americanas – apesar dos Militares e do seu forte apoio, esmagado por um ingénuo e inexperiente Milionário.

 

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Um Presidente dos EUA que após tomar conhecimento que o seu país estava nesse preciso momento sob ataque direto de forças estrangeiras – já com as duas Torres do WTC atingidas pelo impacto e explosão dos dois aviões e a caminho do seu colapso total – decidiu manter-se indiferente e como nada se passasse

(bom para as crianças, um tanto estranho para os adultos)

 

Hoje (dia 8 de Maio) a pouco mais de 4 meses de distância da passagem dos 15 anos sobre a data desse Momento-Chave que mudou toda a intervenção política por parte da (na altura) maior potencia mundial – em 2001 e sem qualquer tipo de dúvida económica e militarmente (o que interessa) os EUA – ainda ficamos a pensar como um estado tão poderoso como os EUA (ainda por cima com o estatuto de Polícia do Mundo) permitiu que no interior do seu próprio território, fazendo milhares de vítimas entre a sua própria população e atuando como se estivessem protegidos na sua atuação por forças de proteção estrategicamente colocadas na sua retaguarda (como se certos serviços de segurança tivessem construído uma Firewall adicional de segurança protegendo assim a ação dos terroristas), um grupo de indivíduos armados (terroristas), ligados maioritariamente a um mesmo país (Arábia Saudita), associados à mesma organização terrorista (Al-Qaeda), com ligações políticas privilegiadas ao poder desse país financiador (é bem conhecida a estreita ligação de amizade e negócios entre os BUSH e a família LADEN) e do próprio EUA, ex-aliado em muitos combates no estrangeiro (como no Afeganistão contra a ocupação russa) e movimentando-se livremente no território norte-americano certamente com o conhecimento prévio das várias agências governamentais (pelo menos de algumas, já que as mesmas se digladiam no terreno tentando sobrepor-se à outra e assim ser protagonista) fizessem aquilo que fizeram. Ainda-por-cima sabendo agora tudo aquilo que se seguiu aos acontecimentos do 11/9 e quem na realidade lucrou com a criação (que eu considero artificial por planeada) deste verdadeiro Golpe de Estado, iniciado no interior dos EUA (com um ataque fulminante ao seu centro financeiro encobrindo desde logo os autores do golpe e que logicamente iriam lucrar com o mesmo) e tendo como objetivo um plano estratégico de supremacia Global, impondo ao Mundo a sua força e indicando-lhe mais uma vez quais as zonas já com dono (os EUA – por direitos adquiridos e desde sempre conferidos por uma entidade divina, o Dólar).

 

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Um golpe para ter verdadeiramente sucesso e replicar-se indefinidamente entre o seu povo, precisa sempre e sem exceção da presença de um Bobo (neste caso G. W. Bush à esquerda) – só assim os seus verdadeiros autores se poderão esconder atrás dele e desse modo limpar o seu nome da lista de criminosos causadores do genocídio (neste caso os outros dois, Dick Cheney ao centro e Donald Rumsfeid à direita)

 

Para quem ainda tiver dúvidas de qual é o vencedor: a Verdade ou a Hipocrisia

 

Quando recuamos no tempo e verificarmos como o mundo esteve (está e provavelmente ainda estará) entregue mas mãos de verdadeiros psicopatas – que apenas pensam na mais-valia que podem obter a partir de qualquer tipo de objeto, considerando também o Homem como tal e não o diferenciando deste como sujeito que é, logo com o direito de usufruir desse mesmo objeto e não o de ser usufruído por outros Sujeitos como se fossem coisas de desgaste rápido e naturalmente descartáveis – ainda nos perguntamos como tal ainda é possível?

 

E assim voltamos às expressões (de verdadeiro desprezo) com que nos presentearam estes políticos.

 

“A psicopatia é um estado no qual existe excesso de razão e ausência de emoção. Muitas vezes o indivíduo que tem a psicopatia simula emoções que não sente verdadeiramente com algum objetivo próprio. Um psicopata sabe que é diferente, pois se sente superior aos outros. Pessoas que têm esse transtorno de personalidade, convivem com um grande vazio interior. Por serem incapazes de sentir emoções, buscam prazer no sofrimento do outro.” (Júlia Bárány/bolsademulher.com)

 

No caso do nosso protagonista o ex-Presidente G. W. Bush, com o indivíduo e paciente aqui em questão (e análise) alternando entre uma expressão facial e inicial de alguém desligado da realidade e inopinadamente sendo surpreendido pela mesma – num cenário para o mesmo considerado idílico por infantil e de enquadramento completamente inapropriado para tais acontecimentos do mundo exclusivo dos adultos – e uma outra mais alienada do que reflexiva e muito característica de alguém temporariamente sofrendo de lobotomia autoinfligida, retratada numa expressão vazia, perdida e no final receosa mas totalmente indiferente. Para já não falar em Donald Rumsfeld e no assustador Dick Chenney – essas aves de mau agoiro que enquanto no poder do Mundo, tantas vítimas provocaram promovendo (até) o terrorismo: com os terroristas a subirem de nível sendo agora Jubilados e passando de simples Al-Qaeda (algo pequeno) ao poderoso Exército Islâmico (muito mais forte).

 

(imagens: Paul J Richards/AFP/Getty Images e salon.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 17:36